por Wanderson Mansur - jornalista
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O sorrisinho de Aécim
por Wanderson Mansur - jornalista
Oração antes de dormir
Querida Mãe, vigia o meu sono,
protege a minha família
e conforta todos os doentes e aflitos.
Assiste aos agonizantes e leva-os para o céu para junto do Pai.
Antes de dormir, quero renovar a minha Aliança de Amor
e recomendar muito especialmente todos aqueles por quem sou responsável:
Frase do dia
Papo de homem
“Me aposentei das pistas por que fui enjoando. Eu semprei fui gastador, investi nos meus filhos e nas minhas vontades. Assim vivi minha vida inteira. O homem tenta fazer grandiosas coisas da vida, mas não se dá conta que a vida é feita de pequenas coisas”.
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Mecenas: Jockey Rio
Briguilina da hora
Boato: Dilma já escolheu 15 ministros
A presidente Dilma Rousseff já tem definidos, ou praticamente confirmados, os nomes de 15 ministros que irão compor o seu segundo mandato. Não há previsão concreta de enxugamento no número de ministérios. Faltariam ainda 24 pastas, entre ministérios e secretarias em que o ocupante tem status de ministro.
Há muita articulação para ser feita nas próximas semanas, mas a intenção da presidente é definir todo o novo ministério para tomar posse com ela em 1º de janeiro.
Apesar do bombardeio de setores do agronegócio contra a senadora Kátia Abreu, do PMDB de Tocantins, Dilma pretende confirmá-la na Agricultura. No desenho atual para o Palácio do Planalto, Aloizio Mercadante ficará na Casa Civil, Ricardo Berzoini nas Relações Institucionais e Miguel Rosseto vai para a Secretaria Geral da Presidência.
A presidente já conversou com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, e pediu que ele ficasse no cargo. Teresa Campelo, do Desenvolvimento Social, já recebeu o mesmo pedido. Vai continuar. Guilherme Afif Domingos também foi convidado a permanecer na Secretaria da Micro e Pequena Empresa.
A tendência é que José Eduardo Cardoso fique na pasta da Justiça, Luiz Inácio Adams na Advocacia Geral da União e Jorge Hage na Controladoria Geral da União. Moreira Franco, do PMDB, deverá continuar a Secretaria de Aviação Civil. Alexandre Tombin já foi confirmado na presidência do Banco Central.
Está sendo discutido o destino do governador da Bahia, Jaques Wagner (PT), que terá um ministério importante. É alta a possibilidade de a presidente Dilma convidar o governador do Ceará, Cid Gomes (Pros) para a Educação. Wagner e Cid foram governadores vitoriosos nas eleições e fundamentais para dar votos a Dilma na Bahia e no Ceará.
O PMDB reivindica, além da Agricultura, mais cinco pastas. O PSD de Gilberto Kassab deverá receber um segundo ministério. O Ministério das Cidades é cobiçado por quatro partidos: PT, PSD, PMDB e PP. Para a pasta do Desenvolvimento Agrário, há cinco candidatos petistas.
Joaquim Levy e Nelson Barbosa devem tomar posse na Fazenda e no Planejamento já na próxima semana. Dilma estava aguardando a consumação de algumas propostas que ainda podem ser entendidas como ligadas à atual política econômica, mais expansionista em termos de gastos públicos. Aprovado o abandono da meta de controle dos gastos públicos e definido o empréstimo de mais recursos do Tesouro ao BNDES para financiamento de empresas privadas, o caminho estará livre para dar posse da nova equipe econômica.
Há ainda uma razão pragmática para essas posses acontecerem na semana que vem: Levy e Barbosa precisam começar a anunciar logo medidas concretas que mostrem a mudança da política econômica para o segundo mandato, que vai começar em menos de um mês.
Na avaliação da presidente, a apresentação dessas medidas deverá gerar repercussão positiva entre agentes do mercado financeiro e o empresariado. O governo acha que poderá influenciar o debate público com uma agenda positiva, em contraponto às notícias negativas da Operação Lava Jato para o governo e o PT.
A presidente precisa resolver problemas na economia para ganhar força a fim de enfrentar turbulência na política.
Quem não se comunica?...
