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Pra desopilar

- Vamos fazer abdominal transversal hoje?
- Bora. Quantas repetições?
- 700?
- Demorô.
- Cara, você viu quem ganhou o Prêmio Nobel de Literatura?
- Quem?
- O Bob Marley.
- Sério?
- Sim. O cara enaltece as drogas e é premiado por isso.
- Um péssimo exemplo para as novas gerações.
- Minha mulher disse que isso é lobby da indústria farmacêutica.
- Sério?
- Sim. Quanto mais drogado no mundo, mais gente precisa tomar remédio.
- Faz sentido. Sua mulher lê pra caramba, né?
- Sim. Ele tem a obra inteira do Sidney Sheldon.
- Ele é bom?
- Sim. Fera. Traduzido até no Japão.
- Minha mulher não lê muito.
- Precisa, cara. Se a gente não se informar, a indústria do lobby, da Lei Luanê vai dominar tudo.
- Quem você recomenda além desse Sidnei aí?
- Clarice Lispector.
- Ela é gringa?
- Não, é daqui. Escreve em brasileiro e tudo. Vou te mostrar minha última tatoo.
- Humm.
- Tá vendo?
- Que língua é essa?
- Hebraico.
- O que quer dizer?
- É uma frase da Clarice Lispector, que tatuei para homenagear a Valéria.
- Traduz pra mim.
- "Garotos como eu/ Sempre tão espertos/ Perto de uma mulher/ São só garotos".
- Que lindo, cara.
- Top né?

Briguilinas

Sérgio Moro prepara mudanças para os EUA
Depois de fazer o jogo sujo de prejudicar a Petrobras, as grandes Construtoras do pais e condenar Lula (seu objetivo maior), o empregadinho do Tio Sam vai receber pelos serviços imundos prestados

Fernando Haddad
"Sei que há muita ansiedade em relação às eleições de 2018, mas minha posição, que respeita quem pensa diferente, é de defesa absoluta da candidatura de Lula, como não canso de repetir. E só a dele!"

Operação trapaça
Ação da Polícia Federal derruba as exportações de frango do Brasil. E para fazer jus ao nome da operação o juiz trapaceia e manda prender coercitivamente 27 pessoas - o que estava proibido pelo STF desde dezembro -. 


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A quadrilha de Curitiba pinta e borda


Moro condena Mariano Marcondes e livra a Trafigura
- É escandalosa a proteção que a Lava jato faz a empresas concorrentes da Petrobras. Com certeza a serviço de outros interesses, que com certeza absoluta do Brasil não é. Fica a pergunta no ar: por quanto? -
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Jornal GGN - O estranho caso da Lava Jato com a Trafigura, uma das gigantes do mercado de petróleo no mundo e principal concorrente do Brasil na África, acaba de ganhar mais um capítulo. Segundo a coluna Radar desta segunda (5), o juiz Sergio Moro condenou um lobista ligado à empresa, Mariano Marcondes Ferraz, mas passou longe de explicar porque a Trafigura saiu ilesa das mãos dos procuradores de Curitiba.
 
Segundo a nota assinada por Ernesto Neves, Mariano foi condenado a pouco mais de 10 anos de prisão por lavagem de dinheiro e corrupção ativa. Moro concedeu a ele, contudo, o direito de recorrer da decisão em liberdade, além de ter cobrado uma multa singela de menos de R$ 3 milhões, para ressarcir a Petrobras. 
 
Além disso, a coluna destacou que o juiz da Lava Jato rejeição expressamente o pedido para que Mariano fosse considerado um delator da Lava Jato, sob o argumento de que ele não ajudou a elucidar nenhum crime além do que era tratado na ação penal.
 
No final de 2017, o GGN e o DCM juntos, numa parceria financiada pelos leitores dos dois blogs, expuseram as obscuridades do caso Trafigura.
 
