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Tecnologia

O que levar em conta na hora de comprar um notebook
Um notebook é sinônimo de praticidade e mobilidade para quem não pode ficar sem os recursos de um PC, mas precisa de algo um pouco mais completo do que um smartphone ou tablet. Na hora de decidir pelo modelo, porém, algumas dúvidas surgem: todo notebook é igual? O mais caro é mesmo o melhor? O que fazer com tantas opções no mercado?

Pensando nisso, o Olhar Digital preparou algumas dicas para você que está de olho em um PC portátil, quer substituir seu velho computador ou mesmo trocar o notebook que você já tem.




1) Para que você vai usar um notebook?

Antes de qualquer coisa, é preciso ter consciência de que tudo depende da atividade em que o usuário pretende empregar seu notebook. Se você só está interessado em navegar na internet, utilizar redes sociais, ver vídeos e ouvir música, por exemplo, é provável que um smartphone intermediário ou tablet sejam opções mais adequadas.

Para outras funções, como levar para a faculdade, trabalhar ou mesmo jogar, sempre priorizando a liberdade de levar seu aparelho para onde quiser, um notebook é a pedida certa. Ainda assim, cada uma dessas opções vai exigir atenção para detalhes específicos.

2) Para trabalhar

Se você trabalha com uma simples suíte de produtividade, como os programas do Microsoft Office, um sistema operacional atualizado deve ser sua maior preocupação. Algumas marcas já estão vendendo notebooks com Windows 10 de fábrica no Brasil, por exemplo.

Com um sistema operacional moderno, você pode ter certeza que não precisará trocar de notebook em menos de cinco anos por conta de incompatibilidades, ou mesmo sofrer com softwares defasados e atualizações que deixam sua máquina mais lenta.

Por outro lado, se você é um programador, profissional de TI ou designer, e precisa levar seus projetos para onde for, o hardware deve pesar mais do que o sistema operacional. Processadores mais dinâmicos, como a sexta e quinta gerações do Intel i5 e i7, assim como placas de vídeo dedicadas e bastante memória RAM (no mínimo 8GB) são as especificações que devem chamar sua atenção.

Em casos específicos, quando o notebook for sua principal plataforma de trabalho, uma máquina com armazenamento em SSD, placa de vídeo dedicada e uma tela de LED maior do que 15 polegadas pode ser a melhor opção.

3) Para estudar

Para quem pretende passar horas digitando trabalhos de faculdade ou desenvolvendo apresentações de slides, outros detalhes podem desequilibrar. Se você for um estudante multi-tarefa - do tipo que lê artigos, assiste vídeos, ouve música e conversa com amigos, tudo ao mesmo tempo -, então um notebook com bastante memória é imprescindível.

Além disso, é necessário prestar atenção às conexões. Afinal de contas, você não vai querer ficar preso ao modem de internet por um cabo de rede. A grande maioria dos modelos de notebook disponíveis hoje no mercado possuem suporte a Wi-Fi, mas alguns dispositivos mais baratos podem exigir que você compre um adaptador.

Mesmo em meio às despesas que vêm com os estudos, especialmente para quem já está no ensino superior, vale a pena investir um pouco mais em uma máquina que permita acesso livre à web e não te deixe na mão antes do fim do curso.

4) Para jogar

Montar um PC do zero, escolhendo cada um dos componentes, é encarado por muitos jogadores como um ritual sagrado. Mas há, também, aqueles que preferem se divertir em uma máquina portátil. Para eles, notebooks de alta performance (e alto preço) são ideais.

A linha Alienware, fabricada pela Dell, é uma das mais famosas entre a comunidade gamer. O modelo mais recente, o Alienware 18, por exemplo, tem uma tela de 18 polegadas WLED, um processador Intel i7 de quarta geração, memória de até 32GB e armazenamento de até 2TB. Há também outras fabricantes neste mercado, como é o caso da brasileira Avell.

Obviamente, o produto é um dos mais caros no mercado - quase 16 mil reais com as especificações de ponta. Se você não estiver disposto a pagar tão caro, e se o seu interesse estiver em games menos extravagantes, um notebook intermediário pode dar conta do recado.

