Blog do Briguilino: Hamburguer

Blog do Briguilino: Hamburguer: "Lú, aprenda a fazer este hamburguer caseiro que é para gente comer quando eu tiver aí. Vamos fazer para família toda. Ah, e convide a gulos..."

Programa de Propagande de Dilma Rousseff - 16/9/2010



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Blog do Charles Bakalarczyk: Povo não confia na dupla Globo/RBS, mas em Dilma/L...

Blog do Charles Bakalarczyk: Povo não confia na dupla Globo/RBS, mas em Dilma/L...: "PIG terá de engolir a dupla mais popular do Brasil O PIG guasca está inconsolável. O grupo RBS, consternado, vê todo o esforço inútil da sua..."

Twitter uma empresa de mídia?

RENAN DISSENHA FAGUNDES
O Twitter anunciou uma série de mudanças na sua página, incluindo novas funcionalidades que vão permitir que os usuários vejam vídeos e fotos direto no site. Segundo executivos da empresa, incluindo o CEO Evan Williams, o Twitter quer ser um “ambiente de consumo”. A afirmação tem relação com que outro executivo do Twitter havia falado mais cedo na terça: que o Twitter não é uma rede social, e sim uma rede de informações. 


A ideia por trás de todas essas mudanças é afirmar que o site serve, principalmente, para consumir informação. Na nova encarnação do Twitter você não precisa nem twittar para participar do site se não quiser: pode entrar lá só para ler o que está sendo publicado e discutido e, com a nova página, ver fotos e vídeos. 

O Twitter pode estar aos poucos se assumindo como uma empresa de mídia: o que importa no site é o conteúdo que está sendo divulgado ali, é isso que o Twitter acredita que as pessoas vão querer consumir. Essa mudança também pode ter ligação com publicidade, e dinheiro, embora Williams afirme que não. Quanto mais tempo as pessoas passarem no site do Twitter - e não em aplicativos como o TweetDeck ou em outros sites -, mais o Twitter poderá ganhar com anúncios. 


Desde sua primeira versão, que perguntava aos usuários "o que você está fazendo?", o Twitter cresceu e mudou bastante e agora não é preciso nem responder nada. Na nova versão, quase tudo vai ser resolvido na mesma página. A tela será dividida em duas: na esquerda, é possível acompanhar a timelime, retweets e menções ao seu usuário; do lado direito estão as fotos e os vídeos postados, outros tweets do mesmo usuário. Ali também está um espaço em branco que poderia ser perfeito para anúncios.

Continuamos a discussão agora com essas novidades. O que você acha? O Twitter serve para quê?

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Phitirus Pubis

Um chato de galocha
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Clarice Lispector

Mas há a vida
que é para ser
intensamente vivida, há o amor.
Que tem que ser vivido
até a última gota.
Sem nenhum medo.
Não mata

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iPhone 4 será lançado

Oi, Vivo e Tim informaram que lançarão até amanhã, sexta-feira[17], o smartphone da Aple, o IPhone 4.

A Claro não informou se irá vender o celular.

  
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Hamburguer

Lú, aprenda a fazer este hamburguer caseiro que é  para gente comer quando eu tiver aí. Vamos fazer para família toda. Ah, e convide a gulosa e faladeira da Gerusa. Senão você sabe, ela nunca mais deixa de reclamar rsss
Ingredientes:
800g de carne moída
2 ovos
1 colher de sopa de cebola
½ xícara de farinha de rosca
1 cebola ralada
1 colher de sopa de mostarda
1 colher se sobremesa de sal
Outros ingredientes
200g de mussarela
4 tomates
1 alface crespa
4 fatias de bacon
8 pães de hambúrguer
Maionese
1 batata cozida
½ cenoura cozida
½ xícara de café de leite
1 colher de suco de limão
1 colher de sopa de vinagre
1 pitada de sal
1 pitada de pimenta do reino
½ xícara de azeite

Modo de preparo:
Carne
Misturar todos os ingredientes de uma vez até ficar homogêneo.
Fazer uma camada de carne fina, colocar uma camada de queijo e depois outra de carne.
Maionese
Bater no liquidificador a batata, a cenoura, o leite, o suco de limão, o vinagre, o sal e a pimenta do reino até ficar homogêneo. Sem para de bater, colocar o azeite até atingir a consistência de maionese.
Fritar o bacon separadamente e reservar.
Rendimento: 8 Porções

