Entre 16 e 25 de Outubro, o Ibop - Instituto Briguilino de Opinião Pública - pesquisou o potencial de voto de alguns dos principais personagens políticos que podem vir a disputar a sucessão de Dilma daqui a três anos. Quando falta tanto tempo assim para a eleição, esse tipo de sondagem é mais significativo do que medir a simples intenção de voto – porque mostra não apenas a presença de cada nome na memória do eleitor, mas também sua força e limites, além do seu desconhecimento. Pergunta-se, sobre cada um dos potenciais candidatos, qual frase mais bem descreve o que o eleitor pensa a respeito daquele nome: se votaria nele com certeza para a Presidência da República, se poderia votar, se não votaria de jeito nenhum ou se não o conhece o suficiente para opinar. Há quem não responda.
Além de Lula, foram testados os nomes de Aécio Neves, Geraldo Alckmin (do PSDB), Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT). Um mesmo eleitor pode dizer que votaria com certeza em mais de um candidato ou que não votaria em nenhum deles. Por isso, as taxas não somam 100%. As perguntas foram elaboradas e bancadas pelo instituto.
Eis as principais conclusões:
Rejeição
Empatados com a maior rejeição estão Aécio Neves (Psdb) e Marina Silva com 55%)
Geraldo Alckmin (Psdb) e Ciro Gomes (PDT) empatam com 50% de rejeição.
E Lula (PT) tem a menor rejeição 45% dos entrevistados disseram que não votariam nele de jeito nenhum.
A taxa de eleitores que dizem que votariam com certeza em Lula ainda é maior do que a de todos os seus rivais, 33%.
Em segundo lugar aparece Alckmin com 15%, seguido de perto por Marina, com 11%. Ciro tem 8%, Aécio.
A situação para oposição bicuda está de mal a pior.
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