Nesse caso, além de um hardware relativamente potente (processador moderno e rápido, placa de vídeo dedicada), espaço de armazenamento é crucial. Se você quiser montar uma extensa biblioteca de jogos, pode perceber que 500GB não serão suficientes por muito tempo - especialmente se o notebook for usado para outros fins além de jogar.

5) Para lazer

Mesmo com a praticidade dos dispositivos móveis, muitas páginas da internet ainda não estão totalmente adaptadas às telas que cabem na palma da mão, enquanto muitos softwares ainda apresentam um desempenho muito inferior no mobile em comparação ao PC (como o Office, por exemplo).

Nesse caso, o notebook é uma ótima opção para quem quer levar seus textos, fotos, filmes e músicas para onde quiser, em vez de ficar “preso” a um canto da casa com um computador desktop. Para esse público, talvez o preço a ser pago seja um fator importante.

Não espere, porém, gastar menos do que R$ 900 em um notebook que atenda a todas as suas necessidades em longo prazo. Aparelhos com menos de 2GB de RAM e 250GB de armazenamento, monitor menor do que 14 polegadas e um modelo ultrapassado de processador, por exemplo, não são indicados, mesmo com recursos atraentes como touchscreen e Bluetooth.

Na prática, o preço baixo nem sempre compensa um hardware defasado, que pode vir a lhe dar dor de cabeça em um futuro próximo.




6) Conclusão

Muitos outros fatores podem pesar na hora da compra, como a marca de preferência do usuário, disponibilidade no mercado e design do aparelho. Além disso, é importante manter em mente que um notebook quase nunca vem sozinho. É provável que, com o passar do tempo, você precise gastar ainda mais dinheiro com manutenção e acessórios, por exemplo.

Um notebook de qualidade pode ser usado para todas essas atividades, seja trabalhar, estudar, se divertir ou jogar. Após escolher um modelo, certifique-se de que cada detalhe de suas configurações, sua capacidade de performance e limitações, atendem às suas necessidades.

No fim das contas, comparar preços, modelos e marcas é sempre a melhor sugestão. Fique de olho: no próximo sábado você confere aqui no Olhar Digital um comparativo entre os principais notebooks intermediários disponíveis no mercado.
do Olhar Digital

Que tal reunir em um só produto smartphone, tablet e notebook?

Start-up criou dispositivo reúne tablet, smartphone e notebook num aparelho só

Loucura? Impossível? Não para osengenheiros da Idealfuture, empresa emergente da Califórnia. Eles cansaram de viver carregando diferentes dispositivos e criaram uma espécie de canivete suíço dos eletrônicos. O Dragonfly tenta substituir smartphone, tablet e notebook. Ele conta com duas telas sensíveis ao toque de sete polegadas cada e um teclado dobrável, o que permite diferentes configurações de design. Uma das telas também é destacável e é capaz de fazer ligações telefônicas.
Além disso, o aparelho roda dois sistemas operacionais: Windows e Android, o que permite mudar de plataforma conforme as necessidades do usuário.

Mesmo com o telefone desconectado da base, é possível acessar os arquivos remotamente. A Idealfuture busca financiamento no site Indiegogo e sua meta foi superada com folga. A pedida de US$ 10 mil recebeu quase US$ 440 mil até a conclusão deste texto.

O preço baixo para um aparelho complexo pode ser o motivo do sucesso. Por US$ 400 era possível comprar o produto até 20 de novembro. As especificações mostram um produto, que se realmente for tudo isso, valerá a pena comprar. Se não vejamos: as telas têm resolução de 2.560 pixels x 1.440 pixels e a base com teclado conta com 4 Gbytes de memória, mesmo número da tela destacável (batizada de Slingshot). Base e Slingshot contam com 128 Gbytes cada de armazenamento. E a empresa inclui mais dois cartões SD de 128 Gbytes.
Com o fim do financiamento, a Idealfuture informou que o preço do Dragonfly subiu. A versão Android custa agora US$ 599 e a versão Windows US$ 799. A promessa de entrega é no primeiro semestre de 2015. E aí? Vai arriscar largar tudo pelo Dragonfly Futurefön ?
Preço: versão Android US$599 e versão Windows por US$ 799
Entrega: primeiro semestre de 2015



Fonte: FolhaPress

Olhar Digital: Asus lançou o Transformer Book T100 hoje no Brasil

A Asus lançou no Brasil nesta terça-feira, 16, um novo laptop 2-em-1, capaz de operar como um tablet ou como um notebook pequeno. O Transformer Book T100 chega ao varejo imediatamente pelo valor sugerido de R$ 1,7 mil.

