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Sem saída, por Rubens Gonzalez

A única saída razoável inteligente e lógica para Sérgio Moro que lhe salvaria a dignidade, a honra e manutenção de seu status seria a absolvição de Lula.

O problema é que essa apesar de ser a melhor e mais honrosa saida não será essa que será adotada pois não é atrás de honra que ele se afundou nesse pântano.

Ele tão genial e sagaz quando assessorado pelo NSA ficou a deriva com a troca de comando nos EUA e as costas quentes após a sentença criminosa não virá mais, está hoje por sua conta e risco.

Sendo assim ele posterga o veredicto numa verdadeira escolha de Sofia para sua outrora fulgurante e festejada carreira, hoje se encontra entre a cruz a espada.

Foi cooptado para uma missão, aceitou-a numa boa, precisava apenas entregar a sua encomenda e para isso vendeu sua alma não a um mas a vários diabos ao mesmo tempo.

O tempo acabou, os planos furaram o diabo está na porta com a escritura da alma do Sergio Moro, daí o seu desaparecimento pois nenhuma das saídas será uma saída para ale.

Sergio Moro entrou num labirinto e simplesmente não sabe como sair dele, o moedor de carne que montou, ligou mas perdeu o manual de instruções e hoje avança sobre ele também.

Qual será a manchete principal do Fantástico hoje?

Golpe recolocou o Brasil no mapa da fome ou Joesley Batista nega existir conta de Lula e Dilma.

Eu aposto como nenhuma delas e você?

Helena Chagas: Lula lidera porque a pobreza aumentou, estúpido!

Alguns podem não entender ainda, mas estão a cada dia mais claras as razões pelas quais o ex-presidente Lula, mesmo sob o bombardeio da Lava Jato, e às vésperas de ser condenado, continua à frente nas pesquisas presidenciais de 2018. É a pobreza, estúpido! A manchete do jornal O Globo deste domingo é simbolo da enxurrada de dados negativos que comprovam o enorme retrocesso social dos últimos tempos: crise pode levar Brasil de volta ao mapa da fome, uma estatística da ONU, da qual havia saído há três anos.

Os personagens dessas estatísticas, na maioria parte do contingente de 14 milhões de desempregados, provavelmente não estão preocupados em verificar se a crise a qual se refere o jornal tem o nome Michel Temer ou Dilma Rousseff. Poderá mesmo vir a se chamar Rodrigo Maia.

Mas esse pessoal se lembra que, não muito tempo atrás, fazia parte da fatia de pelo menos 20 milhões de viventes que deixaram a linha da pobreza. Alguns conquistaram a casa própria no Minha Casa Minha Vida, compraram todos os eletrodomésticos que puderam no Minha Casa Melhor, viram seus filhos chegar à faculdade graças ao Fies ou ao ProUne, viajaram de avião… Chegaram, enfim, a fazer parte da chamada nova classe média.

Cadê ela, a nova classe média? Tomou doril. Mudou o governo, veio o ajuste fiscal, os programas sociais foram desidratados. Apesar de manter o discurso em torno do Bolsa Família, que atinge 25% da população, na prática o governo Temer excluiu beneficiários – num momento de crise em que a lógica indicaria exatamente o contrário –  desacelerou o aumento no volume de recursos e, recentemente, suspendeu o reajuste previsto. Encolheram também outros programas, como o BPC, o Farmácia Popular, o PPA, de compra de alimentos da agricultura familiar para distribuição à população de baixa renda.

Todo mundo sabe que nunca nos livramos da pobreza no Brasil. Mas é inegável que ela foi enormemente reduzida nos anos petistas, e a fome praticamente erradicada. O retrocesso social, agora, tem peso muito maior. É sempre muito pior tirar de quem já teve acesso a algum tipo de melhoria de vida do que manter o estágio anterior de iniquidade em que tantos brasileiros nascem, vivem e morrem.

São essas pessoas, incluindo a ex-nova classe média, que votam no Lula. Seriam, segundo os especialistas, aqueles 30% que, em tese, o PT sempre teve – o que não dá para ganhar a eleição. Teoricamente, o PT precisa daquela fatia da classe média que, de 2002 a 2014, completou o que faltava para eleger e reeleleger Lula e Dilma.