Mariano apareceu como lobista que pagou propina a Paulo Roberto Costa, em nome da Trafigura e da Decal do Brasil, nas delações vazadas de Delcídio do Amaral e Nestor Cerveró - ex-diretores da Petrobras desde a era FHC. Os dois delatores apontaram à força-tarefa que apurar os negócios dessas empresas revelaria um esquema de corrupção muito maior do que o que estava sendo investigado até então: o da comercialização de combustíveis, que teria repercussão internacional.
 
No entanto, ao longo das investigações, a Lava Jato foi escanteando o envolvimento da Trafigura e acabou apresentando uma ação penal, aceita por Moro, por pagamento de propina de Mariano a Paulo Roberto Costa por negócios envolvendo apenas a Decal.
 
Esse movimento de abafar as informações sobre a Trafigura ficou nítido uma vez que, no pedido de prisão feito contra Mariano, em meados de 2016, a empresa era citada pelos procuradores, ao lado da Decal do Brasil, como responsável por pagar propina, por intermédio de Mariano, ao então diretor de Abastecimento da Petrobras. "Mariano Marcondes Ferraz, de nacionalidade brasileira, é um dos diretores executivos do Grupo Trafigura", afirmaram.
 
Mariano, ao contrário de vários outros empresários atingidos pela Lava Jato, não ficou mais de duas semanas preso: foi liberado 10 dias após ter sido detido, em outubro de 2016, mediante o pagamento de fiança de $ 3 milhões. 
 
Desde então, o nome da Trafigura sumiu das investigações e do noticiário.
 
Quando o Ministério Público finalmente apresentou uma denúncia formal contra Mariano, em janeiro de 2017, a versão já era outra: a de que o lobista operara apenas para a Decal.
 
"Tendo à sua frente um dos grandes lobistas internacionais, homem capaz de desvendar os segredos da corrupção da Trafigura no mundo, e tendo à sua mão a arma da delação premiada, Sérgio Moro e os procuradores nada fizeram", destacaram os blogs.
 
Segundo dados levantados pelo GGN e DCM, a Trafigura é uma empresa suíço-holandesa, uma das maiores comercializadoras de petróleo do planeta. Fatura mais de U$$ 120 bilhões, ou R$ 384 bilhões ano. É a 54º maior empresa na lista da Fortune. Nela, Mariano fazia parte do Conselho mundial, ajudando a consolidar as relações com a Petrobras e com o mercado africano.
 
"Como entender essa blindagem da Trafigura por parte da Lava Jato? Deslumbramento com um lobista internacional, frequentador do alto mundo, da mesma maneira que se deslumbraram com madames cariocas? Desinteresse pelo fato de não ter nada a declarar contra Lula? Displicência? Confirmação de que o único objetivo da Lava Jato era destruir as empresas brasileiras mais competitivas internacionalmente,  especialmente as que atuavam na África? Suborno, através da indústria da delação premiada?", indagaram.
 
"Seja qual for o motivo, a Trafigura foi duplamente beneficiada pela Lava Jato. De um lado, através da destruição de suas maiores concorrentes naquelas bandas da África, a Petrobras e as empreiteiras brasileiras. De outro, pelo fato da Lava Jato tê-la livrado das denúncias de ter corrompido a própria Petrobras."
 
Leia mais aqui.
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Operação Trapaça

- Não é trocadilho é trapaça mesmo.

Em 19 de Dezembro de 2017 o ministro Gilmar Mendes (STF), suspendeu em todo território brasileiro a condução coercitiva de suspeitos.

Pois não é que hoje (05/03/2018), o juiz Andre Wasilewski Duszczak, de 1ª instância mandou prender coercitivamente 27 testemunhas...

Faz jus ao nome da Operação.

Pode pesquisar, tem imóvel próprio, recebe auxílio-moradia e demais penduricalhos que a casta diz ser direito.

Trapaceiro!

