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Professor Hariovaldo: ApeoeSP contrata figurantes e falsifica greve em SP

O mundo todo sabe que que não está tendo greve de professores no Estado de São Paulo, mas o sindicato comunista da categoria, numa vã tentativa de manchar a augusta imagem do excelente governo bandeirante, contratou algumas centenas de figurantes e com o auxílio de editores de imagem fingiu haver milhares de pessoas em seu movimento, quando na verdade tudo não passava de um truque.
Elementos cubanos e venezuelanos foram detectados pela Força Pública insuflando o movimento
Também pudera, a falta de adesão dos propedeutas ao movimento grevista se dá pelos excelentes índices salariais da categoria no Estado, de tal forma que somente com o uso de artifícios e mentiras os líderes bolchevistas conseguem alguma mobilização, mesmo que com alguns gatos pingados.
Notem que a maioria dos manifestantes são elementos comunistas trajando vermelho, que nada tem a ver com os professores
A prova maior que tal greve não existe pode ser verificada diariamente na Emissora da Revolução, não há nenhuma referência a mesma na programação jornalística, provando que realmente inexiste tal movimento. Assim sendo, é lamentável que um ou outro elemento ainda tente avacalhar o cotidiano dos homens bons com tal tentativa inútil de macular a administração perfeita do grande líder varonil que governa esse Estado guia da Nação.



APEOESP faz beicinho e reclama do Kamel

Me entristece ver um movimento grevista e seu sindicato fazendo beicinho, muxoxo e reclamando do tratamento que uma emissora de tv dispensa a eles. Triste! Em vez de ficaram chorando por um pouco de atenção, deveriam era fazer o protesto no terreno público que a Globo cercou. Mas, parece que mexer com a vênus platinada eles não querem, preferem uns minutinhos de presença no Jornal Nacional.
Leiam abaixo a carta aberta (beicinho) que os professores divulgaram:
oficio_globo






Professores vítimas de perseguição política


Image
Maria Izabel Azevedo Noronha
A constatação, ainda mais triste porque vivemos em um período de amplas liberdade e plenitude democrática, é de Maria Izabel Azevedo Noronha, presidente da APEOESP ao falar sobre o processo movido pelo governo tucano de São Paulo contra ela e a entidade que preside por causa da recente greve dos professores.


Em entrevista, gentilmente cedida a este espaço, Maria Izabel fala sobre essa paralisação que durou um mês e envolveu cerca de 210 mil trabalhadores, revelando a face truculenta e autoritária do governo José Serra em São Paulo, incapaz de dialogar com os movimentos sociais. Pelo contrário, tratou a greve com repressão policial, cassetete, perseguição funcional - enfim, à moda de governo tucano encarar as lutas sociais, como caso de polícia. Continua>>>