Briguilina da hora
#Joel Neto
Esse escândalo ninguém verá o Jornal Nacional denunciar
Cúpula de Quito pretende consolidar fortalecimento da Unasul, diz secretário-geral
A presidenta Dilma Rousseff participou, hoje sexta-feira (5), da Cúpula Extraordinária da União das Nações Sul-americanas (Unasul), em Quito, no Equador. Na oportunidade, a nova sede do órgão foi inaugurada.
Em entrevista exclusiva ao Blog do Planalto, o secretário-geral da Unasul, Ernesto Samper, analisou os principais temas a serem discutidos durante o encontro entre os chefes de Estado e de Governo dos países que compõem o grupo: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. Para ele, esta cúpula deve marcar a consolidação da Unasul como liderança regional a partir da aprovação de importantes medidas, como a criação da cidadania sul-americana, por exemplo.
Segundo Samper, devem ser discutidos projetos de desenvolvimento multinacional, sobretudo na área de infraestrutura, como a revitalização do Rio da Prata, construção de ferrovias e rodovias para ligação com o Brasil. Parte desses projetos foram apresentados à presidenta Dilma durante reunião no mês passado, em Brasília. "Eu pedi apoio à presidenta Dilma para a aprovação desses projetos, pois o Brasil é um membro muito importante para a Unasul, posto que os interesses brasileiros contam muitíssimo em toda a região", garantiu.
Para o secretário, também será o momento de discutir a aproximação dos países do grupo com outros parceiros comerciais, para enfrentar os desafios que vêm sendo impostos pela crise internacional.
"Nós não temos que buscar fora da América do Sul as possibilidades de enfrentar a crise. De alguma maneira, a América do Sul tem algumas condições mais favoráveis do que as que estão vivendo os Estados Unidos, ou que estão vivendo os países da União Europeia. Creio que os nossos parceiros naturais estão para o lado da Ásia, e dentro da Ásia, a China e outros países. Mas nesse sentido, a aproximação que os outros países têm feito pelo Oceano Pacífico, com a Ásia, ou pelo Oceano Atlântico, é uma aproximação que poderia ir em uma mesma direção, que é consolidar um bloco sul-sul, de países emergentes, entre os quais se colocam os países sul-americanos", analisa.
Mas a principal discussão desta Cúpula, segundo o secretário-geral, deverá ser a criação da cidadania sul-americana, que pretende facilitar a circulação entre os 12 países que compõem a Unasul. Segundo estimativas da entidade, cerca de 400 milhões de cidadãos devem ser beneficiados com a medida.
"Temos que construir uma identidade futura e esta identidade futura é a cidadania sul-americana, por isso será um dos mais importantes temas deste encontro", garantiu.
Samper também destacou a importância do encontro de hoje com a transferência da presidência da Unasul para o Uruguai. Segundo ele, José Mujica deverá contribuir muito para o fortalecimento da entidade.
"O presidente é uma figura muito querida na região, e tem inspirado com sua vontade, sua sabedoria, muitos dos progressos obtidos nos últimos anos", avaliou.
Brigulina do dia
Joel Neto
Zé Dirceu: Sem a política no comando não haverá saída para o país
Querem juros mais altos para manter o câmbio baixo e a inflação sob controle. Dane-se a economia real e a vida do povo. Essa é a conclusão a que chegamos. Francamente…estamos no pior dos mundos…
Ao invés de escandalizarem-se com mais essa elevação dos juros, exploram a projeção de crescimento para ano que vem, de 0,8% do PIB e do superávit com mais divida pública bruta. Ora, o governo apenas previu o óbvio: a economia crescerá menos de 1% e o esforço fiscal será de 1,2% buscando manter a dívida publica no mesmo patamar.
Aumentos dos juros e esforço fiscal não reduzem inflação
O fato é que tanto esse aumento dos juros quanto o esforço fiscal, de per si não reduzem a inflação. A redução desta depende de fatores externos e internos fora do controle do BC e das políticas monetária e fiscal. A diminuição da inflação depende dos preços administrados, dos preços dos alimentos e dos serviços, que dependem das políticas públicas e dos investimentos, de comércio exterior e do crescimento da economia mundial.
