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Quer ser um milionário?

Faça sua "fezinha" nos jogos da Caixa Econômica Federal pela internet


As chances de ganhar na loteria são poucas, mas isso não impede que milhões de brasileiros tentem todos os anos fazer a sua "fezinha" na esperança de receber uma dinheirama para mudar de vida. E quando o prêmio acumula, mais gente se interessa em apostar. Para esse público, a possibilidade de realizar as apostas diretamente do site da Caixa pode ser uma grande notícia.
Com o recurso, não é mais necessário perder tempo na fila de uma Casa Lotérica, que parece algo cada vez mais sem sentido nos dias atuais. A ferramenta permite realizar apostas em todas as modalidades de loterias da Caixa. Veja como fazer:
Fazendo o cadastro
Antes de fazer uma aposta na loteria pela internet é necessário possuir um cadastro no site da Caixa. Siga estes passos para realizá-lo:
  1. Entre neste link e clique na opção “Acessar”, no topo da tela;

    Reprodução
Vida que segue

Facebook testa botão "Comprar"

O O Facebook começou a testar hoje um novo recurso na rede social: o botão “Comprar”. A partir dele, vai ser possível adquirir itens direto do feed de notícias, sem precisar sair do site. A opção deve aparecer nas versões móvel e web nos próximos dias.




A iniciativa é mais um passo no sentido de unir cada vez mais anunciantes e possíveis compradores. Por enquanto, apenas algumas empresas de pequeno porte dos EUA terão produtos disponíveis para compra. Os usuários poderão ainda escolher se as informações de pagamento para próximas transações serão salvas ou não.




Segundo a rede social, o recurso conta com medidas que garantem experiência de pagamento protegida e segura. “Nenhuma informação de cartões de débito e crédito fornecida será divulgada a anunciantes”, explica a página de negócios do Facebook.

É a crise

De acordo com a E-bit, empresa especializada em informações do comércio eletrônico, o setor movimentou R$ 28,8 bilhões em 2013, crescendo, nominalmente, 28%, em relação a 2012, quando o faturamento chegou a R$ 22,5 bilhões.


A importância do consumidor no varejo online

Um dos desafios mais analisados do e-commerce atual é o seu processo de entender o ciclo de vida de seus consumidores e como aportar valor em todas as etapas na aquisição de um produto.O departamento de marketing digital vem conquistando cada vez mais

Você já se apaixonou hoje?


Todo mundo já passou pela fase da paixão. Alguns uma vez; outros várias. É uma fase das mais gostosas, que dá vontade de ficar o dia todo ao lado da pessoa amada. Família é esquecida, amigos deixado de lado, o pensamento voa em direção daquele rosto que você quer ver o dia todo. Paixão correspondida então é o melhor dos mundos. Mas como o planner pode usar isso a seu favor?
Vamos pensar com calma. Uma pessoa apaixonada não trai, certo? Quando a paixão é forte, você não trai, você não olha para o lado e defende a pessoa amada contra tudo e contra todos. Se uma outra pessoa se interessa por você, você não dá bola, não quer nem saber. Bom, acho que esses são alguns “sintomas” da paixão. Posso dizer tranquilamente pois estou vivendo isso nesse momento que escrevo esse artigo.
Ok, mas estamos em um site sobre mercado e negócios e não sobre o amor. O que isso tem a ver com o mercado? Se você é de marketing e comunicação, tem tudo a ver. Uma rápida questão, que eu sempre falo em sala de aula, uma pessoa faz uma tatuagem do logo da Harley-Davidson no peito. Qual a chance dessa pessoa comprar um Suzuki? Um cara corta todo o cabelo, fica careca, e tatua o símbolo da Nike na nuca. Ele vai comprar um Adidas?

Um site, para gerar resultados, deve estar em 1º lugar no Google?


