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Notebook pode ser um roteador Wi-fi

É sempre bom dar alguma utilização ao que já está velho e largado em casa. Hoje, por exemplo, vamos ensinar como fazer daquele notebook gasto - com idade entre 7-8 anos - uma estação de distribuição de internet Wi-Fi, dispensando o roteador.

Antes, é importante dizer que o método apresentado abaixo só funciona com uma placa Wi-Fi compatível, que dê conta do recado. Melhor ainda se a máquina tiver sido recém-formatada.

Para este guia vamos utilizar o Windows 7, que não é tão pesado quanto o Windows 8, e é mais seguro do que o Windows XP, cujo suporte foi encerrado no mês passado pela Microsoft (e não deveria ser utilizado para entrar na internet de jeito nenhum).

Mãos à obra!

1) Conecte seu laptop ao modem, com um cabo Ethernet.

O modem de sua operadora de internet com certeza tem um cabo ethernet saindo dele (provavelmente azul). Conecte o computador à internet por meio desse cabo (não pelo Wi-Fi, isso é importante). Este é o lugar onde ele vai ficar, funcionando como roteador.

2) Crie um ponto de acesso

Esta é a principal parte. No menu iniciar digite "cmd" e, ao aparecer o arquivo "cmd.exe", clique com o botão direito nele e o execute como administrador.

No prompt de comando, digite o seguinte:

netsh wlan set hostednetwork mode=allow ssid=NOMEDAREDE key=SENHADAREDE keyUsage=persistent

No comando digitado, você deve trocar NOMEDAREDE e SENHADAREDE pelo nome e senha que você quer que sejam utilizados por sua nova rede Wi-Fi. Se tudo correr bem, três mensagens aparecerão. Veja nosso exemplo abaixo, em que utilizamos uma rede chamada "compartilha" e uma senha "senhadeteste".

Prontinho, a rede está criada, mas ainda faltam algumas configurações para que você possa usá-la.

3) Inicie sua rede Wi-Fi

Apenas um comando é responsável por ligar a rede que você acabou de criar. Basta digitar o seguinte, no mesmo prompt:

netsh wlan start hostednetwork

Isso, avançamos mais um pouco. Agora sua rede está iniciada e poderá ser encontrada por outros computadores, celulares e tablets, mas falta um último detalhe: ela não compartilha a internet neste modo. É preciso um passo simples para corrigir o problema.

4) Compartilhe a internet

Faça com que seu computador envie a internet compartilhada para todos os outros dispositivos: abra o "Painel de Controle", vá à "Central de compartilhamento de rede" e clique em "Alterar as configurações do adaptador".

Será aberta uma tela com suas conexões. Note que a conexão wireless mais recente deve ser o ponto de acesso que você criou com este tutorial (ela deve estar com o nome de dispositivo "Microsoft Virtual WiFi MiniPort Adapter"). Na figura abaixo, estão sendo mostradas a conexão local (via cabo, diretamente ligada ao modem), a conexão wireless 1 (usada para se conectar ao roteador comum, que está desligado para este guia) e a conexão wireless 2, a "compartilha", que criamos agora há pouco.

Clique com o botão direito em sua rede local COM FIO (lembre-se, seu computador recebe a internet pela rede COM FIO, e a compartilha pela rede SEM FIO), escolha "propriedades" e, na tela que abrir, Vá para a aba "Compartilhamento".

Marque a primeira opção e escolha por qual conexão Wi-Fi irá compartilhar (em nosso caso, a Wireless Connection 2).

Dê "OK" e pronto, tudo estará resolvido.

Algumas observações:

Nós, aqui do Olhar Digital, testamos o processo em uma conexão residencial comum, desligando o roteador da tomada e substituindo por um notebook. A conexão funcionou normalmente com outros computadores rodando Windows 7, celulares Android e iPad.

Para facilitar ainda mais sua vida, o site Firewall.cx (que disponibilizou este tutorial, em inglês) criou um .zip com dois atalhos que ligam e desligam a rede Wi-Fi compartilhada, para que isso não precise ser feito por linha de comando. Os atalhos estão disponíveis aqui. Vale notar que a criação da rede Wi-Fi ainda precisa ser feita, necessariamente, pelo Prompt.

Papo de botequim

Apenas te digo uma coisa...
Não te digo nada...
E digo mais...
Só digo isso!

Lembrete da Vovó Briguilina

O que for dito
E o que não for dito
Também será usado
Contra Dilma, Lula e o PT
Assim será enquanto o pig existir.

