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A Pátria primeiro


Está fazendo falta no Brasil um parlamentar (seja homem ou mulher) que faça um discurso como esse, na Câmara, no Senado ou qualquer outro lugar público. Chega de diplomacia com essa corja imunda, imoral e corrupta que está entregando as riquezas do Brasil.
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Conexão fatal


- A quadrilha de Curitiba [farsa jato], o STF [com supremo com tudo], a mídia e o Congresso Nacional deram o golpe foi para isso: desmontar o Estado brasileiro, retirar direitos dos trabalhadores, acabar com os programas sociais criados por Lula e Dilma [PT] e entregar nosso patrimônio a banca, aos rentistas, especuladores e agiotas nacionais e internacionais.
Vai dá trabalho para consertar o estrago que estes canalhas fizeram com o Brasil, mas é possível sim. Basta votar certo.



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Câmera libera entrega do pré-sal e acelera privataria da Eletrobras e da Embraer


Com o país manipulado e anestesiado desde o golpe contra Dilma Rousseff o governos do golpista e corrupto Michel Temer e seus cúmplices selaram mais um assalto a nação, liberaram a entrega do pré-sal e a privatização da Embraer e da Petrobras.
Bandidos!


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Enquanto comemoramos as vitórias da seleção brasileira os golpistas entreguistas doam patrimônio da nação




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Brazil, um puteiro em liquidação

Sem meias palavras

Do país do futuro o Brasil se transformou num imenso puteiro, a começar pelo judiciário, ministério público e polícia federal. Isso sem falar na banca, na mídia e para completar as forças armadas.

Corja!
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Resultado de imagem para charge privataria

Roubo é isso!





Brasil perderá mais de 1 trilhão de reais com renúncia fiscal do petróleo
Jornal GGN - O Brasil perderá mais de R$ 1 trilhão em 25 anos com a renúncia fiscal concedida pelo governo de Michel Temer a petrolíferas, graças a uma Medida Provisória já em vigor e que deve ser votada nos próximos dias pela Câmara. 
 
Trata-se da MP 795, um novo marco legal tributária para as atividades de exploração e desenvolvimento de campos de petróleo e gás natural, que foi discutida pela Comissão Mista da Câmara, no dia 18 de outubro. 
 
Um dos artigos mais polêmicos, o 5º da MP 795, pode acabar com a produção nacional na indústria, uma vez que estabelece um regime especial de importação, com a suspensão do pagamento de tributos federais para estes bens produzidos no exterior. 
 
Os leilões deste ano já revelaram o cenário investido pelo governo de Michel Temer: uma redução de cerca de 50% da exigência de compras com conteúdo local para o setor de petróleo em 2017. As novidades da Medida Provisória intensificariam essa brecha, ao alterar os contratos já fechados. 
 
A assessoria parlamentar do Congresso realizou um estudo estimando o impacto da renúncia fiscal de R$ 1 trilhão até 2040. Entretanto, outras análises dão conta de que a cifra é ainda maior: R$ 3,3 trilhões, ao contabilizar que não apenas a renúncia fiscal direta, mas também daquela de parte predominante de bens utilizados no setor que são importados. 
 
Ainda assim, levando em consideração os estudos restritos das Consultorias Legislativa e de Orçamento da Câmara dos Deputados, as novas regras de leilão da Agência Nacional do Petróleo (ANP), que foram publicadas na forma da MP nesta sexta-feira (27), pelo menos R$ 40 bilhões anuais seriam descontados do Orçamento brasileiro.
 
Para se ter uma ideia, os últimos seis leilões fechados pela ANP arrecadaram R$ 6 bilhões, menos da metade do obtido em um deles, o de Libra, há quatro anos, que arrecadou R$ 15 bilhões.
 
Para mais informações, leia aqui artigo de Dom César ao GGN e de Eduardo Militão ao Uol.
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Enquanto isso a quadrilha de Curitiba, que tantooo combate a corrupção, não dá um mísero pio.
Corja!

Assaltaram Suape e o Jornal Nacional aplaudiu

por Mauro Santayana, para Revista do Brasil

Após a derrota de sindicatos – que deveriam ter insistido, em todo o país, com novas ações – o Judiciário acabou autorizando a escandalosa venda da Petroquímica Suape e da Citepe, de Pernambuco, a mexicanos pelo equivalente ao valor de pouco mais de cinco dias de seu faturamento.  