E viva o bordel de luxo e sem madame que é o judiciário brasileiro 


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Das coisas que nunca vi

Enterro de anão
Cobra fumando
Chover canivete
Mula sem cabeça
Cabeça de bacalhau
O pão que o diabo amassou
Alguém optar sobre preferência sexual ou orientando a sexualidade de outra pessoa
- cada um já nasce gostando ou não de sexo, e também sendo hétero, homo ou bi sexual -

E você tem algo a acrescentar a esta pequena lista? Fique a vontade, comente e acrescento.


***

Lobão anda meio sumido, por Tom T. Cardoso


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Fiquei pensando como se deu a mutação do Lobão cheirador, sarcástico, comedor de criancinha para o Lobão adulador da ditadura, escada do Rodrigo Constantino. 
Mas estou aqui pra contar a minha experiência como colaborador do Lobão.
Ele resolveu fazer uma revista de música e comportamento, a Outra Coisa, que era em parte sustentada, veja só, com anúncios da Petrobras e da Caixa Econômica Federal. Tudo isso em pleno Governo Lula. Não estou inventando. É só pegar as edições antigas e folhear.
A profissão de jornalista é uma merda, mas a gente se diverte. E não tinha nada mais hilário do que as reuniões de pauta da revista “Outra Coisa”.
A gente sempre se reunia, eu, o Lobão e a mulher dele, num restaurante alemão do Leblon. Eu não sei se o Lobão já tinha parado de cheirar, ou se a troca de cocaína por rapé fez mal ao cara – experimente dar um pouco de Yakult para o Keith Richards para ver o que acontece –, mas ele foi o editor mais maluco e sem noção que eu já conheci.


O Lobão queria de qualquer jeito que eu entrevistasse o Osama Bin Laden. Juro. Eu tentava argumentar, dizendo que se a CIA não tinha pistas do cara, eu, um repórter preguiçoso, teria certa dificuldade. Ele insistia. E a mulher dele dava corda. Papo de maluco total.
Eu trabalhava, nessa época, na redação do jornal Valor. Toda tarde, o Lobão ligava:
– Tom, conseguiu achar o Osama?
Eu achava que era melhor não contrariar:
– Lobão, tô mexendo os pauzinhos, falando com as minhas fontes. Calma, a gente chega lá.
O Lobão nunca me pagou. Recebia a grana, mas não pagava os colaboradores. 
A última vez que falei com o Lobão foi por telefone. Ele tinha feito a pergunta de sempre e eu, de saco cheio por não receber, com monte de conta pra pagar, respondi:
– Lobão, achei o homem.
– Você está brincando. Sério?
– Sim. Você me manda para o Afeganistão?
– Humm. Não consegue fazer por e-mail?
Pensei em dizer que nas montanhas de Tora Bora não tinha wi-fi, mas achei melhor acabar com aquela maluquice:
– Lobão, vai dar meia hora de cu, vai.

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Este vai viralizar




Credo para democratas
Creio no todo-poderoso povo brasileiro,
Senhor do Brasil e titular da soberania,
E em Lula, seu filho, nossa maior liderança e um dos maiores estadistas do início do século XXI,
o qual foi concebido pela História,
nasceu das entranhas do sofrido povo nordestino,
padeceu sob o poder de Gilmar, Janot, Dallagnol, Moro, Gebran, Paulsen, Laus, Fachin, Cármen Lúcia, Globo, Veja e legiões de outros analfabetos políticos,
foi crucificado, ainda não morreu nem será sepultado
nem descerá ao mundo dos mortos,
não carece ressuscitar e
ainda poderá subir novamente à Presidência da República, onde sentará à direita do povo, fonte e norte de todo o poder e legitimidade, que retomará o Brasil e julgará os vivos e os mortos.
Creio na democracia, no Estado de Direito e no espírito crítico,
na comunhão dos democratas,
na remissão dos nossos erros históricos,
na ressurreição do povo tantas vezes abatido e na sua vida eterna em meio aos outros povos. Amém.

