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mensagem da Vovó Briguilina

A felicidade não é um objetivo a ser alcançado.
Felicidade é o espírito que deve conduzir sua caminhada.

IV Avatar: pig faz bullying

Tal como a palavra "terrorista" teve sua função de massacrar, humilhar, perseguir e até matar na ditadura militar, hoje se usa a palavra "mensaleiro",sendo que os interesses americanos são os mesmos, a elite é a mesma, parte do povo desinformado é o mesmo e os presos politicos são os mesmos:

 Não satisfeita com condenação e prisão de Genoíno, Dirceu & Cia a mídia corporativa faz bullying que pode levá-los à pena de morte, por Antônio Mello, em seu blog 

Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva por pessoa ou grupo contra outra pessoa ou grupo.

Não é o que a imprensa está fazendo com Dirceu, Genoíno & Cia, mas especialmente os dois primeiros?

Não basta que estejam presos. Eles são humilhados. Doença, menosprezada. Anúncio do emprego de Dirceu, ridicularizado. Direitos, tratados como mordomia. Sofrimento, recebido com alegria, satisfação e zombaria. Isso todos os dias as 24 horas do dia.

A todo instante a incitação ao linchamento moral, que, no caso da Papuda, pode se transformar em linchamento físico (já se anuncia aqui e ali uma "insatisfação dos demais presos" com supostas "regalias" ao grupo). Parece ser o que desejam. A pena de morte.

privado é bom. Público não presta!

A gente não é a nova direita, até porque a gente não acredita nessa coisa de esquerda e direita. As pessoas dizem isso só porque a gente defende o Estado mínimo. É claro que a gente defende: tudo o que é privado funciona. Tudo o que é público é uma droga.

Pensa bem: o mundo não seria muito melhor se fosse uma grande empresa, com wi-fi, coffee break e um bom termostato? Não existe nada mais deprimente que uma repartição pública. Ou que o piscinão do Sesc.

Todo mundo sabe que os melhores hospitais são os privados: o médico ganha melhor e o paciente é mais bem tratado. Quem sai perdendo com a privatização da saúde? O PT, que ganha uma baba com essa festa da uva que é a saúde pública. Iam perder essa bocada. Pior para eles. E para os médicos da saúde pública, que hoje em dia estão de papo para o ar e do dia para noite teriam que trabalhar que nem todo mundo.

A educação é a mesma coisa. Só mesmo privatizando para acabar com a farra dos professores. Precisava de um bom Roberto Justus para dizer: você está demitido. Duvido que ia ser essa festa --você já viu a Coca-Cola entrar em greve? Não entra. O que falta na educação é alguém para fazer a limpa e deixar só quem presta.

Aí vocês me perguntam: e aqueles que não podem pagar por educação ou por saúde? De repente, isso é bom para dar uma sacudida neles. O mundo é meritocrático. O que isso significa? Significa que eu não ralei a bunda por cinco anos numa faculdade privada das 9 às 5 da tarde pegando trânsito todo dia e tendo que fazer matérias que eu não queria, algumas inclusive de religião, para botar os meus filhos na mesma escola que o filho do motoboy que levou o meu retrovisor.

Agora, se o motoboy tiver que pagar caro pelos serviços, tudo muda. Ele pensa: "Eu tenho que trabalhar, senão não vou enriquecer, senão meu filho com leucemia não vai ter tratamento". Resultado: desemprego zero. Crescimento a toque de caixa. Não adianta: sem a obrigação de trabalhar, o povo não trabalha.

Bom mesmo era entregar o país nas mãos de um puta empresário. Tipo o Eike. Ou o presidente da Gol. Esse daí é um gênio. "Acabou essa festa de todo mundo ganhar barrinha de cereal. Agora você tem que pagar por ela. E caro." É disso que o Brasil precisa: de um bom CEO, com MBA no exterior, que manje de marketing, "people management" e Excel. Vou ligar para o Eike. Vai que ele topa. Acho que hoje em dia ele topa.

Gregório Duvuvier

a imprensa mentirosa engasgada em números

A pesquisa Datafolha sobre intenção de voto para a Presidência da República, publicada pela Folha de S.Paulo no domingo (1/12), produz conclusões controversas e induz à constatação de que há uma relação entre o clima de pessimismo induzido pela imprensa e tais levantamentos de opinião. Resumidamente, o que o instituto constatou foi que a presidente Dilma Rousseff continua a recuperar sua popularidade, cujo crescimento foi interrompido após as manifestações do mês de junho. Paralelamente, afirma-se que a oposição não sabe aproveitar um suposto descontentamento geral da população.

Os dados da consulta aos eleitores mostram a chefe do governo ampliando a vantagem sobre todos os candidatos lançados, mantendo a trajetória ascendente já verificada na versão anterior da pesquisa, realizada no dia 11 de outubro.

Em qualquer um dos nove cenários observados, contra o senador Aécio Neves, do PSDB, contra Marina Silva ou Eduardo Campos, possíveis candidatos do PSB, ou mesmo caso o ex-governador tucano José Serra seja lançado, a vitória seria da atual presidente. O mesmo acontece nas combinações em que se supõe uma candidatura do atual presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa.

