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Curso de Redação e Gramática Aplicada

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CURSO DE REDAÇÃO E GRAMÁTICA APLICADA
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    Para atingir DIrceu , vale tudo

    Não é fácil ser Zé Dirceu. E nem ter qualquer tipo de relação com ele. Namoradas, então, são um alvo constante.
    Recebi logo pela manhã, pelo Facebook, o link de um artigo de Josias de Souza, blogueiro do UOL. Ele espalhava uma (suposta) informação que saíra na Veja: a (alegada) namorada de Dirceu conseguira um emprego no Senado.
    Você pode imaginar os detalhes dados, do salário à carga horária: em suma, segundo a Veja e Josias, ela ganha muito e trabalha pouco.
    Não vou discutir aqui a credibilidade da Veja. Mas não posso deixar de lembrar que, em sua louca cavalgada rumo à direita, a revista apresentou Maycon Freitas como "a voz que emergiu das ruas", nos protestos de junho.
    A credencial de Maycon, logo se veria, era falar exatamente o que a Veja queria que ele falasse. Sozinho, ele não mobilizava pessoas capazes de lotar uma padaria no domingo.
    Mas volto ao caso em questão.
    A funcionária do Senado apedrejada, Simone Patrícia Tristão Pereira, tem vida profissional anterior, como uma simples pesquisa no Google mostra.
    Em 2011, o governador do Estado de Tocantins, Siqueira Campos, a nomeou assessora especial da Secretaria da Cultura.
    O governador, apenas para registro, é do PSDB. Isto quer dizer o seguinte: a informação que você está lendo aqui, no DCM, não vai aparecer em nenhum lugar que quer atacar Simone e, por ela, Dirceu.
    Também é bom lembrar que o "moralismo" impregnado na "denúncia" não se manifestou, jamais, quando Serra arrumou empregos para Soninha e familiares no governo paulista.
    A mídia também jamais colocou em dúvida a competência do então genro de FHC, David Zylbersztajn, quando ele foi colocado à frente da Agência Nacional do Petróleo no governo do sogro.
    Antes da ANP, e já genro do FHC, o então governador Mário Covas deu a ele a Secretaria da Energia. Mas claro: aí era, para a mídia, talento, mérito, e não nepotismo.
    Zylbersztajn deixou a ANP pouco depois de se separar da filha de FHC. Hoje, ele tem negócios da área de energia, e ninguém questiona a ética disso. Assim como ninguém cobra de Malan, ou de Gustavo Franco, posições pós-governo lucrativas.
    Dirceu, em compensação, é constantemente massacrado por qualquer coisa que faça. Lembro de um Roda Viva em que ele fez a pergunta vital: "Não posso trabalhar?"

    Meme mineiro

    Esse marketeiro é um jenio

    Lula, o programa Mais Médicos é tesourauma boa solução?

    É uma coisa fantástica mas vai fazer com que o povo fique ainda mais exigente com a saúde. O sujeito vai subir o primeiro degrau. Vai ter um médico que vai lhe pedir os primeiros exames, e a saúde vai ser problema outra vez. Discutir saúde sem discutir dinheiro, não acredito. E não adianta dizer, como fazem os hipócritas, que o problema é só de gestão. Chamem os 10 melhores gestores do planeta e perguntem como oferecer tomografia, ressonância, tratamento de câncer, sem dinheiro. O hipócrita diz: "Eu pago caro por um plano de saúde, porque o SUS ao me entende". Mas quando ele vai fazer a declaração de renda, desconta tudo do imposto a pagar. Então quem paga a alta complexidade para ele é o povo brasileiro. E aí vem a FIESP fazer campanha para acabar com a CPF. Não foi para reduzir custos mas para tirar do governo o instrumento de combate à sonegação.

    Há quantos começo na vida dá gente?

    Muitos e muitos.
    Vamos nos construindo sempre, reformando o que da para consertar, dispensando o que não mais nos serve,olhando e sonhando para novas perspectivas.Tomando outros caminhos.
    Se reinventando.
    Escolhendo o que é relevante, tentando errar menos, mudar aquilo que pode ser mudado, e tolerar o que não lhe cabe tentar mudar.
    Clara Gentil

    O mensalão do PSDB-MG é mesmo um caso especial

    Criado em 1998 para ajudar a campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas, até hoje o julgamento não ocorreu.