Acredito, meus amigos leitores, que todos vocês já ouviram essa frase, e eu não estou aqui para criticar, afinal, ela é verdadeira. Em minhas palestras eu sempre apresento números que mostram que das 70 milhões de pessoas que acessam a web no Brasil (dados de Maio/2010) 92% usam buscadores, sendo que desses 95% usam o Google; dos que usam o Google, 90% não passa da 1ª página, ou seja, estar em 1º na busca é uma arma de impacto poderosa, mas nesse artigo quero ir além disso.
Para que um site traga resultado para uma marca, estar bem otimizado nos buscadores, e entendemos aqui o Google como principal veículo, é uma das táticas, mas não a única. Não se pode desprezar as Redes Sociais no pais que mais é apaixonado pelas redes no planeta, o Brasil, claro. Não se pode esquecer, que a grande maioria das pessoas passa até 80% do seu tempo conectado em redes como Orkut, MSN, YouTube, Facebook ou Twitter e que somos o pais líder ou vice-lider de acesso mundial a esses players.
Nasce um novo blog a cada 1 segundo no mundo e o Brasil já é um dos países que mais acessa blogs no planeta; o brasileiro é um povo apaixonado por games, principalmente os onlines, e agora, com a febre da convergência é possível acessar a web do Playstation 3 ou do Xbox, os vídeo games da moda no mundo todo que são muito vendidos no país.
Em um pais com mais de 182 milhões de celulares ativos, para uma população de 192 milhões, desprezar ações de SMS, de sites voltados a web é um outro erro, desde 182 milhões, 14 milhões de aparelhos são Smartphones que enquanto a classe AB compra para acessar e-mails a classe CD compra para ver TV no ônibus, e pro falar m vendas, em média em 2009 1 a cada 1 brasileiro que comprou pela web, comprou um livro; foram 17 milhões, mas compraram também geladeiras, fogão, carros, apartamentos, viagens, passagens aéreas, impressoras, celulares, PCs. Vendeu-se mais PCs do que TVs em 2008, 2009 e acredito que mesmo com a Copa, 2010 tenha o mesmo cenário. E não acredito que isso mude.
Mas onde as pessoas jogaram, pesquisaram, compraram, leram uma notícia, se relacionaram em uma rede? Em sites referencias! Quando se vai pesquisar um preço você vai no Buscapé e acaba comprando no Submarino.com; quando você vai ler uma notícia vai no UOL ou Terra, quando vai pesquisar sobre tecnologia vai no Gizmodo; esses sites estão entre os mais acessados em suas áreas, são bem comentados pela rede e isso faz com que o Page Rank do Google entenda que se tratam de sites relevantes em suas áreas, por isso “merecem” ser melhor colocados; nesse momento, entra a estratégia de otimização para complementar tudo o que é feito para o site ser referencia e ai sim ser um dos primeiros no Google.
Entretanto, como eu disse, ser o 1º no Google nem sempre é o suficiente, pois quando o site é referência ele automaticamente será 1º não apenas no Google, mas será o mais buscado no Twitter, terá a maior comunidade no Orkut e Facebook, mais vídeos no YouTube e com isso, será também, o mais comentado na Rede, gerando indicação das pessoas para pessoas, logo, atraindo mais visitas ao site, sendo mais visitado, mais um motivo para o Page Rank entender que o site é referência, é relevante e por isso precisa estar melhor posicionado do que os outros.
A marca do site é outro fator importante para que ele seja uma referência. A sua construção no ambiente digital deve ser feita. Não é porque a Coca-Cola tem uma marca forte no mundo, que na web ela tem que deixar de lado seu trabalho, pois a força da marca migra para a web, muito pelo o contrário, na web qualquer marca tem muitos concorrentes, as vezes, concorrentes que nem tem no mundo físico. A Casas Bahia por exemplo, além de ver o crescimento da Insinuante e Ricardo Eletro no mundo das lojas físicas, tem na web Submarino e Americanas.com como grandes concorrentes, isso sem falar da concorrência das Casas Bahia com Lojas Cem por exemplo (citaria o Ponto Frio, mas agora é tudo do mesmo grupo).
Para nós, planners, temos sempre que pensar o seguinte. Antes de uma estratégia – necessária – de otimização de um site no Google, temos que fazer essa marca ser referência do segmento. Ser referência não é fácil, é um trabalho de longo, diria, longuíssimo prazo, mas quando se atinge esse objetivo, as outras ações ficam mais fáceis de trazer retorno.
E qual a melhor forma de ser uma referência no segmento? Conteúdo relevante, bom atendimento, ouvir e responder de forma one-to-one ao usuário, trabalhar bem as redes, monitorar o que se fala da marca e responder imediatamente. Entender que a web é criada e gerenciada pelo usuário e que as marcas estão lá para falar de igual para igual.
A partir daí, entendendo tudo isso e fazendo um trabalho de qualidade, as marcas podem começar o processo de serem referências no mercado digital, mas corram, pois há muita gente já fazendo isso!

BufferBox da Google será a nova Amazon


BufferBox é uma startup especializada em oferecer endereços físicos para receber mercadoria comprada pela Internet. Podemos assim comprar na web e recolher o objeto no local da BufferBox, sem precisar morar na cidade onde foi realizada a compra.
Isto, que é extremamente bom para os turistas, permite às empresas de e-commerce crescer ampliando fronteiras e evitando burocracia.
Agora o projeto foi comprado pelo Google por um preço e condições não publicado, um movimento perfeito para transformar o Google Shopping em um perfeito concorrente de grandes lojas online, como Amazon.
A compra pela Internet era a matéria pendente do Google, que teve milhões de problemas com a adquisição do novo Nexus. Com certeza esta nova adquisição ajudará a melhorar a logística da grande G.

O mais importante para vender na web


Para vender pela Internet você não precisa de conhecimento em informática, nem mesmo dominar o segredo das redes sociais e muito menos ser um especialista em e-commerce. 

Para você vender pela Internet o mais importante é dedicação. 

Ou seja, quanto tempo você está disposto a investir no projeto

Oliver Samwer, da Rocket Internet: O homem que copia


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O reservado bilionário alemão Oliver Samwer, o homem que trouxe o Groupon ao Brasil e hoje é dono de 16 empresas digitais no País, como Dafiti e Mobly, fala sobre a ascensão meteórica da sua Rocket Internet. Ele garante ainda que o segredo do seu sucesso não é copiar empresas bem-sucedidas, mas, sim, trabalhar duro.
 
 
Qual é a importância do mercado brasileiro para a Rocket? 
Enorme. O varejo off-line não cresce rápido o suficiente para atender à nova classe média, o que acaba criando uma oportunidade significativa para o varejo online. Em quatro anos, o comércio eletrônico na América Latina deve aumentar de € 20 bilhões para cerca de € 50 bilhões. A Rocket está no Brasil para o longo prazo.
 
Algumas empresas da Rocket têm registrado um crescimento bastante acelerado. Mas elas são sustentáveis no longo prazo?
Temos construído empresas online desde 1999. Já criamos mais de 100 companhias líderes de mercado, em mais de 40 países. E pelo menos uma dezena delas já foi vendida com grande êxito. Criamos empresas bem-sucedidas e sustentáveis – não poderia ser de outra forma.
 
