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Delação premiada só vale se for contra o PT?

PHA oferece a 
Moro uma delação​

Já ouviu falar na Petrobrecht do Fernando Henrique, Dr Moro ?

 O ansioso blogueiro ficou muito impressionado com a bomba desferida pelo Ricardo Melo, ao revelar de forma irremediável o "método" Moro de investigar, prender e condenar guantanamente.


Como em Guantánamo, os presos do Moro ficarão presos por treze anos, sem direito a julgamento.

Porque, como se sabe, ele baixou o seu próprio Ato Institucional e, com ele, submeteu o PiG e o Judiciário.

Diante dessa avassaladora hegemonia, o ansioso blogueiro resolveu delatar !

Com prêmio ou sem prêmio.

Breve, com a publicação de seu livro "Quarto Poder – o outro lado da História" (ou será o "Primeiro Poder ?), da editora Hedra, o ansioso blogueiro revelará quem lhe passou o documento que chamou de "Petrobrecht".

Ocorreu no imaculado Governo do FHC, quando não se comprava reeleição nem, depois dele, fazendola em Buriti, MG.

Jamais de la vie !

Nos tempos virginais de FHC, o presidente da Petrobras, indicado pelo PFL de Antonio Carlos Magalhães, era o Joel Rennó.

Rennó e Emilio Odebrecht, então, como agora, comandante em chefe da Odebrecht, assinaram um contrato que resultaria no que o Jornal da Band veio a chamar de "Petrobrecht".

Consistia, singelamente, em a Petrobras financiar a Odebrecht para a Odebrechet comprar a Petrobras !

Entendeu a secreta essência, amigo navegante ?

A Petrobras financiaria a Odebrecht e com o dinheiro obtido da Petrobras, a Odebrecht compraria a Petrobras – o todo ou uma parte importante, a área petroquímica – a que, até hoje, com a Braskem, é a mais lucrativa do grupo.

A denúncia sistemática do Jornal da Band desmontou a patranha.

Não sem antes Emilio Odebrecht procurar a Bandeirantes e ela, então, sob a liderança do vice-presidente José Roberto Maluf, resistir bravamente e dar apoio a seus dois jornalistas – o ansioso blogueiro, editor e apresentador do Jornal da Band, e seu redator chefe, Ricardo Melo.

(Corre-se aqui sério risco: o Moro mandar prender o Ricardo também, por suposto conluio…)

Como o Fernando Henrique, sob a batuta disciplinadora de Andrea Matarazzo na SECOM, praticava uma "mídia super-técnica", a Petrobras, de pronto, cancelou o patrocínio do Jornal da Band.

O ansioso blogueiro coloca-se à inteira disposição do Dr Moro para prestar os esclarecimentos necessários.

Ou, enviar-lhe, gratuitamente, um exemplar de seu modesto livro.

(Que dispensa equivocado e suspeito prefácio, numa obra suspeita e equivocada.)

Briguilina

A grande e mafiosa mídia brasileira, o MPF, Moro e os tucademos tentam criminalizar Lula, Dilma e o PT por apoiarem as empresas brasileiras...
Enquanto isso trabalham para entregar nossas riquezas, principalmente o pré sal, as petroleiras estrangeiras.
Bandidos!