Pesando 1,15 kg, o aparelho tem uma tela de 10,1 polegadas com resolução de 1336 x 768, que a empresa diz ter uma sensibilidade ao toque melhor que a dos rivais. Segundo a Asus, o híbrido responde a comandos em apenas 30 milissegundos contra 50 milissegundos dos iPads e 120 milissegundos de aparelhos da Samsung.

O Transformer Book utiliza a nova geração do processador Intel Atom, o system-on-chip da fabricante, utilizado principalmente em dispositivos móveis. O modelo de chip é quad-core, operando em um clock de 1,46 GHz, e 2 GB de memória RAM.

Em relação a armazenamento, o aparelho tem 500 GB de espaço quando está com o teclado acoplado; o tablet sozinho tem apenas 32 GB de memória em flash.

Sobre a bateria, de 8060 mAh, a Asus diz que o computador oferece autonomia de até 10 horas de uso. Toda a energia é fornecida pelo tablet, sem uma bateria específica no teclado. Um ponto positivo é que a recarga pode ser feito por um cabo Micro-USB padrão, sem necessidade de um cabo específico para isso.

O laptop sai de fábrica com o Windows 8.1 completo (não é o Windows RT) com uma assinatura de 1 ano do Office 365.


Tablet ultrapassa vendas de desktop e notebook pela 1ª vez no Brasil

O Brasil vendeu mais tablets do que notebooks e computadores de mesa pela primeira vez no ano de 2013, de acordo com dados apurados pela consultoria de tecnologia IDC e repassados ao G1 com exclusividade.
As lojas brasileiras comercializaram 8,4 milhões dos aparelhos sem teclado, um salto de 157% em relação ao volume total vendido em 2012. Os tablets haviam superado os computadores de mesa (desktops) ainda no segundo trimestre de 2013 (1,9 milhão contra 1,5 milhão).
Foi somente entre outubro e dezembro que ultrapassaram também os notebooks (3 milhões contra 2 milhões), impulsionados pelas vendas de fim de ano e por promoções como a da Black Friday.
Heltón Simões Gomes - G1

Google a nova Microsoft?


As notícias sobre a morte dos PCs têm algo de exagero, diria mark twain. mas as previsões não são boas, olhando para o que era o crescimento da plataforma ano a ano até pouco tempo atrás. smatphones e tablets dão conta de boa parte do que as pessoas precisam fazer com sua informática e estão fazendo com que a demanda por PCs comece a cair de forma significativa.
veja a imagem abaixo, que compara a previsão da IDC do meio de 2011 com a mais recente, de março deste ano. pelas contas de de dois anos atrás, o mercado de PCs de 2015 iria passar de 540 milhões de máquinas. pelas atuais, vai ficar em 360 milhões, estável, perto dos números de 2011. claro que um mercado de centenas de milhões de coisas que custam muitas centenas de dólares não é de se jogar fora.

Alguém conhece um site que baixe tinta de impressora?

Marcelo: Acessa o site da HP, vai em opções, seleciona download de tinta, escolhe a cor, insere a mangueira na porta USB do seu micro ou notebook e a outra ponta na USB da impressora - se tiver Wi-Fi, melhor - . Aí clika em baixar e espera aparecer a mensagem: Cartucho cheio.
Melhor resposta escolhida em votação

A Dell apresenta híbrido de Ultrabook e tablet com Windows 8

do Olhar Digital
Dell mostrou seus dois primeiros dispositivos com Windows 8: um tablet que rodará o Windows RT e um híbrido de Ultrabook e tablet, segundo o Mashable.

O XPS 10, com tela de 10 polegadas, é o tablet com Windows RT. Ele terá um teclado destacável. O processador será da Qualcomm, mas a companhia não especificou qual será o modelo.