No entanto, reportagem publicada na edição de segunda-feira (2/12) pelo Estado de S.Paulo revela que 16 dos 32 partidos rejeitariam filiar o presidente do STF para lançá-lo candidato ao governo em 2014. Segundo o jornal paulista, Joaquim Barbosa só seria bem recebido nos partidos de menor expressão, justamente aqueles que o ministro chama de "partidos de mentirinha".

A possibilidade de a eleição presidencial ser resolvida já no primeiro turno, em favor de Dilma Rousseff, aparece em todos os cenários pesquisados pelo Datafolha, exceto no caso de Marina Silva ser apresentada como cabeça de chapa na aliança com Eduardo Campos. Ainda assim, essa é uma hipótese a ser mais bem analisada, em função do contexto em que foram feitas as consultas, ou seja, considerando-se os efeitos da prisão de ex-dirigentes do Partido dos Trabalhadores condenados na Ação Penal 470.

O "pessimismo" da imprensa

Pesquisas de intenção de voto representam pacotes de especulações bem embaladas, e costumam servir mais aos marqueteiros de campanha do que ao eleitorado. No caso desse levantamento feito pelo Datafolha nos dias 28 e 29/11, é interessante observar a análise feita pelos diretores do instituto e ponderar suas convicções com a observação da própria imprensa.

Dizem os analistas que a presidente Dilma Rousseff termina o ano de 2013 com a popularidade em alta graças à "ineficiência da oposição", que não teria sabido explorar um "desejo de mudança" identificado no eleitorado. Os responsáveis pela pesquisa também afirmam que a oposição não produz a estratégia adequada para se valer de um suposto "maior pessimismo quanto ao desemprego e à inflação, em patamares próximos aos verificados no início de junho, antes dos protestos".

Para começo de conversa, é preciso questionar essa afirmação: no início de junho os números conhecidos da inflação eram os de abril, que se mantiveram em torno de 6,5% até o fim de maio. Em outubro passado, a inflação era de pouco mais do que 5,8%, e nA segunda-feira os analistas reduzem a expectativa inflacionária para 2013.

Além disso, não há cenário pessimista quanto ao desemprego, ao contrário: considerados os aspectos demográficos, com grande número de famílias que preferem ver seus jovens buscando maior escolaridade, há especialistas afirmando que o Brasil vive em situação de pleno emprego há pelo menos dois anos. A própria imprensa tem registrado que o financiamento da educação cresce entre os itens de consumo das famílias, priorizando-se o estudo em vez do emprego.

Ora, quais seriam, então, os sinais de "um maior pessimismo quanto ao desemprego e à inflação" detectados pelos diretores do Datafolha, que os estrategistas da oposição supostamente deveriam explorar?

Na segunda-feira (2/12), os sites especializados e alguns informativos da chamada mídia tradicional informam que os economistas do mercado "baixaram novamente" as expectativas para a inflação deste ano, ao mesmo tempo em que ajustaram para cima as previsão de crescimento da economia brasileira, de acordo com o relatório de mercado do Banco Central.

A conclusão é a seguinte: a imprensa inventa uma crise que não existe, e o Datafolha lamenta que a oposição não tenha aproveitado o noticiário para ganhar eleitores.

por Luciano Martins Costa

Hipocrisia a 100% e nossa matilha de vira-latas

Lord Byron costumava dizer que, na Inglaterra, a única homenagem que se prestava à virtude era a hipocrisia. Mas a frase de Byron pode ser aplicada a qualquer império. Com efeito, nas relações internacionais das grandes potências o que predomina é uma flexível "ética de lupanar", diriam os analistas mais diretos. "Realpolitik", diriam os mais elegantes.

O caso do programa nuclear iraniano, objeto de acordo recente, é emblemático.

Pode parecer estranho, mas esse programa não foi desenvolvido pelos aiatolás, religiosos mais afetos às leituras do Corão do que ao desvendamento da intrincada tecnologia ocidental. Tampouco caiu de nenhum dos sete céus nos quais acreditam os muçulmanos. 

Na realidade, ele caiu do colo do Departamento de Estado dos EUA.

Do colo dos EUA para o colo do regime do Xá Reza Pahlevi, ditador tão sanguinário quanto pomposo, que se autoproclamava herdeiro de Dario e Xerxes. De fato, o primeiro reator nuclear iraniano, inteiramente construído pelos EUA, começou a operar já em 1967, com urânio enriquecido a 20%, o mesmo grau de pureza que hoje se proíbe ao Irã. Posteriormente, o Xá firmou um acordo para que os EUA construíssem no Irã nada menos que 23 usinas nucleares até 2000. 

Outras potências se juntaram a esse notável esforço em prol da segurança mundial. A Alemanha firmou, em 1975, acordo com Teerã para a construção de duas grandes centrais nucleares baseadas em água pressurizada, um investimento de US$ 6 bilhões. A França criou com o Irã a Sofidif (Société franco–iranienne pour l'enrichissement de l'uranium par diffusion gazeuse), mediante um investimento de US$ 1 bilhão. Com a sociedade criada, o Irã teria o direito de usar 10% do urânio enriquecido. 

