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Homenagem aos 50 anos de Renato Russo



Comemorando os 50 Anos de Renato Russo! 

Três presentes para nós: 
  • Um livro, “Como se não houvesse amanhã” presenteado pelo escritor Henrique Rodrigues; 
  • Um filme, “Somos tão jovens”, de Antônio Carlos Fontoura 
  • Um CD, “Duetos” , projeto idealizado e produzido por Marcelo Fróes.

Fevereiro - Recorde de empregos


ImageEstá cada vez mais difícil para a oposição encarar de frente o jogo eleitoral deste ano. Os recordes registrados em fevereiro na geração de emprego formal e informal no país, conforme informam os números do IBGE, atestam o acerto da bem sucedida política econômica do governo Lula, capaz de aliar desenvolvimento e distribuição de renda.

Vejam vocês: no mês passado foram abertas 725 mil novas vagas formais com carteira assinada. Um recorde para o mês, desde o início das medições do IBGE nesse campo em 2002. Se compararmos fevereiro de 2010 com 2009, houve uma alta de 6,4% no mercado formal. E mais, no setor privado, 60,4% dos empregados são celetistas (contratados pelo regime da CLT com todos os direitos sociais e trabalhistas).

E o desemprego caiu: em janeiro, a taxa de desocupação foi de 7,2% no país; em fevereiro, 7,4%. Com esses números é fato, 2010 começa com uma arrancada no emprego. Segundo análise do coordenador da Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE, Cimar Azeredo, o trabalho no Brasil encontra-se num novo patamar
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Lula cria em um mês mais emprego que FHC em um ano


Com uma notícias dessas, meus caros, quem vai querer mudar os rumos do governo? Como bem assinala o líder do PT na Câmara, deputado Cândido Vaccarezza (SP), "o total de 209.425 novos postos de trabalho (formais, com carteira assinada), registrado pelo Ministério do Trabalho em janeiro desse ano representa mais do que o dobro da média de empregos por ano no último mandato em que o país foi governado pelo PSDB e pelo DEM, tendo à frente Fernando Henrique Cardoso."

"Apenas nos dois primeiros meses desse 2010 - prossegue o líder - foram criadas 390.844 vagas formais, o que representa quase a metade do total de empregos gerados nos oito anos de governo FHC”. É por isso que os tucanos não querem comparar os dois governos de jeito nenhum. Mas há comparação?

Brasil supera meta de reduzir extrema pobreza


Vinte e sete milhões e trezentos mil brasileiros ultrapassaram a linha de extrema pobreza. O índice de moradores do País nesta situação baixou – entre 1990 e 2008 – de 25,6% para 4,8%, uma redução de 81%.
Com isso, o País supera o primeiro e principal Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM), que estipulou como meta para o mundo erradicar a fome e reduzir pela metade, até 2015, a extrema pobreza registrada em 1990.
Os resultados revelam também que o Brasil foi além, e ultrapassou a própria meta estipulada pelo País de diminuir em 75% a taxa de extrema pobreza. Os dados constam da quarta edição do Relatório Nacional de Acompanhamento do ODM, que tem outros sete objetivos: Universalizar a educação primária; Promover a igualdade entre os sexos e a autonomia das mulheres; Reduzir a mortalidade na infância; Melhorar a saúde materna; Combater o HIV/AIDS, malária e outras doenças; Garantir a sustentabilidade ambiental, e Estabelecer uma parceria mundial para o desenvolvimento.
O Brasil (no Governo Lula) tem cumprido todas as metas do ODM
O documento, produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e divulgado nesta quarta-feira (24/3), descreve que, de 1990 a 2008, enquanto a população brasileira cresceu de 141,6 milhões para 186,9 milhões, a população extremamente pobre (que vive com até 1,25 dólar por dia) decresceu de 36,2 para 8,9 milhões de pessoas. “A pobreza extrema no Brasil, hoje, é menos de um quinto da pobreza extrema de 1990. A desigualdade caiu bastante e pode cair ainda mais”, informa o relatório. E acrescenta: “Se o ritmo da redução se mantiver nos próximos anos, a pobreza extrema será erradicada do Brasil por volta de 2014.”
Para o ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, essa conquista do País é resultado dos investimentos do governo de presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 
“Só o nosso ministério terá um orçamento de R$ 39 bilhões este ano, dinheiro destinado aos pobres. Além do MDS, outras ações com o Pronaf ( Programa de Fortalecimento da Agricultura Familiar), Luz para Todos e Economia Solidária estão fazendo a diferença”, ressaltou o ministro.