A grande vantagem do dispositivo é a bateria. O fabricante afirma que ela dura até 20 horas.

Reprodução 

Já o XPS 12 é um Ultrabook que pode ser usado como tablet. Tem tela de 12 polegadas e a sua carcaça pode ser dobrada na forma de um notebook ou de um tablet.

Reprodução 

Notebook, Ultrabook ou Tablet?

Qual o produto que você prefere? Dê sua opinião:

São dispostivos com propósitos diferentes. Se comprar tablet pensando em usá-lo como se fosse um notebook, melhor seria comprar notebook. Se comprar notebook pensando em utilizá-lo com tablet, melhor teria sido comprar tablet. O dispositivo comprado tem de representar um ganho, seja numa funcionalidade que só ele é capaz de realizar ou seja na melhor experiência de uso que ele representaria. Talvez a dificuldade maior seja exatamente encontrar quais seriam essas utilizações em que se tem um ganho com tablet, cito algumas: e-reading (leitura de pdfs, ebooks e web browsing em geral) , usar como caderno digital (inclusive escrevendo nele como se estivesse escrevendo num caderno normal, mas com todas as vantagens de um software, o que inclui, adicionar e editar fotos, escrever e desenhar em camadas, gravar áudio ) , usar como se fosse uma apostila digital, permitindo inclusive que se rabisque nela com a mesma desenvoltura e até mesmo como um player de vídeo de altíssima mobilidade e autonomia de bateria.

10 mil professores efetivos de Fortaleza receberão notebook em 2012

Compra dos notebooks já foi licitada. Secretaria de Educação também anunciou 13º integral este mês.

Os 10 mil professores efetivos da rede municipal de ensino de Fortaleza vão receber ano que vem - 2012 - um notebook cada, anunciou a prefeita - Luizianne Lins - nesta terça-feira (13), em evento que reuniu professores e diretores de escolas da capital cearense.
De acordo com o presidente da Câmara Municipal, vereador Acrísio Sena (PT), foi aberta a licitação para a aquisição do notebooks. 
A prefeitura também anunciou que foi aberta licitação para reforma de escolas e que fará controle de evasão, mas não foram detalhados os projetos.
A prefeitura informou que o magistrado vai receber neste mês 100% do 13º salário, sem descontar os 40% que foram antecipados em julho.
De acordo com Secretaria de Educação de Fortaleza, 3% dos professores da rede não têm ensino superior. 

A secretaria anunciou também que vai custear o curso de ensino superior dos professores a partir do próximo ano. 

A meta da secretaria é de que todos os professores efetivos tenha ensino superior. 

Plantbook: o notebook ecológico


Plantbook
Plantbook é inspirado no processo de fotossíntese do bambu
O Plantbook é um notebook conceitual, idealizado a partir de uma folha de bambu. Inspirado na planta, o sistema de carga da bateria é ativado pelas habilidades de absorção da água e sua transformação em energia. Os designers Seunggi Baek & Hyerim Kim, criadores do Plantbook, explicaram que o sistema “utiliza um reservatório externo de onde o Plantbook continuamente absorve água quando imerso e gera energia através da eletrólise em uma placa de aquecimento solar instalado no topo”.
Para carregar o notebook, basta deixar o tubo, que é a própria bateria, em um reservatório qualquer de água, como um copo, que todo o processo de geração de energia vai se realizando, de uma maneira extremamente ecológica, uma vez que a integração com a natureza é perfeita. Além disso, enquanto carrega a bateria, ela vai eliminando o oxigênio não utilizado na geração da energia. O aviso de que o carregamento chegou ao final fica na alça feita de silicone e com formato de uma planta com LEDs dentro.
Plantbook
A folha avisa quando a carga da bateria para o Plantbook está completa
http://correiodobrasil.com.br/notebook-ecologico-usa-agua-para-recarregar-a-bateria/269831/

A Intel lança novo conceito de notebook ultrafino em parceria com a Asus

A Intel, fabricante de chips, está criando uma nova classe de notebooks que promete alavancar o mercado dos computadores portáteis. O novo conceito foi apresentado nesta terça-feira (31/5), durante a feira de informática Computex 2011, em Taipei, Taiwan, e segundo definição da própria Intel, o chamado "Ultrabook" vai combinar o desempenho e as capacidades dos notebooks atuais com características dos tablets.