Mas não ficou só nisso. Em 1976, os EUA ofereceram ao Irã uma usina de reprocessamento de material radioativo, que permitiria aos confiáveis descendentes do Império Persa o domínio de todo o ciclo nuclear e a fabricação de plutônio, material com o qual se pode construir uma bomba atômica. Uma bem "suja" e tóxica.

O Xá chegou a virar garoto-propaganda da indústria nuclear internacional. Entre um telefonema e outro para a Savak, sua polícia secreta, responsável pela tortura e morte de milhares de desobedientes vassalos, o Xá achou tempo para pousar, sorridente, em propagandas de fabricantes de reatores nucleares.

É evidente que os EUA, com todas essas ofertas, estavam começando a criar as condições para um possível armamento nuclear do Irã, na época grande aliado dos norte-americanos no Oriente Médio. Relatório da CIA de 1974, já "desclassificado", indicava claramente essa possibilidade. Segundo o relatório, se o Xá ainda estivesse vivo em meados da década de 1980, e se outros países da região se armassem (notadamente a Índia, como de fato aconteceu) o Irã, "sem dúvida", seguiria o mesmo caminho. Estranhamente, isso não parecia inquietar muito Washington. 

Tudo mudou com a queda de Pahlevi. Todos os acordos e contratos foram cancelados ou revistos, mesmo sendo instrumentos jurídicos de Estados, e não de governos. Em alguns casos, o dinheiro dos investimentos iranianos sequer foi devolvido, como aconteceu com a sociedade francês-iraniana para o enriquecimento de urânio. 

Entretanto, como o Irã, ao contrario de Israel, é signatário do TNP, que diz que é "direito inalienável de todas as Partes do Tratado" desenvolverem a energia nuclear para fins pacíficos, "sem discriminação", os aiatolás acharam que poderiam prosseguir com o programa, sem a devida autorização da superpotência. Ledo engano. Com o tempo, a pretensão do novo regime iraniano foi sendo sepultada por uma série de embargos e duras sanções econômicas.

Os aiatolás foram, quiçá, demasiadamente confiantes. Acreditaram em tratados e contratos. Talvez a mesma confiança que desgraçou o nosso embaixador Bustani, em episódio bem conhecido. Bustani provavelmente também acreditava em tratados e imperativos morais kantianos. Prevaleceram no seu vergonhoso episódio, contudo, os pragmáticos conselhos ao grande Príncipe, que cinicamente o defenestrou, com a hipócrita omissão do governo brasileiro da época. 

Outra vítima desse brutal cinismo foi Lula. Ele também levou a sério o multilateralismo e a construção conjunta da paz. Lula, com o apoio explícito de Obama, fechou um acordo magistral com Teerã sobre o programa nuclear.

Tal acordo, praticamente idêntico ao que havia sido tentado 6 meses antes, sem êxito, pelos EUA, previa o envio de 1.200 quilos de urânio enriquecido iraniano para o exterior e tinha dois efeitos imediatos: a) impossibilitava a construção de qualquer artefato nuclear por parte do Irã, pois para isso seria necessário enriquecer a mais de 90% cerca de 2.500 quilos de urânio levemente enriquecido, sendo que os iranianos ficariam com apenas cerca de 800 quilos, e b) abria as portas para uma cooperação pacífica entre o Irã e as potências ocidentais. El Baradei, ex-diretor da AIEA, uma das maiores autoridades mundiais no tema, deu pleno apoio ao acordo. Gary Sick, que foi membro do Conselho de Segurança Nacional dos EUA, considerado um dos maiores especialistas norte-americanos em Irã, afirmou que "ter o Brasil e a Turquia trabalhando ativamente para desenvolver uma nova abordagem da questão iraniana era uma enorme vantagem para os EUA". Essa ação, segundo Sick, tinha "valor incalculável para progressos futuros".

Mas prevaleceu, de novo, o cinismo imperial. Os EUA, que não esperavam o êxito do Brasil, preferiram sabotar o bom acordo. É que o acordo retirava protagonismo dos EUA numa região estrategicamente sensível. Eles ficaram melindrados com o êxito alheio e receosos quanto a manter o controle absoluto do processo de negociação. Ademais, havia, e ainda há, o interesse em desestabilizar o regime iraniano. 

Tão inesperada quanto essa cínica sabotagem dos EUA foi a hipócrita reação em âmbito interno. Nossa lamentável matilha de vira-latas se regozijou com a sabotagem contra o Brasil e criticou o presidente por sua indevida ingerência nas "brigas de cachorros grandes". Agora, devidamente autorizados pelo Big Dog, abanam os rabos para um acordo que, como já notaram alguns, é inferior ao obtido pelo Brasil, pois não retira do território iraniano uma única grama do urânio enriquecido a 20% e inviabiliza a produção de isótopos para fins medicinais. 

Uma hipocrisia enriquecida a 100%. 

Por Marcelo Zero

A quem FHC pensa que engana com sua conversa de virgem num lupanar?