Esses, da velha classe média, são justamente os que mais se impressionam e revoltam com a corrupção, calcanhar de Aquiles de Lula hoje, e não parecem dispostos a voltar a votar no PT. A ver. Afinal, é também um pessoal sensível ao desemprego que se alastrou, à falta de perspectiva para seus filhos no ensino superior e na vida profissinal, à violência crescente nas grandes cidades e, agora, à falta de dinheiro para hospitais (já que muitos não podem mais pagar o plano de saúde), para vaga nas escolas, para a vigilância da polícia rodoviária e para a emissão de passaportes.

O último suspiro de Moro


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Esquecido, desacreditado e desmoralizado como operador do direito, Sérgio Moro deverá fazer da condenação de Lula, em primeira instância, seu *canto de cisne.
Não tem provas e, sabe-se agora, também lhe faltam as convicções. Mas se deixar de fazer essa entrega, a Globo não vai perdoar-lhe a ignomínia. E Moro vai perder a última coisa que ainda lhe resta: a proteção da mídia.
Mas se deixar de fazer essa entrega, a Globo não vai perdoar-lhe a ignomínia.E Moro vai perder a última coisa que ainda lhe resta: a proteção da mídia.
*Canto do cisne é uma expressão popular que serve para descrever um gesto ou esforço final, num desempenho dado pouco antes da morte de um indivíduo.
Publicado originalmente no Facebook do jornalista Leandro Fortes

Tudo que você deve saber sobre degradação premiada, ops delação premiada

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Canoa Quebrada

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A chama da alma


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Havia um rei que apesar de ser muito rico, tinha a fama de ser um grande benemérito, desapegado da sua riqueza. De uma forma bastante estranha, quanto mais ele doava ao seu povo, auxiliando-o, mais os cofres do seu fabuloso palácio se enchiam.

Um dia, um sábio que estava a passar por muitas dificuldades, procurou o rei. Ele queria descobrir qual era o segredo daquele monarca. Como sábio, ele pensava e não conseguia entender como é que o rei, que não estudava as sagradas escrituras, nem levava uma vida de penitência e renúncia - pelo contrário, vivia rodeado de luxo e riquezas -, não se contaminava com tantas coisas materiais. Afinal, ele, como sábio, havia renunciado a todos os bens da terra, vivia meditando e estudando e, contudo, reconhecia que tinha muitas deficiências na alma. Sentia-se em tormenta. E o rei era virtuoso e amado por todos.

Ao aproximar-se do rei, perguntou-lhe qual era o segredo de viver daquela forma, e ele respondeu-lhe:
- Acenda uma lamparina e passe por todas as dependências do palácio e descobrirá qual é o meu segredo. Porém, há uma condição: se deixar que a chama da lamparina se apague, cairá morto no próprio instante.

O sábio pegou uma lamparina, acendeu e começou a visitar todas as salas do palácio. Duas horas depois voltou à presença do rei, que lhe perguntou:
- Conseguiu ver todas as minhas riquezas?

O sábio, que ainda estava a tremer da experiência porque temia perder a vida se a chama apagasse, respondeu:
- Majestade, eu não vi absolutamente nada. Estava tão preocupado em manter acesa a chama da lamparina que só fui passando pelas salas, e não notei nada.

Com o olhar cheio de misericórdia, o rei contou o seu segredo:
- Pois é assim que eu vivo. Tenho toda a minha atenção voltada para manter acesa a chama da minha alma. E tenha tantas riquezas materiais, elas não me afetam. Tenho a consciência de que sou eu que preciso iluminar o meu mundo com a minha presença e não o contrário.

Moral da história: 
O sábio representa na história as pessoas insatisfeitas, aquelas que dizem que nada lhes sai bem. Vivem irritadas e afirmam ter raiva da vida.

O rei representa as criaturas tranquilas, ajustadas, confiantes. Criaturas que são candidatas ao triunfo nas atividades a que se dedicam. São sempre agradáveis, sociáveis e estimuladoras. Quando se tornam líderes, são criativas, dignas e enriquecedoras.

Deste último grupo saem os que promovem o desenvolvimento da sociedade, os gênios criadores e os grandes cultivadores da verdade.

por Maria Luisa ***









Se encontre em mim, ou se perca comigo

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Aceito
sem desdém
dualidades no olhar…


Porém;

Respeito não tem hora.
É hora de largar o preconceito e ser diferente,
Respeitar agora
a toda a hora,
a toda a gente.

