- Lula (PT) 48%
- Bolsonaro (PL) 33%
- Ciro Gomes (PDT) 6%
- Simone Tebet (MDB) 5%
- Soraya (União Brasil) 1%
- Demais candidatos 1%
- Brancos e nulos 4%
- Indecisos 2%
Pesquisa para presidente *Ibop 22/09/2022
*Ibop: nova pesquisa
Os números da nova pesquisa do Ibop [Instituto Briguilino de Opinião Pessoal] são:
Ceará: Pesquisa eleitoral para governador
Pesquisa do RTBG [Real Time Big Data] para eleição ao Governo do Estado do Ceará, contratada pela TV Cidade Fortaleza, divulgada ontem segunda-feira (22), mostra o seguinte resultado:
- Capitão Wagner (União Brasil) 38%
- Roberto Cláudio (PDT) 25%
- Elmano Freitas (PT) 24%
- Zé Batista (PSTU) 1%
- Serley Leal (UP) e Chico Malta (PCB) não pontuaram
- Brancos e nulos são 7%
- Não souberam ou não responderam 5%
Votos válidos: Lula vence no 1º turno
Nova pesquisa Ibop [Instituto Briguilino de Opinião Pública] aponta vitória do ex-presidente Lula no 1º turno. Vamos aos números
- Lula (PT) 45%
- Bolsonaro (PL) 31%
- Ciro Gomes (PDT) 6%
- Simone Tebet (MDB) 2%
- André Janones (Avante) 2%
- Seis nomes incluídos na pesquisa não pontuaram: Felipe d’Avila (Novo), José Maria Eymael (DC), Leonardo Péricles (UP), Luciano Bivar (União Brasil), Sofia Manzano (PCB) e Vera Lúcia (PSTU). Bivar desistiu da disputa no último domingo (31/07). Os que dizem que irão votar em branco, anular ou deixar de votar somam 6%. A proporção dos indecisos também de 5%.
*Ibop: Lula lidera em São Paulo
Luis Inácio Lula da Silva, ex-presidente da República, lidera as intenções de votos no estado de São Paulo, é o que mostram os dados do *Ibop. A pesquisa divulgada hoje sábado, 2 de abril apresenta o petista com 5,2 p.p a frente de Jair Bolsonaro. Veja os números abaixo:
- Lula (PT) 36,2%
- Bolsonaro (PL) 31%
- Sérgio Moro (UB) 9%
- Ciro Gomes (PDT) 4,2%
- João Doria (Psdb) 3,3%
Ibop: 1° pesquisa da eleição presidencial 2022
DataFolha: intenção de voto de Lula é maior que em 2006
Lula tem 56% das intenções de voto entre os eleitores mais pobres - com até dois salários mínimos. O número é um ponto superior a 2006, quando alcançou, na véspera do primeiro turno, 55% de apoio na faixa de menor renda.
No mesmo segmento, Jair Bolsonaro (PL) amarga apenas 16% das intenções de voto.
Essa fatia da população, que concentra metade dos eleitores brasileiros, rejeita o atual presidente por atribuir a ele a maior parcela de culpa pela crise econômica brasileira, interpreta o jornalista Getulio Xavier.
O salto em relação a 2018 é impressionante: Fernando Haddad tinha apenas 29% do eleitorado mais pobre a seu favor nas pesquisas às vésperas do pleito, com pequena vantagem sobre Bolsonaro, que tinha 25% das intenções de voto no grupo.
Ainda segundo o Datafolha, Lula também recuperou o terreno perdido entre o eleitorado de classe média: 42% daqueles que recebem entre 2 e 5 salários mínimos dizem que irão votar no ex-presidente em 2022. Bolsonaro tem apenas 28% nesta parcela que lhe rendeu ampla vantagem contra Haddad em 2018.
Pesquisa eleitoral
Alckmin não influe nem contribue?
Pesquisa Quaest: Lula vence no 1º turno
O febeapá das pesquisas, por Marcos Coimbra
- 1º Por enquanto a população não está empolgada com a eleição...Leia mais>>>
- 2º Pesquisas remotas são de pouca utilidade...Leia mais>>>
- 3º Ano que vem faremos nossa 9ª eleição moderna...Leia mais>>>
- 4º Levar a sério as pesquisas eleitorais pressupõe em respeitar os números...Leia mais>>>
Marcos Coimbra: temos que respeitar os números das pesquisas
A elite e a grande imprensa são tão antilulistas que só veem aquilo que querem nas pesquisas. Quando se metem a fazer contas, ignoram a aritmética da escola primária. Andam tão encantadas com o heroizinho que inventaram que o único que fazem atualmente é especular a respeito do “potencial de Moro”.
Esse cidadão, em pesquisas presenciais, tem algo abaixo de 10%. É “bem conhecido” por 60% das pessoas e apenas 20% dizem não conhecê-lo. Entre os 80% que têm alguma informação a seu respeito, 54% dizem que não votariam nele “de jeito nenhum”. Quando o capitão não está na lista, cresce modestos 5 pontos. Em qualquer critério, é um candidato fraco, com apelo limitado a setores da classe média (na pesquisa Vox mais recente, obtém 2%, quase traço, entre os mais pobres).