Apoiar a brutalidade de Joaquim Barbosa  –primeiro verbalmente, agora num artigo — foi uma das coisas mais baixas que FHC fez em sua vida política.
Octogenário, vivido, inteligente, FHC não tem o direito de achar que alguém possa acreditar, como ele disse, que a Constituição foi defendida com as prisões.
Ora, FHC comprou a Constituição em 1997 para poder se reeleger. Como contou à Folha na época um certo “Senhor X” – que até os mortos do cemitério de Brasília sabiam tratar-se do deputado Narciso Mendes, do Acre – sacolas com 200 mil reais (530 mil, em dinheiro de hoje) foram distribuídas a parlamentares para que a Constituição fosse alterada.
Os detalhes oscilam entre a comédia e a tragédia, como contou Mendes. Os parlamentarem tinham recebido um cheque, como garantia. Comprovado o voto, os cheques foram rasgados e trocados por sacolas cheias de dinheiro, como numa cena de Breaking Bad, a grande série em que um professor de química com os dias contados vira um traficante de metanfetamina para garantir o futuro da família.
E sendo isso de conhecimento amplo, geral e irrestrito FHC defende, aspas, a Constituição que ele comprou há 16 anos?
FHC, no fim de sua jornada, lamentavelmente vai se tornando parecido com o sinistro Carlos Lacerda, o homem – ou o Corvo, como era conhecido —  que esteve por trás da morte de Getúlio e da deposição de Jango.
FHC, em nome sabe-se lá do que, se presta hoje a fazer o jogo de uma direita predadora que, à míngua histórica de votos, faz uso indecente de “campanhas contra a corrupção” para derrubar administrações populares.
É, numa palavra, o antipovo.
Sêneca, numa de suas passagens mais inspiradas, disse o seguinte: “Quando lembro de certas coisas que disse, tenho inveja dos mudos”.
É uma passagem que se aplica perfeitamente a FHC.
Sobre o Autor
O jornalista Paulo Nogueira, baseado em Londres, é fundador e diretor editorial do site de notícias e análises Diário do Centro do Mundo.

Data vênia, presidenta Dilma, não há “política” com dois “pês”: política ou Política – é a mesma coisa

Assim como não há Economia e economia, sociologia e Sociologia, diplomacia e Diplomacia, Medicina e medicina.
Nem Jornalismo e jornalismo.
É uma coisa só.
Há maus profissionais em todos os campos: da Estatística à Agrimensura.
Déda foi político.
A tentativa – certamente involuntária – de distinguir a “Política” da “politica” é exatamente o que têm feito, sistematicamente, os adversários do Déda e da Dilma.
Desqualificar a política para dar poder aos economistas de bancos – travestidos de colonistas (*) do PiG (**) – e aos ministros do Supremo Tribunal Federal.
É exatamente esse o mal maior da campanha mediática do presidente Barbosa, como observou, agudamente, o Marcos Coimbra.
Estigmatizar a “Política” como “política”, como sinônimo de corrupção, de roubalheira, malfeito, safadeza, helicóptero, privataria, trensalão – é o que a Big House mais quer.
Quanto menos política houver – clique aqui para ler sobre o analfabeto político, aquele a quem o Lula e o Brecht se referiram, como indireta à Bláblárina -, mais fácil o Golpe.
É tirar o poder do Déda e dar ao Gilmar.
É isso o que significa desmoralizar a política.
Deda foi político.
Maiúsculo e minúsculo.
E o involuntário deslize presidencial, minúsculo.
Paulo Henrique Amorim

mais uma prova de que o Judiciário é o mais corrupto dos poderes

Está no Código da Magistratura - sem direito a outra interpretação -

  • É proibido que juízes sejam proprietários de empresas ou mantenham endereço comercial em apartamento funcional
O herói midiático joaquim barbosa é proprietário de uma empresa que tem como endereço comercial o apartamento funcional que ele mora.

E para punir essa ilegalidade existe o CNJ - Conselho Nacional de Justiça -, presidido por quem? Exatamente, o dito sujo.

Mas, cadê mais uma prova que o Judiciário é o mais corrupto dos poderes?...

Simples. Basta um juiz federal abrir uma representação contra essa exceção. Por que nenhuma juiz abriu representação contra essa exceção?

Por que são cúmplices do capitão-do-mato a maioria. E outros porque são omissos, covardes, não tem coragem de enfrentar o herói em quadrinhos criado pelo pig.

Esse é o fato.

O mais é boato.

quem ousará mostrar a nudez de um herói nacional de histórias em quadrinhos?



