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Alerta e ameaça

Em artigo publicado ontem na “Folha de S. Paulo”, o vice-presidente Michel Temer surpreendeu, pela contundência de conceitos. Escreveu que podem desligar-se do PMDB, que ele continuará presidindo, quantos líderes se colocarem contra as determinações da convenção nacional. Para ele, melhor o partido ser menor,  mas unido, do que grande e desunido.

Seria esse o primeiro passo para uma depuração no PMDB?...
O enquadramento de todos em torno do governo Dilma Rousseff?...
A exigência de fidelidade integral, mesmo quando parece ainda muito distante a reforma política?...

O recado Michel Temer mandou, seja para os paulistas que seguem a orientação de Orestes Quércia, os pernambucanos liderados por Jarbas Vasconcelos ou os catarinenses formados em torno de Luiz Henrique. A ressalva é de que essa diretriz vale daqui por diante, 

por Carlos Chagas
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PMDB paulista declara voto em Dilma

Malu Delgado

Parlamentares do PMDB paulista, que se aliaram ao PSDB no Estado, assinaram ontem manifesto de apoio à candidatura de Dilma Rousseff (PT) à Presidência e a Michel Temer (PMDB) para Vice. O documento conta com assinaturas de três dos quatro deputados estaduais -Jorge Caruso, Baleia Rossi e Uebe Rezeck – e do único federal além de Temer, Francisco Rossi.
Segundo o deputado estadual Jorge Caruso, vice-presidente do PMDB de São Paulo e um dos que subscrevem o apoio a Dilma, a bancada paulista ainda não tinha se manifestado oficialmente sobre a disputa nacional.
“O Quércia deu orientação no sentido de apoiarmos o Serra, mas sempre defendemos as coligações oficiais do PMDB, em São Paulo com Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloysio Nunes (PSDB), e a nacional com Michel Temer”, explicou Caruso. “Não poderíamos ir contra uma decisão da Executiva Nacional do PMDB”, justificou o deputado, referindo-se à decisão nacional do partido de se coligar com o PT e Dilma.
A manifestação da bancada estadual ocorre semanas após o mentor da aliança com o PSDB e presidente do PMDB paulista, Orestes Quércia, ter se ausentado da disputa eleitoral ao Senado por motivos de saúde. Quércia renunciou à candidatura para submeter-se a tratamento de câncer de próstata.
Os parlamentares paulistas afirmam que Orestes Quércia “sempre respeitou as posições individuais”. “O Quércia sabe a postura de cada um e também está ciente da questão nacional”, reiterou Jorge Caruso.
“Tendo em vista os últimos acontecimentos, ocorridos com o nosso companheiro Orestes Quércia, (…) que teve importante participação histórica no longo processo de redemocratização do país, as bancadas federal e paulista do nosso partido (…) decidem manifestar seus apoios políticos à chapa Dilma/Michel Temer”, diz o documento assinado pelos parlamentares paulistas.
Nele, o deputado Michel Temer é citado como “o grande condutor nacional do PMDB”.
Vanessa Damo, única deputada estadual que não assinou o manifesto, alegou a dirigentes do PMDB nacional que apoiará Dilma Rousseff, mas optou por não explicitar a decisão em função de rivalidade regional com o PT de Mauá.
A posição do PMDB paulista, segundo o coordenador do comitê suprapartidário de Dilma no Estado, Du Altimari, “é um reconhecimento ao trabalho do presidente do partido, Michel Temer”. “Isso dá um direcionamento muito importante à campanha no Estado”, comemorou. Prefeito de Rio Claro, Altimari afirmou que “a maioria dos prefeitos do PMDB está hoje bem dividida” entre as candidaturas de José Serra e Dilma Rousseff.
Senado. O vice-presidente do PMDB, Jorge Caruso, esclareceu que a Executiva Estadual do partido tomou a decisão de liberar o segundo voto ao Senado.
Com a desistência de Quércia, o PMDB cedeu a vaga e o tempo no horário eleitoral gratuito de rádio e televisão ao PSDB e apoiou o candidato Aloysio Nunes Ferreira. Porém, para o segundo voto, o PMDB não fará nenhuma indicação. Caruso declarou que votará em Aloysio para a primeira vaga e a Marta Suplicy (PT) para a segunda. Candidato do PSDB ao governo, Geraldo Alckmin.