A Rocket é frequentemente citada como uma fábrica de clones de empresas digitais bem- sucedidas...
A ideia é apenas uma parte dessa equação – a outra é a execução. E sem uma boa execução você não tem nada. Trazemos novos modelos de negócios de forma mais rápida para os consumidores de mercados emergentes, criamos milhares de novos empregos nesses países, e geralmente aprimoramos as ideias já existentes. Entendemos que o sucesso é resultado de muito trabalho duro.
 
Qual é o seu conselho para os jovens brasileiros que estão começando um negócio?
Sejam humildes, pragmáticos e não percam tempo com política. Valorizem a inteligência mais que a experiência e trabalhem duro.
Íntegra da reportagem Aqui

7 dicas para ter $uce$$o com teu blog


Começar um blog é fácil, mas para ser um blogueiro bem sucedido e levar o blog a um nível superior é preciso muita disciplina. Abaixo estão algumas dicas que ajudarão você que está começando a trilhar seu caminho pela internet.
•  Atenha-se um nicho: blogs de muito sucesso são blogs que focaram em um nicho específico. É melhor ficar com um nicho ao invés de vagar por toda parte à procura de idéias desconexas para o seu blog. É bacana também definir um forte propósito para o blog, colocando ênfase  em um único tópico.
•  Torne-o interessante: Faça seu blog o mais interessante possível planejando cada aspecto dele. Escolha o tema mais adequado para o que você está falando. Desenvolva sua habilidade escrita a ponto de obter o seu próprio estilo. Esta parte é especialmente importante pois você cativará os visitantes do blog também através do modo como você escreve. Leitores preferem blogs exclusivos principalmente com base no estilo de escrita do autor sobre temas que eles já conhecem.
•  Acredite em si mesmo: Crença é a coisa mais importante que qualquer um tem que ter em mente não apenas para os blogs, mas para outras atividades também. Com  bilhões de blogueiros e blogs por aí, você pode achar que é difícil fazer um blog especial. Mas sempre acredite que você é único e que tem algo único a oferecer para as pessoas. Isso vai fazer você se destacar do resto do povo. Mas lembre-se: Fé necessita ação.
•  Executar o seu blog como um negócio: Gerencie seu blog como uma empresa, imagine que seja um negócio multimilionário. Defina um conjunto de metas não só para si mas também para o seu blog. Este será um fator muito importante e motivador para o seu crescimento.
•  Promover, promover, promover: Começar um blog é muito fácil, promover e gerar tráfego é difícil. Uma das maneiras consideradas de tiro certo para promover o seu blog é escrever conteúdo de qualidade e submetê-lo a diretórios. Esses diretórios são um ótimo lugar para os leitores e que vai ajudar na melhoria da popularidade e tráfego. Um monte de blogs e pequenas publicações on-line puxam feeds RSS a partir desses diretórios e por estar presente nestes diretórios, as chances são altas que o será apresentado em pequenas publicações on-line
•  Incentivar a interação: Não é o suficiente simplesmente escrever um bom conteúdo em seu blog, mas também é importante promover e incentivar a participação, não apenas na comunidade em que você é parte, mas também de cada leitor. Na verdade, é muito importante incentivar a interação dos leitores pelo twitter, facebook, e toda rede social disponível que você julgue relevante ao que conteúdo do blog, pois para aumentar o número de leitores é interessante compartilhar as suas opiniões, assim, você não somente aumenta a qualidade de seu blog como também aumenta o número de leitores.
•  Compromisso: Lembre-se que embora você possa começar seu blog como um divertimento ou um passatempo, ele tem o potencial para ser um negócio. E, assim como qualquer negócio, ele exige medidas sérias, trabalho árduo e disciplina. Você tem que manter e pensar sobre o sucesso constantemente se você quiser que o seu blog para ser bem sucedido.
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Grupo português compra portal IG

A Oi vai focar serviços de infraestrutura e abandonar a produção de conteúdo.
do Olhar Digital

Oi
O grupo português Ongoing fechou a compra do portal de internet iG, que pertence à operadora Oi, de acordo com a Folha de S. Paulo. A companhia já é responsável pelo jornal "Brasil Econômico" e "O Dia".

A venda do portal iG faz parte de uma reestruturação da empresa, que irá se focar em serviços de infraestrutura e deixará de fora a produção de conteúdo. O presidente da empresa, Francisco Valim, afirmou que a Oi só está vendendo a parte de publicidade e conteúdo, enquanto a operadora vai continuar ofertando seus serviços usuais.

A decisão de vender o portal ganhou força após a aquisição da Brasil Telecom, em janeiro de 2009, que aumentou as dívidas da Oi. No ano passado, o endividamento da companhia foi reduzido pela metade com chegada da Portugal Telecom, que passou a controlar a companhia em julho de 2011. Com a chegada dos portugueses, a operadora passou a se focar em negócios na rede de dados (basicamente internet e TV), algo que, em Portugal, elevou a rentabilidade da empresa.

De acordo com a publicação, a compra do iG foi analisada por três empresas, entre elas a divisão de internet da RBS e a BTG Pactual, do banqueiro André Esteves. O site é o quinto maior portal do país, totalizando em 23,48 milhões de visitantes únicos.