Zé Dirceu: nem terceiro turno, nem 2018

...O tempo é agora!
Volta à cena a tentativa de um terceiro turno, agora com maquiagem legal, via Tribunal de Contas da União (TCU). Prática legal e recorrente no Governo FHC, no governo Dilma vira ilegal com viés de crime de responsabilidade. O objetivo da oposição, Aécio Neves e DEM à frente, é que o TCU condene a presidenta e o Congresso rejeite suas contas para assim darem início legal a um processo de impeachment. No oligopólios da mídia, este mapa de rota conta com um apoio envergonhado ou indireto, com uma cobertura desproporcional e dirigida, dando palanque e megafones à irresponsável tentativa de associar o nome de Lula e mesmo da presidenta à Operação Lava Jato, além do tradicional noticiário dirigido contra o PT.
A hora, portanto, é de unidade no PT. Divergências à parte, seja sobre o ajuste ou sobre qualquer outro tema na pauta, é preciso defender o governo e o mandato da presidenta. Isso vale para o PT e para todas as nossas lideranças nos movimentos sociais. Mas para isso é preciso que o governo reveja o ritmo do ajuste e suas consequências no emprego que pode chegar a 9% com uma recessão de 2% do PIB. Estamos caminhando para uma crise que pode ser política e econômica com viés social por conta do crescimento do desemprego, com a contribuição luxuosa e recorrente de nosso Banco Central (BC) quando se trata de elevar sempre, nunca reduzir, a Selic.
Levy e sua equipe estão pressionados agora à direita, onde vozes responsáveis alertam para os riscos da política do BC que, na prática, pode anular todo o esforço do ajuste com a queda da arrecadação e o aumento do serviço da dívida interna. Uma economia praticamente paralisada não suporta as altas de juros prometidas pelo BC.
A oposição, apesar da divisão dentro do PSDB sobre o impeachment e a candidatura em 2018, segue em direção ao precipício sem medir consequências. A ida da delegação de senadores à Venezuela e seu comportamento na votação do ajuste são dois bons exemplos do que é possível na nossa oposição — tudo, menos um atuação em defesa dos interesses do país.
Levy e o PMDB são hoje dois centros de poder e de decisão. A questão é como disputar e contrabalançar essas forças políticas com o PT, o governo e Lula cada um para o seu lado e com nossa base social em pé de guerra com o governo por causa do ajuste.
As pesquisas sobre o governo e as eleições 2018 refletem o pior momento, inclusive pela situação econômica em consequência do ajuste fiscal e da recessão. A preocupação não deve ser 2018, até porque na pior das hipóteses estaremos no segundo turno, mas como melhorar o ambiente econômico e político, recompondo a base de apoio do governo, começando por desemperrar a política fazendo as nomeações que faltam.
Estamos na metade do ano. Há o que se fazer. Liberar os recursos orçamentais disponíveis para investimento e custeio; disputar uma revisão no ajuste e um amplo programa de reformas, começando pela tributária; apoiar iniciativas como o Plano Safra, o Plano de Concessões, a Nova Política de Exportação prometidos pelo governo; colocar em prática a fase 3 do Minha Casa Minha Vida; retomar os investimentos dos setores de óleo, gás e energia; apontar rumos e caminhos.
É preciso sair da defensiva e do isolamento, apresentar propostas ao país, como a reforma tributária progressiva, uma nova política para os fundos públicos, uma política industrial e de exportações e uma revisão do pacto federativo, começando pela revisão da dívida dos Estados e Municípios com a União, aprovada pelo governo. Também são necessárias medidas compensatórias para os setores mais afetados pela recessão, para proteger o emprego e a produção, particularmente nas pequenas e micro empresas. E defender as forças de esquerda dispostas a se opor as tentativas golpistas de ir para as ruas. Mobilizar nossa militância e base social com a presença de nossas lideranças e parlamentares, com Lula. Viajando pelo pais e falando com o povo. O que defendemos são direitos do povo brasileiro, precisamos deixar isso claro para o povo. Com iniciativas concretas e com vontade de enfrentar o debate político.

na Folha por Gregorio Duvivier

Querido pastor,

Aqui quem fala é Jesus. Não costumo falar assim, diretamente -mas é que você não tem entendido minhas indiretas. Imagino que já tenha ouvido falar em mim -já que se intitula cristão. Durante um tempo achei que falasse de outro Jesus -talvez do DJ que namorava a Madonna- ou de outro Cristo -aquele que embrulha prédios pra presente- já que nunca recebi um centavo do dinheiro que você coleta em meu nome (nem quero receber, muito obrigado). Às vezes parece que você não me conhece.

Caso queira me conhecer mais, saiu uma biografia bem bacana a meu respeito. Chama-se Bíblia. Já está à venda nas melhores casas do ramo. Sei que você não gosta muito de ler, então pode pular todo o Velho Testamento. Só apareço na segunda temporada.

Se você ler direitinho vai perceber, pastor-deputado, que eu sou de esquerda. Tem uma hora do livro em que isso fica bastante claro (atenção: SPOILER), quando um jovem rico quer ser meu amigo. Digo que, para se juntar a mim, ele tem que doar tudo para os pobres. "É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus".

Analisando a sua conta bancária, percebo que o senhor talvez não esteja familiarizado com um camelo ou com o buraco de uma agulha. Vou esclarecer a metáfora. Um camelo é 3.000 vezes maior do que o buraco de uma agulha. Sou mais socialista que Marx, Engels e Bakunin -esse bando de esquerda-caviar. Sou da esquerda-roots, esquerda-pé-no-chão, esquerda-mujica. Distribuo pão e multiplico peixe -só depois é que ensino a pescar.
Se não quiser ler o livro, não tem problema. Basta olhar as imagens. Passei a vida descalço, pastor. Nunca fiz a barba. Eu abraçava leproso. E na época não existia álcool gel.