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O bode expiatorio

Atualizando o artigo que Mino Carta publicou no dia 10 de setembro de 2010 às 10:09h

Os antigos donos do poder jogam sobre os ombros de José Serra a culpa pela derrota. 
Bom pai José Serra é. Mas basta isso para ser candidato à Presidência da República? Espantado, ouço estranhas, surpreendentes conversas pelos locais das horas felizes, os mesmos onde, até há pouco, pouquíssimo tempo, Serra era apontado como o aspirante “preparado”, concorrente, imbatível contra Dilma, “a guerrilheira” sem experiência eleitoral. Dramaticamente despreparada. Pois o tucano, conforme as falas que me cercam, começa a ganhar as inconfundíveis feições de bode expiatório. De certa forma, um Dunga da política.
Os cavalheiros e suas damas faiscantes de berloques e pedrarias buscam uma explicação para o desastre que aconteceu. É com melancolia que tomam seu vinho de rótulo retumbante, a girar o copo em curtas evoluções aprendidas não sem fadiga psicossomática nos últimos anos. Aplicados discípulos do up-to-date, substituíram o uísque que os acompanhava horas a fio até ao jantar, enquanto, na hora do almoço, surgem de gravata amarela nos restaurantes finos e caríssimos. Salvo raras e honrosas exceções, entraram na parada com a certeza da vitória. Seria o seu próprio triunfo, por sobre os escombros de Lula e do lulismo, perdão, de Lulla e do lullismo. Se a Seleção Canarinho perde, é por vontade divina, ou porque o técnico errou. E se perde o candidato Serra, de quem a culpa?
Não faltam os técnicos, ou seja, os marqueteiros, uma corte de especialistas não se sabe com exatidão em que matéria, tidos, porém, como indispensáveis nas nossas paragens. Às vezes me pego a imaginar Roosevelt ou Churchill, ou mesmo Zapatero e a senhora Merkel, que invocam a presença de peritos à sua volta para instruí-los como diretor de teatro faz com seus atores.
Os marqueteiros nativos são iguais à mítica fênix. Imortais, reaparecem sempre porque sempre perdoados. Sobrou para o próprio Serra, não ficou à altura das esperanças. Caiu em incertezas e confusões que seus eleitores cativos, tão fiéis, tão dedicados, não imaginavam. Não mereciam. Já estão listados os erros do candidato tucano. Demorou demais para anunciar a candidatura. Não soube cativar Aécio. Imprimiu à campanha direções diversas e até opostas. Etc. etc.
Não é que o PIG não tenha colaborado para a vitória tucana. Formidável mídia, de tucanagem ampla, geral e irrestrita. Um instituto de pesquisas, o DataFraude, também participou do esforço. Surgiu ainda a denúncia, também apelidada de dossiê, a lembrar histórias de aloprados e mensalões. E nada? Culpa do Serra, dizem os senhores e suas damas. E me vejo, de improviso, a me compadecer, sinceramente, derrotado, em quem reconheci, e reconheço, muitas qualidades.
O erro de Serra foi ter caído na esparrela urdida por Lula, a do plebiscito inescapável, sem perceber, além da força dos adversários, a mudança que o ex-metalúrgico guindado à Presidência acarretou para o País, acima e além de alguns bons e inegáveis resultados alcançados por seu governo. A situação, precipitada em grande parte pela identificação entre a maioria e seu presidente plebeu, digamos assim, acabou por empurrar Serra para a direita como nesta página foi observado inúmeras vezes. O ex-presidente da UNE, perseguido pela ditadura, tornou-se representante de um partido fadado a ocupar o mesmo espaço outrora preenchido pela UDN velha de guerra.
Sublinhei também que Serra nunca recomendou “esqueçam o que eu disse”. Mesmo assim, na alternância contraditória das rotas da sua campanha, o candidato tucano amiúde, e lamentavelmente, permitiu-se tons udenistas adequados à exposição de ideias idem. Vivêssemos outro tempo, nada disso importaria, está claro. Empenhada em assustar a minoria privilegiada, a mídia nativa teve êxito em 1989, 1994 e 1998, contra o espantalho do Sapo Barbudo. Faz oito anos, contudo, que os argumentos da chamada elite não logram os resultados de antanho, mas Serra e os seus eleitores não se deram conta disso até hoje.
Esta incapacidade de compreender um Brasil diverso daquele sonhado, esta ignorância, é que confere um toque patético à derrota da minoria privilegiada, dos herdeiros e cultores de um passado que os fez donos do poder. Não são mais, a despeito da descoberta do vinho servido em taças, como dizem os maîtres.