Mastercard e Submarino protegeram ladrão

Alegando "sigilo", a administradora de cartões de crédito e débito [Mastercard] e o site [Submarino] quase ajudaram no quase roubo que praticaram contra a jornalista Tina Evaristo. Leia a história toda abaixo:


GERAL

Jornalista será roubada [hoje] E não pode fazer nada

Serei roubada amanhã [hoje] e quem conhece a identidade do meu agressor não a quer revelar sob a alegação de sigilo.
Ontem [segunda-feira], por volta das 20h30, fui informada pela administradora do Mastercard (tel. 4004 0001) que foi registrada compra no meu cartão às 13h28 do dia 1 de abril, no site submarino.com.br.
Informei à administradora que não reconhecia a compra, que se tratava de fraude, e pedi para cancelarem a compra. Disseram que não farão isso, que a compra será faturada e que terei que reclamar depois.
Hoje [terça], entre 8h40 e 8h50 da manhã, conversei com a administração do site Submarino (tel. 4003 5544) e fui informada por Jonatas Queiroz que eles não farão absolutamente nada. Disseram que isso é problema do cartão.
Perguntei o que foi comprado e onde será entregue. Ouvi que se trata de informação sigilosa, que não podiam repassar a terceiros informação dos clientes. (Veja o absurdo: eu que pago a conta sou considerada "terceiros"). Isso foi o que mais me chocou.
Disse que a compra seria faturada no meu cartão, como pagante, teria direito a saber o que foi comprado e por quem. Disseram que o cadastro dos clientes é sigiloso.
Como pode existir um sistema que protege bandidos, que permite a alguém comprar com o seu cartão e quem paga não tem direito a saber quem comprou, o que comprou e onde será entregue? Que tipo de negócio é esse?
Procurei a 1ª DP hoje [terça] de manhã, às 10h. Não foi registrado BO porque o crime ainda não ocorreu.
Minha intenção era exatamente evitar o crime, que só vai ocorrer amanhã [quarta], quando a compra for faturada e eu passar a ter uma dívida com a Submarino.com.br.
Liguei novamente para a Submarino às 13h30. Falei com Luana Oliveira, pedi para falar com a supervisora. Luana disse que ela não poderia atender. Perguntei o nome da supervisora, Luana disse que era Luciene, perguntei o sobrenome, Luana disse que se tratava de informação sigilosa e que não iria informar.
Como insisti em ser ouvida por alguém da direção, Luana disse que iria transferir a ligação, me deixou esperando oito minutos e, em seguida, desligou.
Novamente, às 15h, tentei ser ouvida pela Submarino via atendimento online (chat).
Fui recepcionada por Claudia Maria, que saiu do chat e meu deixou falando sozinha logo que a confrontei com a realidade de que eles estão negando informações a quem vai pagar a conta.
Liguei também para o Procon, que também disse que nada poderá fazer!

Tina Evaristo é jornalista há 16 anos e mora em Brasília
 Atualização das 00h23 - "Não mais serei roubada hoje, assim garantiu-me Carlota Araújo, representante do site Submarino.com.br.
Recebi uma ligação da Submarino por volta das 21h. Perguntaram o que havia acontecido e se prontificaram a resolver o problema.
A novidade é que, contrariamente ao que me foi dito ao longo do dia pelos diversos atendentes, a equipe que entrou em contato admitiu ser possível rastrear o comprador a partir do número do meu cartão de crédito.
Foi o que fizeram. Às 22h Carlota retornou a ligação e informou que meu cartão havia sido clonado. No lugar do meu nome, exibia um nome masculino. Quanto à compra feita, o estelionatário encomendou dois ovos de páscoa. É tudo o que me foi informado.
Quando insisti para obter mais detalhes, ouvi que o site está legalmente proibido de revelar o nome que foi colocado no cartão e o endereço que receberia a encomenda.
Também me foi dito que a compra estava bloqueada no sistema desde às 6h15 da manhã. Isso porque o endereço para entrega da mercadoria diferia do endereço residencial do titular do cartão.
Ao que parece, ninguém mais além do sistema, tinha acesso à informação tão importante. Tivesse sido compartilhada, teria evitado transtornos para todos.
Essa situação lembra-me Eckart Wintzen: “Conectar computadores é um trabalho. Conectar pessoas é uma arte.”

E-commerce grátis?

Tu acredita poder montar uma loja virtual de graça?

Bem, se a resposta for sim, desculpe, mas você está enganado ou então mal informado. No mundo virtual não existe
 nada grátis. Existem algumas propostas onde você não consegue identificar o custo, mas grátis mesmo, não existe. Dá para imaginar um negócio que movimenta muito dinheiro em uma hospedagem grátis? Que tipo de segurança teria esse provedor de hospedagem? Qual seria a garantia do cliente que compra nessa loja virtual? Vamos combinar uma coisa; Ou é experimental ou é sério, concorda? Pois bem, definido esse conceito básico, vamos passar a outras considerações. Vejamos então alguns mitos sobre o e-commerce grátis ou então o “projeto de e-commerce” que não vai “custar nada”.

Lojas open source são grátis

Meia verdade. Os códigos das loja virtuais open source são grátis, mas sua instalação e configuração deve ser feita por um profissional qualificado com um bom conhecimento de programação e isso, é claro custa dinheiro. Não adianta tentar improvisar chamando aquele “sobrinho que mexe com internet” porque a coisa não funciona. Uma boa instalação de um sistemas de comércio eletrônico de código aberto como, por exemplo, o Magento, requer profundos conhecimentos de programação e funcionamento na Web como um todo.
Existem modelos de layout grátis para minha loja virtual?

