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Lula no ministério - ponto de vista jurídico

(...) 


aceitar a visão de que ele e Dilma se acertaram para abrir um atalho para a impunidade  equivale aceitar a premissa de que o Supremo Tribunal Federal não passa de uma instituição complascente e tendenciosa. É uma afirmação grave e inaceitável sobre o órgão de cúpula do Judiciário, que tem a prerrogativa de interferir a qualquer tempo sobre o andamento de todos os processos em curso no país -- inclusive na Operação Lava Jato.

A reviravolta

\o/ por Janio de Freitas
"Com a contribuição não pedida e involuntária da Lava Jato e de Delcídio do Amaral, pode ser que comece, com Lula como ministro regente da parte decisiva do governo, o que em teoria é o segundo mandato de Dilma Rousseff. O empresariado, os políticos e jornalistas oposicionistas passaram, em minutos, da euforia com que já se consideravam virtuais donos do poder, à espera só do último empurrão, para um misto de surpresa raivosa e aturdimento com seu próprio futuro. Lula ministro já era ideia admitida, mas imaginado em pasta só para protegê-lo de caçadores paranaenses. O poder que terá muda muita coisa.

Há 15 meses, Dilma Rousseff mantém o governo imóvel diante da hipotética condição, para movê-lo, de reformas que, no entanto, o Congresso sequer se incomodou em negar, como a da Previdência e a de redução de direitos trabalhistas. O núcleo da Presidência tornou-se um mundo fechado até para a sua visão. A marcha do país para a recessão, com os efeitos sociais e de opinião por toda parte, parecem imperceptíveis pela presidente e seus auxiliares. Nem ao menos notaram a importância dessa situação para sua própria sobrevivência no poder.

Lula chegará como um exaltado contra esse estado de coisas. Se levará sua opinião a atos efetivos de governo, é assunto do futuro. Hoje, a possibilidade de que o faça é suficiente para transtornar tudo o que o PSDB e o PMDB anteviam nas respectivas táticas para a sucessão presidencial, quaisquer que fossem sua ocasião e modalidade. Incluída no transtorno a possível recuperação dos governistas, e de Lula mesmo, para a disputa sucessória. E ainda há o inesperado para os que, no Congresso e fora dele, têm engajamentos com negócios, entre outros setores, no pré-sal e contra a Petrobras, aos quais Lula se opõe.

De outra parte, é esperável que a Lava Jato adote, em resposta à transferência do assunto Lula para o Supremo, mais divulgações e atos que acelerem o assédio a ele. Nesse sentido, a contribuição trazida por Delcídio do Amaral não trouxe maior gravidade do que menções anteriores. Delcídio Amaral, que intercalou um "do" no nome para sorte e foi parar na cadeia, fez o mesmo show, pelo mesmo motivo, para o filho de Nestor Cerveró e para a Lava Jato. O jovem inexperiente não caiu na encenação e denunciou a mentirada infantil.

A "delação" de Delcídio sugere, em tudo, o modelo que escolheu seguir: Roberto Jefferson. A banca de valente ("Eu sou o homem-caos", "Edinho não sairá vivo deste processo"), as ameaças, as acusações distribuídas a granel, a mesma pose desafiante e intimidatória. Para Roberto Jefferson funcionou. Mas Jefferson não decepcionou ninguém, ao passo que Delcídio faz perguntarem, entre os que o conheciam: quem é o Delcídio verdadeiro, o senador bom de trabalho, de negociação, de convívio; ou o criador de bazófias, articulador de manobras para encobrir delinquências, o usuário de acusações para beneficiar-se? Só ele tem a resposta. Mas a dúvida o isola. A propósito, o seu modelo atual, Roberto Jefferson, foi denunciado há pouco em outro processo criminal.

Iras motivadas pela decisão de Lula e Dilma ficaram demonstradas com ênfase incomum já minutos depois de divulgada. Um noticiário radiofônico de linha neoliberal emitia, logo depois das 12h, a seguinte paráfrase: "O investigado volta aos lugares onde foram feitos atos pelos quais é investigado".

*
Encerrado este texto, começam a circular estranhas notícias. Como a de uma gravação clandestina da Presidente da República pela Polícia Federal. Não se poderá mais dizer que, maculada embora, a Constituição ainda exista."
na Folha de São Paulo

Dilma Rousseff - Nota à imprensa

\o/ A Presidenta da República, Dilma Rousseff, informa que o ministro de Estado Chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, deixará a pasta e assumirá a chefia do Gabinete Pessoal da Presidência da República.

Assumirá o cargo de Ministro de Estado Chefe da Casa Civil o ex-Presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.

Assumirá, ainda, o cargo de ministro de Estado Chefe Secretaria de Aviação Civil, o Deputado Federal Mauro Ribeiro Lopes.

A presidenta da República presta homenagem e agradecimento ao Dr. Guilherme Walder Mora Ramalho pela sua dedicação.

Dilma Animada


\o/ Desde ontem a presidente Dilma Rousseff está a cantarolar:
Botei o retrato do velho, outra vez,
Botei no mesmo lugar,
O sorriso do velhinho,
Faz a gente trabalhar, ( oi )

(bis)

Eu já, botei o meu,
E tu, não vai botar ?
Já enfeitei o meu,
E tu vais enfeitar ?

O sorriso do velhinho,
Faz a gente trabalhar, ( oi )

Segunda razão para Dilma nomear Lula ministro


\o/ O pig é contra
Leonel Brizola dizia que era fácil tomar uma decisão a respeito de coisas da política no Brasil. Se a Globo é a favor, dizia ele, você deve ser contra. Neste caso, não é apenas a Globo – mas todas as empresas jornalísticas. Convém para elas que Lula continue acuado, à mercê das arbitrariedades de Moro, dos promotores de São Paulo e de juízes em geral. Brizola estava absolutamente certo nessa e em muitas outras coisas que dizia sobre a Rede Globo de manipulação.
Leia mais razões Aqui

Primeira razão para Dilma nomear Lula ministro


\o/
O governo sai das cordas
Desde que o TSE proclamou o resultado da eleição presidencial em 2014 o Psdb, Judiciário e mídia iniciaram o ataque incessante ao governo. Não aceitaram a vontade soberana do eleitor e desejam tomar o poder via tapetão. Com a nomeação de Lula, Dilma demonstra de forma cabal que lutará pelo seu mandato e usará todas as armas disponíveis. Leia mais razões Aqui

Lula - ministro da Justiça

Como publiquei "Lula ministro da Dilma", sem que tivesse dito em qual ministério é necessário fazer um esclarecimento. Agora depois da decisão do STF não permitir a posse de Welligton César Lima e Silva (Procurador do Ministério Público) no ministério da Justiça...não há mais dúvida:

Lula deve assumir a pasta!

Mas, para não deixar passar em branco...num é que o STF descobriu agora que tinha 22 procuradores que estão afastados exercendo funções indevidas em secretarias de estados. 

Quaquaqua

É como sempre disse:

O judiciário é o mais corrupto dos poderes!



Lula é ministro da Dilma








Ontem mesmo todas as formalidades legais foram realizadas.

A partir de hoje o ex-presidente prestará explicações exclusivamente ao STF.

E que Moro e sua curriola esperneim.

O golpe não será fácil tanto quanto a quadrilha formada por marinhos, moro, pf e mpf imaginara.

Quem decidirá o destino de Lula será a vontade soberana do povo brasileiro, nas urnas, em 2018.

Como dizem aqui no Ceará:

Golpistas, coloquem o cu no armador e corram.