    A primeira e única condenação acaba de sair. Atingiu um banqueiro do Rural, condenado a 9 anos. Mas a lei lhe confere o direito de pedir recurso, o que quer dizer que tem 50% de chances matemáticas de provar sua inocência em segunda instância. Ninguém ficou indignado com isso, nem achou que seria uma ameaça às instituições ou um estímulo a criminalidade.

    Tudo em paz, ao contrário do que ocorreu com os petistas, que não têm direito a apresentar um recurso pleno, equivalente a um segundo julgamento. Mesmo assim, fez-se um escândalo contra os embargos infringentes.

    Leio hoje um artigo que classifica a decisão sobre os embargos como um "segundo roubo." Um historiador diz nos jornais, hoje, que os embargos infringentes ameaçam transformar o STF numa instituição igual ao Legislativo e ao Executivo.

    A pergunta é saber se, num país onde os três poderes devem conviver em harmonia, gostaríamos que o STF fosse dotado de forças especiais, um anacrônico Poder Moderador, no estilo de Pedro I durante no império, ou das Forças Armadas em tantas ditaduras, que se consideravam auto destinadas a resolver impasses políticos às costas do eleitorado.

    Respeito o direito de todos a opinião mas acho que estamos a caminho de formar uma escola de cinismo à brasileira.

    Isso acontece quando se impõem tratamentos diferentes para situações iguais. Os dois lados sabem que estão diante de uma mentira, na qual fingem acreditar. Um lado, porque lhe convém. O outro, porque não tem força para assegurar que a falsidade seja desmascarada.

    Os réus do mensalão PSDB-MG tiveram direito ao desmembramento, que não foi oferecido aos petistas. Só isso seria suficiente para definir um abismo – mas não é só. Sua apuração é tão vagarosa que acaba de ser anunciado, oficialmente, que o caso deve ser julgado em 2015. Então fica combinado: um crime quatro anos mais velho será julgado três anos mais tarde.

    Enquanto os réus do STF já poderão estar atrás das grades, como querem nossos indignados de plantão, os mineiros estarão ouvindo depoimento, fazendo sua defesa – e ganhando tempo para prescrições.

    Ninguém conhece muitos  detalhes do mensalão PSDB-MG por um bom punhado de razões. Uma boa apuração levaria a nomes e pessoas que ninguém tem interesse de colocar sob os holofotes. Quem? Homens de confiança do PSDB instalados no Banco do Brasil. Quem mais? Figurões do PSDB em atividade política, tanto os responsáveis por nomeações no Banco do Brasil como os beneficiários do dinheiro recebido.

    Lucas Figueiredo diz, no livro O Operador, que a conta do mensalão PSDB-MG foi de R$ 40 milhões.

    Pergunto: além de Eduardo Azeredo, derrotado em 1998, quem mais foi ouvido a respeito, como aconteceu com Lula?

    A fábula do mensalão petista diz que o dinheiro para "comprar deputados" saiu da empresa Visanet e, de lá, foi desviado para Delúbio Soares e Marcos Valério. É assim que se procura provar a tese – falsa, na minha opinião – de que houve desvio de dinheiro público.

    Como é inevitável numa fábula, havia um vilão necessário no centro desta operação, Henrique Pizzolato, petista histórico, diretor do Banco do Brasil.  Ele foi  condenado como responsável pelos pagamentos. Mas essa visão só pode ser sustentada quando se deixa o mensalão PSDB-MG de lado.

    Pizzolato nunca foi o principal responsável pelos pagamentos as agências de Valério. Sequer tomou, solitariamente, qualquer decisão que poderia beneficiar a DNA. Nem estava autorizado a isso. Uma auditoria interna demonstrou que outro diretor, chamado Leo Batista, sem qualquer ligação com o PT, é que tinha a responsabilidade legal de fazer os pagamentos. Se era o caso de acusar alguém sozinho, teria de ser ele. Se era para acusar meia dúzia, deveria estar no meio. Nem era preciso invocar a teoria do domínio do fato. Seu nome está lá, nos papéis oficiais, com atribuições e assinaturas correspondentes. Mas não se fez uma coisa nem outra.