Na Petroquímica Suape foram investidos R$ 9 bilhões pela Petrobras. No final de 2015, a dívida da empresa era menos de R$ 2 bilhões, o equivalente, portanto, a apenas dois anos de sua vendas, sua receita líquida cresceu em 19% naquele ano e o seu prejuízo caiu em 35% frente a 2014. Para que vender?

As razões daquele prejuízo, aliás, devem ser procuradas no próprio México. Por meio de um acordo de preferências tarifárias, a empresa que está comprando a refinaria, a Alpek, vende milhares de toneladas de PET ao Brasil sem pagar um centavo de imposto, e é o principal concorrente, em nosso próprio país, da mesma Companhia Petroquímica Suape, obrigando-a a trabalhar com um baixo nível de ocupação de apenas 65% de sua capacidade instalada.

Há perguntas que não querem calar. Por que – se tocar a petroquímica é um mau negócio – nossos hermanitos mexicanos estão comprando a empresa, que, aliás, poderia ter sido negociada com compradores que têm potencial para pagar muito mais, como os chineses, por exemplo? Ou por que não se colocou, a esse preço de ocasião, a empresa para ser vendida em bolsa, diluindo o seu capital e beneficiando, com esse negócio de pai para filho, milhares de acionistas brasileiros?

A primeira e mais óbvia razão para a compra pelos mexicanos é que ela está sendo vendida a preço de banana, por acionistas da Petrobras – como fundos de investimento, por exemplo – que podem comprar ações da Alpek na Bolsa de Valores do México antes, ou logo depois da concretização do negócio, lucrando, junto com os donos da Alpek, uma fortuna de bilhões de dólares na compra da refinaria por pouco mais de 10% do que foi investido no negócio. Vendendo barato, com uma mão, e comprando com a outra, fora do país, um patrimônio que foi levantado com dinheiro de todos os brasileiros e que pertence majoritariamente a toda a população brasileira.

A segunda é que a Alpek e o seu controlador, o Grupo Alfa, não passam, exatamente, por um bom momento – por isso suas ações estão ainda mais "baratas" do que o normal – e precisam produzir boas notícias.

O fundador do grupo Alfa, Armando Garza, morreu na semana passada, e as ações da Alpek já tiveram uma queda de 16% no primeiro trimestre de 2017, com uma baixa de valor de mercado de mais de 5 bilhões de pesos mexicanos.

Os investidores mexicanos estavam preocupados com o futuro das ações devido à debilidade do relatório trimestral da empresa, justamente na área em que pretende se consolidar no Brasil, a de poliéster e de polipropileno, na qual suas vendas retrocederam em 3%, fazendo com que o seu Ebtida (sigla em inglês para Earnings before interest, taxes, depreciation and amortization; ou "Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização") tenha diminuído em 2016 em 7% com relação ao último trimestre de 2015.

Por tudo isso, a imprensa mexicana comemora ruidosamente em suas manchetes a compra da petroquímica de Suape pela Alpek.

A aquisição aumentará, potencialmente, a produção de ácido PTA pela Alpek em 33% e a de PET em 25% – pagando-se uma mixaria, a metade do valor que era esperado no início pelos observadores.

Calculava-se, na Cidade do México, que a compra poderia sair por um valor mínimo de US$ 600 milhões – só os ativos de Suape valem várias vezes isso. Mas o preço final acabou ficando por pouco menos de US$ 400 milhões, o equivalente a aproximadamente cinco dias de faturamento da Petrobras – por um patrimônio no qual foram investidos, voltemos a lembrar, R$ 9 bilhões, que embute, na prática, o virtual controle do mercado brasileiro de um dos insumos mais usados em nossa economia.

A terceira razão do negócio, e a mais importante para os mexicanos, é – independentemente da situação da Alpek e da Petrobras, que, com crescimento constante de sua produção neste ano, e um aumento no valor de suas ações de 200% nos últimos 12 meses, é muitíssimo melhor do que a do grupo mexicano – é de interesse nacional, por sua natureza geopolítica e estratégica.

O México resolveu controlar a produção de polietileno, um artigo que se usa aos milhares de toneladas por dia, no Brasil – que tem um mercado maior que o mexicano e é o maior da região – para afastar o Brasil como concorrente e controlar o mercado desse insumo, não apenas aqui, no Brasil, mas, em dimensão continental, na América Latina.

Com a entrega da Petroquímica de Suape à Alpek, o mercado brasileiro de PET passa a ficar nas mãos dos mexicanos, que poderão a partir de agora até mesmo fechar, no futuro, a fábrica pernambucana, ou diminuir a sua produção quando lhes der na telha.