(Mário Cerro da Costa)

O papel histórico de Stalin

Via Breno Altman

Não sei quem é o autor. Li esse texto na página de Fernanda Candal. Há fatos e pós-fatos na narrativa, além de uma certa poetização do potencial revolucionário da pobreza, mas raramente se vê algo tão original na discussão sobre o papel dos indivíduos na História, especialmente quando o objeto é o mais longevo dos líderes soviéticos.

"Tu discorda de Stalin? Mermão, então dá poder na mão do pedreiro. Dá uma faixa presidencial pr'aquela empregada que tua mãe demitiu porque quebrou o vaso. Coloca como chefe maior do exército o porteiro da tua faculdade. Vê o que acontece. JOSEPH STALIN É O QUE ACONTECE. Vou te contar o porquê.

Ele era mau mesmo. Desgraçado da cabeça. Ele era sujo. Ele jogava pra ganhar. Não sabia brincar mesmo não. Sabe por quê? Pobre aprende desde cedo que a vida bate doído. E que você, cedo ou tarde, mesmo que seja uma única vez, precisa RESPONDER. Precisa bater mais forte e mais pesado do que a vida. Stalin era o cara que podia dar uma resposta daquela vez, e de uma vez por todas.

E Stalin era do gueto, amigo. Stalin era fodido. Filho de sapateiro com lavadeira. Criado na Geórgia. Já foi em Japeri? Caxias? Capão Redondo? A Geórgia era o Capão Redondo do império czarista, mano. Já te disse que Stalin era um fodido? Sim, sim, Stalin era pobre. Proletário. Proletário com P maiúsculo de pisoteado. Em uma sociedade onde não havia a complexificação da nossa depauperada modernização conservadora no capitalismo tardio. Em uma sociedade onde havia milhares de pessoas e quase nenhum indivíduo. Onde a mão de obra assalariada convivia com a servidão feudal. Uma sociedade que não te dava chance nenhuma. Stalin viveu cada porrada, cada castração moral, cada silenciamento, do velho mundo classista.

Stalin era o produto de milênio sobre milênio da violência eslava. Ele tinha uma dieta muito fitness: comia na mão do czarismo o pão que o Diabo amassou todos os dias. Tu acha que o favelado ouve John Lennon?! Favelado, essa criatura que precisa se humilhar pra um cretino branco muito parecido com esses trotskistas de Facebook pra arranjar emprego, essa criatura que passa quatro horas no trânsito, dez no trampo, com sorte, seis dormindo e duas com a família... Tu acha que uma pessoa que foi pisoteada pela vida, castrada de toda e qualquer possibilidade de desenvolver seus potenciais, vilipendiada pelo Estado, estigmatizada pela sociedade... Tu acha que esses caras vão ser gentis, serenos, tolerantes e capazes de indulgir? Olha a quantidade de vídeo de ladrão sendo linchado na favela, estuprador castrado, etc. A Revolução marxista-leninista é a catarse que liberta das profundidades sujas da alma civilizada essa bestialidade toda.

Stalin era o favelado da Rússia, cara. Cansei de conviver com historiadores de nascimento que viraram eletricistas. Juristas abençoados pelos deuses que viraram pedreiros. Artista plástico que teve que ser operário. Atriz que vai parar no telemerketing. Escritor que morre analfabeto. São pessoas reais essas. Não as inventei, existem. Cansei de ver nessa vida bastarda de subúrbio gente com todo o talento do mundo que teve que desperdiçar suas horas trabalhando pra fazer um burguês lucrar. Amiúde às vistas de um chefe ou capataz, merda qualquer de classe média, provavelmente pai, irmão, tio de trotskista. Stalin queria ser poeta e não conseguiu. Tentou ser padre e não tinha fé. Saiu do seminário para a guerrilha. Da guerrilha foi de soldado raso a general. De general a presidente. De presidente a lenda.