    O problema é que Leo Batista e os colegas de diretoria eram, todos,  remanescentes do governo anterior, de Fernando Henrique Cardoso, quando o PSDB nomeava cargos de confiança no Banco do Brasil. Esse fato foi descoberto por um auditoria feita pelo banco, logo depois que o escândalo estourou.

    Os diretores foram ouvidos e investigados. Mas, curiosamente, o inquérito que apura suas responsabilidades foi mantido em segredo. Sequer foi levado em tempo hábil ao conhecimento dos advogados de Pizzolato, embora pudesse ter sido útil para sua defesa. O próprio Pizzolato só tomou conhecimento da existência do inquérito secreto quando o julgamento estava em curso, em condições extremamente desfavoráveis.

    Claro que você tem todo direito de perguntar o que esses diretores faziam por ali, naqueles anos todos. Abasteciam as agências de Marcos Valério com recursos do Visanet para ajudar a pagar as contas da campanha de 1998 do PSDB. Está lá, na CPMI dos Correios, para  quem o esquema tucano levantou R$ 200 milhões.

    Imagine, então, o que teria acontecido se todos os réus, acusados do mesmo crime, tivessem sido julgados no mesmo tribunal, com base numa mesma denúncia. O STF seria obrigado a condenar petistas e tucanos pela mesma melodia, decisão que teria coerência com os fatos e provas reconhecidas pelos ministros  – mas teria o inconveniente de esvaziar qualquer esforço para criminalizar o PT e o governo Lula.

    Em vez de fazer piadinhas e comentários altamente politizados sobre o "maior escândalo de corrupção da história",  nossos ministros teriam de dizer a mesma coisa sobre os tucanos.

    Imagine se Marcos Valério resolvesse colaborar e tentar uma delação premiada para alcançar o PSDB? Quais histórias poderia contar após tantos anos de convívio? Quais casos poderia relatar?

    Do ponto de vista da investigação policial, o mensalão mineiro seria pura delícia. É que coube ao candidato vitorioso na campanha mineira de 1998, Itamar Franco, receber boa parte dos pagamentos devidos a DNA. Itamar morreu sem falar publicamente  sobre o assunto. Mas seu governo nada tinha a ver com o esquema. Eu já ouvi de um secretario de Itamar um relato consistente sobre tentativas de convencer Itamar, rompido com o PSDB, a honrar compromissos deixados pelos tucanos. Imagine se ele fosse ouvido. Seria um depoimento melhor que o de Roberto Jefferson, podem acreditar.

    Mas vamos seguindo a história para chegar ao final. Com início diferente e tratamento diferente, o mensalão PSDB-MG irá terminar, certamente, com outro final. As penas duríssimas da ação penal 470 dificilmente irão se repetir. Varias razões contribuem para isso. Se hoje um número crescente de advogados de primeira linha já questiona as condenações, imagine o que irá ocorrer com o passar do tempo. O saldo político dos embargos infringentes não é favorável a novos linchamentos exemplares.

    Quem conhece as relações entre os meios de comunicação de Minas Gerais e o governo de Estado,  butim da campanha de 1998, sabe que não se pode esperar nada igual ao que se viu durante o julgamento da ação penal 470.

    No julgamento dos petistas, os meios de comunicação assumiram a dianteira da denúncia e colocaram o STF atrás. Preste atenção: em certa medida, não foi o Supremo que assumiu o protagonismo neste episódio. Isso é o que dizem os jornais e a TV. Na verdade, foram eles, os meios de comunicação, que assumiram um papel central em todo o processo, levando o STF atrás de si.

    Os jornalistas nunca tiveram dúvida sobre a culpa dos réus e, do ponto de vista legal, nem seriam obrigados a tê-las, já que não são juízes. Com base no veredito de seus "repórteres investigativos" jornais e revistas cobraram punições exemplares. Quando ficou claro que não havia provas objetivas, deram sustentação a teoria do domínio do fato. Empurrou o tribunal no caminho de condenações pesadas sob ameaça de acusar todo mundo de fazer  pizza. O STF veio atrás, como o presidente   Ayres Britto deixou claro ao prefaciar o livro de um jornalista que simbolizou essa postura duríssima dos meios de comunicação.

