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Economia


 "O que é roubar um banco comparado a fundar um banco?" 
Bertoldo Brecht

O que é fundar um banco comparado a determinar a taxa Selic no Brasil?
Joel Neto


Humor

A piada de mal gosto do dia:

O BC - Banco Central do Brasil (?) -, divulgou hoje 26 de abril, o boletim focus -  estimativa do mercado (quidiabéisso?) -, a expectativa de inflação do ano (não ria se puder), 7,65%. 

É ser feladaputa demais...Essa corja, não vai a supermercado, num paga conta de água, luz, internet, transporte coletivo etc. Vivem no país do 1%. 

O que mais me enoja é que tem pobre (mais pobre que eu) defendendo isso que está aí. Julga-se fazer parte do 1%.

Idiotas!

Atacado recua mais que o esperado e IGP-M registra deflação em maio

igpm
Os preços no varejo  ainda sofrem pressão, mas  comportamento dos preços por atacado, regista a Fundação Getúlio Vargas, recuaram mais do que os adivinhos do “mercado” esperavam.
Conta as previsões expressas no malsinado Boletim Focus, do BC, onde as instituições finaceiras emitem seus palpites em geral aterrorizantes, o Índice Geral de Preços de Mercado – que mede a variação de preços entre os dias 21 de cada mês – marcou uma deflação de 0,13%, contra uma inflação de 0,78 % em abril e 1,86% em março.
O “mercado” confiava numa inflação de 0,23% no IGP-M e, há um mês, que o índice ficaria em 0,4%.
Não quer dizer que o país vai registrar deflação em seus índices oficiais. Embora os preços no atacado tenham caído e 0,65%, os cobrados ao consumidor tiveram alta de e 0,68%, em maio, frente a 0,82%, em abril.
O IPCA, que é a inflação oficial, deve vir perto de 0,5%, um pouco abaixo disso.
Mas quer dizer que as pressões sobre o preço do varejo deixaram de existir, na maioria dos produtos.
E que, como no ano passado, podemos ter uma taxa de inflação perto de zero em junho e julho, mesmo com as pressões sobre preço de serviços em algumas cidades que receberão jogos da Copa.
Existe uma carta regularidade – que, aliás, precisa ser quebrada – nas elevações de preço no início do ano, motivada pela soma do verão – que afeta preços de produtos de alimentação – e a elevação de despesas como educação, impostos e, este ano, tarifas de transporte coletivo.
O IGP-M não é uma “prévia” da inflação, mas é, com toda a certeza, uma “prévia” da tendência dos preços ao consumidor.
O que significa, para tristeza da oposição, que o exagero na dose de pessimismo e “urubulização” da economia pode ter efeito inverso ao que se esperava.
Retraiu-se tanto a demanda  que os preços perderam força e vão iniciar o segundo semestre perto da estabilidade.
Justo o período eleitoral.
A oposição, cuidado, pode sofrer de “overdose”.

Crescimento

[...] inflação não


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Fachada do Banco Central
 O Brasil tem vocação para crescer, não importa as medidas que se tome para refrear esse movimento. O Banco Central informou ontem que a economia cresceu no primeiro trimestre 1,28% ante os últimos três meses do ano passado. Em relação ao mesmo período do ano passado, a atividade econômica aumentou 4%. De fato, o crescimento do primeiro trimestre deu-se sobre o crescimento de 1% que já havia se registrado no quarto trimestre sobre o terceiro trimestre.

A notícia em si pode ter várias leituras econômicas, muitas de ordem positiva. Mas a Folha de São Paulo, jornal com vocação para ser porta-voz dos que torcem por inflação, abre matéria hoje com o seguinte título: “Crescimento econômica volta a acelerar e eleva temor de inflação”. O jornal se soma ao time dos que exergam a alta nos preços a cada esquina.

O jornal insiste em omitir que a inflação é externa e os preços já caem. Sequer menciona o fato de que, nesta mesma semana, pela segunda semana consecutiva, o próprio mercado previu redução da inflação oficial deste ano. Dados do boletim Focus, aquele que se baseia nas opiniões dos economistas e instituições financeiras, divulgado regularmente pelo Banco Central, a previsão do IPCA passou de 6,33% na semana passada para 6,31% nesta. Para 2012, o último boletim manteve a previsão da inflação em 4,20% e a do crescimento do PIB em 4%.

Prefetas do caos, aguardem. A inflação vai desacelerar diante da queda dos preços das commodities e dos combustíveis.
por Zé Dirceu

Boletim Focus

Alguns dirão que estou misturando alhos com bugalhos, barulhos com baralhos, Jesus com Genésio e que o cu não tem nada a ver com as calças. Pode até ser. Mas, tenho convicção que estou certo. Leiam e reflitam:

  • Pela  segunda semana consecutiva  o "mercado" através do Boletim Focus reduz a expectativa de inflação para 2010. 
  • Os economistas, especialistas e jornalistas econômicos [renumerados pela banca] não apresentam mil razões para selic subir.
Então o que fazer para arranjar desculpas para o COPOM  não baixar a selic na próxima reunião?...