Faz sentido

Atras de um homem vitorioso, tem sempre uma grande mulher.
Atras de um homem derrotado, tem sempre, no mínimo...
duas.

William Ury - um Homem que você deveria conhecer

Ele não tem um cajado, não se veste com roupas diferentes, não professa uma religião, não luta por alguma minoria específica, paga suas contas, como você e eu, fala uma língua que simboliza o que há de melhor e pior do capitalismo e, ainda assim, é um dos maiores pacifistas da atualidade.
O caminho que ele escolheu foi o de ser um mediador de conflitos, negociar entre duas partes oponentes em direção de uma síntese que não mutile nenhuma delas.
William Ury nasceu em 1943 em Chicago, mas foi criado na California. Desde pequeno estudou em escolas que aglomeravam alunos de várias partes do mundo. De alguma maneira, em meio a isso, ele compreendeu a diversidade de culturas existentes. Também conviveu com o fantasma da Guerra Fria rondando seus pensamentos e isso o guiou a estudar na Universidade de Yale para entender melhor a antropologia e a natureza da guerra.
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Estudou sociedades tribais com os Semai na Malásia, os bosquímanos na África do Sul e os guerreiros da Nova Guiné e descobriu que a guerra, assim como a capacidade de cooperação, faz parte da natureza humana. Depois, fez PhD em Harvard onde criou e se tornou diretor do Global Negotiation Project. Há 35 anos vem se dedicando a mediar conflitos na África do Sul, na Venezuela, na Colômbia e as Farcs, Chechênia e a ex-Iugoslávia. Tudo isso enquanto nutre seu casamento com uma brasileira e exerce seu papel de pai de três filhos.
Apesar de ter escrito dezenas de livros com títulos que fariam torcer o nariz de quem tem aversão à autoajuda barata, por exemplo, “Como chegar ao sim“ e “O poder do não positivo“, conseguiu transmitir sua mensagem em uma linguagem fácil, acessível e aplicável em contextos pessoais, organizacionais e políticos.
Seu método de mediação de conflitos, desenvolvido em Harvard, se tornou um modelo mundial na área de negociação. Com o ex-presidente Jimmy Carter, Ury também fundou a International Negotiation Network, uma ONG com a finalidade de diluir as guerras civis pelo mundo. Por conta dessa influência, vem percorrendo vários países do mundo para ministrar suas palestras, ao mesmo tempo que é chamado para dialogar com autoridades e empresas.
Cito aqui alguns dos casos mais famosos mediados por ele.

Pão de açúcar versus Carrefour

Quatro dias. Esse foi o tempo que William Ury demorou para resolver um impasse entre Abílio Diniz e Jean Charles Naouri que se arrastava por dois anos e muito dinheiro gasto com advogados e outros negociadores.
Ao cumprimentar Naouri, o barão David de Rothschild, Ury foi perguntado pelo motivo de sua vinda e respondeu: “porque a vida é muito curta” e que, baseado na ideia de liberdade e dignidade, poderiam chegar em um bom termo sobre a saída de Abílio do comando do Pão de Açúcar.
O conflito terminou com a assinatura de um termo contendo 7 itens e todos alegres pelo fim de uma guerra que estava causando desgastes profissionais e familiares para todos os lados.

O verme chicaneiro nega o Direito de José Dirceu

Além de FHCCCC - farsante, hipócrita, canalha, cafajeste, covarde, cínico - acresceu mais um C o de Chicaneiro.

Verme!

Neto de Covas vai presidir CPI criada para investigar contratos firmados pelo avô

Boletim de notícias da Rede Brasil Atual - nº37 - São Paulo, 07/mai/2014
http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/neto-de-covas-vai-presidir-cpi-para-investigar-contratos-firmados-pelo-avo-1029.html

Neto de Mário Covas vai presidir CPI para investigar contratos firmados pelo avô

http://www.redebrasilatual.com.br/politica/2014/05/questionado-sobre-propina-no-metro-senador-tucano-manda-blogueiro-a-pqp-1029.html

Questionado sobre propina no Metrô, senador tucano manda blogueiro à 'pqp'

http://www.redebrasilatual.com.br/blogs/copa-na-rede/2014/05/como-em-2002-felipao-renova-selecao-em-busca-do-hexa-9570.html

Como em 2002, Felipão renova seleção em busca do hexa

http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2014/05/construcao-de-aeroporto-na-zona-sul-de-sao-paulo-e-enigma-para-moradores-da-regiao-4320.html