Outra meia verdade. Existem sim alguns templates – modelos de layout – grátis que podem ser aplicados a sua plataforma de e-commerce de código aberto, mas customizar esse layout é coisa para profissional. Depois que você faz o download da template, você certamente irá querer colocar a sua logo, um mote da loja, alterar algumas cores e talvez textos. Mais uma vez, para fazer isso você precisará de um programador para fazer todas estas alterações. Portanto, grátis é o código original, a customização custa dinheiro.

Profissionalismo é a ordem no e-commerce

Se você pensa em entrar no mundo do comércio eletrônico através de uma “porta mágica” oferecida por alguém que não tem comprometimento com o seu negócio e lhe oferece o caminho da prosperidade sem investir um único centavo, é bom passar a acreditar também em Papai Noel e Coelhinho da Páscoa. O comércio eletrônico atual exige profissionalismo e capacitação. Tentar montar uma loja virtual com soluções “meia boca” é simplesmente uma decisão estúpida e inconseqüente. O mercado está seletivo e profissionalizado e portanto, esse tipo de solução é o caminho certo para o fracasso e decepção em termos de empreendedorismo na Web.

A “Fada Madrinha” do marketing digital

Uma outra oferta sedutora é o Marketing a Custo Zero. Esse tipo de Fada Madrinha costuma aparecer para lhe vender a ilusão de que você pode se tornar um “Hit na Internet” sem gastar um único tostão. Essa Fada tenta lhe convencer que conseguir uma posição no topo das páginas de resposta do Google é coisa simples. É só SEO, diz a lenda. Na verdade, não é nada assim. SEO é coisa séria e exige treinamento e capacitação. Dizer que é fácil, é vender ilusão. Implementar um trabalho de SEO sério e responsável é uma garantia de resultados consistentes em termos de vendas e relacionamento com os seus clientes., mas exige investimentos e trabalho árduo. Isso a Fada Madrinha do Marketing Zero prefere não comentar, afinal de contas, a missão dela é vender ilusões.

Web Analytics

Interpretar o comportamento dos usuários em um site é ferramenta fundamental para o aperfeiçoamento de um e-commerce e verificação das ações em marketing digital. Ferramentas como o Google Analytics são gratuitas, mas a capacitação para interpretação dos mais de 80 indicadores que o GA oferece em sua configuração básica é trabalho para profissionais qualificados para tanto. Não é nenhum mistério reservado a poucos iniciados, mas exige obviamente treinamento adequado. Instalar o código de monitoramento do Google Analytics é uma coisa, compreender as informações que ele fornece é outra.

Conclusão

O comércio eletrônico não  é nenhum “bicho de sete cabeças”, mas também não é tão simples quanto tentam as vezes passar. As oportunidades para os empreendedores sérios realmente existem no e-commerce, mas a capacitação e conhecimento do cenário empresarial em que se está ingressando, é fator determinante para qualquer negócio na Internet, principalmente os de sucesso.
Mas, se mesmo depois de tudo isso você acha que é possível montar uma loja virtual grátis, ou sem gastar nenhum diheiro… Boa sorte.
por Alberto Valle

Tua loja virtual com design eficaz


O poder de uma loja virtual em conquistar o consumidor é toda remetida ao design da mesma e ao impacto que este recurso pode causar na apreciação do cliente. É por isso, que ter um
 layout personalizado é tão importante e tão falado no mercado virtual.

Para os novos lojistas que ainda pretendem desenvolver um design profissional e personalizado no empreendimento, alguns pontos devem ser levados em consideração. A página principal, por exemplo, é um fator de extrema importância e a raiz do layout diferenciado que atrai ao cliente, pois é justamente a primeira impressão passada ao visitante.
Por ser a vitrine, essa página deve ser a mais caprichada da loja virtual, com os produtos bem distribuídos e informações que atraiam ao consumidor. É importante, ter muito cuidado com os excessos, lembre-se que tudo que é demais incomoda e não queremos transmitir uma má impressão ao cliente na chegada à loja.
Um fator do design que pode ampliar as vendas da loja virtual é a implantação de banners animados, que ofereçam promoções aos clientes e destaquem os produtos de sua loja, principalmente os de maior valor agregado. Nesse caso, indica-se oferecer frete grátis para despertar ainda mais o interesse do consumidor.
Em sua loja virtual destaque o que é prioridade. Muitos clientes não descem a barra de rolagem da loja para ver as informações que estão na parte inferior, por isso, concentre as informações importantes, como promoções e desconto, no topo da página.
Não perca a oportunidade de destacar sua loja em datas comemorativas, adicione banners diferenciados e temáticos, crie condições e ofertas especiais para este período. Caprichar nas fotos é querer que os produtos sejam vendidos, pois são as imagens que aproximam o consumidor virtual dos itens comercializados.
Por fim, vale destacar no layout da loja a importância de apresentar ao cliente todas as formas de contato possíveis, como telefone, e-mail, chat, links para redes sociais, etc; pois dessa forma, o consumidor se sentirá mais seguro para efetivar a compra virtual em seu empreendimento.