Há um pensamento majoritário na opinião pública leiga e um consenso no sistema judicial – incluindo desembargadores, juízes, procuradores, advogados. O pensamento majoritário leigo é de que o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, é um herói. O consenso no meio jurídico é que trata-se de um desequilibrado que está desmoralizando a Justiça e, principalmente, o mais alto órgão do sistema: o STF.
No seminário de dois dias sobre “Democracia Digital e a Justiça” – promovido pelo Jornal GGN – Barbosa foi a figura dominante nos debates e nas conversas.
O advogado Antônio Carlos de Almeida Castro, o Kakai, lembrou a cena da semana passada, na qual Barbosa acusou todo o tribunal de fazer “chicana” – na linguagem jurídica, malandragem para atrasar julgamentos. A única voz que se levantou protestando foi a do calado Teori Zavascki. Os demais recuaram, com receio da baixaria – o mesmo receio que acomete um cidadão comum no bar, quando entra um bêbado ou um alucinado distribuindo desaforos.
Hoje em dia, há um desconforto generalizado no meio jurídico com a atuação de Barbosa.
O Código da Magistratura proíbe que juízes sejam proprietários de empresas ou mantenham endereço comercial em imóveis funcionais. O órgão incumbido de zelar por essa proibição é o Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Barbosa é a única exceção de magistrado que desobedeceu a essa obrigação. Ao mesmo tempo, é o presidente do STF e do CNJ. Como se pode tolerar essa exceção?
Se algum juiz federal abrir uma representação junto ao CNJ para saber se liberou geral, qual será a resposta do órgão? E se não abriu, como tolerar a exceção?
Outro princípio sagrado é o do juiz natural. Um juiz não pode ser removido de uma função por discordância com suas opiniões. Barbosa pressionou o Tribunal de Justiça do Distrito Federal a remover o juiz da execução das penas dos condenados do “mensalão”, por não concordar com sua conduta.
A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) entrou com uma representação junto ao CNJ, não contra Barbosa – respeitando seu cargo de presidente do STF, mas contra o presidente do TJ do Distrito Federal. Se o CNJ acatar a representação, automaticamente Barbosa estará incluído. E como conviver com um presidente do STF que não respeita a própria lei?
Seu desrespeito a associações de magistrados, de advogados, aos próprios pares há muito ultrapassou os limites da falta de educação. Por muito menos, juizes foram cassados por tribunais por perda de compostura.
***
No fechamento do seminário, o decano dos juristas brasileiros, Celso Antônio Bandeira de Mello, falou duramente sobre Barbosa. “Dentre todos os defeitos dos homens, o pior é ser mau. Por isso fiquei muito irritado com o presidente do STF: é homem mau, não apenas pouco equilibrado, é mau”.
Na sua opinião, a maneira como a mídia cobriu as estripulias de Barbosa colocou em xeque a própria credibilidade dos veículos. “Como acreditar em quem dizia que Joaquim era o grande paladino da justiça e, agora, constata-se que é um desequilibrado? Devemos crer em quem?”.
O fato é que o show midiático na cobertura da AP 470 criou o maior problema da Justiça brasileira desde a redemocratização.
Ninguém do meio, nem seus colegas, nem os Ministros que endossaram seus votos, nem a própria mídia que o incensou, têm dúvidas sobre seu desequilíbrio e falta de limites.
Mas quem ousará mostrar a nudez de um herói nacional de histórias em quadrinhos?
por Luis Nassif

jb um novo Collor? Falta-lhe muito para isso

A (re)inclusão do nome de Joaquim Barbosa na pesquisa Datafolha levanta, é claro, a suspeita que o presidente do Supremo venha a ser candidato,  numa jogada que tentaria, com o velho moralismo udenista, virar um processo eleitoral que vai consolidando o favoritismo de Dilma Rousseff.
Vontade  para isso, é certo, não falta ao vaidoso Dr. Joaquim.
Muito menos qualquer constrangimento ético de misturar suas funções judicantes com ambições eleitorais.
A direita brasileira, com a Globo à frente,  também não terá qualquer reserva em, como dizem na gíria, “bater palmas para maluco dançar”, se não tiver outro jeito.
Mas faltam muitas das condições objetivas que, naquele momento, propiciaram a ascensão do então “caçador de marajás”.
A mais evidente delas é que há um governo com bons níveis de aprovação, enquanto Collor atacava o farrapo político que era, ali,  José Sarney na Presidência.
Mas há outras.
Barbosa não é uma novidade flamejante como era o governador de Alagoas.
O gráfico que adaptei aí em cima, com os números de pesquisas Datafolha antigas mostra a Barbosa não deu nenhum salto gigantesco – apenas elevações claramente atribuíveis ao aumento de sua presença no noticiário.
Mas, sobretudo, Barbosa tem contra si o desafio de enfrentar, se candidato, o homem que o tirou da obscuridade de uma subprocuradoria da República no Rio de Janeiro para as luzes do STF.
Lula é um “tampão” contra a expansão de Barbosa no eleitorado popular, justamente aquele menos sensível ao apelo do udenismo.
O Dr. Joaquim, neste caso, seria a famosa “troca de seis por meia-dúzia”, crescendo nos espaços que restam a Aécio e a parte da pequena herança que Marina deu a Eduardo Campos, com uma insignificante redução dos votos de Dilma.
O caminho da oposição, neste momento, não é Joaquim Barbosa, que a serve apenas com seu desempenho publicitário na presidência do TSE.
O caminho é a sabotagem econômica, para tentar repetir o junho de 2013.
As preocupações políticas do Governo, neste momento, estão voltadas para o desempenho da economia no primeiro trimestre de 2014.
As da mídia, também.
Não se descarte que o crescimento de Dilma nas pesquisas não esteja sendo inflado mais do que o crescimento que ocorre de fato, para que se possa dela tirar amanhã, acentuando a impressão de crise.
A direita, hoje, precisa mais de uma crise do que de um Collor.
por Fernando Britto no Tijolaço

reflexão


Todo começo do mês de dezembro penso assim,mais um ano está chegando ao fim… E normalmente essa é uma semana de reflexão…

