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Diplomacia Presidencial

Em visita a Suécia a presidente Dilma Rousseff recebeu da Ericsson a informação no próximo ano (2016) serão feito testes da G5 no Brasil. O presidente da empresa, Hans Vestberg, anunciou que o primeiro teste de telefonia móvel de quinta geração (5G) deve ser realizado no Brasil já em 2016, por meio de parceria com uma operadora que atua no País.

Vestberg disse que o objetivo da empresa é ampliar a cooperação para acelerar oportunidades em áreas como saúde, educação, energia, agricultura e em novas aplicações na indústria. Ele anunciou novos projetos de pesquisa em 5G com Universidade de São Paulo, Unicamp e Universidade Federal do Ceará.

Dilma afirma a empresários suecos que Brasil é opção segura e atraente para investimentos


Selo - Suecia
Durante abertura de Seminário Empresarial, nesta segunda-feira (19) em Estocolmo, a presidenta Dilma assegurou a empresários e autoridades suecas que o Brasil continua a ser “opção segura e atraente para investimentos”. O evento tem como objetivo fortalecer as relações bilaterais em setores estratégicos entre o meu país e a Suécia.

“Somos um país que oferece grandes oportunidades e possui ambiente de negócios sofisticado e seguro. Somos uma grande democracia. Nossa economia tem fundamentos sólidos e estamos trabalhando de maneira decidida para fortalecer sua saúde fiscal, retomando o equilíbrio, reduzindo a inflação, consolidando a estabilidade macroeconômica, para aumentar a confiança e garantir a retomada do crescimento”, disse. Leia mais>>>

MPF abre inquérito sobre compra de caças

Se isto abaixo for verdade, na minha opinião o MPF deveria tomar uma atitude séria contra este procurador.

Quem de sã consciência pode concordar que seja aberto um inquérito para investigar algo que sequer foi concretizado? Quem já ouviu falar numa coisa dessa?

Tem mais se, for verdade esta notícia(?) - o procurador José Alfredo de Paula está coagindo o governo federal. E se o MPF aceitar isto é conivente, é cúmplice.

"O Ministério Público Federal em Brasília instaurou inquérito civil público para apurar as negociações em torno da compra dos 36 caças pelo governo brasileiro. A pedido do procurador José Alfredo de Paula Silva, o MPF pretende investigar a possível preferência do governo brasileiro em “escolher o caça francês Rafale, desprezando as concorrentes Gripen (Suécia) e Super Hornet (EUA), cujas propostas tinham preços menores”.

Gripen - papel aguenta tudo



Reproduzo este texto como uma homenagem aos jornalistas, de quem hoje falei um bocado. Quem o escreveu, trabalha no jornal O Globo, e nem por isso se dispõe a ser um bajulador ou usar as informações que colhe para, apenas, afirmar a  tese que convém politicamente a seu jornal. Refiro-me ao experiente José Meirelles Passos, ex-correspondente do jornal nos EUA, que escreveu, hoje, a matéria “Favorito da FAB, caça da Saab não voou e  só existe no papel” . Leia alguns trechos:
“(…)a preferência pelo avião Gripen NG, da sueca Saab, se deu através de uma comparação míope, segundo fontes do setor. Isso porque o quesito com maior peso nessa escolha — o preço do jato — leva em conta apenas o valor do avião, enquanto os preços do Rafale, da francesa Dassault, e do F/A-18 Super Hornet, da americana Boeing, abrangem tanto a aeronave quanto o armamento.
Este é o motivo pelo qual o Gripen NG aparece como sendo equivalente à metade do valor do jato francês (que custaria US$ 70 milhões, enquanto o americano sairia por US$ 55 milhões).
Pilotos da Força Aérea Brasileira e alguns brigadeiros, que dão preferência ao jato da Boeing, dizem que a proposta sueca “é honesta, mas de alto risco”. O problema básico é o de que o avião da Saab existe apenas no papel. Ainda não voou.
Não há sequer um protótipo pronto. Os outros dois jatos já operam há anos.
Outro detalhe intriga (…)o fato de que nem o próprio governo da Suécia se comprometeu a comprar o jato da Saab(…)
Um terceiro fator comprometeria a oferta sueca: tanto o motor quanto o software utilizados no Gripen NG são made in USA.
Ou seja: ao optar por esse avião, o Brasil teria de pedir autorização de transferência de tecnologia aos EUA. (…)
A França, por sua vez, prometeu uma transferência irrestrita de tecnologia do Rafale. E, além disso, se dispõe a transmitir os segredos de fabricação de mísseis, permitindo ao Brasil produzir o armamento a ser utilizado no caça”.