Construção de aeroporto é enigma para moradores da zona sul de São Paulo

http://www.redebrasilatual.com.br/entretenimento/2014/05/virada-cultural-de-sao-paulo-2014-divulgou-principais-atracoes-3352.html

Virada Cultural de São Paulo 2014 divulga principais atrações

http://www.redebrasilatual.com.br/economia/2014/05/producao-industrial-cai-em-marco-mas-cresce-no-trimestre-e-em-12-meses-3126.html

IBGE - produção industrial cai em março, mas cresce no trimestre e em 12 meses

http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2014/05/depois-de-tres-anos-de-tramitacao-pne-segue-para-o-plenario-da-camara-9256.html

Após três anos de tramitação, PNE segue para o plenário da Câmara

É permitida a reprodução, integral ou parcial do conteúdo (áudios, imagens e textos), desde que citados o nome do autor e da Rede Brasil Atual.

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Fernando Brito - o guarda chuva da Dilma

Nos anos 80, um grande amigo, engenheiro e competentíssimo, era secretário de Obras do Rio de Janeiro.

Tinha acontecido um destes temporais de verão (destes que o verão deste ano não teve) e ocorreram alagamentos na cidade.

Conversando com jornalistas, explicava algumas obras contra cheias que estavam sendo feitas e uma "foquinha" perguntou se, com elas, ele podia garantir que não haveria mais alagamentos no Rio.
Ele, descontraído, explicou que o Rio era uma cidade de montanhas e vales, e de chuvas intensas de verão e que ninguém poderia dizer que jamais ocorreriam alagamentos, mesmo com milhares de obras. E brincou, dizendo que só se poderia garantir isso se houvesse um imenso guarda-chuva sobre o Rio.

A falta de senso crítico da repórter e a molecagem do editor daí tiraram a manchete que ilustrava as fotos do temporal: Secretário de Obras diz que só guarda-chuva pode evitar enchentes.

Alguém poderia contar esta história aos assessores de imprensa da Presidenta Dilma e às autoridades do Governo Federal.

Conversar com jornalistas da grande imprensa no Brasil, mesmo no clima ameno de um jantar, é algo semelhante àquela frase dita nos filmes policiais americanos: tudo o que você disser poderá e será usado contra você.

É assim com a história de que "não está tudo bem" com a inflação, mas que ela "está sob controle".
É obvio que a frase iria ser a manchete do encontro de Dilma com as jornalistas, ontem.

E, claro, roubaria a cena de tudo o mais que a Presidenta disse – e com muita propriedade – no encontro.

Ou será que a Presidenta imaginava que dariam manchete para sua declaração de que seria "má-fé" qualquer tentativa de repartir o problema da seca em São Paulo com o Governo Federal?

Talvez a presidente não tivesse sido informada que, enquanto jantava, o Jornal Nacional dedicava uma matéria de dois minutos sobre o risco de apagão e nadinha sobre o drama de São Paulo.

Não adianta que, objetivamente, o Brasil esteja a quilômetros do caos do passado.
Todos os dias, jornais e TVs o colocam à beira dele.
E não vai ser diferente até outubro.

Sempre que Dilma tentar se comunicar com o povo por intermediários, o resultado será este: o acessório, a franqueza, a sinceridade e a racionalidade serão sempre usados contra ela.
Não é algo pessoal ou consciente, até, para muitos profissionais.

É porque a mudança, no Brasil, tem um sentido de causa, de paixão, de entrega que os jornais brasileiros nunca tiveram e que os jornalistas brasileiros perderam.

Cartapácio Blablablarino

"O (pen)último texto programático dos candidatos Eduardo Campos e Marina Silva é um cartapácio indigesto de 14.500 palavras. Ganha uma viagem a Londres, onde está o túmulo de Karl Marx, ou a São Francisco, onde foram jogadas as cinzas do economista conservador Milton Friedman, quem for capaz de decifrá-lo."

Elio Gaspari

A liberdade de imprensa que o PSDB defende



Brasília 247 - O blogueiro Rodrigo Grassi, conhecido como Rodrigo Pilha e titular do blog Botando Pilha, foi detido ontem pela Polícia do Senado, após entrevistar o senador Aloysio Nunes (PSDB-SP). Ao fazer uma pergunta sobre o suposto envolvimento do senador com o cartel dos trens, despertou indignação no parlamentar. "Vai para a puta que te pariu", gritou Aloysio, que, em seguida, passou a chamá-lo de vagabundo. Grassi produziu o vídeo.