Esquivel, Nobel da Paz, indica Lula para o mesmo prêmio
Recebido por e-mail
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IPSOS: rejeição a moro dispara e sua aprovação já é menor que a de Lula

51% dos brasileiros e brasileiras desaprovam a conduta de sérgio moro, que condenou o ex-presidente Lula tendo como prova exclusivamente a delação de Léo Pinheiro (OAS), que obteve a redução de uma pena de 39 para apenas 3 anos - judiciário convertido numa delegacia de 5ª -.

A aprovação do empregado dos EUA é de 39% - deficit de 12% -.

Enquanto isso Lula tem 42% de aprovação.

Como se vê, todas pesquisas indicam que nas ruas e nas urnas Lula é imbatível. Dai a perseguição implacável dos procuradores e togados submissos a vontade da mídia.

Canalhas!




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Judiciário convertido numa delegacia de 5ª categoria


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- Pois não excelência. Diga o que quer que eu diga e onde assino, por Armando Coelho Neto
 É o Poder Judiciário, como um todo, convertido numa delegacia de polícia de quinta categoria, se é que isso existe. A rigor, delegacia é delegacia, tem atribuições legais definidas, mas, aqui ali, nos rincões (ou não) aparecem delegados com superpoderes, que batem, prendem, arrebentam; casam, batizam e se transformam em longa manus de comerciantes a prefeitos. Tudo, obviamente, selado por juízes locais, já que no fundo estão todos zelando por interesses recíprocos. Delegacias de grandes metrópoles não fogem à regra. Até soube de um policial da assassina PM paulista, que rasgou seu próprio fardamento com uma caneta BIC, tudo para simular uma agressão...
Em várias situações, é comum entre policiais corruptos ou incompetentes o hábito de inserir droga nos pertences de suspeitos ou não. Por exemplo, diante de um alvo errado, se o policial comete excessos, tenta justificar a ação criando um suposto flagrante por porte de droga. Se o policial não consegue extorquir um criminoso, este pode ser preso pelo porte ou transporte de substância entorpecente, mesmo que nada disso tivesse ocorrido no momento da abordagem. Em quaisquer dos casos, as delegacias de polícia, coniventes ou não, conferem legalidade à ação, obedecendo a partir dali todos os ritos processuais. Em suma, daquele momento em diante, tudo passa a transcorrer com os rigores da lei, mesmo com vício de origem.
Esses exemplos inspiraram texto veiculado neste GGN, no qual trato o golpe de 2016, como o golpe da maconha intrujada. A destituição da presidenta Dilma Rousseff teve vícios de raiz – pela ausência de crime de responsabilidade ou qualquer outro. Foi uma maracutaia que contou a sabuja conivência do STF. Aquilo que até as pedras sabiam, mas que pelo STF foi ignorado, chegou a ser tratado pelo juiz aposentado Joaquim Barbosa como “Impeachment Tabajara”. Mas, como um golpe da maconha intrujada, ganhou ares de suposta legalidade. Numa criminosa operação matemática, se eram precisos X votos, aquele número foi atingido e o martelo foi batido. Faltou crime, motivação idônea, sobretudo fundamentação (os votos vieram pelo neto, cachorro, papagaio e apologia a um torturador).
Consolidava-se ali o grande acordo nacional “com o supremo e tudo”, diante da objetiva omissão e conivência das Forças Armadas, a quem cabe garantir o exercício de poderes constitucionais. De acordo com a Lei Complementar nº 97/1999, Art. 1o  “As Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, são instituições nacionais permanentes e regulares, organizadas com base na hierarquia e na disciplina, sob a autoridade suprema do Presidente da República e destinam-se à defesa da Pátria, à garantia dos poderes constitucionais...”. No caso, estava evidente a violência contra o Poder Executivo. Entretanto, o Exército teria estado preocupado em monitorar o Movimento dos Sem Terra...