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Programas sociais do governo Lula se transformam em promessas de Serra

O que vimos nesta campanha eleitoral em relação ao comportamento da oposição frente aos programas sociais do governo Lula foi de uma desqualificação e desfaçatez sem tamanho. Os mesmos programas federais durante oito anos atacados pela oposição - tucanos à frente - cujos benefícios foram por eles minimizadas com desdém, tornaram-se "promessas" de campanha deles. Sem contar que, em alguns casos, eles até arvoraram-se em "pais" de algumas ideias.

O Bolsa Família, chamado pela nossa oposição de "bolsa esmola" é um exemplo disto. Não preciso comentar aqui o que foi dito por eles, quando em 2003, o presidente Lula anunciou o programa que hoje atende 13 milhões de famílias e devolveu a dignidade a milhões de necessitados deste país.

Já o Luz para Todos, criado em 2003, quando a atual candidata ao Planalto, Dilma Rousseff (PT-governo-partidos aliados) era ministra de Minas e Energia, já tirou das trevas cerca de 2 milhões de famílias brasileiras até o ano passado. O programa atende a um direito básico: a inclusão energética.

Frente a este número, o que podemos dizer dos tucanos? Lembrar que durante o governo FHC, o programa deles de eletrificação rural não contemplou nem 500 mil família.Ou seja, não conseguiram atingir nem 25% do que o governo Lula fez nesta área

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Consórcio imobiliário cresce 23,3% no ano

A venda de consórcio de imóveis no País cresceu 23,2% entre janeiro e julho deste ano na comparação com igual período do ano anterior, movimentando R$ 11,7 bilhões, segundo dados da Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios. 
Nos seis primeiros meses, foram vendidas 130,3 mil novas cotas no segmento, com acréscimo de 11,9% em relação a igual período do ano passado, quando ingressaram 116,4 mil novos participantes. No ano, até julho, o número de contemplações cresceu 6,9%, 38,8 mil.
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Dilma Rousseff sobre saída de Erenice: 'Ela tomou a atitude mais correta'



No primeiro pronunciamento público após a saída de Erenice Guerra do Ministério da Casa Civil, a candidata presidencial do PT, Dilma, afirmou que sua sucessora tomou "a atitude mais correta" frente às denúncias de tráfico de influência envolvendo o filho da agora ex-ministra. A petista fez a afirmação durante a tarde desta quinta-feira, em entrevista coletiva após almoço com representantes do setor de comércio, na Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), no Centro do Rio de Janeiro.

"Eu considero que ela tomou a atitude mais correta, porque é uma denúncia que exige investigação, e por isso demanda a saída para melhor apuração possível", declarou Dilma.
Ao ser questionada sobre a citação de seu nome na nova denúncia surgida, da cobrança de comissão feita por Israel Guerra para a obtenção de empréstimo no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), a candidata destacou que não há provas: "Aonde está a prova de que estou envolvida neste caso? Tomei conhecimento pelos jornais".
"Esse projeto (de energia solar proposto pela empresa denunciante, a ERDB) seria o mais caro do Brasil. Se o BNDES o recusou, fez muito bem. Pra mim, essa história parece mais aquela da compra e venda de terreno na Lua", completou.
Líder absoluta nas últimas pesquisas de intenção de voto para a Presidência, ela afirmou ainda que não teme uma repercussão negativa entre o eleitorado: "Não acredito que uma coisa tenha a ver com a outra".
Dilma Rousseff participou do encontro acompanhada do governador e candidato à reeleição Sérgio Cabral (PMDB) e dos candidatos ao Senado apoiados pela coligação Lindberg Farias (PT), Jorge Picciani (PRB) e Marcelo Crivella (PRB).
do SRZD

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Comunicado do BNDES

Mais rápido que imediatamente, as armações da GMC [Grande mídia Corrupta] são desmontadas. A nota de esclarecimento que o BNDES divulgou não deixa nenhuma dúvida que a Rolha de São Paulo está atolada até o pescoço na tentativa desesperada de levar a eleição presidencial para o segundo turno. Tenho o prazer de afirmar a esta corja golpista que isso não acontecerá.  Elegeremos Dilma no primeiro turno e depois que os cachorros tucademospiganalhas golpistas que lambam suas feridas.