Pode crescer? Claro, pois quem é pequeno sempre tem espaço para melhorar. Mas só com muita torcida é possível imaginá-lo disparando para tirar o capitão do páreo. Quanto a Lula, continuará lá na frente, como favorito.
O povo pode ter pouco interesse no dia a dia da politica, até porque sua vida concreta é muito difícil, mas tem lado. As pesquisas mostram qual.
Marcos Coimbra: em 2022 faremos nossa nona eleição moderna
Nove eleições não é tanto, mas não é pouco. Há o que aprender com nossa experiência, se a olharmos direito.
A próxima eleição não está “mais indefinida” ou com “menos votos na espontânea” que as anteriores. A rigor, a um ano das eleições de 2006, 2010 e 2014, o total de respostas nominais à pergunta de voto sem apresentação de listas pouco passava de 35%, de acordo com levantamentos do Datafolha. No mesmo instituto, em setembro último, chegava a 52% e o espaço para o crescimento de novas candidaturas era significativamente menor.
Lula não está “grande demais”, por se contrapor a um desclassificado como Bolsonaro. De 2002 para cá, ele nunca teve menos que 40% das intenções estimuladas de voto, no primeiro turno, em nenhuma eleição, incluindo as duas que venceu, as duas que não disputou porque não quis e aquela em que foi impedido por uma sucessão de atos de força.
Podemos ler as pesquisas atuais torcendo pelo candidato que preferimos. O que não podemos é reescrever o passado.
Marcos Coimbra: pesquisas remotas são de pequena utilidade
Pesquisas políticas por telefone ou internet servem para mostrar o que pensam as pessoas que têm telefone ou computador e se interessam o suficiente por esses assuntos para responder a longos questionários, na maior parte das vezes aplicados sem interação pessoal. Como acabamos de ver, essas são poucas e estão concentradas nas camadas de renda mais elevada.
Depois que voltamos a fazer pesquisas presenciais, à medida em que a pandemia amainou, vimos um retrato da próxima eleição completamente diferente do que tínhamos. Lula ficou maior, Bolsonaro menor e os demais candidatos diminuíram de tamanho. A razão é óbvia: quando o método de pesquisa é adequado, mais gente do povo é ouvida. Seus candidatos ficam maiores, enquanto os das classes médias se apequenam.
Pesquisas remotas ajudam pouco a entender a maioria do eleitorado.
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Marcos Coimbra: Por enquanto, o povo não está interessado na eleição
A população brasileira não se interessa por política, a não ser perto da eleição. O interesse já foi maior, quando as pessoas estavam mais satisfeitas com o país e suas lideranças, mas, de 2013 para cá, depois que atacar os políticos e a política passou a ser moda, o desinteresse subiu.
Na mais recente pesquisa Vox Populi, apenas 24% dos entrevistados disseram estar “sempre” ou “na maior parte do tempo” interessados em política. Igual ao que ocorre com as “campanhas e eleições”: 63% responderam que não se interessam por elas.
Os resultados variam em função da renda: dizem-se interessadas 17% das pessoas de baixa renda e 40% das que ganham mais. Quanto às campanhas e eleições, o mesmo padrão: 50% dos que têm renda maior se interessam e apenas 29% dos de renda menor.
A esta altura da eleição, a maioria do povo está distante e pouco informada acerca das movimentações de partidos e candidatos. O que quer dizer que, na aferição de oscilações conjunturais (provocadas por declarações, novos apoios ou mudanças de partido, por exemplo), as pesquisas se limitam, na prática, a identificar os sentimentos de menos que 20% do eleitorado.
Datafolha: tendência é Lula vencer no 1° turno em 2022
Pesquisa Datafolha indica tendência de vitória de Lula já no primeiro turno
247 – A pesquisa Datafolha sobre sucessão presidencial, que mostra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva com 41% dos votos totais, contra 23% de Jair Bolsonaro, 7% do ex-juiz condenado pelo Supremo Tribunal Federal Sergio Moro, 6% de Ciro Gomes, 4% de Luciano Huck e 3% de João Doria, além de 2% de Henrique Mandetta e João Amoedo, não revela toda a realidade. Neste cenário, a Folha incluiu dois personagens que já deixaram claro que não disputarão as eleições, que são Moro e Huck. Mesmo assim, Lula já teria praticamente 48% dos votos válidos, ou seja, estando muito perto de uma vitória em primeiro turno.
Num cenário hipotético em que todos os votos de Moro migrassem para Bolsonaro e apenas 30% dos votos de Huck migrassem para Lula, o ex-presidente já teria mais de 50% dos votos válidos – o suficiente para vencer a eleição em primeiro turno. Portanto, o Datafolha não pesquisou o cenário mais realista, que traria a segunda manchete, ainda mais impactante. Depois de 580 dias como preso político, Lula venceria as eleições presidenciais em primeiro turno.