Google o maior ativo da sua empresa


A última versão do estudo “O Raio-X do e-Commerce – Quem é quem na mente do consumidor” divulgada recentemente revelou que mais de 93% dos 3.854 participantes faz suas pesquisas de produtos e preços através do Google, enquanto a preferência por Yahoo!, Bing, Buscapé e outros não chega a completar os restantes 7%. O percentual fica próximo ao estudo da Serasa Experian Hitwise, que também coloca o Google como principal search engine utilizado no pais, com cerca de 90% de participação de mercado.
Se levarmos em conta que 50% dos R$ 3 bilhões investidos em marketing digital no Brasil em 2011 (dados do IAB Brasil) foram direcionados aos sites de busca, podemos projetar que a participação do Google nesse bolo chegou a aproximadamente R$ 1,35 bilhão.
Não bastassem esses números avassaladores para mostrar a importância do Google tanto como serviço quanto como mídia, um novo livro demonstra o impacto que o costume de fazer pesquisas na internet provocou em nossa decisão de compra e de como esse novo comportamento está exigindo mudanças na forma de pensar, executar e mensurar ações de marketing.
Para a indústria e o varejo, a hora em que o consumidor para diante da prateleira da loja para decidir se vai levar o produto da marca A ou B é de extrema importância. Embora seja uma atitude cotidiana e até banal para o consumidor, seu ato de escolher um item da prateleira do supermercado (em detrimento de inúmeros outros) ou o clique do botão “comprar” em um site concretiza e justifica (ou não) todos os investimentos realizados em branding, propaganda em revistas, jornais e TV e promoções em pontos de venda, todos meticulosamente planejados pelas empresas. Não há toa, é chamado de “primeiro momento da verdade”, ou First Moment of Truth (FMOT). Mas com a internet, descobriu-se que existe um momento ainda mais importante.
Em seu e-book ZMOT – Zero Moment Of Truth, Jim Lecinski, diretor de vendas e serviços do Google nos EUA, demonstra como o impacto da utilização massiva dos sites de busca (e agora também as redes e midias sociais) está moldando um novo comportamento mental nas pessoas em relação à forma como pesquisam, analisam e tomam decisões sobre a compra de produtos, serviços e marcas. O grande momento da verdade, o momento zero, acontece quando entramos no Google ou Facebook em busca de informações, avaliações e opiniões sobre os produtos que estamos interessados. Ao contrário do que ocorria na era da TV, deixamos de ser expectadores passivos para tomar a iniciativa, extraindo as informações que queremos. O livro está disponível para download gratuito e possui versão em português.
Para embasar sua tese, Lecinsky apresenta os resultados do estudo realizado pela Shopper Sciences, demonstrando que 84% dos pesquisados nos EUA usaram recursos online para se orientar e que 54% fizeram compras tendo como base a comparação de produtos online.
“Não é só a disponibilidade de informações sobre o produto que mudou, mas a maneira com que os compradores pensam nele. Os profissionais de marketing estão acostumados a falar sobre o processo de compra como um funil: os consumidores são estimulados a passar por uma abertura larga através de anúncios e outros estímulos, reduzem suas opções e depois caem pelo fundo estreito com uma compra. É um modo de pensar bastante linear”, revela o autor em um trecho do livro. “Mas fale com os compradores de hoje sobre o caminho deles até a compra, como eu faço, e você terá respostas surpreendentemente não lineares. Como esses dados novos da Shopper Sciences indicam, o comportamento dos compradores individuais agora é repetitivo e não linear. Eles nem sempre passam por um funil, reduzindo o número de opções; no ZMOT, eles realmente podem aumentar o número de opções. Quanto mais eles se informam, mais opções consideram. O funil agora se parece mais com um neurônio, com ramos que permitem que os compradores sigam em frente e retornem através do processo até que estejam prontos para tomar uma decisão.”
Em maior ou menor grau, o momento zero da verdade exerce influência na compra de qualquer produto, independente do seu preço ou categoria. O livro mostra, por exemplo, que 97% das pessoas interessadas em um carro novo são influenciados pelo ZMOT. No caso de viagens, esse número chega a 99%, enquanto nos restaurantes a média é de 72%.
Embora haja críticas de que o livro seja tendencioso, os dados da pesquisa e outros estudos apresentados ao longo do trabalho são inegáveis. O Google e os demais buscadores, assim como as redes e mídias sociais estão provocando uma profunda e irreversível mudança não só na forma como compramos mas também de como nos relacionamos com as empresas e as marcas. E o processo deve se acentuar cada vez mais com a popularização da banda larga e o uso de smartphones e tablets.
Diante dessa nova realidade, as empresas não podem mais se limitar a manter apenas um site institucional na web. É preciso expandir a presença na internet de forma marcante, atuando em diversas frentes de maneira dinâmica. Também nessa questão o autor do Momento Zero da Verdade ensina a como dar esses primeiros passos:
1. Defina alguém como responsável pelo desenvolvimento do ZMOT em sua empresa.
2. Encontre seus “momentos zero”.
3. Responda às perguntas que as pessoas estão fazendo.
4. Estruture-se para o ZMOT investindo em marketing digital, sobretudo a otimização dos sites da empresa (SEO) e campanhas de links patrocinados.
5. Seja rápido
6. Não se esqueça dos vídeos
7. Apareça!
Também vale uma oitava regra: lembre-se dos principais benefícios que o consumidor busca na internet: economizar dinheiro, economizar dinheiro, melhorar sua qualidade de vida.

por Silvio Tanabe

E-commerce no Brasil

[...] o crescimento e suas implicações

Quando se tratam as tendências para comércio eletrônico, além de considerar as perspectivas econômicas, é necessário levar em conta as mudanças estruturais e a multi-canalidade. 