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PSDB - vida breve, morte prematura

O PSDB nasceu de um grupo de políticos do PMDB basicamente de São Paulo que, derrotados e isolados pelo quercismo, resolveram sair do partido e fundar uma outra agremiação. Era integrado basicamente por cardeais paulistas – Montoro, Covas, FHC -, mais alguns de outras regiões – como José Richa, do Paraná, Tasso Jereissatti, do Ceará.
Na hora de dar um nome ao partido, vieram os impasses, até que surgiu a idéia de encampar a social democracia, sigla vaga no Brasil, apesar de que alguns – entre eles especialmente o Montoro – se definiam como democrata cristãos. Escolheu-se o tucano como símbolo, para tentar dar-lhe uma raiz brasileira.
Era o ano de 1988, a social democracia já estava passando por transformações que mudariam sua natureza. De partido geneticamente vinculado ao Estado de bem estar social, começava a aderir à onda neoliberal, primeiro com Mitterrand, na França, em seguida com Felipe Gonzalez na Espanha. Quando os tucanos aderiram à social democracia, era quando esta já havia aderido à moda neoliberal.
Na própria América Latina Ação Democrática da Venezuela, os socialistas chilenos, o peronismo, o PRI mexicano – que pertenciam à corrente social democrata – já tinham aderido ao neoliberalismo. Foi a essa versão da social democracia que aderiu os PSDB.
Não foi essa a única diferença dos tucanos em relação ao que tinham sido historicamente os partidos social democratas. A social democracia tinha sido uma vertente da esquerda, junto aos comunistas, ambos com profundas raízes sociais, em particular no movimento operário e no movimento sindical. Há ainda uma rede internacional de centrais sindicais ligadas à social democracia.
Nada mais alheio aos tucanos. Nem o PMDB tinha presença sindical, menos ainda eles, que eram um grupo de políticos parlamentares que tinha em Mario Covas sua principal expressão. No entanto, já na eleição presidencial de 1989 aderiram a um “choque de capitalismo” que o Brasil precisaria, como prenuncio de caminhos ideológicos que os tucanos trilhariam no futuro próximo.
A morte de Covas deixou o espaço aberto para outros lideres tucanos, FHC e Serra disputavam a preferência, diante da incompetência de outros lideres regionais, como Tasso Jereissatti, para se projetar nacionalmente. Os tucanos terminaram sendo um partido eminentemente paulista.
Quando FHC assumiu o projeto neoliberal, com o Plano Real, olhava para a França e a Espanha, suas referencias ideológicas, para acreditar que esse seria o caminho da “modernização” no Brasil. FHC se deslumbrou com a globalização – “o novo Renascimento da humanidade” – e a vitoria eleitoral de 1994 lhe confirmou que a via era abandonar o Estado desenvolvimentista pelo da estabilidade monetária e do ajuste fiscal.
Foi o auge do PSDB e o começo do seu fim. Sem lugar para políticas sociais, acreditando que o simples controle inflacionário levaria à distribuição de renda, teve um efêmero sucesso no primeiro governo FHC, mas saiu derrotado nas eleições de 2002, de 2006 e agora de 2010.
Foi uma vida breve, uma glória efêmera e uma morte prematura, para quem nasceu supostamente como social democrata, assumiu o projeto neoliberal no Brasil e foi repudiado pelo voto popular. Nasceu do anti-quercismo e termina indo ao fundo, abraçado com Quercia. Triste fim de um partido das elites do centro-sul, repudiado pelo governo mais popular que o Brasil já teve.

por Emir Sader, no seu blog
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Brizola Neto - Para ninguém dizer que eu não ajudo o Serra


 A campanha de Serra na internet lançou a versão on-line dos “esquadrões serristas” que estão percorrendo o país em busca de “boatos” sobre o que ele considera mentiras a seu respeito.
Para não dizerem que eu só falo mal do “coiso”, já ofereço logo a minha contribuição sobre notícias falsas que se andam espalhando sobre o candidato tucano.