As pessoas falam da Revolução como se fosse uma catarse lírica de sonhos entrelaçados de milhões. 'Sonho que se sonha junto vira realidade'. Não, não. Essa é a superfície que sobra depois da 'estoriografia' romantizar e lavar o sangue das praças. A Revolução é uma facada nas costas, um tiro que estoura a cabeça do pai na frente do filho. A Revolução é uma garganta cortada. Um incêndio que devasta um quarteirão. As revoluções são um teatro trágico de ódio e vilania. Não sejamos ingênuos. Os antigos guerreiros inventaram o Bushidô, a Convenção de Genebra, os Códigos da Cavalaria ou a Ética da Cosa Nostra, a Política de Massas do M26, o Zen dos Guerreiros Shaolin, as Instruções do Tio Hoh aos Vietcongs ou o Gramscianismo de raiz... Tudo isso existe pela força daquele notório aforismo de Romero Jucá: 'Tem que estancar a Sangria'. Uma hora as cabeças vão parar de rolar na guilhotina, a Guarda Vermelha vai voltar pra casa e morar com os pais, Unita e MPLA vão fazer as pazes. Uma hora um dos lados vence ou dá empate. Sejam eles ou a gente. E é a hora da civilização.

Qual rei, imperador, alto-mandatário de nação imperialista iria tolerar sentar à mesa com o pobretão Stalin? Qual intelectual ocidentalizado trotskista iria tolerar ser governado pelo baixo, curvo, escarificado georgiano? Por que os kulaks ucranianos, patriarcas do Holodomor, abririam os silos e distribuiriam comida ao povo? Por Stalin não seria. Ele não tinha espaço para criar ali, entre 1923 e 1947, este grande acordo da paz e do amor geral em sua agenda. Ele tinha que vencer ou morrer. Pra sorte dele, ele não era tão burro como a Cercei do Game of Thrones. Chamam o cara de ditador... Stalin tinha nas suas mãos o poder concentrado de um líder típico de uma sociedade anterior à 3ª Revolução Industrial. Churchil, Getúlio Vargas, Ataturk, Perón... Qual deles não concentrou informação, poder, decisão, formulação em suas políticas? A ideia da democracia como tolerância e expressão é muito nova na vida política do capitalismo. E sempre adotada com grande hipocrisia. Stalin em sua repressão é produto de sua época. Produto da violência e do terror que viveu sua classe. Produto possível do marxismo leninista, que plantou as sementes da censura, do assassinato, do monadismo. Vão ler os livros de Lenin sobre Estado e vejam que ele não era santo também não. Ainda bem que não.

A esquerda defende Stalin? Não. O que mais vi é que na esquerda o chamam de corrupto, louco, babaca, ignorante, privilegiado, etc. Foda-se: Stalin quando morreu só tinha 7 uniformes, um pra cada dia da semana no armário. Seu salário? Ele doava pros amigos de infância. Sua família? Ele optou pela União Soviética. Stalin encarnou com rara austeridade o papel de simbolizar toda uma classe. Austeridade moral, não austeridade miseana. Coisa que textão do Mauro Iasi não tem. Vídeo da Djamila não tem. Musica do Pablo Vittar não tem.

Enfim, eu não defendo Stalin por ser comunista ou de esquerda. O defendo pelo mesmo motivo de eu ser comunista e de esquerda: sou pobre. Devo o dobro do meu salário pro banco, sou um bastardo do cu do mundo, vivendo de aluguel. E me orgulho disso. Stalin era pobre também. E se tem uma coisa que a vida me ensinou é: POBRE NO SUFOCO SE DEFENDE, mermão."

A rataiada que derrubou Dilma agora está com Maia para derrubar Temer


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Versos íntimos

Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão - esta pantera -
Foi tua companheira inseparável!

Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora, entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.

Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.

Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!***




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Briguilinas dominical

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Joesley Batista: conta de Lula e Dilma nunca, jamais existiu
A famosa conta suíça com US$ 150 milhões em propinas para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e a presidente deposta Dilma Rousseff nunca existiu; foi o que ficou claro nos novos depoimentos do empresário Joesley Batista à Polícia Federal; ele afirmou que apenas transferia doações eleitorais para o PT a partir daquela conta, que também foi usada para pagar despesas pessoais dele próprio, Joesley; com a repatriação aprovada após o golpe, os recursos foram legalizados e pertencem ao empresário – não a Lula ou Dilma; ou seja: era apenas a conta usada pela empresa para contabilizar suas doações eleitorais.
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Elio Gaspari - o mercado abandonou Temer


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A primeira ideia foi a de se eleger Aécio Neves. Faltaram 3 milhões de votos (3%). Então veio a segunda chance, a de se derrubar Dilma Rousseff. Deu certo e Michel Temer foi para o Planalto com uma plataforma oposta à da campanha de Dilma, mas com uma base de apoio parlamentar quase idêntica.
 
