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Um novo golpe no Brasil para roubar dados bancários dos usuários



Cuidado com os perigos virtuais. Foto: Divulgação
...É um trojan que vem disfarçado do antivírus gratuito Avast, por e-mail. De acordo com a Kaspersky, o malware ainda tenta apagar o programa de segurança que estiver legitimamente instalado na máquina.
O diretor da equipe global de analistas e pesquisadores de malware para América Latina da Kaspersky Lab., Dmitry Bestuzhev, criticou a opção dos usuários pelo gratuito, que para ele, é a maior causa destas ocorrências. 
“Pela minha experiência na América Latina, fica claro que as pessoas ainda não estão dispostas a pagar pela proteção enquanto tiver uma opção gratuita e esse facilita a ação dos criminosos”, afirmou.
O malware tem 386Kb e foi escrito em Delphi, de acordo com o blog SecureList.

por Levi de Freitas

José Dirceu: Não podemos permitir que nossa palavra seja cerceada pelo monopólio da comunicação


Com auditório lotado, fizemos ontem, em Brasília um importante e revigorante ato em defesa do legado do ex-presidente Lula. Eu tive a oportunidade de falar durante o evento e quero dividir com vocês um pouco dessa experiência.

Eu comecei alertando que o PT tem que estar preparado para a luta política porque está evidente que a direita está radicalizando o embate. Não podemos deixar que a nossa palavra seja cerceada pelo monopólio da mídia. E o julgamento da AP 470, chamado pela imprensa de julgamento do mensalão, foi uma clara tentativa de inviabilizar o nosso governo.

É por isso que a defesa do governo Dilma e do legado do ex-presidente Lula anda junto a nossas outras lutas, como a que envolve a reforma política e a que envolve a restauração da verdade em relação à AP 470.

No evento, eu e outros companheiros também destacamos diversas conquistas do governo Lula.

Abaixo eu coloco algumas de minhas declarações durante o ato:

“Não há como separar neste momento o apoio e a sustentação do governo da presidente Dilma com a realização do nosso quinto congresso ou da nossa luta pela reforma política tributária ou para que a Justiça seja feita no que diz respeito a Ação Penal 470. É preciso levar a palavra ao povo brasileiro. Não podemos permitir que nossa palavra seja cerceada por aqueles que detêm o monopólio de comunicação, muito menos por aquele que usurpam o direito de falar em nosso do povo e da nação brasileira.”

“Temos que travar a luta em várias frentes, teremos duros anos pela frente. Está evidente que a direita, a oposição começa a radicalizar a luta política. É evidente que o julgamento da AP 470 no ano eleitoral, a marcação do julgamento na véspera do primeiro e do segundo turno, o caráter que tomou esse julgamento, não tinha o objetivo de fazer Justiça. Foi retomar a luta de 2005 para retirar o presidente Lula do poder. Isso ficou explícito quando alguns ministros do Supremo que formaram a maioria pronunciaram seus votos.”

A represália é da Globo



Resposta ao UOL: a represália é da Globo
Fui procurado por e-mail, nessa terça-feira, pela jornalista Carla Neves – que se apresentou como repórter do UOL no Rio de Janeiro. Ela queria declarações minhas sobre o processo movido contra este blogueiro por Ali Kamel – diretor da Globo.
Pedi que ela mandasse as perguntas por escrito. Não tenho motivos para desconfiar da colega jornalista, mas tenho todos os motivos para desconfiar das intenções do UOL – ligado ao grupo “Folha”. Por isso, e pelo teor de uma das perguntas, tomei a liberdade de publicar aqui a íntegra das respostas que estou enviando à jornalista. (Curiosidade: o TJ-RJ me condenou há três semanas, e naquele dia o UOL já havia registrado o fato.
Só agora, o TJ-RJ publica um “release” com mais informações – que viram “gancho” para o UOL voltar ao tema… Hum. Cada um conclua o que quiser.)
Abaixo, minha mensagem completa para o UOL.
“Carla, seguem minhas respostas
– Seu advogado vai recorrer da decisão?
Sim, meus advogados vão recorrer da decisão, que considero injusta e equivocada.