Em função de reportagem publicada na edição desta quinta-feira, 16 de setembro, do jornal Folha de S. Paulo, o BNDES vem a público declarar que:

Repudiamos a insinuação de que o Banco poderia estar envolvido em um suposto esquema de favorecimento para a obtenção de empréstimos junto à instituição e consideramos que a tese demonstra um total desconhecimento quanto ao funcionamento do BNDES. O projeto em questão foi rejeitado pelo Comitê de Enquadramento e Crédito do BNDES, órgão interno do Banco, formado por seus superintendentes. A aprovação por esse colegiado é condição básica e necessária para que qualquer pedido de apoio financeiro seja encaminhado para análise.
Na reunião semanal do Comitê ocorrida em 29 de março deste ano — e na qual o projeto em questão foi apenas um dos itens discutidos —, o pedido foi negado. A decisão foi tomada pelos 14 superintendentes presentes à reunião, todos funcionários de carreira da instituição.
O projeto da EDRB foi encaminhado ao BNDES por meio de carta-consulta, solicitando R$ 2,25 bilhões (e não R$ 9 bilhões como afirma a reportagem) para a construção de um parque de energia solar. O BNDES considerou que o montante solicitado era incompatível com o porte da referida empresa. Além disso, a companhia não apresentou garantias e não havia local definido para a instalação do empreendimento (essencial para o licenciamento ambiental), não atendendo, portanto, a pré-requisitos básicos para a concessão do crédito.
Qualquer aprovação de financiamento pelo BNDES passa por um processo de análise que envolve mais de 30 técnicos de carreira da instituição, além da consulta à Diretoria do Banco. Esse rigor técnico tem como consequência um índice de inadimplência de 0,2%, muito inferior à média do sistema financeiro brasileiro, público e privado. 

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Hering pode ter fábrica no Ceará

A Hering, uma das gigantes do setor têxtil brasileiro, está a um passo de decidir pela instalação de uma fábrica no Ceará. 
"Digamos que já temos 90% de possibilidades de atrair para cá mais uma grande indústria", disse o presidente do Conselho de Desenvolvimento Econômico do Ceará, Ivan Bezerra.
Na próxima semana, os catarinenses apresentarão os seus pleitos.
 A fábrica da Hering vai criará mais ou menos 2.000 empregos, uma parte dos quais de modo terceirizado, razão pela qual a localização do empreendimento será na geografia de um município que disponha de mão de obra adequada à atividade confeccionista de roupas. 
A Hering oferecerá a máquina e o tecido para que, em sua própria casa, a costureira ou o costureiro execute a confecção. 
A empresa tem sede em Santa Catarina e uma fábrica em Natal. Como o consumo está crescendo, a Hering a cuida de expandir sua produção. 
Ivan Bezerra informou que o controlador do grupo Hering, Fábio Hering, virá nos próximos dias a Fortaleza para reunir-se com o governador Cid Gomes.
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Magalomania

É escândalosa a inveja e a megalomania de FHC [a Ofélia da política brasileira]. Inté quem tem complacência com os delirios dele, não suporta mais e escreve sobre essas doenças do digo sujo:

Até a megalomania tem limites. Quem não tem é o sociólogo, que acaba de produzir mais uma evidência de estar o seu ego na estratosfera. Declarou que o presidente Lula não engoliu até hoje haver perdido duas vezes para ele a eleição presidencial. E acrescentou: “acho que ele quer me derrotar, mas não sou candidato”.
Além de haver comparado o Lula a Mussolini e de se ter oferecido a José Serra, que solenemente o ignora,   Fernando Henrique Cardoso demonstra como não se deve comportar um ex-presidente da República. Dá palpite em tudo. Imagina-se no centro do mundo. Melhor faria recolher-se, quem sabe apelando à população para esquecer tudo o que vem falando.