O chamado "mercado" encantou-se com a restauração de Temer e seu projeto de reformas. Agora que o governo esfacela-se, a mesma turma que contribuiu para a queda de Dilma sonha com o que seriam as reformas de Rodrigo Maia. Sabem que a da Previdência sobrevive só no essencial: a criação de um limite mínimo de idade para a maioria das aposentadorias. A trabalhista está vendida às centrais sindicais que não vivem sem a unicidade e o imposto de um dia de trabalho da choldra.
 
O "mercado" começou a vender Temer, comprando Rodrigo Maia. Jogo jogado. A Lava Jato ensinou muitas coisas e talvez a principal tenha sido a exposição de como o andar de cima faz política com o caixa dois.
 
Deixando-se 2017 de lado, vem aí 2018 e será preciso surgir um candidato capaz de enfrentar Lula (ou seu poste). Se o andar de cima parar de reclamar do Brasil, de seus políticos e da falta de quadros, poder-se-á sair da gramática que gera Temers, Aécios e Rodrigos. Basta que exponham seus quadros. Em 2014, só Armínio Fraga (com Aécio Neves) e Neca Setúbal (com Marina Silva) puseram a cara na vitrine.
 
Até o ano passado, a França parecia presa no dilema da falta de candidatos. Apareceu o meteoro Emmanuel Macron, fundou um movimento, elegeu-se e arrastou as fichas formando uma sólida maioria parlamentar. Antes de militar profissionalmente no Partido Socialista, Macron trabalhou no banco Rothschild. Nos últimos 50 anos a Maison Rothschild produziu dois presidentes da França. O outro foi Georges Pompidou (1969-1974). O andar de cima francês faz política na vitrine. O brasileiro passa férias na França e fala mal de Pindorama.

Também leia com muita atenção O golpe recoloca o Brasil no mapa da fome
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Bom dia!

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Golpe recoloca o Brasil no mapa da fome


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Uma das principais conquistas recentes do Brasil, que foi a exclusão do Mapa da Fome em 2014, no governo da presidente legítima Dilma Rousseff, está ameaçada; de acordo com a manchete deste domingo do jornal O Globo, que apoiou sua deposição e troca por Michel Temer, o Brasil pode voltar a integrar esse grupo ultrajante de países; em 2014, o Jornal Nacional noticiava que o Brasil era um dos país que mais havia reduzido a pobreza no mundo; no entanto, desde 2015, ano de preparação do golpe, até agora, a economia brasileira afundou quase 10%, ampliando drasticamente o número de pobres

do Brasil 247
Os midiotas, coxinhas e paneleiros devem estar imensamente alegres, diria mesmo eufóricos em ter contribuído decisivamente para isso. Para eles ver e saber que a miséria e a fome alcança cada dia mais pessoas.
Imundos! ***




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"Sentando o chicote nos bezerros famintos da Pátria-Mãe", Leonel Brizola


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Fernando Brito: Governo para que?...
Nada tem sido tão didático sobre a elite brasileira como estes últimos tempos da política.
Já não há, como em outros tempos, o cuidado de cobrir com qualquer liberalismo político a completa servidão ao mercado, o que havia até Fernando Henrique Cardoso.
Agora é o servilismo explícito, sem rebuços.
Na coluna de Elio Gaspari, na Folha e em O Globo que circulam neste domingo, seus planos são explícitos.
“O chamado “mercado” encantou-se com a restauração de Temer e seu projeto de reformas. Agora que o governo esfacela-se, a mesma turma que contribuiu para a queda de Dilma sonha com o que seriam as reformas de Rodrigo Maia. Sabem que a da Previdência sobrevive só no essencial: a criação de um limite mínimo de idade para a maioria das aposentadorias.”
O seu único projeto é o desmantelamento do país, inclusive de suas estruturas produtivas, de sua já parca infraestrutura e de total indiferença para com o potencial econômico do consumo para o desenvolvimento econômico.
O papel dos governos é apenas – a expressão é antiga, do Brizola – a de amarrar a vaca leiteira para que a suguem, “sentando o chicote” nos bezerros famintos da pátria-mãe.
Para isso serve o governo, na cabeça desta gente, como se estivesse séculos atrasada, nos tempos do “quinto” real.
Aquele, o que levou à Inconfidência Mineira.
Publicado originalmente no Tijolaço ***




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