Reflexão de coisas que aconteceram no ano, coisas que não aconteceram, projetos que não foram iniciados ou que foram iniciados e não concluídos, desejos realizados, sonhos concretizados, mudanças de planos no meio do caminho, arrependimentos, esperanças, dúvidas, falhas, acertos, amizades perdidas, amizades restabelecidas novas amizades, nascimentos, falecimentos, ganhos, perdas… Enfim, tantas coisas acontecem em nossa vida em um ano, mesmo quando não queremos estamos em movimento, a vida ao nosso redor acontece e precisamos nos mexer, precisamos estar ativos, para que não sejamos largados para trás ou simplesmente deixando a vida nos levar, pois ela pode nos carregar para onde não gostaríamos de estar, assim como a maré que muitas vezes, se deixarmos, e não estivermos atentos nos leva para o fundo, deixando-nos perdidos, cansados, e muitas vezes sem ter forças para retornar.

Precisamos de uma sociedade mais justa, com mais amor, respeito, humildade, sinceridade, ânimo, felicidade; Sem desigualdade, preconceito, ciúme ou falsidade; Precisamos criar menos expectativas com o ser humano, pois ele é falho e todos nós erramos por isso aprender a pedir perdão é tão importante quanto perdoar e nos torna pessoas melhores, livres de angustias, mágoas e sentimentos que não fazem bem.

Vivemos em uma sociedade onde o ter é o mais importante, o consumismo tomou conta das pessoas de uma forma feia, pois se dá mais valor as pessoas que tem mais coisas e é por isso que há essa inversão de valores absurda onde vemos crimes bárbaros, pessoas infelizes e com depressão por se sentirem a margem da sociedade.

Quero evoluir cada vez mais, ser uma pessoa melhor a cada dia, quero não me sentir pressionada por essa sociedade que dita como devemos ser e agir, quero ser feliz do meu jeito não como a sociedade acha que deve ser… Não preciso de Iphone, Ipad, Ipod, e outros equipamentos eletrônicos modernos, carro zero, casa própria e outros para ser feliz, pois conheço inúmeras pessoas e já li sobre muitos casos de pessoas que tem ou tinham isso tudo e tudo mais que o dinheiro pode pagar e não eram felizes; só preciso continuar acreditando que há um Deus maravilhoso que nos deu e criou tudo o que é realmente importante para viver, a vida, a saúde, a família e os amigos… ótima semana p todos!!!

por Valéria Caldas na sua time line no Facebook

uma justiça sem venda, sem balança e só com a espada?

