Não colecione mágoas.
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Eu quero promessas
Não colecione mágoas.
Eu quero me sentir macia entre seus dedos
STF: menos moral e ética no Bataclã
Homenagem aos 60 anos de Nelson Piquet
Por não bajular a mídia, não foi promovido a pop star. E daí? Os três títulos na Formula 1 ninguém pode tomar. Mas, se dependesse da vontade da Globo, Galvão e Cia...
Blog do Charles Bakalarczyk: Política e Direito no STF: o Caso “Mensalão”
Depois de nomeado para a Corte Suprema dos Estados Unidos em 1937 descobriu-se que o novo integrante, o Juiz Hugo Black, fora membro da Klu Klux Klan no seu estado de origem, o Alabama. Erguendo-se acima dos seus preconceitos políticos e raciais, no processo 309 U.S. 227 (1940) (que chegou em grau de recurso àquela Corte), o Juiz – que militara na organização racista – proferiu um dos votos mais memoráveis da época, que se tornou jurisprudência modelar na luta pelos direitos civis no mundo inteiro (para ler mais, clique aqui...)
Educação hoje não passa de comércio
A refrescância das veredas do cerrado
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Dilma: O Brasil é um dos países que mais vai crescer
A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje (17), em Marechal Deodoro (AL), durante cerimônia de inauguração da nova unidade industrial de PVC da Braskem, que o Brasil é um dos países que mais vai crescer por ter uma postura de combater a crise ampliando o investimento. Segundo a presidenta, a economia brasileira começa a reagir de forma significativa aos estímulos do governo.
"O Brasil é um dos países que mais vai crescer e que tem tido uma postura de combate à crise que se caracteriza pela ampliação do investimento (…) Nós estamos vendo que o Brasil começa a reagir, de forma significativa, aos estímulos que o governo desde o ano passado vem fazendo para assegurar que esse país continue produzindo os empregos necessários e a renda necessária", disse.
A presidenta afirmou estar preocupada com a questão do custo e da competitividade da indústria e por isso, segundo ela, o governo continuará a implementar uma série de medidas que têm por objetivo reduzir o custo logístico do país, a exemplo do que ocorreu na última quarta-feira (15), quando foi lançado o Programa de Investimentos em Logística, que prevê a aplicação de R$ 133 bilhões em 9 trechos de rodovias e em 12 trechos de ferrovias.
"A primeira etapa foi com o programa de investimento em rodovias e ferrovias. Na sequência, nós faremos um de portos e aeroportos, e também iremos mudar o patamar de custo da energia elétrica praticado no nosso país.Como vocês têm acompanhado, nós também temos tido uma grande preocupação com a redução de tributos, e temos tido um conjunto de iniciativas para chegar a essa redução", disse.
17/08/2012 Ibop: Belo Horizonte
17/08//2012 Ibop: São Paulo
- José Serra (PSDB) 25%
- Celso Russomanno (PRB) 25%
- Fernando Haddad (PT) 15%
- Soninha Francine (PPS) 10%
- Gabriel Chalita (PMDB) 10%
- Paulinho Pereira (PDT) 10%
- Ana Luiza (PSTU) 1%
- Carlos Gianazi (PSOL) 1%
- Eymael (PSDC), Levy Fidelix (PRTB), Anaí Caproni (PCO) e Miguel Manso (PPL) juntos chegaram a 3% das intenções de votos.
Rejuvenesça, beba bastante caipirinha
Economia: "ACALMAR OS MERCADOS” SÓ AUMENTA A CRISE!
Em toda esta crise, complexa e diferente, a classe política está paralisada e não exerce sua capacidade de prever, influir e regular os acontecimentos. Sua resposta tem sido unívoca: “acalmar os mercados!”. Todas as decisões são tomadas com a esperança de que os mercados terminem por tranquilizar-se apaziguar-se em sua rotina.
Ter esta atitude em uma primeira fase poderia ser compreensível. Mas estes últimos meses demonstraram que essa disposição não é só errônea, mas contraproducente. Em lugar de acalmar o mercado, estimula sua voracidade como Pantagruel de Rabelais, que engole insaciavelmente qualquer iniciativa, exigindo mais dietas hipocalóricas aos cidadãos, as instituições e aos serviços dos Governos.
Deve-se sublinhar que chefes de governo, ministros e quase a totalidade dos estamentos políticos e econômicos ocidentais compartilham apenas a angústia de observar como evoluem esses mercados, enquanto se perguntam se são capazes de prever como os tratarão na próxima semana.
O que realmente está em perigo não é a economia, mas a política. A solução passa por reivindicar a política. Agora deveríamos gritar alto e forte: “é a política, estúpido!”. Ninguém duvida que algumas recomendações e atuações teriam que ser aplicadas. E poucos poderão criticar o princípio de estabilidade orçamentária, mas sempre e quando esta leve a bom termo a política promovida pelos Governos. Quando superemos os efeitos paliativos da convalescência econômica, nossa anorexia política e social nos impedirá levantar e caminhar.
Ninguém com senso comum questiona o sistema de mercado. Mas qualquer cidadão lúcido se pode perguntar hoje quem governa seu Estado: os mercados ou seus representantes democraticamente eleitos. É aí onde a Política com maiúscula tem que responder e oferecer soluções. É agora quando os cidadãos tem que constatar que todos os políticos e todas as políticas não são iguais. Uma coisa é corrigir as deficiências dos mercados e, outra, bem distinta, é que a política abdique de suas responsabilidades e capacidade de influenciar os mercados que não funcionam ou vão contra os últimos interesses da cidadania.
Esse é um desafio político cujo enfoque diferencia as correntes políticas e os partidos. É o tempo da política, mas de uma política global, regional, estatal e local mais audazes e mais eficazes.