– O que você achou da conclusão do desembargador, especialmente do seguinte trecho: “A crítica, ao contrário da notícia, é o exame valorativo, o juízo de valor, positivo ou negativo, resultante da aplicação de uma reflexão sobre o fato noticiado. Em outras palavras, é o direito de opinião atrelado à informação jornalística, o qual permite aos órgãos de comunicação a valoração do objeto informativo, seja do ponto de vista científico, artístico, literário ou político, e a consequente emissão de opiniões, não estando o crítico, por isso, sujeito às ações civis ou criminais. Assim, pelo exercício do direito de crítica, possibilita-se ao emissor instituir relações entre os fatos noticiados e determinada interpretação ou juízo valorativo, favorável ou desfavorável, por ele formulado. A liberdade de crítica é uma liberdade natural. Contudo, criticar não é destruir, ofender, injuriar, difamar, violentar a dignidade alheia”?
Considero que os desembargadores cometeram alguns equívocos. No entanto, mais importante que minha opinião sobre a decisão foi o que disseram, nos autos, dois especialistas em Comunicação: da UFRJ e da UFABC. Eles atestaram que meus textos eram opinativos, e refutaram essa idéia de “direito de opinião atrelado à informação jornalística”. Meus textos não eram “informativos”, nunca “informei” que Kamel (o diretor da Globo) fosse Kamel (o atôr pornô). Isso não me interessava. Se ele era ou não o ator pornô, não estava em questão pra mim.
Utilizei a homonímia (Ali Kamel era o nome de um ator do filme “Solar das Taras Proibidas”; é o nome que aparece nos créditos do filme, e também na ficha do IMBD) como metáfora para criticar o papel de Kamel à frente do jornalismo da Globo. O Arnaldo Jabor, que trabalha sob as ordens de Kamel, escreveu um livro chamado “Pornopolítica”. Só a Globo pode usar metáforas?
Importante: a juiza de primeira instância negou-se a ouvir especialistas em Comunicação ou testemunhas. E os desembargadores não fizeram sequer referência aos argumentos apresentados por esses especialistas, por escrito, nos autos.
Na verdade, fui condenado por usar ironia e por usar metáforas para criticar Ali Kamel.

A Outra História do Mensalão – As contradições de um julgamento político

Um livro corajoso, independente e honesto, o jornalista Paulo Moreira Leite, que foi diretor de Época e redator-chefe de Veja, entre outras publicações, ousa afirmar que o julgamento do chamado mensalão foi contraditório, político e injusto, por ter feito condenações sem provas consistentes e sem obedecer a regra elementar do Direito segundo a qual todos são inocentes até que se prove o contrário.

Os acusados estavam condenados – por aquilo que Moreira Leite chama de opinião publicada, que expressa a visão de quem tem acesso aos meios de comunicação, para distinguir de opinião pública, que pertence a todos — antes do julgamento começar.

Naquele que foi o mais midiático julgamento da história brasileira e, possivelmente, do mundo, os juízes foram vigiados pelo acompanhamento diário, online, de todos os seus atos no tribunal. Na sociedade do espetáculo, os juízes eles se digladiaram, se agrediram, se irritaram e até cochilaram aos olhos da multidão, como num reality show.

Este livro contém os 37 capítulos publicados pelo autor em blog que mantinha em site da revista Época, durante os quatro meses e 53 sessões no STF. A estes artigos Moreira Leite acrescentou uma apresentação e um epílogo, procurando dar uma visão de conjunto dos debates do passado e traçar alguma perspectiva para o futuro.

Modéstia às favas

[...] sou evangélico. E como evangélico, devo ser modesto. Por isso peço a Deus, que me dê apenas três coisas:

  • Cultura
  • Fortuna
  • Poder

Reunião do Conselho Nacional de Ciência e Tecnologia

Como não levou a Petrobrax, Globo ataca a Petrobras

Sinceramente, não aguento mais o mau-caratismo da Rede Globo. Toda dia veicula notícia dando conta que a Petrobras está quebrando. Para a famiglia Marinho, faz dez anos que a economia brasileira e a estatal de petróleo estão sem pernas. 

O espantoso: ainda que os prognósticos seguidamente não se confirmem, tem gente crédula, pensam que as lorotadas da plim-plim são verdadeiras.

FHC disse que iria sepultar a era Vargas. 

A venda da Petrobras certamente seria o ato simbólico desse “sepultamento”. 

O Farol não conseguiu, o povo impediu. 

Mas a Rede Globo, biltre, continua com o plano, tristemente, manipulando...

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