Retomo o assunto neste instante, após ler matéria veiculada no jornal Folha de S. Paulo, que tem como título "Fui ameaçado pela PF para fazer delação", diz dono do 'posto da Lava Jato' (Carlos Habib Chater). Numa entrevista para o jornal, ele diz que o Brasil está combatendo ilegalidades com ilegalidades. Queixa-se de que seu ex-gerente, ao perceber que iria ficar mais tempo do que presumiu, resolveu fazer delações que, de tão frágeis, nem o Ministério Público de Curitiba aceitou. Chater diz que a ameaça partiu de um delegado da PF, o qual teria dito que o “envolveria com o narcotráfico, que eu ficaria mais de 20 anos na cadeia, que me livraria [da prisão] em uma semana caso eu dissesse quem eram os agentes público ou os políticos que recebiam [propina]”.
Chater disse ainda ao jornal, que o tal delegado da Farsa Jato percebeu que ele não faria qualquer delação. Diz que não teria quem entregar, mas o delegado fez contra ele várias investidas, sempre afirmando que caso não entregasse (alguém) seria enviado para um presídio, o que realmente aconteceu. Acabou sendo recolhido no presídio de São José dos Pinhais. Segundo ele, “Existe muitas coisas que aconteceram nos bastidores dessa operação que eu diria ilegais, imorais, que ninguém sabe ou que pelo menos ninguém quer dar ouvidos....” O grampo ilegal encontrado na cela dele, pasmem (!) teria sido investigado por um dos suspeitos do grampo...
As ilegalidades e subterfúgios daquela operação, que para muitos seriam simples especulações e ou deduções, aos poucos foram entrando em cena. É o caso das denúncias de Tacla Duran, de que teria recebido de procuradores da Farsa Jato, uma minuta de um acordo de delação, mas teria desistido por ter de admitir crimes que não cometeu. Diz também que procuradores da operação costumavam tentar influenciar os delatores a envolver políticos. Como pano de fundo dessa minuta, haveria uma negociata, na qual um advogado “amigo” do juiz Sérgio Moro receberia por fora R$ 5 milhões. Além disso, denuncia fraudes em planilhas da Odebrecht, com aparente propósito de incriminar pessoas, entre elas o ex-presidente Lula.
Há, portanto, fortes suspeitas de que o pretenso combate à ilegalidade se dá mesmo fora da legalidade. A operação Farsa Jato, criada sob o pretenso mote de combater à corrupção, na verdade teve alvos escolhidos dentro de um calendário político para viabilizar o golpe de 2016. Visava e visa, principalmente e de forma muito especial, tentar acabar com o Partido dos Trabalhadores e destruir a imagem do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva. A rigor permanece como farsa policialesca e ao mesmo tempo judicialesca. Grampos ilegais, divulgação ilegal de grampos legais, ameaças, prisões ilegais (tentadas ou consumadas), constrangimentos ilegais para obtenção de denuncias contra aquele ex-presidente, sem contar as arbitrariedades contra o ex-tesoureiro do PT, João Vacari Neto, tido hoje como preso político da democracia. Vacari foi absolvido duas vezes pelo TRF4 por falta de provas.
A rigor, o que se observa, é que parece ter razão quem disse que os oficiantes daquela operação vivem na caça de delatores que confessem crimes e ofereçam ao final a cereja do bolo, representada pela frase triunfal: eu fiz tudo isso e Lula sabia de tudo. Desse modo, qualquer semelhança da Farsa Jato com aquelas delegacias de quinta categorias, citadas lá em cima, não é mera coincidência. Nelas, os presos após serem torturados chegam diante do delegado e dizem: “Pois não, doutor. Diga o que o senhor quer que eu diga e onde é que eu assino”.

Twtter da manhã


@lmjcruels
Pessoal vou revelar uma coisa:
A candidatura de Jair Bolsonaro é na verdade uma pesquisa para saber quantos idiotas existem no Brasil

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Oscar 2018

Categoria melhor maquiagem e efeitos visuais vai para...Reforma da previdência
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