    É curioso notar que apenas no julgamento dos embargos infringentes a Corte demonstrou uma postura diversa daquela assumida pelos meios de comunicação.Em mais de 60 sessões, foi a primeira decisão divergente. Tanto a pancadaria a que foi submetido Celso de Mello, como o esforço de outros ministros para dizer que não se fez nada demais são duas faces de uma mesma moeda. É um aperitivo para o que deve ocorrer caso os embargos possam beneficiar os réus. 

    Imagine se teremos a mesma indignação no mensalão PSDB-MG.

    Meus leitores sabem que estou convencido de que as principais denúncias do mensalão não foram provadas nem demonstradas. Advogados de cultura jurídica muito maior, como Celso Antônio Bandeira de Mello, Yves Gandra Martins, para citar polos ideologicamente opostos do Direito brasileiro, pensam da mesma forma.

    Tenho a mesma visão sobre o mensalão PSDB-MG. Temos verbas de campanhas, que se constituem crime de caixa 2, mas condenações menores.

    Eu acredito que o interesse político em criminalizar Lula e o PT permitiram uma condenação sem provas. Mas será possível fazer a mesma coisa quando esse interesse político não existir?

    É claro que não. E é por isso que o mensalão PSDB-MG deve ficar para longe, bem longe.

    Paulo Moreira Leite é Diretor da Sucursal da ISTOÉ em Brasília, é autor de "A Outra História do Mensalão". Foi correspondente em Paris e Washington e ocupou postos de direção na VEJA e na Época. Também escreveu "A Mulher que Era o Outro General da Casa".

    Um dia você percebe


    Que o amor é algo que se encontra muito além de um belo sorriso...

    Percebe que as coisas simples da vida são também as mais importantes
    Percebe que o impossível, na verdade, é só uma questão de opinião e que o teu fracasso ou o teu sucesso dependem exclusivamente de suas escolhas.

    Um dia você percebe
    Que muitos erros cometidos têm a intenção de acertar e que nas pessoas, assim como em um bom perfume, o que vale não é o frasco mas a essência.

    Um dia você percebe
    Que cada um oferece aquilo que tem e o que transborda de dentro de si.
    Percebe que não nos cabe julgar nem punir nada aqui, mas apenas compreender. E que o silêncio muitas vezes é a maior sabedoria que podemos expressar.

    Em um lindo dia você percebe
    O quanto é bom acordar cedinho para ver o Sol nascer!
    Que sempre se é feliz quando se tem bons amigos, e que quem realmente te merece não faz você sofrer.

    Um dia você percebe
    Que a felicidade não tem muito a ver com dinheiro ou status
    Percebe que, de certo modo, o amor é apenas uma maneira de olhar e que as pessoas mais valiosas em sua vida são justamente aquelas que sempre estiveram ao seu lado.

    Um dia você percebe também
    Que a tua felicidade não deve depender dos outros
    Mas exclusivamente de você e que o mais importante na vida
    Não é que você encontre alguém que te ame de verdade
    Mas que você se ame sempre
    Imensamente!

    Augusto Branco

    Rendimento do trabalhador cresceu em 2012




    O rendimento médio mensal do trabalhador brasileiro chegou a R$ 1.507 em 2012, um ganho real de 5,8% em relação aos R$ 1.425 de 2011 reajustados pela inflação,de acordo com o IBGE.

    Entre as categorias de emprego, importantes ganhos foram observados no trabalho doméstico com carteira assinada (10,8%) e sem carteira (8,4%).

    Certas generalizações já pressupõem as exceções

    Pressões e exceções
    Jânio de Freitas

    O desabafo do ministro Celso de Mello, acusando "inaceitáveis pressões" dos meios de comunicação sobre ele, e a reação da Folha, que se sentiu injustiçada na generalização, tocam em dois problemas importantes nas relações entre o jornalismo e os leitores/ouvintes. Um, problema atual. O outro, permanente.

    A dura reação da Folha (27.set), que em editorial apoiou a decisão do ministro por um recurso para determinados réus do mensalão, não é incompatível com a verdade subjacente nas duras palavras do ministro. É fácil comprová-la a cada dia, para quem lê mais de um jornal, ou ouve rádio e TV.

    American Dervish - "vai virar filme", "vai ser mega premiado", "vai virar best-seller".