Internamente precisamos de uma reforma tributária e de financiar o crescimento do mercado seja pelos bancos públicos, seja por empréstimos externos mais investimentos externos diretos (IED). Precisamos reduzir custos financeiros e tributários, logísticos e burocráticos, administrativos e ambientais e precisamos avançar na educação e na inovação. Necessitamos, e muito, de planejamento e capacidade de direção e execução no governo, maioria parlamentar e governabilidade.
O país não tem muita margem de manobra interna ou externa. A situação mundial não tende a melhorar, então precisa se apoiar no que tem: no mercado interno; na continuidade da distribuição da renda e da riqueza; nas concessões na infraestrutura; na energia e no pré-sal; e na integração sul-americana, que precisa sair do papel e virar política de Estado.
Precisamos de uma repactuação entre trabalhadores, empresários e governo
Por fim, precisamos de uma repactuação produtivista e desenvolvimentista, entre trabalhadores, empresários e governo para negociar as reformas – inclusive a política. De uma repactuação para a manutenção do emprego e da renda do trabalho durante esse período de ajuste da economia.
Sem a política no comando não haverá saída para o pais. Ministros e economistas. burocratas e tecnocratas, por mais que necessários, não constroem nações e não salvam povos e países em momentos de crise. A hora é da política, dos políticos, dos partidos, da participação da sociedade, da mobilização e do debate e do embate públicos.
Precisamos disso, de assumir nosso papel e dirigir o pais conforme o mandato que o povo, pela 4ª vez – um fato inédito no mundo – deu ao PT e a presidenta Dilma e a seus aliados no Parlamento. Precisamos tomar nosso papel nas mãos principalmente na sociedade, que precisa ser mobilizada para a retomada do crescimento e do desenvolvimento nacional.
Olhar Digital
Augusto Diniz: Comunicação do governo federal é uma tragédia
Quem não se comunica, se trumbica!
No período eleitoral, como jornalista, recebia até dez e-mails/dia com iniciativas do Governo Federal e respostas da presidenta Dilma às acusações de opositores. Hoje, no máximo, vem um ou outro release de um ministério, com a lenga-lenga de sempre. Por que o governo não ressuscita a estratégia de comunicação da campanha?
A comunicação do governo é uma tragédia. Foca em responder as acusações pela mídia tradicional que trabalha para o outro lado e tem boas chances de distorcer os fatos na seção de uma espaço que seja à situação. Não faz sentido algum insistir nessa única ação.
Lembro-me bem quando Sarney foi quase derrubado da presidência do Senado, em 2009. Contratou uma tropa de assessores de imprensa, criou uma ação de comunicação contra a crise para responder às acusações e deu certo, a despeito do que estava sendo incriminado.
A Petrobras já foi melhor de comunicação no passado. Criou um blog para se antecipar a possíveis calúnias da grande imprensa. Usava-o a todo tempo. Funcionou e ganhou vários prêmios pela proposta criada – embora carregada de questionamentos no meio porque, por vezes, informava ao internauta o que havia passado a um veículo antes mesmo da matéria sair. Hoje, a empresa encontra-se absolutamente acuada – embora gaste um bom dinheiro mensalmente com assessorias de imprensa terceirizadas em todas as suas áreas.
O Governo Federal usa como porta-voz para responder às calúnias o desacreditado (até pelos seus colegas, que ele mesmo afirma receber “fogo amigo”) ministro José Eduardo Cardozo. É patético!
Também posicionar somente o presidente nacional do PT, Rui Falcão, para se pronunciar sobre as ações contra os incautos, é subestimar a importância da comunicação nessas horas. Os índices elevados de antipetismo não favorecem a réplica pelo partido.
Pior é que há semanas leio em blogs e sites progressistas alertas ao Governo Federal para essa imensa falha. No entanto, não há um sinal de que algo vá mudar.
A atividade dentro do governo chegou ao limite da inoperância. Pode-se alegar que estão esperando os ânimos serenarem na oposição, mas está claro que isso não vai acontecer.
É muita inércia em uma era marcada pelo comunicação estruturada. Daqui a pouco a mentira irá prevalecer.
Vivi 15 anos no mundo da comunicação corporativa (hoje trabalho do outro lado do balcão, como se diz na imprensa), dirigi assessorias e nunca presencie tanto desleixo com a comunicação em um governo, estando certo ou errado.
