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Vem aí o Mais Médicos Brasileiros, uma ideia de Joice Hasselmann


Gente, que "Jênia", como ninguém pensou nisso antes? Era só mandar eles irem para onde nunca quiseram ir e nunca foram na história desse país. Vamos aguardar esse programa jamais pensado por nenhuma mente brasileira! Tô besta com tamanha inteligência! @elikatakimoto
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O pequeno príncipe abrasileirado

Então será maravilhoso quando tiverem me cativado
capim dourado fará lembra-me de ti
E amarei o som do vento no cerrado
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CCJ escolhe relator para projeto da ‘Lei Onyx Lorenzoni’


Arrependimento, confissão e pedido de perdão público serão requisitos para o perdão judicial segundo projeto de lei apresentado pelo senador Roberto Requião (MDB-PR). A proposta, apelidada de “Lei Onyx Lorenzoni”, surgiu como resposta do senador ao juiz federal Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato, que aceitou o cargo de ministro da Justiça no futuro governo de Jair Bolsonaro. A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) designou esta semana o senador Wilder Morais (DEM-GO) para relatar a matéria.
De acordo com o texto, o perdão judicial seria aplicado nos casos de crimes eleitorais, contra a administração pública e contra o sistema financeiro nacional (PLS 434/2018). O perdão será concedido a critério do juiz dos crimes em questão. A apresentação do projeto foi uma resposta a um comentário de Moro, que em entrevista coletiva no dia 6 de novembro, disse admirar o trabalho do futuro ministro da Casa Civil, deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS). Na entrevista, Moro afirmou que Lorenzoni “admitiu os seus erros, pediu desculpas e tomou as providências para repará-lo”.
O juiz se referia a uma confissão de Lorenzoni, no ano passado, sobre ter recebido dinheiro de caixa dois para sua campanha eleitoral em 2014.
— Não é possível que o Senado ignore o ridículo dessa declaração e o absurdo desse perdão estendido ao Onyx. Que seja estendido, então, a todos! — afirmou Requião em Plenário.
A proposta, que altera a Lei das Organizações Criminosas (Lei 12.850, de 2013), estabelece três requisitos para a concessão do perdão: demonstrar arrependimento; confessar a prática do crime; e apresentar pedido público de perdão e de dispensa da pena. O projeto determina ainda que, caso o réu seja nomeado para o cargo de ministro de estado, o juiz determinará de ofício o perdão judicial, desde que cumpridas as três condições.
Para Requião, faltou a Moro, além de perdoar, também aplicar a "penitência". O senador disse ainda que futuramente ocorrerão “muitos casos semelhantes a esse” no novo governo eleito.
— Ele [Moro] diz que o futuro ministro Lorenzoni se arrependeu de ter recebido caixa dois e que se reabilita com esse arrependimento. Ele aplicou o Código Canônico, mas se esqueceu da penitência — declarou.
Caso seja aprovado na CCJ e não houver recurso para votação em Plenário, o projeto seguirá para a análise da Câmara dos Deputados.

Caixa 2

Em 2017, Lorenzoni foi citado na delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista por ter recebido repasse em caixa dois da JBS para quitar gastos de campanha em 2014. O deputado admitiu o ocorrido em entrevistas, citando ter recebido R$ 100 mil. Na época, pediu desculpas aos eleitores gaúchos e disse que iria procurar a Justiça e o Ministério Público sobre o assunto.
Onyx Lorenzoni foi o relator, em 2016, da comissão especial da Câmara dos Deputados que analisou o projeto de “10 medidas contra a corrupção” do Ministério Público. A proposta — na Câmara, PL 4850/2016, e no Senado, PLS 27/2017 — tipifica o crime eleitoral de caixa dois, sem qualquer anistia, e determina como penalidade reclusão de 2 a 5 anos e multa.

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Pensaram vê Lula cabisbaixo, derrotado. Quebraram a a cara


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Depoimento de Lula

Fiquem tranquilos. Willian Bonner e Renata Vasconcelos vão explicar a sociedade, como eles fazem com Lula, bem caprichado e com gotas de emoção, que é IMORAL que o Batman de Curitiba tenha aceito ser ministro depois de ter prendido quem ia ser elito facilmente pelo povo. E para completar pede férias para que o processo continua na mão de um membro da quadrilha.


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Lula não se dobra

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Depoimento de Lula


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Quer saber como @jairbolsonaro mente e manipula pra enganar você sobre o Mais Médicos?

Cuba dá bananas para Bolsonaro


Diplomaticamente Cuba mandou Jair Bolsonaro ir catar coquinhos. Mesmo antes de tomar posse fez ameaças aos profissionais cubanos que participavam do programa Mais Médicos, criado por Dilma Rousseff em 2013. Dos 18.500 médicos que trabalham no programa 8.500 eram cubanos. 

A pergunta que fica é: de onde virão os profissionais para ocupar estas vagas, dos EUA, Ou os pobres que eram atendidos por eles ficaram sem nenhum atendimento?