Criar um escândalo, mirar num ministro importante do governo e manchetear a vontade. E, qual o melhor nome?...

Tchan, tchan, tchan...

Ele mesmo, Antonio Palocci.

E por que ele, qual é a lógica deste movimento?...

Simples. Palocci é o homem de confiança absoluta da agiotagem nacional.   

E o Tombini , [por enquanto] será poupado.

Juros

Os agiotas e seus muitos cães de guarda [jornalistas, economistas, especialistas mercenários] continuam com a descarada campanha por mais juros. E o copom cometendo o erro de tentar matar a gula incuravel desta corja com 0, 25%.

Pode dar 2,5 ou 25,5% ao ano, ao mês ou ao dia que para esta corja inda é pouco.

Como diz o ditado popular: A medida do ter nunca enche.

Sabe o que faria eles pararem com esta campanha? Quando o boletim Focus mostrasse que o mercado prevê alta de 1 p.p o copom aprovasse uma redução de 2 p.p.

No outro dia as manchetes e analises seriam bem diferente.

O risco eminente da volta da inflação sumiria das paginas de jornais, revistas e sites da patota que se beneficiava com a agiotagem nacional.

No Brasil a questão da taxa básica de juros [selic]  faz tempo deixou de ser  caso de política, virou um caso de polícia...

chame, chame o ladrão!!!

Economia

Os analistas econômicos acabam de ganhar uma importante ferramenta de avaliação da economia. O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) lançou hoje a primeira edição do Sensor Econômico, um boletim mensal onde 30 entidades do setor empresarial registram suas expectativa de indicadores econômicos e sociais. Até agora, o que havia de previsão eram apenas os boletins Focus, do Banco Central, que captava as expectativas do mercado financeiro. E o mercado financeiro, vocês sabem, não prega prego sem estopa.

Os dados mais importantes revelados na primeira pesquisa são todos mais positivos que as previsões dos agentes financeiros registradas no Focus: a inflação ficaria em 5,9% 5, o PIB cresceria 4,5% (no Focus, a previsão é 4%) e a geração de novos empregos alcançaria 2 milhões de novos postos de trabalho, contra 2,4 milhões no ano passado, o melhor ano desde que a criação de novos empregos passou a ser medida.
Com o emprego “bombando”, o país tem que dar cada vez mais atenção à educação, pois as próprias empresas estão apontando a falta de profissionais qualificados para ocupar as vagas abertas. Pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgada hoje mostra que 94% das empresas consultadas aponta a contração de operadores e técnicos como sua maior dificuldade.
Além da qualidade da educação geral – e hoje o STJ julga o pedido de inconstitucionalidade da lei do piso salarial dos professores, um absurdo! – é preciso atacar a questão do ensino profissional, imediatamente. Se algumas empresas – especialmente a Petrobras, com o Prominp – estão fazendo a sua parte, o setor empresarial como um todo tem de engajar o Senai e o Senac numa cruzada de qualificação  de mão de obra, e já. Os cursos – muito bons – de ambas as instituições têm, em geral, um custo proibitivo para os trabalhadores mais pobres.

Crescimento e expansão industrial

Analises do mercado financeiro mantêm projeção de crescimento para a economia brasileira. De acordo com o relatório elaborado pelo Banco Central [boletim Focus], divulgado sempre às segundas-feiras. Pela terceira semana consecutiva, os analistas financeiros conservam a estimativa de 7,6% de expansão da economia brasileira, este ano. Para 2011, também não foi alterada a estimativa de crescimento do PIB - Produto Interno Bruto - de 4,5%. Essa estimativa é mantida há 50 semanas. Também no mesmo relatório do Banco Central a expectativa para a expansão da produção industrial, que se reduziu de 11,07% para 11%, este ano, e de 5,25% para 5,40% em 2011.
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Economia - O cenário é outro