Tradicionalmente a Justiça é representada por uma estátua que tem os olhos vendados para simbolizar a imparcialidade e a objetividade; a balança, a ponderação e a equidade; e a espada, a força e a coerção para impor o veredito.
Ao analisarmos o longo processo da Ação Penal 470 que julgou os envolvidos na dita compra de votos para os projetos do governo do PT, dentro de uma montada espetacularização mediática, notáveis juristas, de várias tendências, criticaram a falta de isenção e o caráter político do julgamento.
Não vamos entrar no mérito da Ação Penal 470 que acusou 40 pessoas. Admitamos que houve crimes, sujeitos às penas da lei.
Mas todo processo judicial deve respeitar as duas regras básicas do direito: a pressunção da inocência e, em caso de dúdiva, esta deve favorecer o réu.
Em outras palavras, ninguém pode ser condenado senão mediante provas materiais consistentes; não pode ser por indícios e ilações. Se persistir a dúvida, o réu é beneficiado para evitar condenações injustas. A Justiça como instituição, desde tempos imemoriais, foi estatuída extamente para evitar que o justiciamento fosse feito pelas próprias mãos e inocentes fossem injustamente condenados mas sempre no respeito a estes dois princípios fundantes.
Parece não ter prevalecido, em alguns Ministros de nossa Corte Suprema esta norma básica do Direito Universal. Não sou eu quem o diz mas notáveis juristas de várias procedências. Valho-me de dois de notório saber e pela alta respectabilidade que granjearam entre seus pares. Deixo de citar as críticas do notável jurista Tarso Genro por ser do PT e Governador do Rio Grande do Sul.
O primeiro é Ives Gandra Martins, 88 anos, jurista, autor de dezenas de livros, Professor da Mackenzie, do Estado Maior do Exército e da Escola Superior de Guerra. Politicamente se situa no pólo oposto ao PT sem sacrificar em nada seu espírito de isenção. No da 22 de setembro de 2012 na FSP numa entrevista à Mônica Bérgamo disse claramente com referência à condenação de José Direceu por formação de quadrilha: todo o processo lido por mim não contem nenhuma prova. A condenação se fez por indícios e deduções com a utilização de uma categoria jurídica questionável, utilizada no tempo do nazismo, a "teoria do domínio do fato." José Dirceu, pela função que exercia "deveria saber". Dispensando as provas materiais e negando o princípio da presunção de inocência e do "in dubio pro reo", foi enquadrado na tal teoria. Claus Roxin, jurista alemão que se aprofundou nesta teoria, em entrevista à FSP de 11/11/2012 alertou para o erro de o STF te-la aplicado sem amparo em provas. De forma displicente, a Ministra Rosa Weber disse em seu voto:" Não tenho prova cabal contra Dirceu – mas vou condená-lo porque a literatura jurídica me permite". Qual literatura jurídica? A dos nazistas ou do notável jurista do nazismo Carl Schmitt? Pode uma juiza do Supremo Tribunal Federal se permitir tal leviandade ético-jurídica?
Gandra é contundente: "Se eu tiver a prova material do crime, não preciso da teoria do domínio do fato para condenar". Essa prova foi desprezada. Os juízes ficaram nos indícios e nas deduções. Adverte para a "monumental insegurança jurídica" que pode a partir de agora vigorar. Se algum subalterno de um diretor cometer um crime qualquer e acusar o diretor, a este se aplica a "teoria do domínio do fato" porque "deveria saber". Basta esta acusação para condená-lo.
Outro notável é o jurista Antônio Bandeira de Mello, 77, professor da PUC-SP na mesma FSP do dia 22/11/2013. Assevera:"Esse julgamento foi viciado do começo ao fim. As condenações foram políticas. Foram feitas porque a mídia determinou. Na verdade, o Supremo funcionou como a longa manus da mídia. Foi um ponto fora da curva".
Escandalosa e autocrática, sem consultar seus pares, foi a determinação do Ministro Joaquim Barbosa. Em princípio, os condenados deveriam cumprir a pena o mais próximo possível das residências deles. "Se eu fosse do PT" – diz Bandeira de Mello – "ou da família pediria que o presidente do Supremo fosse processado. Ele parece mais partidário do que um homem isento".
Escolheu o dia 15 de novembro, feriado nacional, para transportar para Brasília, de forma aparatosa num avião militar, os presos, acorrentados e proibidos de se comunicar. José Genuino, doente e desaconselhado de voar, podia correr risco de vida.
Colocou a todos em prisão fechada mesmo aqueles que estariam em prisão semi-aberta. Ilegalmente prendeu-os antes de concluir o processo com a análise dos "embargos infringentes".
O animus condemnandi (a vontade de condenar) e de atingir letalmente o PT é inegável nas atitudes açodadas e irritadiças do Ministro Barbosa. E nós tivemos ainda que defendê-lo contra tantos preconceitos que de muitas partes ouvimos pelo fato de sua ascendência afrobrasileira. Contra isso afirmo sempre: "somos todos africanos" porque foi lá que irrompemos como espécie humana. Mas não endossamos as arbitrariedades deste Ministro culto mas raivoso. Com o Ministro Barbosa a Justiça ficou sem as vendas porque não foi imparcial, aboliu a balança porque ele não foi equilibrado. Só usou a espada para punir mesmo contra os princípios do direito. Não honra seu cargo e apequena a mais alta instância jurídica da Nação.
Ele, como diz São Paulo aos Romanos: "aprisionou a verdade na injustiça"(1,18). A frase completa do Apóstolo, considero-a dura demais para ser aplicada ao Ministro.

smartphones avaliados no Laboratório Digital

Testes e mais testes. Toda vez que precisamos avaliar smartphones, o Laboratório Digital se mobiliza em torno das mais diferentes características dos aparelhos. E dessa vez não foi diferente, ainda que estejamos falando de aparelhos mais baratos – os chamados de entrada – são smartphones de verdade, com tudo que você tem direito. É claro que são mais simples, mas a questão principal aqui é preço. Estabelecemos que iríamos analisar aparelhos na faixa de 600 reais e convidamos as principais fabricantes a participar. Infelizmente, a Samsung, uma das maiores, não nos enviou aparelho para análise, por isso, ela ficou de fora. Mas, a categoria foi muito bem representada pelo Xperia E Dual, da Sony. O Optimus Tri, da LG, o recém-lançado Moto G, da Motorola e o Nokia Lumia 520. Vamos aos testes! Começando pela primeira coisa que vai chamar sua atenção...