Ele também enviou a seguinte mensagem ao 247:

Bom Dia!Ontem fui preso ao fazer perguntas "inconvenientes" ao Senador Aloysio Nunes! Em nenhum momento o agredir ou fui descortês ! Na 3ª pergunta ELE perdeu a linha, me xingou e partiu para a agressão! Tanto no meu filme como nas imagens internas do senado é possível comprovar a agressividade e autoritarismo do Senador! Quando estava indo embora, já fora do Senado, a POlícia do Senado a mando de Aloysio Nunes,me perseguiu por uns 300 mts já FORA do senado e me arrancou de dentro de um ônibus com o intuito de me proibir de publicar o vídeo! Foi complicado mas consegui publicar! Ainda assim me ameaçaram e tentaram me coagir já dentro da delegacia do Senado, e o Diretor de Polícia chamado Pedro ordenou que eu apagasse o vídeo! Me neguei e como retaliação eles RETIVERAM meu celular sem lacrá-lo para "periciá-lo". Chegando em casa notei que já haviam tenatado acessar e alterar SENHAS minhas contas email a partir do dispositivo ! 
Constatei isso a partir de alertas do próprio Gmail/Google! Mando pra vcs o Vídeo que fiz ontem desmascarando a "liberdade de expressão" do Aloysio Nunes e do PSDB! Se vocês acharem importante, fiquem à vontade para usar como quiserem meu vídeo que está postado na ÍNTEGRA E SEM EDIÇÃO! Estou sem celular, mas me coloco à disposição por este EMAIL, face pessoal(Rodrigo Pilha) ou pela página Botando PIlha no Face Book!
Muito Agradecido!
Hasta la victoria Siempre! 
Rodrigo Pilha

Eleição 2014 - disputa é entre Dilma e Aécio


Eduardo Campos (PS do B) é carta fora do baralho

A pouco menos de cinco meses das eleições presidenciais, o cenário político brasileiro caminha para uma polarização entre as candidaturas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB). Uma série de fatos nas últimas semanas ajuda a consolidar a ideia da repetição de uma disputa que há duas décadas opõe petistas e tucanos.

Em especial nos últimos dias, avalia o analista político da Rádio Brasil Atual, Paulo Vannuchi, criou-se um cenário de oposição entre um projeto desenvolvimentista e um neoliberal que é melhor para Dilma que o surgimento de uma campanha mais difusa, com Eduardo Campos (PSB) forte na condição de via alternativa.

As últimas pesquisas de intenção de voto têm indicado crescimento de Aécio, distanciando-se de Campos e um pouco mais próximo de Dilma, que a essa altura ainda figura como favorita, com possibilidade de vitória no primeiro turno.

Na sexta-feira (2), em São Paulo, o 14º Congresso Nacional do PT fortaleceu o nome da presidenta como candidata à reeleição, afastando os boatos sobre o “Volta, Lula”. O próprio ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu que tenham fim estes pedidos e que a sigla unifique discurso em torno de sua sucessora.

Além disso, o encontro serviu para reforçar o discurso lançado pela presidenta na antevéspera. Durante o pronunciamento em virtude do Dia do Trabalho, Dilma criticou quem tenta ampliar a sensação de inflação para fins eleitorais e afirmou que há quem deseje uma volta ao passado. Foi o mesmo tom usado pelo presidente do PT, Rui Falcão, que pediu que Aécio assuma os interesses que defende e acusou Campos de se apropriar do trabalho do governo federal para depois distorcê-lo e abrir espaço para o retrocesso.

“Esta é uma polarização muito favorável ao discurso de Dilma, que chama a esmagadora maioria de trabalhadores que o Brasil possui e defende que o social tem de estar em primeiro lugar, ao contrário do neoliberalismo de Fernando Henrique Cardoso, em que os direitos dos trabalhadores eram flexibilizados, terceirizados, o salário mínimo era corroído a cada ano, e a desigualdade na estrutura de renda no Brasil crescia sempre”, explica analista.
A disputa entre PT e PSDB já dura vinte anos. Desde 1994 os partidos apresentam projetos divergentes para promover o crescimento do país em um contexto pós-ditadura: Fernando Henrique Cardoso (PSDB) governou por dois mandatos (1994 – 2002) com uma agenda considerada liberal, ao passo que Luiz Inácio Lula da Silva (PT) adotou a estratégia desenvolvimentista e voltada aos projetos sociais, continuada por Dilma, para estruturar sua administração (2003 – 2010).

