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Gilmar Mendes protege corruptos e corruptores
100 ditados do mundo mulçulmano
51- A morte é um camelo negro que se ajoelha no portão de todo homem. (Árabe)
Não existe sonegação no Brasil, afirmaram os filhos de Roberto Marinho
Dois investigados na linha de sucessão é demasia
Na hipótese de um impedimento de Dilma, quem assumiria o seu lugar, você sabe, seria Temer. A partir daí, qualquer hipotética mudança provocaria insondáveis efeitos na cabeça das crianças. Impedido Temer, assumiria o impensável, cujo sucessor direto seria o inaceitável. As forças de segurança teriam de entrar em estado de alerta. Haveria um enorme risco de ocorrer um suicídio coletivo se acontecesse qualquer coisa com a Dilma e o Temer não pudesse assumir. O repórter não é afeito a armas. Mas já deu ordens à família: se algo acontecer com os dois primeiros da linha sucessória, me matem. Até para os padrões nacionais um presidente sob investigação do STF seria uma demasia.
Ministério da Saúde e ANS estabelecem regras para estimular parto normal na saúde suplementar
O Ministério da Saúde e Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) publicaram nesta quarta-feira (7) resolução que estabelece normas para estímulo do parto normal e a consequente redução de cesarianas desnecessárias na saúde suplementar. As novas regras, passam a ser obrigatórias em 180 dias, ampliam o acesso à informação pelas consumidoras de planos de saúde, que poderão solicitar às operadoras os percentuais de cirurgias cesáreas e de partos normais por estabelecimento de saúde, por médico e por operadora. As informações deverão estar disponíveis no prazo máximo de 15 dias, contados a partir da data de solicitação. "Não podemos aceitar que as cesarianas sejam realizadas em função do poder econômico ou por comodidade", declarou o ministro da Saúde, Arthur Chioro. Foto: Elza Fiuza/Agência Brasil Atualmente, 23,7 milhões de mulheres são beneficiárias de planos de assistência médica com atendimento obstétrico no país, público-alvo dessas medidas. O percentual de partos cesáreos no País chega a 84% na saúde suplementar. Na rede pública este número é menor, de cerca de 40% dos partos. A cesariana, quando não tem indicação médica, ocasiona riscos desnecessários à saúde da mulher e do bebê: aumenta em 120 vezes a probabilidade de problemas respiratórios para o recém-nascido e triplica o risco de morte da mãe. Cerca de 25% dos óbitos neonatais e 16% dos óbitos infantis no Brasil estão relacionados a prematuridade. Em coletiva de imprensa nesta terça-feira (6), o ministro da Saúde, Arthur Chioro, afirmou que não se pode aceitar que as cesarianas sejam realizadas em função do poder econômico ou por comodidade. "O normal é o parto normal. Não há justificativa de nenhuma ordem, financeira, técnica, científica, que possa continuar dando validade a essa taxa alta de cesáreas na saúde suplementar. Temos que reverter essa situação que se instalou no país". Ele reforçou ainda que a redução de cesáreas não é uma responsabilidade exclusiva do poder público, mas de toda a sociedade brasileira. "É inaceitável a epidemia de cesáreas que há hoje no país e não há outra forma de tratá-la senão como um problema de saúde pública", destacou. Para o diretor-presidente da ANS, André Longo, essas são medidas indutoras. "Essas iniciativas podem incitar uma mudança de comportamento nos hospitais e se somarão a outras que já estão sendo tomados em conjunto com o Ministério da Saúde". Ele citou ainda que, caso uma operadora deixe de prestar as informações solicitadas, pagará multa de R$ 25 mil.
Caberá ainda às operadoras a orientação para que os obstetras utilizem o partograma, documento gráfico onde são feitos registros de tudo o que acontece durante o trabalho de parto. Nos casos em que houver justificativa clínica para a não utilização do partograma, deverá ser apresentado um relatório médico detalhado. O partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento parto. Para a gerente de Atenção à Saúde da ANS, Karla Coelho, o instrumento é importante para casos em que, por exemplo, haja troca de médicos durante o trabalho de parto. "Ali diz se a mulher é diabética, tem hipertensão, quais remédios está tomando, como estão as contrações, se há sofrimento fetal, se o parto não progride", enumera. |
Paulo Henrique Amorim: Preço do barril quebra o xisto e engorda a Petrobras
Duas reportagens no PiG cheiroso reafirmam o que este modesto Conversa Afiada já tinha enunciado sobre a "crise" que iria "fechar" a Petrobras: aquela que, segundo os jeniais colonistas teria sido desfechada pela dramática queda do preço internacional do petróleo.