    Existem livros que causam um impacto desde o primeiro capítulo, e que após 10 ou 15 páginas de leitura já farejamos: "vai virar filme", "vai ser mega premiado", "vai virar best-seller".
     
    “American Dervish”, sem dúvida, entra na categoria de obra que vai render muita coisa futura. Ainda que a realidade tratada nos pareça, aqui nos confins latinoamericanos, tão distante do que nos é usual.
     
    Hayat Shah é um pré-adolescente imaturo e ingênuo, filho único de uma família ilustrada, de origem paquistanesa, instalada  em Milwaukee/USA, no final dos anos 70.  
     
    Sua existência  monótona e confortável, é abalada pela chegada da melhor amiga de infância de sua mãe,  Mina Ali, e seu filho  de 4 anos, Imran. Ambos  fugiram de uma vida de violência, abusos e repressão no Paquistão.

    Se não tiver registro, Rede Sustentabilidade defende que Marina fique fora da eleição de 2014

    Integrantes da Executiva Nacional provisória da Rede Sustentabilidade defendem que Marina Silva desista da candidatura à Presidência caso o partido não consiga o registro no Tribunal Superior Eleitoral. Migrar para uma legenda já existente, avaliam, confrontaria todos os ideais defendidos pelo grupo até agora. 
    "O nosso sonho é ter um espaço democrático, transparente e ético. Infelizmente, eu não vejo esses ingredientes juntos em nenhuma outra legenda", diz Jefferson Moura, vereador do Rio pelo PSOL que integra a comissão nacional da sigla.

    Palhaçada - assim é se lhe parece ser

    Padres abençoam computadores, tablets e smartphones em missa celebrada na igreja Saint Pierre D'Arene, em Nice, no Sul da França, em homenagem ao Arcanjo Gabriel, conhecido como “mensageiro de Deus”.Crédito: AP Photo/Lionel Cironneau

    Franquia Augusto Cury


    O autor de vários best sellers e psiquiatra Augusto Cury resolveu levar os ensinamentos de seus livros para uma rede de franquias

    A Augusto Cury Cursos atende desde crianças a partir de 5 anos até adultos interessados em trabalhar inteligência e saúde emocional.
    A taxa de franquia do negócio é de 50 mil reais e o franqueado precisa de capital de giro de 50 mil a 85 mil reais. Segundo a rede, o faturamento mensal bruto médio varia de 80 mil a 100 mil reais. A lucratividade vai de 20% a 25% deste valor. 

    Não somos república de bananas



    Companheiros de trincheira quero lhes dizer:
    A medida que avançarmos surgirão bifurcações para o entendimento de cada ação empreitada...
    Grupos oportunistas todos eles com teses acadêmicas tentarão subverter à ordem da proposta objetivamente socialista:
    Foi assim na questão dos programas sociais, na implementação das cotas raciais,nos direitos trabalhistas dos empregados domésticos, como também nas questões estruturais:
    A usina hidrelétrica Belo Monte, as concessões dos portos e aeroportos e como não poderia deixar de ser agora o nosso Pré sal...

    O aborto é uma questão de saúde pública

    Descriminalizar o aborto é salvar vidas 

    De acordo com dados do SUS, mais de um milhão de mulheres recorrem ao aborto voluntário anualmente em nosso país e boa parte deles é feita em condições precárias de higiene. Apenas aquelas que possuem recursos financeiros conseguem ter acesso a clínicas especializadas e podem pagar não só pelo tratamento médico, mas também pelo silêncio.
    Cálculos da OMS (Organização Mundial de Saúde) indicam que a taxa de mortalidade em decorrência de abortos induzidos varia de 0,2 a 1,2 mortes a cada 100 mil abortos nos países onde a prática é legalizada – ou seja, segura. Naqueles onde não é, o número sobe para 330 mortes a cada 100 mil abortos.
    Adaptando um pouco essa conta: se o aborto é um fato cotidiano no Brasil e possui duas modalidades que dependem diretamente da renda da pessoa – a segura e a insegura, não é difícil concluir que estamos condenando à morte as mulheres pobres.
    Reproduzo abaixo uma matéria que escrevi à época da campanha presidencial de 2010 e que continua absolutamente atual. 
    Somos todas clandestinas

    Aécio Neves - É caô

    Integração do Rio São Francisco

    A maior obra hídrica da América Latina, que vai levar água para 12 milhões de nordestinos, teve o último contrato (da chamada Meta 3Norte) assinado. Agora, 100% das frentes de serviço do Projeto de Integração do Rio São Francisco estarão remobilizadas em muito breve. 