O cientista político André Singer defende que as duas forças antagônicas ainda devem governar o país pela próxima década. Para ele, durante o período do lulismo – nome dado por Singer à situação polarizada – não haverá espaço para a ascensão de outro projeto político, somente para alianças de partidos menores com os já existentes.

O baixo alcance da campanha de Eduardo Campos até em pesquisas com quadros mais otimistas, como a realizada pelo Datafolha em 2 e 3 de abril, em que o candidato aparece com 10% das intenções de votos parece confirmar a tese de Singer.

Na visão de Vannuchi, o “esvaziamento da terceira via” proposta por Campos é indício claro de que a rivalidade entre PT e PSDB continua como motor das eleições e dos projetos de crescimento para o país.

“Com a polarização vai haver um chamado aos cidadãos entre dois caminhos que ficam mais claros. Há a ideia de que o Brasil tem que seguir nessa linha de promover crescimento, mais emprego, recuperação do salário mínimo e gastos sociais em programas como o Bolsa Família, que é o projeto de Dilma”, avalia. “E há também o modelo defendido pelo bloco liderado por Aécio. Nele, o estado não pode gastar tanto na questão social e é preciso estimular a produção dos grupos empresariais, controlar os

gastos excessivos, impedir que o salário mínimo cresça criando problemas para empresas e prefeitos com defesa de que se houver um relativo aumento do desemprego, esse será o remédio amargo que o sistema capitalista requer para que a economia funcione melhor.”

Ouça o comentário completo de Paulo Vannuchi à Rádio Brasil Atual

Ruyacquaviva - assim é que governamos

Depois de 11 anos (2003-2013) de governos do PT no Brasil, nós temos o seguinte cenário:
1) Renda real dos 10% mais pobres cresceu 106%;
2) A renda mediana (da faixa da população que se situa no centro da pirâmide social) cresceu 78%;
3) A renda média da população teve um crescimento real de 51%;
4) O crescimento real do PIB per capita foi de 27%;
5) Nos últimos 12 meses o crescimento médio da renda dos brasileiros foi de 6,9%.
Resumindo: a desigualdade de renda permanece caindo e a renda média das pessoas continua subindo.
Assim é que se governa!

Oposição não quer investigar, oposição quer tumultuar


Gleisi: ao perguntar nomes indicados para
CPI, senadora descobriu que não havia
nenhum tucano

Está mais que provada a intenção eleitoreira do PSDB/DEM e cia com a CPI da Petrobras. Ontem a farsa foi desmascarada

