Vamos acompanhar e prestar toda colaboração possível ao movimento "Salve a Rádio e TV Cultura", uma importante iniciativa lançada essa semana com o objetivo de defender as duas emissoras, patrimônio dos paulistas, que o governo estadual do PSDB quer acabar.
Como muito acertadamente lembrarm os organizadores do movimento, durante os últimos 16 anos à frente do governo de São Paulo, os tucanos deixaram a rádio e a TV se deteriorarem. Agora, iniciam o seu desmonte, num processo em que, em sua sanha privatizante, ao final pode resultar na liquidação ou privatização da emissora pública de TV do Estado.
Passo nesse sentido, denuncia o movimento, foi o corte de R$ 18,8 milhões destinados à digitalização do canal, determinado pelo então governador José Serra. Ele cortou a verba pouco antes da posse do novo presidente da Fundação Padre Anchieta (vinculada ao Estado e mantenedora da rádio e da TV), João Sayad. Os organizadores do "Salve a Rádio e a TV Cultura" reiteram denúncia que tem sido feita com frequência, de que as duas emissoras foram alvo de aparelhamento tucano.
Realmente, é só lembrar que o candidato a presidente José Serra (PSDB-DEM-PPS) provocou a queda de dois jornalistas na emissora, o diretor de jornalismo, Gabriel Priolli Netto, por deixar fazer uma matéria sobre pedágios no Estado, e Heródoto Barbeiro, apresentador do Roda Viva, que teria feito pergunta que o candidato não gostou enquanto era entrevistado no programa.
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