O maior escândalo da República não dá manchete nos jornais
Orçamento federal para 2015 define R$ 266 bilhões para pagamento de juros aos rentistas;
É quase a soma total dos gastos com saúde (R$ 109 bi), educação (R$ 101 bi) obras do PAC e do Minha Casa (R$ 65 bi);
Equivale ainda a oito vezes o valor destinado aos programas sociais (R$ 33 bi)
Por que será que a oposição midiasmática não denuncia esse escândalo, conivência, conveniência ou porque são beneficiados, são eles que receberão essa fortuna?
PF indicia 33 filhotes de tucanos
A roubalheira começou em 2008 durante o governo de Mario Covas, em 98, passou pelos governos de mais dois tucanos, Geraldo Alckmin e José Serra.
Foram roubados quase um bilhão de reais.
E não é que o Psdb e a grande mídia investigativa sequer desconfiaram do que estava acontecendo...
Sei não. Mas, tenho a impressão que sei lá...
Alex Castro: O que é Ideologia
Esse menino do Kansas, nascido e criado no coração dos Estados Unidos, mesmo quando demitido de um emprego onde não tinha nenhum direito trabalhista, ainda assim vê, pensa, percebe, reflete, entende o mundo… do ponto de vista das classes empregadoras. Sua primeira reação foi se colocar não em seu próprio lugar (“poxa, se eu morasse num país como o Brasil, pelo menos ganharia um dinheirinho agora…”) mas no lugar do chefe que tinha acabado de despedi-lo.
Passo boa parte do meu tempo tentando fazer pessoas privilegiadas (homens, pessoas brancas, hétero, cis, classe média, etc) se identificarem com as desprivilegiadas (mulheres, negras, gays, trans*, etc). É uma tarefa muito, muito difícil.
Uma ideologia como a norte-americana, que consegue quebrar nossa tendência natural de puxar a sardinha para o nosso lado, só podia mesmo ser uma das mais bem-sucedidas do mundo.
Pena que, em vez de fazer as pessoas ricas se identificarem com as pobres, faz as pobres se identificarem com as ricas.
Nesse ponto, algumas pessoas leitoras, admiradoras da ideologia norte-americana, talvez estejam reclamando da ideologia esquerdista do meu texto.
Mas é impossível um texto não ter ideologia ou não estar totalmente imerso na ideologia da pessoa que o escreveu e da sociedade que a produziu. Quando você tem a ilusão de ler um texto que não é ideológico, isso simplesmente quer dizer que o texto tem a mesma ideologia que você: logo, que a ideologia do texto é invisível.
A pessoa que reclama de não aguentar mais “tanta ideologia” não é uma livre-pensadora, descompromissada e apolítica tentando formar suas próprias opiniões, mas sim uma pessoa mentalmente preguiçosa e de cabeça fechada, que só gosta de se expor às opiniões com as quais já concorda e que se sente extremamente incomodada quando exposta à opiniões diferentes.
Existem muitas ideologias. A ideologia desse meu texto, de achar que ideologia está em todo lugar, é uma delas.
A ideologia de se achar sem ideologia, por outro lado, é uma das ideologias mais disseminadas em nossa sociedade, especialmente entre as pessoas bem-nascidas de inclinação conservadora, que fazem desabafos como:
“Sou apenas um indivíduo livre, não tenho raça, não sou afiliado a partido, não tenho ideologia, não me meto em política! Quero só ficar aqui quietinho no meu canto, trabalhando duro, cuidando da minha família, viajando, curtindo meus livros, sendo feliz!”
Certo ou errado, o problema de quem fala essas coisas é não perceber a sua própria ideologia.
Ideologia é como espinafre no dente: a gente só vê o dos outros.
* * *
Ideologia é o conjunto de ideias, saberes, preconceitos, etc, que permite que as pessoas se relacionem com e façam sentido da realidade: são as lentes através das quais percebemos o mundo. Por isso, ideologia não é algo necessariamente ruim, e muito menos algo oposto à “verdade”. Não existe essa tal “verdade a-ideológica”: qualquer verdade será sempre apreendida através da ideologia de quem a vê.