    As atividades do empreendimento que estavam suspensas passando por Mauriti, no Ceará, e em São José de Piranhas, na Paraíba, serão retomadas. A proposta, no valor de R$ 587,5 milhões, apresentada pela empresa Queiróz Galvão SA foi vencedora da licitação. Com a assinatura deste contrato, todas as frentes de serviço da maior obra de infraestrutura do país estarão em atividade.

    Atualmente, o Projeto de Integração do Rio São Francisco já emprega 6,3 mil funcionários. Sendo que mais de 2,3 mil postos de trabalho foram criados neste ano de 2013. O empreendimento conta ainda com 1,8 mil máquinas e quatro trechos da obra que atuam 24 horas por dia: Salgueiro (PE), Cabrobó (PE), São José de Piranhas (PB) e Jati (CE).

    Carlos Castaneda um dia terá o reconhecimento que merece

    Como se homenageia um escritor? Com seus textos, que refletem sua alma. Traduzi e editei nesta coluna alguns tópicos do pensamento de Carlos Castaneda em "Uma Estranha realidade" (A separate reality). O bruxo iaqui Don Juan conversa com o antropólogo:

    Paulo Coelho

    - Nada tem importância - disse o bruxo iaqui.

    - Mas D. Juan, se nada tem importância, por que devo aprender a ver as coisas?

    - Só depois de aprender a ver é que você poderá decidir se as coisas são importantes ou não. Você já é adulto o bastante para saber que um homem de conhecimento vive por seus atos, não por pensar nos atos, nem por pensar no que vai pensar depois de agir. Um homem de conhecimento escolhe o caminho do coração e o segue. Depois, olha o mundo a sua volta, fica contente e ri. Porque ele sabe que sua vida terminará muito depressa. Sabe, porque vê, que nada é mais importante do que qualquer outra coisa. Um homem de conhecimento não é fiel a nada, apenas à maneira que decidiu viver sua vida".

    "Assim, o homem de conhecimento sabe que tudo é uma loucura, mas entende que, para continuar neste mundo, precisa manter esta loucura sob controle. Então, ele se esforça, transpira e bufa; quando se olha para ele, parece um homem comum, mas, na verdade, ele tem sua loucura controlada. Ele segue em direção ao conhecimento com medo, com respeito, sabendo que está indo a uma guerra".

    - Como posso ser um guerreiro deste tipo?

    - Agindo, e não falando. Usando o poder de sua vontade. A vontade é uma coisa que o homem usa, por exemplo, para vencer uma batalha que ele, por todos os cálculos, devia perder. É o que o faz vencer quando você já estava derrotado.

    - Eu chamo isto de coragem.

    - Não. Os homens de coragem vivem rodeados de pessoas que o admiram, mas muito poucos homens de coragem têm vontade. Porque a vontade é algo que desafia o nosso bom-senso. Um homem de vontade é um homem de poder.

    - Posso dizer que sou um homem de vontade, quando me nego a fazer certas coisas?

    - Não. Negar é uma indulgência. Faz-nos acreditar que estamos fazendo grandes coisas, quando na verdade estamos apenas fixados em nós mesmos. A vontade é um poder; como todo poder precisa ser controlada e afinada - e isso leva tempo.

    - A vontade é o mesmo que ver?

    - Não. A vontade é uma força, um poder. Ver não é uma força, mas uma maneira de se penetrar nas coisas. Um feiticeiro pode ter uma vontade muito forte, e jamais ter conseguido ver o mundo de maneira diferente.

    - Como desenvolvo minha vontade?

    - Já lhe disse que, quando você fala, só faz é confundir-se mais - disse ele, rindo. - Mas pelo menos, agora está consciente de que está esperando que a sua vontade se manifeste. Ainda não sabe como ela é, nem como vai chegar até você. Mas entenda uma coisa: aquilo que poderá ajudar a receber e desenvolver sua vontade está no meio das pequeninas coisas. Preste atenção a elas!