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Programa Mais Médicos: Cuba manda Bolsonaro enfia-lo no Cu


Com educação, diplomacia e orgulho, como é da índoles deles o governo cubano mandou o presidente eleito, Jair Bolsonaro enfiar no centro do Cu as desculpas que usaria para expulsar os profissionais da ilha. Leia a nota na íntegra:
O Ministério da Saúde Pública da República de Cuba, comprometido com os princípios solidários e humanistas que durante 55 anos têm guiado a cooperação médica cubana, participa desde seus começos, em agosto de 2013, no Programa Mais Médicos para o Brasil. A iniciativa de Dilma Rousseff, nessa altura presidenta da República Federativa do Brasil, tinha o nobre propósito de garantir a atenção médica à maior quantidade da população brasileira, em correspondência com o princípio de cobertura sanitária universal promovido pela Organização Mundial da Saúde.
Este programa previu a presença de médicos brasileiros e estrangeiros para trabalhar em zonas pobres e longínquas desse país.
A participação cubana nele é levada a cabo por intermédio da Organização Pan-americana da Saúde e se tem caracterizado por ocupar vagas não cobertas por médicos brasileiros nem de outras nacionalidades.
Nestes cinco anos de trabalho, perto de 20 mil colaboradores cubanos ofereceram atenção médica a 113.359.000 pacientes, em mais de 3.600 municípios, conseguindo atender eles um universo de até 60 milhões de brasileiros na altura em que constituíam 88 % de todos os médicos participantes no programa. Mais de 700 municípios tiveram um médico pela primeira vez na história.
O trabalho dos médicos cubanos em lugares de pobreza extrema, em favelas do Rio de Janeiro, São Paulo, Salvador de Baía, nos 34 Distritos Especiais Indígenas, sobretudo na Amazônia, foi amplamente reconhecida pelos governos federal, estaduais e municipais desse país e por sua população, que lhe outorgou 95% de aceitação, segundo o estudo encarregado pelo Ministério da Saúde do Brasil à Universidade Federal de Minas Gerais.
Em 27 de setembro de 2016 o Ministério da Saúde Pública, em declaração oficial, informou próximo da data de vencimento do convênio e em meio dos acontecimentos relacionados com o golpe de estado legislativo-judicial contra a Presidenta Dilma Rousseff que Cuba “continuará participando no acordo com a Organização Pan-americana da Saúde para a implementação do Programa Mais Médicos, enquanto sejam mantidas as garantias oferecidas pelas autoridades locais”, o que até o momento foi respeitado.
O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro, fazendo referências diretas, depreciativas e ameaçadoras à presença de nossos médicos, declarou e reiterou que modificará termos e condições do Programa Mais Médicos, com desrespeito à Organização Pan-americana da Saúde e ao conveniado por ela com Cuba, ao pôr em dúvida a preparação de nossos médicos e condicionar sua permanência no programa a revalidação do título e como única via a contratação individual.
As mudanças anunciadas impõem condições inaceitáveis que não cumprem com as garantias acordadas desde o início do Programa, as quais foram ratificadas no ano 2016 com a renegociação do Termo de Cooperação entre a Organização Pan-americana da Saúde e o Ministério da Saúde da República de Cuba. Estas condições inadmissíveis fazem com que seja impossível manter a presença de profissionais cubanos no Programa. Por conseguinte, perante esta lamentável realidade, o Ministério da Saúde Pública de Cuba decidiu interromper sua participação no Programa Mais Médicos e foi assim que informou a Diretora da Organização Pan-americana da Saúde e os líderes políticos brasileiros que fundaram e defenderam esta iniciativa.
Não aceitamos que se ponham em dúvida a dignidade, o profissionalismo, e o altruísmo dos colaboradores cubanos que, com o apoio de seus familiares, prestam serviço atualmente em 67 países. Em 55 anos já foram cumpridas 600 mil missões internacionalistas em 164 nações, nas quais participaram mais de 400 mil trabalhadores da saúde, que em não poucos casos cumpriram esta honrosa missão mais de uma vez. Destacam as façanhas de luta contra o ébola na África, a cegueira na América Latina e o Caribe, a cólera no Haiti e a participação de 26 brigadas do Contingente Internacional de Médicos Especializados em Desastres e Grandes Epidemias “Henry Reeve” no Paquistão, Indonésia, México, Equador, Peru, Chile e Venezuela, entre outros países.
Na grande maioria das missões cumpridas, as despesas foram assumidas pelo governo cubano. Igualmente, em Cuba formaram-se de maneira gratuita 35 mil 613 profissionais da saúde de 138 países, como expressão de nossa vocação solidária e internacionalista.
Em todo momento aos colaborados foi-lhes conservado seu postos de trabalho e o 100 por cento de seu ordenado em Cuba, com todas as garantias de trabalho e sociais, mesmo como os restantes trabalhadores do Sistema Nacional da Saúde.
A experiência do Programa Mais Médicos para o Brasil e a participação cubana no mesmo, demonstra que sim pode ser estruturado um programa de cooperação Sul-Sul sob o auspício da Organização Pan-americana da Saúde, para impulsionar suas metas em nossa região. O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e a Organização Mundial da Saúde qualificam-no como o principal exemplo de boas práticas em cooperação triangular e a implementação da Agenda 2030 com seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.
Os povos da Nossa América e os restantes do mundo bem sabem que sempre poderão contar com a vocação humanista e solidária de nossos profissionais.
O povo brasileiro, que fez com que o Programa Mais Médicos fosse uma conquista social, que desde o primeiro momento confiou nos médicos cubanos, aprecia suas virtudes e agradece o respeito, a sensibilidade e o profissionalismo com que foram atendidos, poderá compreender sobre quem cai a responsabilidade de que nossos médicos não possam continuar oferecendo sua ajuda solidária nesse país.
Havana, 14 de novembro de 2018.
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"Correntes" na web