Para isso, podem, por exemplo, aumentar as exportações de PET para o Brasil a partir de suas fábricas mexicanas, ou produzir, aqui, no Brasil, com petróleo vindo do México, beneficiando, indiretamente, a Pemex, a companhia estatal de petróleo mexicana.

E regular a oferta em nosso mercado, para aumentar o preço do insumo, estabelecendo um virtual monopólio nessa área.

Cortando a possibilidade estratégica que o Brasil tinha de alcançar a autossuficiência na produção de PET e de produzir aqui mesmo com petróleo nacional, agregando valor ao petróleo produzido pela Petrobras.

 

Tirando do Brasil a possibilidade que ele tinha, com essa refinaria, de disputar a supremacia, com o beneficiamento direto de nossa crescente produção de petróleo, com os nossos maiores concorrentes nessa área, que são – ou melhor, eram, porque praticamente saímos do negócio depois de gastar bilhões montando essa unidade petroquímica para eles – justamente nossos hermanos do país dos tacos, do Chapolin Colorado e do Speedy Gonzalez, o Ligeirinho.

Os negócios envolvendo a compra, pela Petrobras, da refinaria norte-americana de Pasadena, com um controvertido prejuízo – foram pagos US$ 7.200 por barril de capacidade de processamento, em um ano em que a média de negócios nessa área (11 vendas de refinaria em todo o mundo) foi feita com preço mais alto, de US$ 9.200 o barril) transformaram-se em uma das principais bandeiras da campanha midiota-jurídico-política que levou à derrubada de Dilma Rousseff da Presidência da República.

Não é de se estranhar que a desculpa do governo Temer, de diminuir os prejuízos da construção da Petroquímica Suape – que por maiores sejam, um belo dia se pagariam e começariam a dar lucro –, não desperte neste país cada vez mais canalha e hipócrita a mesma indignação por parte da imprensa e de milhares de carregadores de pato e de batedores de panela. Como cidadãos, na entrega de mão beijada dessa gigantesca refinaria aos mexicanos, restará a todos um prejuízo várias vezes maior do que o primeiro.

Comprar uma empresa lá fora – expandido nossa influência no mundo – é um escândalo. Repassar uma empresa brasileira, muito mais moderna, aumentando o poder de estrangeiros aqui dentro, para gringos, a preço de banana, é a coisa mais normal do mundo.

Oiá a privataria de volta aqui gente

Bb - banco do brazil -, anuncia fechamento de agências, plano de aposentadoria e pdv - programa de demissão voluntária -.

Enquanto isso Moro e seus comparsas da farsa jato se ocupam em quebrar a Petrobras e grandes construtoras .

Larápios Imundos.

Corja!

Petrobras - estão sucateando a empresa para doa-la depois

Pedro Parente, nomeado presidente da Petrobras pelo traíra golpista e corrupto Michel Temer, acelera o desmonte da empresa. A intenção óbvia é desvaloriza-la para entregar a preço de banana em fim de feira às grandes petroleiras internacionais. Além de reduzir o investimento em 25% nos próximos cinco anos, vender por 8,5 bilhões campo de petróleo Carcará que vale no mínimo 22 bilhões e a principal rede de dutos, agora ele pretende desempregar mais brasileiros e criar empregos no exterior com a importação de plataformas de produção.

Quanto a essa roubalheira escandalosa, a quadrilha de Curitiba não dá um pio.

Corja!
Também leia: Lição de vida

A gangue dos marinhos está em Estâxe

Os derrotados em 2014 estão comandando o Executivo, o Legislativo, Judiciário e Mídia. 
Que ninguém se surpreenda que impeçam de Lula ser candidato em 2018, eles com todo poder roubado, sabe, que nas urnas levam uma surra do matuto que toda vez que lembrar, choram de vergonha.
E sobre Eduardo Cunha? Diante da quadrilha Temer, Maia, Moro e Cia não passa de um ladrão de galinha. 
Multiplique por mil o que dizem que Cunha roubou e não dá 1% do patrimônio do país que eles querem entregar aos acionistas da Oi.
Imagine o quanto vale o pré-sal que esses ladrões querem entregar aos patrões deles.
Corja!

A pressa em limitar os gastos do governo

A luta democrática e em defesa dos interesses nacionais acirra-se a olhos vistos e, em paralelo a ela, cai cada vez mais a máscara daqueles que tentaram disfarçar o impeachment sob véus legalistas. 