De acordo com a empresa, para que um computador portátil seja classificado como um "Ultrabook", é preciso que o preço seja inferior a US$ 1 mil e o notebook tenha menos de 20 milímetros de espessura. Segundo o vice-presidente da Intel Corporation, Sean Maloney, o novo conceito de computadores mais leves, finos e com alto poder de processamento deve representar 40% do mercado até o final de 2012.

Os primeiros "Ultrabooks" serão equipados com processadores Intel Sandy Bridge, de 32 nanômetros, mas, com o tempo, espera-se que os laptops evoluam e ganhem processadores mais novos como o Ivy Bridge, de 22 nanômetros. "Após o Ivy Bridge, os produtos planejados para 2013, de codinome Haswell, serão o terceiro passo rumo ao Ultrabook", declarou Maloney.

A Asus é a primeira fabricante parceira a lançar novos laptops que se encaixam na categoria de "Ultrabook". O computador portátil da empresa, chamado de UX21, deve competir com o MacBook Air da Apple e chega ao mercado no fim de 2011. O UX21 mede 17 milímetros de espessura, pesa 1.1 quilo e tem corpo de metal, além de um trackpad de vidro. “Na ASUS, estamos muito bem alinhados com a visão da Intel para o Ultrabook", disse Jonney Shih, Chairman da Asus. “A transformação do PC em um dispositivo ultrafino e com ótima velocidade de resposta mudará a maneira como as pessoas interagem com ele”, concluiu.

Celulares, iPads, iPhones, notebook e netbooks

De acordo com um novo estudo divulgado pela Performics, os dispositivos móveis alcançaram pela primeira vez 10% do mercado de links patrocinados. 
Em março de 2011, estes aparelhos representaram 10,2% do total (desktop + móveis), obtendo um crescimento de 195% em um ano.
O estudo também identificou que os cliques por vias móveis subiram para 9,8% de todos os cliques das pesquisas pagas (desktop + móveis). 
A previsão é de que ultrapassem 10% em abril, aumentando em 230%. 
No mesmo período, os cliques totais cresceram moderadamente (13,7%). 
O crescimento anual ficou em 230%.
Após um forte crescimento nas taxas de cliques (CTR) registrado em dezembro de 2010, os CTRs móveis estabilizaram-se no 1º  trimestre de 2011, ficando logo abaixo dos CTRs de desktops por três meses consecutivos. 
É razoável supor que esta tendência continuará no segundo semestre, quando as mídias móveis receberam mais atenção por parte do mercado de buscas pagas.
A despeito de maior atenção, mais impressões e mais cliques, as buscas pagas móveis ainda são muito baratas. 
O custo móvel por clique (CPC) baixou bastante em março, e continua representando um valor significativamente mais baixo quando comparados com os CPCs de desktops: Em março, os CPCs móveis foram 42,1% mais baratos.

Inovações tecnológicas

Dispositivos móveis sem bateria e ligações telefônicas com vídeo 3D estão entre as novidades dos próximos cinco anos

Você já desejou que a bateria do seu notebook durasse o dia inteiro sem precisar recarregar? E que tal um telefone celular que recarrega sua bateria enquanto você o leva em seu bolso? Este é um dos avanços tecnológicos que deverá ser possível nos próximos anos, segundo aponta um estudo da IBM, baseado nas tendências de mercado e tecnologias emergentes desenvolvidas nos laboratórios da companhia em todo o mundo. O estudo, "IBM Next 5 in 5", aponta cinco inovações tecnológicas que devem mudar a vida das pessoas nos próximos cinco anos.

Os avanços científicos na tecnologia de transistores e baterias permitirão que os dispositivos tenham um tempo de autonomia de uso até 10 vezes maior do que se tem hoje. Ao invés das pesadas baterias atuais de íon lítio, os cientistas estão trabalhando em baterias que usam o ar que respiramos para reagir com metal denso em energia, eliminando um inibidor chave para a maior duração das baterias. Se for bem-sucedido, o resultado será uma bateria leve, poderosa e recarregável, capaz de alimentar desde carros elétricos até dispositivos de consumo, como os notebooks.