Fui crucificado com ladrões e disse, com todas as letras (Mateus, Lucas, todos estão de prova), que elestambém iriam para o paraíso. Você acha mesmo que eu seria a favor da redução da maioridade penal?

Soube que vocês estão me esperando voltar à terra. Más notícias, pastor. Já voltei algumas vezes. Vocês é que não perceberam. Na Idade Média, voltei prostituta e cristãos me queimaram. Depois voltei negro e fui escravizado -os mesmos cristãos afirmavam que eu não tinha alma. Recentemente voltei transexual e morri espancado. Peço, por favor, que preste mais atenção à sua volta. Uma dica: olha para baixo. Agora mesmo, devo estar apanhando -de gente que segue o senhor.

Sérgio Moro, um juiz a serviço da TV Globo e do PSDB

A esposa do juiz Sérgio Moro, que está à frente da Operação Lava Jato, advoga para o PSDB do Paraná e para multinacionais de petróleo. A denúncia foi publicada no Wikleaks.


Por Emanuel Cancella*, na Carta Maior

Reprodução
Sérgio Moro prêmio o Rede Globo
Sérgio Moro prêmio o Rede Globo

O fato já seria suficiente para inviabilizar a participação do juiz Moro no processo que apura a corrupção na Petrobras (Operação Lava Jato). O Código de Processo Civil, em seu artigo 134, manda arguir o impedimento e a suspeição do juiz: “ IV- Quando nele estiver como advogado da parte o seu cônjuge ou qualquer parente seu, consanguínio ou afim, em linha reta: ou na linha colateral até o segundo grau”.


Mais claro impossível. Ora, quem são os principais interessados na Operação Lava Jato, que afeta diretamente a Petrobrás? O PSDB e as multinacionais do petróleo, clientes da mulher de Moro! São eles os grandes beneficiados com essa Operação.

Na véspera da eleição presidencial, a Revista Veja estampou uma foto da então candidata Dilma, afirmando: “Dilma e Lula sabiam da corrupção na Petrobras”. ATV Globo repercutiu no Jornal Nacional. 

A capa da Veja – um panfleto pró-Aécio – e o noticiário da emissora de maior audiência (ainda que decadente) manipularam até o final e certamente conseguiram arrancar alguns milhões de votos da presidenta, embora não o suficiente para derrotá-la.

Depois do estrago causado, a farsa montada pela Veja e pela Globo foi desmentida. O próprio advogado do doleiro Alberto Youssef (suposto delator) assegurou que “o seu cliente não fez declaração alguma envolvendo os nomes de Lula e Dilma”. Quem provavelmente “sabia” da manipulação montada, era o juiz Sérgio Moro.

Parcialidade e blindagens se revelam como um novo escândalo

Babaquice sem limites

As babaquices que são ditas no programa "Bem Estar" da Rede Globo, são imensuráveis.
Hoje começaram com mais uma idiotice fenomenal. Pois não é que eles hoje vão ensinar aos bestas que perdem tempo experimentando essas invecionices, a fazer e comer uma macarronada sem macarrão...
Como bem diz o Bode:
"Não existe coisa mais besta, que gente besta".

Ricardo Melo: escuridão no fim do túnel

Agora ficou mais interessante. As prisões dos presidentes da Odebrecht e Andrade Gutierrez conferem uma melhor dimensão do apodrecimento do "pacto" que há séculos emperra o crescimento do Brasil.

Registre-se, a propósito, que a operação seguiu o roteiro agente 86 tão a gosto do juiz Sérgio Moro. Na exposição de motivos para encarcerar os milionários, pode-se ler frases como "não é possível afirmar, nem afastar" a possibilidade de que terceiros podem ter pago algo "que se constitui em pagamento de propinas". Alega, ainda, por antecipação, a possibilidade de delitos numa licitação que nem sequer aconteceu!

A mesma peça (no sentido amplo) faz referência a um email supostamente enviado ao presidente da Odebrecht. Não há notícia da resposta; em Londrina isso não faz diferença. Imagine a situação: um sujeito entra numa lan house, monta um perfil num portal qualquer e passa a disparar mensagens. Por exemplo: "Caro Sérgio, tudo acertado. Os pés de alface combinados serão entregues em breve. São tenros e verdes do jeito que você queria. Sempre na caixa, como encomendado. Não se preocupe que a plantação é grande. Lembranças ao Beto pelo bom trabalho."

O email acima é fictício. Até por isso inexiste reply do destinatário. Mas vaza propositalmente. Um investigador astuto da turma de intocáveis poderia dizer: Bingo! Sérgio é o juiz Moro, alfaces são dólares, o pagamento é em cash e há muito mais em estoque. Beto, claro, é aquele famoso doleiro premiado. Caso resolvido. Só falta mandar prender alguém.