A situação ficou pior, para os golpistas depois que peritos do Senado comunicaram à Comissão de Impeachment que as operações pelas quais Dilma Rousseff é acusada – as chamadas pedaladas fiscais – foram legais. 

Neste quadro de incertezas destaca-se a pressa com que a equipe econômica do governo usurpador, formado por representantes do grande capital brasileiro e internacional, tenta inscrever seus interesses na Constituição, no esforço de torná-los permanentes.

São setores certamente movidos ante o repúdio a Michel Temer e seu governo ilegítimo, revelado nas ruas e também nas escassas pesquisas de opinião veiculadas pela imprensa – como a do Instituto Ipsos, feita entre 2 e 13 de junho – que mostra a desaprovação crescente do governo impostor. Nesta pesquisa Michel Temer figura com 70% de opiniões contrárias.

É neste quadro de rejeição que o grande representante do mundo financeiro na equipe de Temer, Henrique Meirelles, ocupante do Ministério da Fazenda, se apressa em apresentar e forçar uma mudança fundamental para os interesses da especulação e do grande capital. Meirelles quer criar um teto constitucional para os gastos do governo e criar com isso regras que obriguem a todos os governos, nos próximos 20 anos (isto é, até 2037) a seguirem uma política econômica estritamente neoliberal,mesmo que não concordem e sejam contrários a ela.

A Proposta de Emenda Constitucional apresentada por ele cria uma situação pior do que a gerada pela Lei de Responsabilidade Fiscal (que na verdade é uma lei para dar preferência ao pagamento de juros à especulação).

A PEC que fixa um teto para as despesas do governo corta todos os gastos de natureza social – saúde, educação, segurança, etc. E impede o crescimento de todos os demais investimentos do governo. Tudo isso para garantir apenas o pagamento de juros para a especulação. 

Daí a pressa. Especuladores de todo tipo esperam que, pelo menos, o governo impopular de Michel Temer sirva para mudar a Constituição na qual alegam que os gastos sociais não cabem. E que amarrem todos os demais governos, nos próximos anos, impedindo que a riqueza nacional patrocine o desenvolvimento do país. Não querem isso – querem engordar suas contas bancárias apenas. E o povo, os trabalhadores, os que produzem as riquezas brasileiras, que fiquem com o que sobrar. 

A pressa para aprovar este tipo de proposta revela, mais uma vez, a natureza de classe do golpe – na divisão das riquezas nacionais (as naturais, como o pré-sal, e as produzidas pelo trabalho humano), querem abocanhar uma parcela cada vez maior, e segura, para os muito ricos. A despeito do país e suas necessidades.

Editorial 
Vermelho
A Esquerda bem informada

Assalto anunciado

O traíra permanente e presidente interino Michel Temer (Pmdb-SP) anuncia a intenção de roubar 17 bilhões (calculo deles, imagino quanto é mesmo) de patrimônio do povo brasileiro para entregar aos acionistas da Oi. Este é apenas um dos pequenos assaltos que a turma golpista trama contra o país. A coroa mesmo é o pré-sal.
Quanto essa quadrilha embolsará nessas negociatas e por que Moro e seus procuradores não dão um pio sobre o assunto, cumplicidade?
Tenho certeza!

***


Cálculos preliminares que estão nas mãos da equipe econômica apontam que os chamados “bens reversíveis”, hoje nas mãos das empresas, valeriam cerca de R$ 17 bilhões. Esse conjunto de edifícios, instalações e redes de cabos e fibras hoje estão imobilizados por serem indispensáveis à prestação dos serviços no fim das concessões. Mas, com a mudança na legislação, passariam a ser administrados de maneira idêntica aos ativos de companhias que operam sob o regime privado. Ou seja, poderiam ser vendidos ou dados como garantia na obtenção de financiamentos, alavancando imediatamente a capacidade financeira das teles.

As " legalidades " da tucademopiganalhada

Do Laguardia para mim sobre a postagem "As legalidades da tucademopiganalhada": 

Briguilino diz:

1. A privataria - roubo do patrimônio público na era FHC - foi legalizada - 

Eu pergunto se isto é verdade por que é que em nove anos de governo o PT nada fez a este respeito?

  • Conivência?
  • Cumplicidade?
  • Incompetência?
  • Irresponsabilidade?

Ou a afirmação do Briguilino é uma farsa e uma mentira?
Briguilino se esquece que quem comprou a Vale foi o Banco do Brasil através da Previ. Privatização de araque.