No caso de dispositivos menores, segundo o estudo, as baterias podem até ser desnecessárias. Os pesquisadores da IBM querem reduzir a quantidade de energia por transistor para menos de 0,5 volts. A ideia é que, com uma demanda de energia tão baixa, seja possível eliminar completamente a bateria em alguns aparelhos, que poderiam ser carregados usando uma técnica chamada "recolhimento de energia". Essa mesma solução é utilizada por alguns relógios de pulso hoje em dia, que são carregados pelo movimento do braço. O mesmo conceito poderia ser usado para carregar telefones celulares, por exemplo. Basta sacudir e discar.

Outra inovação mais ligada ao usuário final apontada pela IBM é a comunicação 3D. Nos próximos cinco anos, as interfaces em 3D - como as utilizadas nos cinemas - permitirão a você interagir em tempo real com as de seus amigos. O cinema e a TV já estão migrando para a imagem tridimensional e, à medida que as câmeras 3D e holográficas ficam mais sofisticadas e menores para caberem em celulares, você será capaz de interagir com fotos, navegar na internet e conversar com seus amigos de formas totalmente novas.

Os cientistas estão trabalhando para aprimorar o chat com vídeo para torná-lo holográfico, uma "telepresença em 3D". As técnicas usam feixes de luz emitidos pelos objetos, reconstruindo-os como uma imagem, uma técnica similar à que o olho humano usa para visualizar o ambiente ao redor.

Impacto da década

A foco de qualquer tecnologia deve ser promover melhorias na qualidade de vida de seus usuários, ou da população. Essa visão, destacada pelo gerente de Novas Tecnologias Aplicadas da IBM Brasil, Cezar Taurion, representa muito bem o que se deve esperar da inovação tecnológica.

Olhando para o passado, pode-se ter uma ideia do que representaram alguns avanços, sem os quais hoje não se imagina o cotidiano da sociedade. Um exemplo é a internet e a disponibilidade de seus serviços, acessíveis de praticamente qualquer lugar, em alta velocidade. Não é à toa que a internet de alta velocidade foi considerada o maior impacto tecnológico da década, em pesquisa online realizada nos Estados Unidos pela consultoria Zogby International. Segundo o estudo, o acesso à rede mundial de computadores também é a tecnologia que mais faz falta aos norte-americanos.

A pesquisa entrevistou 1.950 adultos norte-americanos, 24% dos quais afirmam que a internet banda larga teve o maior impacto sobre suas vidas. Em segundo e terceiro lugar ficaram o Facebook, com 22%, e o Google, com 10%.

Das tecnologias que as pessoas afirmam não poder viver sem, a internet de alta velocidade ficou em primeiro lugar, com 28% das respostas, e e-mail em segundo, com 18%.

Ao serem questionados sobre qual seria o maior avanço tecnológico do próximo ano, 24% dos entrevistados afirmaram que seria em entretenimento doméstico, enquanto que 16% acreditam que será na computação em geral. Já para a próxima década, 43% dos entrevistados prevêem o uso frequente de células-tronco e técnicas de clonagem para criar órgãos humanos e fazer transplantes.

Outros 40% acreditam na implantação de chips nas pessoas para monitorar seu estado de saúde e a mesma porcentagem afirma que robôs serão capazes de fazer trabalhos manuais.

Desejos no Natal

Esqueça a imagem do Papai Noel tradicional, com carrinhos de madeira e bonecas de pano para presentear as crianças. 

A lista de pedidos dos jovens para o Papai Noel nunca esteve tão high-tech como neste ano. 
 
Entre os desejos mais comuns dos adolescentes estão de Netbooks a iPhones, passando por games de última geração.

A lista é grande e tentadora: smartphones, netbooks, filmadoras, IPads, câmeras fotográficas digitais, games, impressoras, TVs, MP3, pen-drives... O sonho de consumo dos adolescentes é, praticamente, tudo o que for eletrônico e estiver na moda. Para eles, estar conectado ao mundo virtual é uma necessidade cada dia mais básica.