- Ame ao próximo como a ti mesmo e Deus acima de todos!
O diabo dirá que você não perderá seu tempo para enviar esta mensagem para ao menos 100 amigos. Mostre a ele (o capeta) que tem.

- O diabo tem razão!
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O novo Spielberg





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Cineasta de sala de aula



Quanta babaquice desses bolsominions teleguiados. Triste país que chega a ponto. Jovens servindo de bucha de canhão midiático para um presidente lunático.

Briguilina da manhã


- Moro, seu colega de ministério (Onix Lorenzoni) confessou que recebeu de caixa 2.
- Ele já pediu desculpa pelo erro.
- Cristo ensinou: Perdoar 70 x 7.
- Moro, descobriram que Onix recebeu + do caixa 2.
- Isso vale para petistas? 
- Fim da entrevista.

Imagem da manhã


Para você, qual palavra define esta imagem?
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Meme da manhã


Entrevistado o futuro ministro da Justiça, Sérgio Moro lembrou que Cristo ensinou a perdoar 70 x 7. Perguntado se o mesmo valia para petistas ele encerrou a entrevista e não respondeu.
(Se for ministro ou aliado do governo Bolsonaro terá garantia de impunidade até 2022)
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Pra desopilar


Para começar bem o dia nada melhor que alegria.
Divirta-se com a espontaneidade contagiante desse pessoal

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A prova do ENEM 2018 foi uma afronta


" Mostrou que a escola é o lugar da subversão, da não aceitação do conservadorismo, do pluralismo de ideias, da abertura para o novo.
Contra o agronegócio, a prova trouxe a agroecologia, bem diferente da propaganda da Globo que diz que o agro é tec e pop. Contra o binarismo biológico do sexo, a prova joga na cara duas autoras lésbicas: Angélica Freitas, de "o útero é do tamanho de um punho", e Natalia Polesso, de "Amora". Além disso, o vocabulário do mundo gay, vindo diretamente do iorubá, expõe que estamos negros, mulheres e gays no mesmo barco da transgressão por ousarmos ser o que somos. Contra o racismo, a prova traz uma questão que, mais do verificar a função da linguagem, expõe os estereótipos e solicita empoderamento. Por que motivo uma questão mostra a produção de Stela do Patrocínio? Uma negra louca e lindamente poeta a gritar "Eu sobrevivi do nada, do nada...". Por que motivo uma questão traz um poema da "literatura negra" que diz "às vezes sou o policial que me suspeito e o porteiro não me deixando entrar em mim mesmo"? Por quê, me digam? Contra o machismo, inclusive instituído pela leitura errônea dos textos sagrados, a prova fez os alunos se depararem com um anúncio de denúncia ao assédio e uma propaganda publicitária da década de 40 que vendia um tônico para mulheres considerando-as de natureza doentia e frágil.
Para coroar, a redação exigia que os candidatos reconhecessem que a internet tem seus mecanismos de manipulação dos usuários, tais como as farms de likes e as fake news compradas. Ah, e não passou despercebida a questão que mostra que esse negócio de brasileiro cordial é uma balela, porque as redes sociais são, na verdade, antissociais, disseminadoras de intolerância e ódio. Contra os idiotas que vociferam contra os direitos humanos, a prova esfrega uma questão que fala da Declaração Universal dos Direitos Humanos e indica seu estudo desde os primeiros anos escolares. Sim, escola deve ensinar o aluno a valorizar os seus direitos e os direitos do outro.
Essa prova foi contra toda a onda conservadora que nos abateu, contra a horda de eleitores que decidiram votar no homem que quase nem gente é e que representa o que de pior somos. Essa prova é para que os bolsominions saibam que não será fácil calar a voz dos educadores.
Enfim, esse foi uma prova que os subversivos, perseguidos e vistos como aberrações devem ter respondido com um sorriso de orelha a orelha, que é o mesmo que sambar na cara da sociedade hipócrita, machista, misógina, racista e cretina. durmam com essa e aguardem a luta, porque nosso nome é LEGIÃO DE SUBVERSIVOS."
Pinçado do Facebook de Kirte Teixeira
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Enem 2019


A eficiência e competência do governo Jair Bolsonaro é ímpar. Poucos dias depois de criticar a prova do Enem 2018 o presidente eleito já elaborou a prova do ano que vem. Ninguém sabe se foi vazamento ou proposital, mas algumas questões do exame já caíram na rede, confira abaixo:

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