O passado recente do mercado de comércio eletrônico não é um bom indicador para sua projeção – elevadas taxas de crescimento em 2009 e 2010 e abaixo das expectativas em 2011, em que se esperava que o varejo eletrônico alcançasse R$ 20 bilhões, valor que não foi atingido, não são suficientes para dar base a projeções.
Segundo a Fecomércio, no Brasil o varejo eletrônico mal chega a 1,5% do total do comércio. Tanto nos EUA, como na Europa (mesmo com a crise atual), essa proporção chega a 5%, ou mais. Há todo tipo de estimativa, mas chega-se a considerar que em cinco anos o comércio eletrônico representará 30% de todo o comércio nessas regiões.
Se considerarmos o crescimento do comércio total em 5% ao ano, e metade da proporção Europa/EUA (logo 15% do comércio total), chegaríamos à taxa anual de crescimento no Brasil da ordem de pouco mais de 65% ao ano, o que levaria a estimativa em cinco anos para R$ 230 bilhões. Com essa base de análise, em 2012 o faturamento chegaria a R$ 30 bilhões.
Obviamente, esta é uma projeção bastante otimista, mas projeções conservadoras levariam ao valor de R$ 22 bilhões para 2012.
Com base neste cenário econômico, o grande problema é: as empresas estarão preparadas para esse crescimento, principalmente em termos de logística e atendimento ao cliente?
Além disto, será preciso garantir coerência na exposição da empresa e suas ofertas ao mercado, por meio da experiência do cliente nos diferentes canais e dispositivos, e ter uma transação de negócios unificada (preço, disponibilidade, etc.). Os múltiplos canais de interação devem ser viabilizados em todas as etapas do processo de compra, o que exige um sistema unificado de informação, no front-office, middle-office e back-office. Para gerenciar a explosão no número de habilidades exigidas para operar em e-commerce multicanal as organizações deverão investir na terceirização de serviços.
Os novos meios de comunicação como as redes sociais também são destaque, pois têm causado um efeito profundo sobre o comércio eletrônico. Estima-se que 90% de todas as compras estão sujeitas a influência social, porém o ganho com esse meio ainda é pequeno, mas gradual e consistente. Em 2012, novos modelos comerciais baseados em redes sociais (em fase de aperfeiçoamento) terão ainda mais relevância para os varejistas.
Outra tendência importante: é previsto que novos players assumam o papel de “e-hubs”, isto é, agentes intermediários concentradores de ofertantes e clientes. Além disso, tecnologias viabilizarão novos modelos, mais ágeis e flexíveis; mais “inteligência” será incorporada nos sistemas de informações e, ainda, o crescimento do modelo F2C (Fabricante-Consumidor).
Muitas mudanças e novidades estão por vir. Os próximos anos têm tudo para se transformarem nos mais fascinantes da história do comércio eletrônico. Portanto, os varejistas precisam se empenhar no investimento e conhecimento de tecnologias para não ficar para trás.
por Norberto A. Torres

Na internet é possível ganhar muito dinheiro

Você as vezes no seu trabalho fica pensando, que pudesse ter um outro trabalho ou ganhar bem mais que ganha hoje? Já imaginou um negócio que te gere dinheiro dia e noite, 7 dias por semana, 24 horas por dia, possuindo 3 formas inesgotáveis de ganhar dinheiro? mesmo quando está dormindo e com o computador desligado? Acha que é difícil ou que isso não existe?

A resposta é...
Existe. 

Deixe-me explicar: 99% das oportunidades de ganhar dinheiro na internet, lhe dão informações muito confusas e complexas. Uma pessoa leiga no assunto jamais conseguirá colocar em prática, a menos que esta pessoa estude muito sobre aquele assunto. Resumindo, não é algo fácil de se fazer.

Antes de mais nada devo deixar claro que sou uma pessoa comum como você. Descobri sozinho que normalmente você se torna aquilo que você estuda, exemplo: se você estuda direito provavelmente se tornará um Advogado, se você estuda engenharia provavelmente se tornará um engenheiro e assim por diante.

E se você estuda sobre Sucesso provavelmente você se tornará uma pessoa bem sucedida. É exatamente isso que quero compartilhar com você. A 5 anos estudo sobre negócios online e como ganhar dinheiro na internet, tenho diversos projetos de sucesso online já no mercado e este com certeza é o melhor deles.

O meu objetivo, com esse que considero o Projeto mais Revolucionário e Eficaz de todos os tempos, é poder ensinar a qualquer pessoa, desde uma dona de casa até um grande empresário, as 3 formas mais rentáveis e incríveis de se ganhar dinheiro no conforto de sua casa com seu computador sem que você precise investir tantos anos de estudo assim como eu fiz, pois aqui você encontrará um passo a passo de tudo o que eu fiz e faço até hoje para ter um estilo de vida Fenomenal e o melhor de tudo é que você poderá começar hoje mesmo e já ter rendimentos imediatos. Só fique neste site e conheça minha trajetória de sucesso se você quer mudar sua vida financeira e fazer a diferença na vida sua e de seus familiares. 


A minha filosofia é: Eu creio que qualquer pessoa possa ser ensinada passo a passo, do zero, até começar a ganhar dinheiro aos poucos devagar e ir construindo seus negócios online e melhorando a sua qualidade de vida e de sua família. 


Se este for este o seu objetivo você está no lugar certo. Eu tenho experiência suficiente para lhe guiar ao longo dessa jornada, já tenho mais de 2 mil clientes satisfeitos em outros projetos, milhares de pessoas ganhando dinheiro no conforto de suas casas, mas a pergunta que você poderá ter agora é : Será que isso vai funcionar para mim ? A resposta é: Sim, somente se seguir o passo a passo que lhe ensinarei em meu projeto Sistema Sócio Online.

Leia com atenção!

Como eu consegui levantar todas essas informações.