Por isso, no Natal, eles aproveitam a oportunidade para convencer os pais a terem uma árvore mais repleta de gadgets. Que o diga o jornalista Carlos Eugênio Saraiva. O filho mais novo, André Nogueira, de apenas 11 anos, está com uma lista de presentes recheada. "Nem é tão grande. É que eu faço aniversário agora no dia 20 aí é presente de Natal e aniversário juntos", alega o menino.

André vai explicando cada item desejado. O primeiro é um boné vermelho da grife Chilli Beans. O motivo? "Está na moda e eu gosto muito da cor. Eu sou uma pessoa que acompanho muito o que está em alta", ele responde.

O segundo é outro acessório pra lá de fashion: relógio Champion Troca Pulseira. "Eu estou precisando muuuito de um relógio e eu queria esse porque é o que estão usando agora", justifica com ar de necessidade. Super antenado, André entra nessa onda lançada com as bandas coloridas.

É agora que entra em cena o presente mais caro: o videogame X-Box com o dispositivo Kinect de captação de movimentos. Lançado no mês passado, a Microsoft espera vender 5 milhões de unidades até o Natal. Ou seja, o desejo de André é o mesmo de vários outros jovens e adultos que curtem jogos eletrônicos. "Meus amigos todos querem ter um. Mas é caro e eu e meus pais conversamos e vamos esperar alguém ir aos Estados Unidos e comprar lá porque sai mais em conta", ressalta o garoto que jura que se preocupa com o valor dos mimos que pede aos pais.

"Eu faço pesquisa de preço. Olho na Internet e vou às lojas com os meus pais", garante. O estudante ainda tem um último pedido: um IPod Touch. "Todos os meus amigos tem um desse", justifica. Mas o fato dos colegas terem não convence os pais, que até agora prometeram a André o boné, o relógio e o game.

"Eles não fazem concessões do tipo "só ganha se tirar notas boas ou se comportar. Os meus pais me dão se eu estiver precisando de verdade", explica.

Sobre essa onda de presentes eletrônicos e cheios de tecnologia, André é curto e grosso: "Ísso é normal. É a revolução tecnológica que vem sempre com várias novidades cada vez mais rápidas".

Meninas

Para Karine Bezerra, 15 anos, não é novidade essa preferência pelos eletrônicos. No ano passado, seus pais a presentearam com um MP5 e um sapinho de pelúcia. "E eu nem tinha pedido nada. Mas eles sabem que eu gosto muito de novidades e de tecnologia".

Ao contrário do Natal anterior, dessa vez, a estudante está com o presente escolhido há muito tempo. "Eu quero ganhar um iPhone ou um iPad. Não sei ainda se vou ganhar, mas eu peço aos meus pais desde o início de 2010", confessa.

Entre suas justificativas para a necessidade do mimo, ela elenca: "Meu celular quebrou e estou com um modelo simples. Além disso, com eles eu posso entrar na web sem ter que depender dos computadores e notebooks lá de casa".

Karina também conta que quase todas as suas amigas já ganharam modelos mais modernos de celulares e várias exibem, na escola, seus iPads e iPhones. "Tá na moda. A gente é muito bombardeado pelos lançamentos e temos muita vontade de ter um também".

Colega de classe de Karine, Rebeca Ramos, 16 anos, vai no mesmo rumo. Ela quer ganhar um netbook e uma câmera fotográfica digital profissional. "Eu divido o computador de casa com várias pessoas da minha família e queria ter um só pra mim. Quero ter minha individualidade", argumenta.

Como uma de suas paixões é fotografia, Rebeca também sonha com uma câmera profissional para ter mais qualidade em suas imagens. A jovem adora registrar momentos com as amigas e também situações em que fica sozinha. "É muito comum a gente querer presentes tecnológicos. O mundo virtual é cada vez mais presente e as novidades chegam muito rápido até a gente", justifica.

Mas Rebeca confessa que também gostaria de ganhar dos pais uma viagem para a Europa ou para Nova York. "Eu gosto muito de viajar, mas sei que é muito caro e agora meus pais não vão poder. No ano passado, eu ganhei de aniversário uma viagem para a Disney e também comprei um iPod lá. Então, quem sabe dá pra ser no próximo ano", diz a moça, que garante ser bem compreensiva.