O preço, hoje, está na altura dos US$ 50.
Estava em US$ 100, há pouco tempo.
Uma paulada !
E que mantém o pré-sal francamente viável.
Mas, segundo o Valor, esses US$ 50 o barril quebram três das seis maiores áreas de xisto betuminoso dos Estados Unidos.
(Por que a Bláblárina não faz como o Governador de Nova York e age contra a exploração de xisto, que é muito mais poluente do que todas as usinas a carvão da China?)
Portanto, aquela história de que o xisto ia salvar os Estados Unidos, que deixariam de ser um importador de petróleo, é mais uma das farelices – vem de farelo – do PiG tupiniquim e americano.
Além de quebrar empresas americanas de xisto, o preço atual do petróleo pode quebrar muito banco que emprestou a elas e a outras petrolíferas que investiram quando o barril estava em US$ 100.
A operação conjunta EUA-Arábia Saudita para quebrar a Rússia, o Irã e a Venezuela com o dumping do petróleo pode ser um tiro n'água.
(Não deixe de ver por que os preços do petróleo caíram.)
Em outra reportagem, o PiG cheiroso também se surpreende com a constatação de que o barril a US$ 50 é uma dádiva que caiu dos céus no colo da Petrobras.
É um novo pré-sal.
Por que ?
Porque a Petrobras importa gasolina e diesel.
(E cada vez menos diesel, com a entrada em operação da magnífica Refinaria Abreu e Lima.)
Com o tabelamento dos preços internos, a Petrobras tinha que subsidiar o consumidor doméstico.
Importava por um preço mais alto do que o de venda de gasolina e diesel.
Agora, com o barril a US$ 50, a Petrobras volta a ter lucro com eles.
E mais lucrará, com o aumento dos preços domésticos dos produtos.
O preço dos importados cai e o preço de revenda, no mercado interno, sobe.
Quer melhor que isso ?
Aqui pra nós, amigo navegante: se você quisesse fazer um pé-de-meia para o filho, você compraria ações da Petrobras ou da Globo ?
Pergunta ao Soros, aquele especulador que de bobo não tem nada …
Em tempo: amigo navegante, se você fosse a Graça Foster você entregaria o ouro à Urubóloga e ao Adriano Pires e contaria, tim-tim-por-tim-tim, qual o preço de barril no mercado internacional que torna o pré-sal ainda mais viável. Ou só contaria à Dilma ? Ou a Urubóloga, como a Glória Maria, também acha que a Graça é boba …
Paulo Henrique Amorim
A história dos três porquinhos brasileiros
Era uma vez três porquinhos. Roberto, João e José Marinho. Um dia herdaram o Grupo Globo. Para continuarem a exercer o poder ilegítimo conquistado por seu pai - Roberto Pisani Marinho - com a ajuda inestimável dos ditadores de plantão, durante a ditadura militar.
Decidiram que unidos continuaríam poderosos e cada vez mais ricos. As custas de chantagens para que setores do mercado produtor continuassem anunciando nos seus jornais, rádios, revistas e tvs. Cobrando mais caro, mesmo tendo dia após dia menos audiência.
Mas, eis que o Lobo Mau aparece na história. E após quatro vitórias eleitorais na eleição presidencial fica provado que os porquinhos não tem mais o poder de eleger presidentes. Pior, não nomeiam nem demitem mais ministros ou presidentes de estatais - Graça Foster é o símbolo mor da decadência da hoje vênus enferrujada -.
Eis que é chegada a hora de enfraquecer ainda mais os bacurins e seus parceiros midiáticos.
Vai demorar (ainda) um pouco.
Porém, podem ter certeza:
Os três porquinhos não são mais "aqueles".
E o Lobo Mau continua e será ainda mais forte.
*Os filhos de Roberto Marinho
*** Lula, Dilma e o PT