Com anos de experiência na internet, comecei a pesquisar sobre ganhar dinheiro, comprei muita coisa desses sistemas milagrosos que na verdade não funcionava, informações confusas e sem direcionamento. Minha noiva diz que ¨perdi muito dinheiro¨não penso assim, pois foi com estes produtos de má qualidade é que descobri como é possível ganhar dinheiro na web, de maneira correta. Após 4 anos de pequisas e estudos realizei o sistema que mostra passo a passo mostro de forma simples como atingir os objetivos, até a pessoa mais leiga no assunto pode aprender.

Ganhar dinheiro na internet é possível...Continua>>>

Comércio virtual

Alguns fundamentos que revolucionarão sua loja virtual.

Abrir uma loja virtual se tornou muito fácil. Entre os principais fatores estão: contar com a plataforma certa, um público consumidor, os produtos que serão comercializados, os fornecedores definidos e a logística preparada. No entanto, para que a loja virtual se destaque no e-commerce é importante levar em consideração 4 pilares que fundamentarão o sucesso do empreendimento:

Design personalizado. Muito se fala sobre a necessidade de identificar o cliente com a loja virtual, contudo, muitos lojistas ainda não se preocupam com este fator. O layout personalizado é responsável por transmitir a primeira impressão ao cliente, para que o mesmo sinta-se confiante em permanecer na loja e efetivar a negociação. Possuir uma loja com design diferente e atrativo ao consumidor, certamente conduzirá seu empreendimento ao sucesso;
Conteúdo. Não adianta, porém, ter um super layout e manter informações de produtos, serviços, condições e dados da loja pela metade ou sem o conteúdo necessário para encantar o cliente. É necessário transmitir ao consumidor aquilo que ele precisa saber, mas de uma forma simples, clara, precisa e objetiva, buscando a fácil assimilação das informações pelo cliente;
Imagens nos produtos. Seguindo a importância de monitorar um conteúdo completo e preciso, é necessário também manter imagens reais nos produtos ofertados. Os textos devem falar das especificações do produto, mas as imagens devem apresentar ao cliente aquilo que o produto é visualmente, buscando encantá-lo. Adicionar legendas explicativas às imagens também são componentes que auxiliam nas vendas;
Atendimento. Saindo um pouco do aspecto visual, é necessário investir em questões práticas como o atendimento a clientes. Embora seja um assunto muito falado, há lojas que precisam trabalhar melhor a questão do bem atender, principalmente, por se tratarem de lojas virtuais. Responder e-mails rapidamente aos clientes, realizar contato pós-venda, possibilitar novas formas de contato como mídias sociais e chat, são as melhores formas de fidelizar o cliente via atendimento online.
Esses aspectos podem parecer simples aos olhos de muitos, mas se faltar algum deles na loja, certamente, os consumidores sentirão que algo está faltando e, é nesse momento que ele pode optar por realizar suas compras em outra loja. Portanto, não basta ter um espaço garantido na web, é necessário investir na satisfação do cliente e apostar nos aspectos internos da sua loja virtual.

por Felipe Martins

Pizza quentinha direto do e-comerce

A criatividade do empreendedor não tem limites.  Além dos produtos tradicionalmente vendidos como eletrônicos, eletrodomésticos, cosméticos e livros, o segmento 
alimentício também tem alcançado grande destaque no comércio eletrônico brasileiro.
Além dos supermercados disponíveis na rede, onde é possível abastecer sua dispensa pelo computador, não pegar fila, pagar com cartão de crédito e receber sua compra em casa, há empreendimentos que também proporcionam a venda de cestas básicas fechadas, marmitex e até pizzas. Isso mesmo, pizzas! Inúmeras pizzarias, inclusive internacionais, ampliaram suas vendas ao aderirem ao e-commerce.
A ideia de comprar pizza pela internet parece um tanto confusa com relação à logística, no entanto, esta prática está diretamente ligada aos fatores físicos e regionais de onde a pizzaria realmente se encontra. Por exemplo, uma loja virtual pode reunir diferentes pizzarias de sua própria cidade e realizar a intermediação entre o consumidor e o estabelecimento.
Dessa forma, o trabalho é feito em parceria entre a loja online e as pizzarias. Assim, o cliente pode comparar na loja o preço das pizzas oferecidas pelos estabelecimentos cadastrados, escolher seus sabores, suas bebidas e efetuar a compra. Em seguida, o lojista se encarrega de transmitir o pedido e o endereço do cliente à pizzaria.
Outra maneira é montar a loja virtual de sua própria pizzaria valendo-se, claro, de cuidados com a região de entrega. Nesse caso, diversas pizzarias online possuem antes da página para o pedido, uma solicitação exclusiva para inserir o CEP do cliente, onde é verificado a possibilidade de realizar a entrega.
Possuir uma pizzaria online pode ser muito rentável, pois o consumidor pode usufruir de benefícios como o pagamento online com cartão de crédito e agendamento da entrega do pedido, independente do horário que entrar na loja. O lojista ainda pode disponibilizar um programa de fidelidade ou promoções para atrair ainda mais consumidores para a pizza que sai quentinha do seu e-commerce.
Sobre Felipe Martins: Felipe Martins possui mais de 10 anos de experiência com internet e é fundador e presidente da empresa Dotstore, especializada em desenvolvimento e assessoria na criação de lojas virtuais. Com ênfase em pequenas e médias empresas atualmente conta com uma carteira de quase 1000 lojistas utilizando sua plataforma das mais diversas maneiras possíveis. Ver mais artigos deste autor.