"Eu olho os preços e se for muito caro, fico só na vontade. Se eu não ganho o que pedi posso até ficar chateada no começo, mas depois passa. Eu entendo", completa. O que fica bastante claro é que as necessidades urgentes de hoje se mostram tão pequenas depois. Nem Rebeca, nem André se lembraram de primeira o que ganharam no Natal do ano passado.

"Não sei direito. Acho que foi roupa, não lembro", dispara Rebeca. Já André apela para a memória da mãe, que sopra os presentes. "Foi um skate e uma coleção de livros do Percy Jackson", conta logo depois. O skate ainda é companheiro do garoto que, quando não está jogando ou navegando na internet, gosta de brincar.

E, para quem acha que André quer muitas coisas ele arremata com a aposta: "Acho que vou ganhar meus presentes no dia do meu aniversário. No Natal, acabo ganhando lembrancinha para não passar em branco". Garoto esperto!
Karine Zaranza
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Notebook 3D - LG R590

3D em notebooks
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Além de invadir as telas de cinema, câmeras e porta-retratos digitais, a tecnologia 3D também está disponível nas telas de notebooks. 
A LG anunciou este mês a chegada às lojas brasileiras do primeiro notebook fabricado no Brasil pronto para reproduzir filmes, fotos e jogos em três dimensões. 
O LG R590 3D tem tela de 15,6 polegadas e é equipado com placa de vídeo Nvidia GeForce GT335M DDR3 de 1GB e processador Intel Core i7, que permitem processar e exibir conteúdos pesados, sem delay de imagem. 
O notebook agrada também na qualidade do áudio, com sistema de som SRS Trusurrond HD. 
Custando R$ 6.499, o equipamento vem com o Windows 7 e dois pares de óculos polarizados para a visualização de imagens tridimensionais.

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Um computador por aluno



Luciana Alvarez – O Estado de S.Paulo

Começam a ser entregues na próxima semana os últimos computadores do projeto-piloto Um Computador por Aluno (UCA), realizado pelo Ministério da Educação em parceria com Estados e municípios. Serão distribuídas 150 mil máquinas em 300 escolas de todo o País. Em seis municípios, 100% das escolas serão beneficiadas pelo programa.
A experiência tem como base a proposta da ONG One Laptop Per Child (OLPC), que desde 2005 defende a distribuição de computadores para crianças como forma de melhorar a educação e reduzir as diferenças sociais em países pobres e em desenvolvimento.
No Brasil, desde 2007, antes de o MEC criar o programa, cinco escolas haviam conseguido parcerias para dar computadores portáteis de baixo custo a seus alunos. “Sozinha, a tecnologia não resolve problemas. Mas colocar esses equipamentos na escola induzem mudanças”, afirmou Roseli Lopes, que coordenou uma das experiências iniciais no colégio paulistano Ernani Silva Bruno, durante o 3.º Encontro sobre Laptops na Educação, ontem, em São Paulo.
“Nosso objetivo era que os alunos criassem curiosidade, autonomia e condição para fazer análises críticas. E eles conseguiram”, disse Léa Fagundes, uma das coordenadoras da primeira experiência em Porto Alegre.
As iniciativas no País e no mundo demonstram que a introdução dos laptops na rotina das crianças muda a relação entre professores e alunos. “Os docentes deixam de ser os donos da verdade e passam a ser facilitadores. O computador privilegia o trabalho em equipe”, diz Rodrigo Arboleda, presidente da OLPC. Em locais onde a introdução foi massiva, há relatos de alterações sociais. “A família e a comunidade ganham. Os pais redescobrem o estudo, os professores se empenham mais, cai o abandono escolar e cresce o número de horas que as crianças passam estudando”, diz.
Até agora, o único país que conseguiu dar um laptop para cada criança foi o Uruguai. “Foi uma revolução tecnológica, social e educacional”, diz Guillermo Spiller, representante do Ministério da Educação. “O custo de US$ 248 por criança é viável e os impactos são imensos.”

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