Tela 

crônica semanal de Luis Fernando Veríssimo

Tudo é vaidade.
Tem aquela do cara que invade uma delegacia de polícia e exige falar com o desenhista.
— Com quem?
— Com o desenhista. O que faz retratos falados. Quero falar com ele agora!
— Espera aí. Você não pode entrar aqui assim e...
— Não interessa. Quero falar, imediatamente, com quem fez isto.
E o homem mostra um cartaz em que aparece o desenho de um rosto e escrito, em cima, “Procura-se”. Insiste:
— Se ele não aparecer logo, eu quebro esta joça!
— Calma, cidadão. Calma.
Tantas o homem faz que o desenhista é localizado e trazido à sua presença. O homem mostra o cartaz e pergunta:
— Isto se parece comigo?
— Bom, eu...
— Não. Me diga. Esta cara se parece vagamente com a minha?
— É que eu...
— Olha o meu nariz e olha o nariz do desenho. Desde quando eu tenho um nariz assim? E a boca?
— É que eu me guiei pela descrição da testemunha...
— Não. Não tente transferir sua culpa. O desenho é seu. É a minha cara falsificada que está por aí, colada em tudo que é poste da cidade. E eu exijo retratação. Ou, no caso, rerretratação.
Um policial de plantão interfere:
— Você está preso.
— Eu sei — diz o homem. E, para o desenhista:
— Assim você terá o tempo que quiser para refazer meu retrato, usando o original como modelo.
— Está bem — diz o desenhista.
— Certo, desta vez!

Governo dará medicamento a todos com HIV

SUS vai oferecer remédio antes que o sintoma da doença se manifeste e ampliará prevenção

Brasil será a primeira nação do Hemisfério Sul a adotar a medida. País tem cerca de 700 mil que podem estar infectados. Tratamento será estendido a pessoas sem a síndrome que pertençam a grupos de risco

No Dia Mundial de Combate à Aids, o Ministério da Saúde anunciou ontem nova política para enfrentar a doença. O Sistema Único de Saúde (SUS) vai estender a distribuição de antirretrovirais a todos os portadores do vírus HIV. Até então, era preciso que o indivíduo apresentasse os sintomas evidentes da doença para receber o medicamento. O ministério anunciou ainda que adotará estudo com homossexuais, usuários de drogas e transexuais que poderá resultar em uma vacina. Como profilaxia, também dará tratamento a pessoas não infectadas, mas que pertençam a grupos de risco. Especialistas comemoram as medidas, mas alertam para a possível sobrecarga de atendimento no SUS. (Páginas. 1 e 6)


O Globo

torcemos para que jb se candidate

  • Ele vai ter de explicar os 90 mil reais do contribuinte gastos para reformar um banheiro. 
  • Por que usou um endereço funcional, pago pelo contribuinte, para abrir uma empresa fantasma cujo único sócio é ele mesmo, o que é proibido pela Lei do Servidor Público. 
  • Essa empresa fantasma de capital social 10 dólares comprou (sem comprovação até agora via BACEN da remessa de moeda) um apartamento de 250 mil dólares em Miami – avaliado em 1,5 milhão de reais. Com salário declarado de 20 mil reais. 
  • Mais, obviamente, os 8 anos em que recebeu do contribuinte seu salário como professor na UFRJ sem exercer a profissão (nem poderia, exercendo cargo no STF).


Um exemplo de moral e ética. 

Fora os tapas na mulher, o dinheiro público para ir ver jogo da seleção no camarote do Huck, o filho recebendo dinheiro do Valério, a palestra nos EUA até hoje não explicada, as licenças para tratar um “problema” na coluna, e a cereja do bolo não é ser o novo Calígula, é deixar Bob Jeff solto “porque ele tem problema de saúde e agora não tenho mais pressa”. Legítimo candidato para os coxinhas.

por Aline C. Pavia

Caso Siemens/PSDB Propinoduto tucano

Virou hit na internet e dá dor de cabeça para dirigentes do Metrô e do governo de São Paulo. Em protesto contra supostos desvios em contratos das estatais paulistas de transporte sobre trilhos, denunciados em julho por ISTOÉ, usuários têm colado adesivos nas estações e vagões dos trens com a mensagem: 

Atenção
Este trem foi superfaturado em uma licitação fraudulenta. Enquanto você paga caro para se espremer como em uma lata de sardinha, seus governantes gozam da sua cara.”

por Cláudio José

José Genoino: se esse é o preço que tem que pagar para que o projeto do governo Lula e Dilma funcione, eu pago

Miruna Kayano Genoino se lembra com detalhes da tarde em que seu pai reuniu a família e comunicou: "Lula pediu para eu ser presidente do PT e vou fazer isso porque esse projeto precisa funcionar". O ano era 2002 e Luiz Inácio Lula da Silva tinha sido eleito presidente da República.

Filha do deputado federal licenciado José Genoino, a professora de 32 anos diz que o pai não tem arrependimentos. O petista foi condenado por corrupção ativa e formação de quadrilha no mensalão e, segundo Miruna, acredita que, "se esse é o preço que tem que pagar para que o projeto do governo Lula e Dilma funcione, ele paga".

Genoino foi preso em 15 de novembro e levado ao Complexo Penitenciário da Papuda, em Brasília, para cumprir pena em regime semiaberto. Após uma semana, teve uma crise de pressão alta, foi levado ao hospital e de lá seguiu para a casa da filha Mariana, onde espera o Supremo Tribunal Federal analisar seu pedido de prisão domiciliar.

"Meu pai não tem esperanças de que isso aconteça", disse Miruna à Folha. Leia a seguir trechos da entrevista.