Os dois principais partidos de oposição – PSDB e DEM – deixaram evidente, nesta terça-feira, que seu principal objetivo é transformar em debate político-eleitoral a investigação de eventuais irregularidades na compra da refinaria Pasadena (EUA) pela Petrobras em 2006. Quem desnudou essa estratégia foi a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) ao pedir que o presidente do Senado fizesse a leitura dos nomes indicados para compor a CPI do Senado. Renan Calheiros leu os nomes já indicados pelo bloco liderado pelo PMDB, pelo PT e pelo PTB, mas não se ouviu um nome qualquer senador,  seja do PSDB, seja do DEM.
O líder do PSDB, Aloysio Nunes (PSDB-SP), justificou dizendo que é o PT, o governo que não quer investigar nada, e ainda acrescentou que uma melhor investigação aconteceria não com senadores, somente, mas com a presença de deputados.
Mas a senadora Gleisi Hoffmann, o líder do PT no Senado, Humberto Costa (PT-PE), o líder do Governo no Congresso, José Pimentel (PT-CE) e o líder do Governo no Senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) lembraram de um detalhe sui generis: o PSDB e o DEM apresentaram um requerimento e colheram assinaturas para a abertura de uma CPI para investigar a Petrobras. Em plenário, o próprio presidente do Senado recorreu das decisões e remeteu para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) analisar e aprovar se a CPI deveria ou não ter um fato determinado a investigar.
O parecer da CCJ foi aprovado, indicando que a CPI do Senado poderia investigar também não apenas a compra de Pasadena pela Petrobras, mas outros pontos, como o Porto de Saupe, a Ideia Digital e o escândalo de corrupção no metrô de São Paulo.
Então, senadores do PSDB e do DEM, e outros três da base do governo, foram ao Supremo numa tarde para apresentar o mandato de segurança, com direito a ampla cobertura da imprensa. Os jornais publicaram fotos, com destaque ao senador Aécio Neves que é o candidato do PSDB à presidência. As fotos estamparam as páginas e rodaram o Brasil. Aécio e sua trupe deram entrevistas e não pouparam críticas pesadas, do tipo que a corrupção precisa ser investigada, que a Petrobras está quebrada, que os preços das ações estão caindo.
Ao julgar o mandato de segurança, a ministra Rosa Weber julgou favoravelmente ao pedido da oposição, ou seja, a CPI deveria investigar a compra da refinaria, deixando os outros pontos fora da investigação – aliás, como queria a oposição.
O presidente Renan Calheiros chegou a indicar que poderia recorrer ao pleno do STF (todos os onze ministros julgam o pedido) para uma melhor análise da decisão monocrática (de um único ministro, no caso a ministra Rosa Weber) mas não fez isso. O líder do PT, Humberto Costa, em diversas entrevistas, indicou que o PT também não recorreria da decisão.
“Decisão do STF é para ser cumprida”, repetiu diversas vezes, assim como a senadora Gleisi Hoffmann disse na tarde de hoje, fazendo um apelo para que a própria oposição indique os nomes dos seus senadores para que a CPI seja instalada.
Mas não. O discurso reducionista da oposição dá a entender que o Senado não é capaz de conduzir as investigações, que, aliás, já estão em curso pelos órgãos de controle e fiscalização – TCU, Polícia Federal, Ministério Público e Controladoria Geral da União. O líder do PSDB, Aloysio Nunes, afirmou que não indicou os nomes porque quer esperar a sessão de amanhã, do Congresso Nacional, quando espera que seja decidida a criação de uma CPI mista.
Mas essa contradição foi motivo de críticas. Gleisi lembrou que a oposição obteve uma decisão judicial para instalar uma CPI no Senado, e cobrou coerência da oposição, ou seja, que indique os nomes para a CPI começar amanhã se for o caso.
O líder do DEM,  senador José Agripino (RN), disse que era necessária a presença de deputados na investigação, para um melhor trabalho, mas Gleisi apontou como o tempo fez mudar o posicionamento do ex-líder do PFL, até porque em 2008 defendeu com unhas e dentes que uma CPI mista para investigar o uso de cartões corporativos. Na ocasião, lembrou Gleisi, Agripino fez a seguinte manifestação: “eu advogo a tese de que se não derem a oportunidade democrática de ocupar uma das funções, nós deveremos abrir uma CPI exclusiva do Senado, onde as forças são equilibradas e onde teríamos o presidente e o relator para oferecer à sociedade uma investigação transparente”.
Gleisi observou, então, o seguinte: “muda-se a posição conforme a conveniência. Àquela época, queria se fazer duas CPIs. Já havia uma CPI mista e queria fazer uma CPI exclusiva do Senado porque não encontravam guarida, não tinham maioria ou não tinham condições de fazer o debate que melhor lhes aproveitava naquele momento. E agora muda-se a posição?, questionou. Com isso, além de recobrar a coerência da oposição fez um apelo aos líderes da oposição para que indiquem os nomes da CPI.
O líder do Governo no Senado, senador Eduardo Braga, acrescentou que o verdadeiro interesse da oposição é fazer uma investigação pela mídia, cujo verdadeiro interesse é fazer um debatepolítico eleitoral envolvendo a maior empresa do Brasil. Mais cedo, o senador Jorge Viana foi direto e sugeriu que uma CPI mista pode esconder um interesse maior, ou seja, ser usada por partidos políticos que querem, na verdade, fazer caixa de campanha.
Marcello Antunes
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Josias de Souza - tucano ama CPIs, mas apenas as de Brasília

Ou em qualquer outro Estado, desde que seja contra o PT

O PSDB do presidenciável Aécio Neves gosta muito de CPIs. Mas prefere as de Brasília. Em São Paulo, o governador tucano Geraldo Alckmin conduz as CPIs requeridas pelo PT na coleira. Num instante em que o tucanato eriça as plumas por uma CPI mista da Petrobras, com deputados e senadores, a Assembleia Legislativa acaba de instalar a CPI dos Pedágios. Deseja-se varejar as tarifas.

Bom dia!!!

Que seu dia seja maravilhoso, repleto de amor saúde e felicidade!
Bom dia!!!
Scraps - Gif bom dia