1- Serra está nas frentes das pesquisas: Boato difundido por um certo instituto Datafolha, com sede na Av. Barão de Limeira, em São Paulo;

2- Serra é o pai dos genéricos: Notícia evidentemente falsa, uma vez que o próprio Serra acabou dizendo que “nem sabia que existia genérico” quando entrou no Ministério da Saúde. A fonte do boato é o programa de propaganda eleitoral do PSDB, como pode ser visto aqui ;

3- Serra defende a privatização: Boato espalhado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em entrevista ao site da revista Veja.;

4- Aécio Neves está fazendo corpo mole na campanha de Serra e se vingando da rasteira que tomou quando o ex-governador paulista vetou a realização de prévias no PSDB: A fonte desta matéria notóriamente inverídica é o jornal “A Folha de São  Paulo”, na sua edição de ontem;

5- O vice I. da Costa foi enfiado goela abaixo de José Serra: Mentira: Como o próprio Serra disse, da Costa é “um rapaz de quem eu gostava especialmente”, embora só o tenha encontrado uma vez antes da designação, assim mesmo numa mesa de churrascaria durante o jogo do Brasil com a Coréia do Norte. Todos sabem que a grita do DEM, as reuniões que vararam madrugadas, e o anúncio público de que o vice seria Álvaro Dias foram só brincadeirinha;

6- Os pedágios paulistas são caríssimos: Todos sabem que isso não passa de “trololó” dos petistas e do jornalista Heródoto Barbeiro, que perdeu seu emprego na TV cultura por espalhar a informação inverídica. O governador Geraldo Alckmin também é um dos boateiros, pois admitiu que é preciso rever o valor dos pedágios estaduais;

7- A cratera do metrô não foi resultado de obras mal executadas durante a gestão tucana:Qualquer criança sabe que ela foi destruída por um disparo de raio laser vindo de uma galáxia distante;

8- O Jardim Romano não passou quase dois meses debaixo de água: O alagamento das ruas na verdade foi uma obra performática para que os pobres pudessem ver o reflexo de sua própria situação.

9- Serra não é de esquerda: Calúnia. É uma afirmação que se desmonta com a simples constatação de que seus aliados são Paulo Maluf, Orestes Quércia, Kátia Abreu, os Bornhausen, Jair Bolsonaro, a Globo e a Folha.

10- José Serra têm chances de ganhar a eleição: Boato que qualquer Brasileiro sabe, não tem a menor possibilidade de ser verdade.


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Palhaçada tucadempiganalha

Nada melhor do que começar o dia rindo das palhaçadas da tucademopiganalhadada.


É uma graça essa gentalha e seus jornalistas, especialistas, cientistas políticos e formadores de opinião(?).


Faz tempo perderam o senso do ridículo e o trem da historia.


Continuam dando loas ao liberalismo e infalibilidade do "deus mercado". Idiotas!


Ainda bem que são tão incompetentes na oposição quanto foram quando (des)governo. O Brasil agradece.


E na política?... É de nos matar de rir.


Os empregadinhos das redações malham a bambau os peemedebistas aliados do governo federal e que defendem o apoio formal do partido a candidatura de Dilma Rousseff, nenhum presta.


Mas, se apoiarem a candidatura tucademo - principalmente Jsé Serra -...aí viram santos. Vide o que aconteceu com Orestes Quércia.


Continuem nos tratando como idiotas pássaros de grande. No ano que vem daremos a resposta a nas urnas, elegendo a Muié no 1º turno.


PT saudações!

A beatificação

O amigo navegante testemunhou o fenômeno da beatificação de Orestes Quércia, assim que aderiu a José Serra e os dois passaram a chamar-se, indistintamente, Serquércia.

