Joaquim Torquemada teve o domínio da farsa.
O fuxlero cobrou do réu a prova da sua inocência.
A puta (a literatura me permite) condenou sem prova cabal.
Agora outro cínico cobra do réu provas.
Foi o tempo que provar cabe a quem acusa, claro, desde que o réu seja dos quatro PS: pobre, preto, puta e petista.
Corja!
Nenhum comentário:
Postar um comentário