Isso quer dizer que o pessoal do cimento é inocente? Jamais. Mostra apenas que a Justiça pode ser manipulada ao sabor do momento, como arma política em vez de instrumento de apuração da verdade.

Mais importante. As sucessivas acusações de envolvimento da plutocracia com o Estado expõem uma relação secular; variam os protagonistas. Marcelo Odebrecht, por exemplo, cerca de um mês antes de ser preso, era festejado em convescotes com Fernando Henrique Cardoso e Dilma Rousseff.

Vamos além: com o escândalo da Fifa, barões da mídia sobem ao palco de suspeitos de roubalheira generalizada e fingem que não têm nada a ver com isso. Quer mais? Grandes bancos, dia sim, outro também, aparecem na berlinda de malfeitos. Às vezes como escoadouros de sonegação internacional, outras como pagadores de propina a agentes da Receita para burlar o pagamento de impostos. Belos exemplos da nossa prezada elite.

A lista, na verdade, é interminável. A cada enxadada, uma minhoca. Erra, no entanto, quem pensa ser suficiente um Torquemada tabajara para debelar o assalto ao erário. Em questão está o sistema que propicia a proliferação da rapinagem. Má notícia: no fim deste túnel por enquanto surge apenas o breu, a escuridão.

TCU PEGO NA MENTIRA

"O governo federal usa recursos da Caixa Econômica Federal para o pagamento de benefícios sociais desde o governo Fernando Henrique (1995-2002), mas foi no governo Dilma Rousseff que a prática aumentou de maneira mais acentuada". (texto de manchete da Folha, 26/04/2015).

Com base na série histórica, o Tribunal de Contas da União decidiu iniciar um movimento de pressão sobre o Planalto. Deduz-se que o problema não são as chamadas pedaladas fiscais, mas seu uso "mais acentuado". Ou então quem ocupa o cargo quando o expediente é utilizado.

Briguilinks

Mensagem da Vovó Briguilina




Maria
Mãe
Desperta o coração do filho que dorme em cada homem.
Nos leva a desenvolver a vida do batismo pelo qual nos tornamos filhos.
Ao mesmo tempo esse dom materno faz crescer a fraternidade e a solidariedade que faz da humanidade um só família.
Benção Mãe.
Benção Maria.

Pra quem gosta de guardar imbecilidades, está abaixo do Josias de Souza eh antalógica

Ruína de Dilma faz de 2018 jogo sem favorito

A mais recente sondagem eleitoral do Datafolha autoriza três conclusões:

1. Com 25% das intenções de voto, dez pontos percentuais atrás de Aécio Neves, Lula deixou de ser o bicho-papão que todos temiam enfrentar.

2. A memória de 2014 redeu a Aécio um percentual de votos (35%) insuficiente para fazer dele a opção automática do PSDB. Geraldo Alckmin (20%) está no páreo.

3. Hoje, a disputa presidencial de 2018 é um jogo sem favoritos. Ou, por outra, 2018 é uma oportunidade à espera de alguém que a aproveite.

A ruína econômica produzida por Dilma Rousseff esquentou a placa de Lula, sobrecarregando-lhe o processador. Como sua criatura roda o software econômico do PSDB, o criador já não pode retomar o discurso do nós-contra-eles. Sem assunto, Lula inaugura a fase do nós-contra-nós-mesmos, atacando a ex-supergerente. Dispõe de três anos e meio para explicar por que vendeu ao país Dilma por lebre.

Enquanto não se explica, Lula convive com a realidade de sub-Lula detectada pelo Datafolha. Hoje, no cenário com Aécio (35%), além de amargar uma desvantagem de dez pontos, Lula (25%) teria no seu encalço a ex-petista e ex-ministra Marina Silva (18%). No cenário com Alckmin (20%), Lula (26%) teria de se habituar ao hálito de Marina (25%).

Quanto ao tucanato, afora a necessidade de tourear a provável divisão interna, talvez devesse aproveitar a convenção nacional de julho para responder a uma pergunta: fora do poder federal desde 2002, por que diabos o PSDB ainda não conseguiu formular algo que se assemelhe a uma crítica propositiva?

Em meio à mediocridade que permeia o debate entre petistas e tucanos, os partidos perderam a capacidade de formular sonhos. Mal conseguem dar conta da realidade. Sem enxergar nenhuma alternativa nítida, o eleitor arquiva seu entusiasmo e vai cuidar de garantir o seu café com leite, hoje mais caro do que ontem.