Foi um fenômeno inverso ao que se deu com José Sarney.

Sarney aderiu a Lula e ficou contra a Serra – por isso, se transformou em Belzebu de bigode.

Clique aqui para ler “Descobriram que Sarney é Sarney”

Quércia aderiu a Serra e o PiG(*) o transformou num misto de Winston Churchill com Frei Damião.

Para o PiG (*), o PMDB de São Paulo é imaculado – se reúne toda sexta-feira, na hora no Ângelus, num convento de carmelitas.

Quer dizer, então, que ele lavava as vaquinhas com o passador de bola, apanhado no ato de passar bola, hein ?

Não há de ser esta a mais íntima ligação do Zé Pedágio com Daniel Dantas.

Como se sabe, a filha de Zé Pedágio mereceu gordo financiamento da irmã de Dantas – que tem uma ficha na polícia tão extensa quanto a do irmão – para abrir uma empresa em Miami (êpa, êpa, em Miami, amigo navegante ?).

Clique aqui para comprovar os documentos da Flórida que registram essa associação virtuosa

Dantas e a irmã, como se sabe, tem o dom da ubiquidade.

E, agora, uma pergunta: de quem são as vaquinhas do Quércia, se dele não são ?

Paulo Henrique Amorim

Pedro Simon e estórias de carochinha

Senador Pedro Simon, eu acredito que Sarney seja mesmo o ultimo dos coroneis tradicionais. E isso acontece muito por conta do Bolsa Familia, Prouni e demais programas sociais do governo Lula.

Agora, quanto a o sr. exigir a renúncia dele...tudo bem é um direito que lhe assiste. Porém posar de ético fazendo isso enquanto no RS apoia a Yeda Cruzes, pesa que engana quem? O povo sabe que querem derrubar o Sarney para colocar no senado um afinado com a tucademopiganalha e que não defenda o apoio formal do PMDB a candidatura da Dilma Rousseff - se apoiar os tucademos, melhor -.

E vai dizer também que depois de tantos anos exercendo mandato de senador e convivendo com ele, não sabia que Sarney é Sarney?...

Faça-me o favor senador, conta outra estória de carochinha.

Nós o povo, povão mesmo sabemos, sentimos que esta campanha midiatica é uma luta sangrenta pelo poder.

A corja que desgovernou o Brasil desde 1500 não quer largar o filé.

Farão o possível e impossível para voltar ao planalto, até mesmo destruir alguns colegas de outrora que para continuar no poder espertamente - como desde sempre - passaram a apoiar o governo Lula, exemplo: José Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor etc...

Mas, os que apoiam os tucademos virão santos - do pau oco - exemplo: Orestes Quércia, Mão Santa, Pedro Simon, etc...

Para ser criminoso

Gente lembram do Severino, aquele que a imprensa transformou no pior e mais perigoso criminoso do Brasil, quando foi eleito pela oposição a presidência da câmara e depois apoiou Lula?...

Pois é gente, para ser criminoso, bandido, e o diabo a quatro que seja basta ser do PMDB e defender o apoio oficial do partido a candidatura Dilma Rousseff. O resto é conversa pra boi dormir.
E quer ser bom? Apoie a tucademopiganalha.

Vide o Quercia, depois que apoiou o Serra...virou um santo.

Ciro dá estocada em Serra/Quercia


Ontem, em Salvador, perguntaram ao deputado Ciro Gomes se ele governaria com o PMDB caso um dia se elegesse presidente da República.

Resposta:

- "Eu posso governar com qualquer um, mas eu imporia uma hegemonia moral e intelectual completamente diferente. Eu já governei, não sou um poeta do ramo e simplesmente eu impus um padrão moral. No PMDB? Também. Eu impus o padrão moral, tudo bem você prestigiar o PMDB nas coisas corretas, agora aceitar este tipo de coisa, comigo não, nunca aceitei, não tem precedente".