Vem


Vem rodopiar comigo numa dança mágica
Onde os nossos corpos namoram
os nossos olhares sorriem
e os nossos lábios se encontram
Deixa os nossos corpos enlouquecerem
Deixa que voem..gritem..se amem...se descubram..
Não deixes que os teus medos entrem...
Deixa que o teu corpo e o teu coração se solte
Deixa que os teus lábios cantem de prazer
Deixa que o teu corpo seja inundado por desejo
...Voa...solta...ri...ama intensamente...
Como eu te amo...

A presidente Dilma oferece ajuda ao Rio e fala em medidas mais drásticas para retirar pessoas de áreas de riscos


A presidenta Dilma Rousseff lamentou nesta segunda-feira (18), em Roma, após encontro com o diretor-geral da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), José Graziano, as mortes ocorridas em Petrópolis após as fortes chuvas que desde domingo (17) atingem a Região Serrana do Rio de Janeiro. Dilma ligou para o governador do Rio, Sérgio Cabral, e ofereceu todos os recursos necessários para dar assistência às vitimas.
“Conversei logo na primeira parte do dia, tanto com o governador Sérgio Cabral, inclusive ele estava se dirigindo para Petrópolis. Ele me disse que infelizmente duas pessoas ligadas à Defesa Civil foram vitimadas, foram buscar e pedir para famílias serem retiradas. Conversei também com o governo brasileiro, com a ministra Gleisi Hoffmann, que está provendo todos os recursos necessários para que as vítimas… que não haja mais vítimas, que se minimize isso”, disse.
Para evitar que mais mortes ocorram, Dilma Rousseff falou sobre a possibilidade de medidas mais drásticas por parte dos órgãos de defesa civil para retirar pessoas que se recusam a sair de áreas com risco de desastres.
“Eu acho que vão ter de ser tomadas medidas um pouco mais drásticas para que as pessoas não fiquem nas regiões que não podem ficar, porque aí não tem prevenção que dê conta, se você fica numa região, num determinado lugar, mesmo sabendo que tem que sair (…) É uma questão também de conscientizar porque senão… de fato, o homem não tem condição de impedir desastre, não tem. O que ele pode impedir é a consequência do desastre, e é isso que a gente tem lutado para fazer no Brasil, seja através dos sistemas de satélite, seja através dos pluviômetros, seja através da articulação de todas as defesas civis do Brasil”, afirmou.

O sadomasoquismo em alta


NYT
Getty Images
Práticas sadomasoquistas nunca estiveram tão presentes nos meios de comunicação
Em uma noite de sexta-feira, um pequeno grupo de pessoas fazia fila diante da entrada sem identificação do Paddles, um clube na West 26th Street, em Nova York. Dois homens na casa dos 60 anos estavam discutindo o mercado imobiliário e algumas mulheres de 20 e poucos estavam enviando torpedos de última hora antes de descer dois lances de escada para o subterrâneo onde funciona o clube.
O Paddles é um "espaço seguro" para viver fantasias eróticas, especificamente BDSM (bondage / disciplina, dominação / submissão, sadismo / masoquismo), OTK (sigla para "over the knee", de joelhos, para descrever o espancamento consensual), e uma série de outras siglas que descrevem práticas sexuais até recentemente desconhecidas do público geral.
Mas, certamente devido ao grande sucesso da trilogia "Cinquenta Tons", de E.L. James (65 milhões de cópias vendidas em todo o mundo, de acordo com o Publishers Weekly), as pessoas atraídas por estas práticas sexuais estão como nunca no centro das atenções.
Em fevereiro, "kink", documentário dirigido por Christina Voros e produzido por James Franco, estreou no Festival de Cinema de Sundance. (A Hollywood Reporter classificou-o como "um filme simpático sobre pessoas aparentemente razoáveis que fazem coisas terríveis uns aos outros diante da câmera por dinheiro.")
Frases como "palavra de segurança" são cada vez mais parte da cultura pop. Em "Shameless", série do canal Showtime, Joan Cusack interpreta uma mãe às voltas com um amante mais jovem e sua coleção de "brinquedos".

A previsibilidade das pessoas


Desejam o que não tem
Enjoam do que conquistam
E só valorizam depois de perderem

Prá desopilar

Duas mulheres conversavam sobre como administrar uma pequena empresa. 

- Comecei uma prática nova no ano passado - disse uma delas. - Insisto que cada funcionário tire uma semana de folga a cada três meses. 
- E por que você faz uma coisa dessas? - indagou a outra. 
- É a melhor forma de descobrir de qual deles você pode se livrar. 
Chua Pei Ying - Cingapura

Poesia da noite

Subi num pé de manga para ver o meu amor passar. Como ele não passou, eu desci

Carlos Chagas: neto muito diferente do avô


Saber, a presidente Dilma já sabia, de tudo o que o governador Eduardo Campos vem falando do governo dela. Farpas, diatribes, críticas feitas pelo neto de Miguel Arraes chegam todos os dias ao gabinete da chefe do governo, levadas por ministros, assessores, aliados políticos e até, numa  certa proporção, agentes da Abin.
                                                                  
Poucos duvidam, no palácio do Planalto,   de que Eduardo Campos está em campanha, dentro daquele raciocínio malandro de que “eu não me decidi, não quero, mas o meu partido quer e me pressiona”.  Ora, quem é o presidente e o próprio  Partido Socialista Brasileiro senão ele mesmo?
                                                                  
De qualquer forma, Dilma  terá viajado ontem à noite para o Vaticano  carregada de mau humor, depois de haver lido nos jornais volumosos resumos da palestra de Eduardo Campos a sessenta empresários paulistas, na casa de um deles, esta semana. Porque mesmo em seu estilo sutil o governador desancou o governo. Se como aliado, comporta-se assim, imagine-se quando tornar-se independente e, até, oposicionista.
                                                                  
Ao dizer “dá para fazer muito mais” e acrescentar que “o país não começou ontem, nem com o partido A, B ou C”,  o convidado da plutocracia paulista agride  o que a administração do PT, desde o Lula, mais se orgulha. No caso, ignorando-se se certo ou errado, que mudaram  o Brasil. 
                                                                
Campos foi adiante:  

Psicografia política

“O problema do PSDB não é político, é psíquico. Viramos um partido serro-cêntrico. Em 2002, José Serra bateu Tasso Jeresissati. Em 2006, abriu mão para Geraldo Alckmin. Em 2010, atropelou Aécio Neves. Em 2012, Serra é novamente candidato a empecilho de Aécio. Perdemos há dez anos a dimensão do ridículo. O partido se acostumou com o ridículo. Nós perdemos o medo do ridículo.”
de um tucademo paulista