George Vidor – O Globo

O cenário mudou — e muito — mas não as apostas na alta da taxa básica de juros. O quadro desenhado pelo Banco Central na ata da última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) difere do atual, a começar pela trajetória da inflação, que voltou a se aproximar do centro da meta (4,5%). O superaquecimento está se esfumaçando rapidamente, como era provável.
A literatura econômica está cheia de exemplos de supostos superaquecimentos logo que crises agudas são superadas ou estancadas.
No caso do Brasil, como já havia uma demanda reprimida quando a crise financeira internacional se agravou em setembro de 2008, a reação seguinte foi de aceleração, deixando dúvida sobre se era um fenômeno passageiro ou mais duradouro. Os preços refletiram essa readaptação e ficou a impressão que a inflação poderia disparar, comprometendo as metas estabelecidas pelo governo (média de 4,5% e limite máximo de 6,5%).
Passada a agitação momentânea, os preços tendem a se acomodar, ainda que a economia brasileira, puxada principalmente por investimentos na infraestrutura, em bens de capital (máquinas, equipamentos, caminhões) e na construção civil, continue crescendo.
Isso tudo põe em questão todo o cenário traçado pelos analistas financeiros, de uma situação de demanda explosiva — muito acima da capacidade de produção — e inflação saindo de controle.
O que o Copom decidirá então na reunião da semana que vem? Uma alta de 0,75 ponto percentual elevará os juros básicos para 11% ao ano, o que pode ser um pouco exagerado diante do novo quadro (interno e externo). A Austrália, por via das dúvidas, não alterou seus juros básicos, mantendoos em 4,5% ao ano.

(…)

Leia a integra da coluna de George Vidor, no jornal O GLOBO


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O Mercado eleva previsão de alta do PIB para 7,2%, aponta pesquisa do BC

A previsão de crescimento para o PIB (Produto Interno Bruto) em 2010 foi elevada de 7,13% para 7,20%, segundo os economistas do mercado financeiro ouvidos pelo Banco Central.
A pesquisa Focus, divulgada nesta segunda-feira, mostra ainda que não houve alteração na estimativa para 2011, que permaneceu em 4,5%.

Para a inflação oficial, o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), a projeção foi mantida para este ano (5,55%) e para 2011 (4,80%).

Já a previsão para a taxa básica de juros, a Selic, no fim deste ano subiu de 12% ao ano para 12,13%. Para o final do próximo ano, no entanto, foi mantida em 11,75%. Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária) do Banco Central, no início de junho, a taxa foi elevada em 0,75 ponto percentual, para 10,25%.

Para a cotação do dólar, também não houve alteração, com projeção de uma taxa de câmbio de R$ 1,80 e R$ 1,90 para o final de 2010 e de 2011, respectivamente.

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Mercado eleva projeção do PIB

O mercado financeiro elevou a estimativa para o desempenho da economia brasileira em 2010. 


De acordo com a pesquisa semanal Focus, divulgada hoje pelo BC - Banco Central -, a previsão para o PIB deste ano passou de 6,46% para 6,47%. 


Para 2011, a previsão foi mantida em 4,50%. 


Já Selic para o fim de 2010 manteve-se em 11,75% ao ano. 


A projeção para a taxa no fim de 2011 permaneceu em 11,50% ao ano.

Mercado prevê crescimento maior do PIB este ano

Boletim Focus, elaborado pelo Banco Central, aumenta a previsão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) de 6,06% para 6,26%. 


Se confirmado, esta será a maior expansão do PIB desde 1986, quando o país cresceu 7,49%. Para 2011, a previsão de crescimento econômico do mercado financeiro permaneceu estável em 4,5%.

Corte de juros

O Copom - Comitê de Política Monetária -, do Banco Central, encerra a série de reuniões hoje com o anúncio do que deverá vir a ser o último corte da taxa básica de juros dos atuais 9,25% ao ano para 8,75% ao ano, consoante a expectativa predominante entre os economistas consultados pelo relatório semanal que o Banco Central elabora semanalmente - Boletim Focus -.

Os analistas acreditam que este será também o último corte de juros que o Copom promoverá, em 2009. No início deste ano, as taxas básicas de juros estavam em 13,75% ao ano.

O agravamento da crise econômica internacional obrigou o Banco Central a promover uma seqüência de reduções na taxa Selic para amenizar os seus efeitos no Brasil.

Os economistas ouvidos pelo BC também esperam que a taxa básica volte a subir no próximo ano, em decorrência do processo de recuperação da economia brasileira.

A média das previsões é de uma taxa de 9,38% ao ano, no final de 2010.

Os analistas do mercado financeiro mantiveram a expectativa de uma queda no PIB de 0,34%, em 2009.

Mantém-se a previsão de uma expansão econômica à taxa de 3,60, em 2010.

Em relação ao desempenho da produção industrial, piorou a previsão de uma retração de 6% para um resultado negativo de 6,09%, neste ano. O presidente da CNI - Confederação Nacional da Indústria -, deputado Armando Monteiro Neto - PE -, confirma essa expectativa pessimista, em entrevista que acaba de conceder.

O COPOM deveria promover o corte de pelo menos 1%. Tem condiçoes para isso. Mas é bom lembrar quanto era a selic no dia 01/01/2003, você sabe Laguardia ?