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Muito escândalo para nada

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa
A campanha eleitoral já acabou na imprensa, soterrada pela temporada de escândalos. Somente os dois principais jornais de economia e negócios, Valor Econômico e Brasil Econômico, parecem considerar que os escândalos têm pouca relação com a vida real e apenas apresentam registros esporádicos das denúncias, sem deixar que o tema domine suas pautas.
Os diários de assuntos gerais considerados de circulação nacional, pelo contrário, esqueceram os debates sobre planos de governo e entulham suas páginas com os escândalos.
Na segunda-feira (13/9), o Brasil Econômico publicou uma reportagem mostrando como a campanha deste ano repete as disputas de 2002 e 2006, com um dos candidatos – no caso deste ano, uma candidata – disparando na frente dos demais e sendo bombardeado por acusações na imprensa.
Tanto em 2002 como em 2006, segundo lembra o jornal, o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva vinha liderando as pesquisas de intenção de voto quando se intensificaram os escândalos, exatamente no mês de setembro, como acontece neste ano.
Nas eleições anteriores, a tática deu certo, e a disputa acabou indo para segundo turno. Neste ano, com a candidata governista ainda subindo nas pesquisas, e faltando menos de três semanas para a eleição, o barulho parece ainda maior.
Destino da lama
As manchetes migram do caso de violação de sigilos fiscais a um suposto tráfico de influência com extrema rapidez, sem oferecer aos leitores condições para reflexão e interpretação. A intenção não parece ser informar ou simplesmente fundamentar as denúncias, e muito menos lançar alguma luz sobre o funcionamento do governo.
As pautas parecem selecionadas conforme o potencial de fazer grudar um pouco da lama diretamente na candidata. Se as acusações podem ser comprovadas, a imprensa deve ir fundo, mesmo depois das eleições. Mas como os jornais e revistas não dão continuidade às investigações, muito certamente tudo isso acaba no dia 3 de outubro, como aconteceu nas eleições anteriores. E ficaremos sem saber que medidas teriam sido tomadas para garantir a segurança dos dados da Receita Federal ou se houve ou não favorecimentos em tais ou quais operações financeiras.
A lama atirada para cima vai cair nas instituições públicas.

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Cid Gomes garante que, se reeleito, o futuro Governo não será apenas a continuidade deste, mas totalmente novo

Na tentativa da ganhar o apoio dos representantes de Organizações Não Governamentais (ONGs), o candidato à reeleição, Cid Gomes (PSB), anunciou que pretende ampliar os recursos que o Estado disponibiliza para o setor. Ele visitou, ontem pela manhã, a Escola de Dança e Integração Social da Criança e do Adolescente (Edisca) onde se reuniu com líderes de ONGs.

A promessa foi feita na reunião, onde Cid conheceu mais de 30 gestores de ONGs que estiveram no Edisca com propostas para serem apresentadas ao candidato, no sentido de que sejam ampliados os recursos de ajuda do Estado. Ele prometeu reajuste, mas ia primeiro se informar sobre o total de repasses atualmente feito.

A ideia dos gestores de ONGs era sugerir ao governador que pudesse haver uma espécie de órgão no Executivo para tratar de assuntos relacionados ao terceiro setor, o que o candidato descartou de imediato. Ao invés disso, Cid Gomes se comprometeu de fazer três ou quatro reuniões por ano com a categoria.

Objetivo nas declarações durante toda a reunião, onde ele ouviu vários gestores, o governador disse que a criação de um órgão precisa ter um "foco", caso contrário pode tornar-se apenas em um "cabide de emprego", mas avisou: "Eu não estou fechando portas".

Cid ainda repetiu várias vezes a importância que ele atribui às ONGs, ao dizer que em determinadas áreas o poder público não consegue atuar sem a ajuda dessas instituições, como no combate ao uso de drogas. "O Estado tem que encarar o terceiro setor como algo que supre as deficiências da Gestão, portanto como aliados", disse.

No meio da discussão, depois de anunciar as promessas, o governador, de forma descontraída, ainda pediu votos aos presentes: "Isso tudo, naturalmente, se eu for eleito. Porque aí tem um pedido de votos por trás" de toda essa conversa. Continua>>>

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