Uma das definições mais famosas de ideologia é do filósofo francês Louis Althusser, escrevendo em 1970: a relação imaginária dos indivíduos com suas condições reais de existência, gerando assim uma representação distorcida da realidade.
A definição de Althusser, porém, dá a entender que a “representação distorcida da realidade” seria resultado de vermos o mundo através de uma ideologia falsa ou falha: se apenas tivéssemos escolhido a ideologia correta, então perceberíamos a realidade de forma não-distorcida.
Mas, considerando que nossos sentidos e nossa cognição são inerentemente falhos e limitados, todas as representações da realidade apreendidas através deles serão sempre, por definição, distorcidas.
Não temos a capacidade de perceber a realidade de forma não-distorcida.
(Pensem em quão ególatra seria alguém capaz de bater no próprio peito e se auto-afirmar ser “a pessoa que vê o mundo como ele realmente é”, “a pessoa que enxerga todas as coisas como elas verdadeiramente são.”)
Uma definição de ideologia mais neutra, que não presume que ideologia seja algo negativo ou falso, é a da historiadora norte-americana Barbara Fields, em 2012:
“A ideologia é melhor compreendida como um vocabulário descrito da vida cotidiana, necessário para que as pessoas possam conferir um sentido básico à realidade social, vivida e criada por elas a cada dia. É a linguagem da consciência que possibilita a relação específica entre pessoas. É a interpretação em pensamento das relações sociais através da qual elas constantemente produzem e reproduzem o seu ser coletivo em todas as suas mais diversas formas: família, clã, tribo, nação, classe, partido, empreendimento, igreja, exército, associação, etc. Deste modo, as ideologias não são ilusões, mas sim reais, tão reais quanto as relações sociais pelas quais elas se mantém.”
* * *
Meu colega de casa não passou nem duas semanas ocioso e logo foi contratado por outro restaurante, também um dos melhores da cidade e com as mesmas e sofríveis condições de trabalho.
Segundo a ideologia dele, tudo aconteceu tão rápido porque, em uma economia de mercado sem tantas regulamentações trabalhistas, é muito mais fácil e descomplicado contratar.
Segundo a minha ideologia, foi uma combinação de sorte e talento.
A gente não enxerga o que quer, enxerga o que pode. Inclusive eu. Inclusive você.
O seleto (e secreto) clube dos cannabiers ou maconheliers
"P" maiúsculo
O senador Randolfe Rodrigues e os deputados Chico Alencar e Ivan Valente, todos do PSOL, deram aula de brasilidade na madrugada de ontem, ao se negarem a votar contra os interesses do País, mesmo fazendo oposição a Dilma Roussef.
por Neno Cavalvate - coluna É - Diário do Nordeste
Por i-1/2: O sorrisinho de Aécio
Josias de Souza inova e cria a imitação futura
Em matéria de corrupção, os tucanos sofrem da mesma moléstia que acomete os petistas: cegueira. Assim como Lula não sabia que o mensalão fluía sob suas barbas e Dilma não sabia que PT e aliados prospectavam propinas na Petrobras, Serra e Alckmin jamais souberam das fraudes que descarrilavam as licitações metroferroviárias.
Centenário de nascimento de Lina Bo Bardi
Oração da madrugada
SENHOR:
Quantas vezes acordo e estou aflito
A voz cala, mas o eco do meu grito
É tão forte no peito a bradar.
Nessas horas que fico nas caladas
No silêncio das minhas madrugadas
Peço forças a Ti pra me ajudar.
Suplicando eu faço-lhe uma oração
O alívio que sinto e a emoção
Tranquilizam-me trazendo tanta paz
Na certeza que me ouve eu tenho a sorte
Pois o grito em silêncio é tão forte
Mesmo sem ecoar ouves bem mais.
Envolvendo-me de glórias e delírios
Afastando de vez os meus martírios
Que insistiam em vão me atormentar
E encontrando a paz tão desejada
Adormeço naquela madrugada
Pra ficar bem alegre ao acordar.
Pelo fato, Senhor, de ter me ouvido
Sou-lhe grato por ter me atendido
E ter tirado de mim essa aflição
Afastando-me dos laços da maldade
Devolvendo-me a total felicidade
Sou feliz! Tenho Deus no coração!
Autor: Carlos Alberto de Oliveira Aires