2. Receber licença renumerada durante 13 dos cofres do Estado do Pará é legal...para o sr. Ophir Cavalcante - presidente da OAB nacional - e demais paladinos da moral e ética. 

Eu pergunto: Durante o mandato de Julia Carepa do PT no governo do Pará, por que nada foi feito? 

  • Conivência?
  • Cumplicidade?
  • Incompetência?
  • Irresponsabilidade? 

Ou a afirmação do Briguilino é uma farsa e uma mentira?
Pergunto mais ainda, por que a imprensa chapa branca como Carta Capital se cala?

  • Conivência?
  • Cumplicidade?
  • Incompetência?
  • Irresponsabilidade? 

Mas Briguilino convenientemente não responde - Estes fatos por ele mencionados justificam a roubalheira do governo lulo petista?
Com a palavra Briguilino se tiver coragem de responder. 

Lá vou eu: 
Nenhum fato justifica o roubo de quem quer que seja.

Agora a diferença abismal entre nós amigo é que para você e tua turma tudo vale a pena, desde que a grana não seja pequena. 

Eu e minha turma somos ladrões de galinha. Vocês são os "donos" da granja.

Nós roubamos. Vocês sonegam.
Nós podemos roubar um banco. Vocês com um banco roubam a todos.

Eu sou ladrão, corrupto e tudo o mais que você e tua turma queira dizer. Mas, para não fugir a regra com algumas pequenas (?) exceções. 

Eu não sou um FHC [ Farsante, Hipócrita, Canalha ].

E que tal você mostrar um beneficio material [ qualquer que seja ] que ilegalmente consegui por apoiar O PT, Lula e Dilma?...

Como seu que não tem como citar nada deste tipo contra mim, não tenho porque porém, vou te dizer o motivo principal que me fez, faz e fará sempre apoiar quem conseguiu, consegue e conseguirá tirar mendigos dos meios das ruas, das portas das casas de cada cidadão brasileiro. 

O nome disso é Distribuição de Renda, de Oportunidades, de Educação, de Saúde, de Moradia e por aí vai.

Ainda temos muito por fazer e faremos enquanto a tucademopiganalhada continuará latindo por muito tempo.

Foi claro, tive coragem de responder Amigo?

Ah, e para não perder a oportunidade agradeço os clikes que deu nos anúncios do blog. É que me ajudam a ser Ladrão e nunca Barão como a corja tucademopiganalha é.

Obrigado!!!
Saúde e Felicidade!!!

Aula para tucademopigolpista liberal de araque aprender a diferença entre privatização, privataria e concessão



Nós já julgamos a questão devidamente esclarecida e partimos para a discussão e deliberação em torno de outros pontos da recheada agenda nacional. Mas, os tucanos não desistem. Na falta de programa, projetos e metas para o país, perdidos e sem rumo, eles continuam tentando estabelecer a confusão e fazer a população crer que foram privatizações as concessões dos aeroportos de Brasília, Campinas e Guarulhos, decididas na semana passada.


Praticamente todos os líderes petistas já mostraram a diferença e que estas concessões nada tem a ver com as privatizações - ou privatarias - promovidas nos oito anos do tucanato comandado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

Agora foi a presidenta da República que veio a público para esclarecer: não privatizou (aeroportos), não pretende adotar políticas de privatização e isso não passa no horizonte de seu governo. Na posse, ontem, da nova presidente da Petrobras, Maria das Graças Foster, a chefe do governo não podia ser mais clara ao externar sua posição em relação a privatizações.

Presidenta comemora: Petrobras escapou de onda privatista

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"A Petrobras - destacou a presidenta - é poderosa em escala mundial e estratégica dentro do Brasil. Felizmente sobreviveu a todos os ventos privatistas, persistiu como empresa brasileira sob controle do povo e hoje é fundamental em nosso modelo de desenvolvimento".

Também o líder da bancada do PT no Senado, Walter Pinheiro (BA), publica artigo hoje na Folha de S.Paulo com o título "Concessão não é privatização" (disponível para assinantes). O senador Pinheiro escreve em seu texto que eu convido vocês a lerem: "A insistência no uso do termo privatização tem o objetivo de levar o PT à vala comum de quem, no governo FHC, vendeu o patrimônio nacional".

É até compreensível que os tucanos insistam em sustentar esse mantra de que concessão é o mesmo que privatização. As que eles promoveram durante seu tucanato - para não dizer privataria - lhes é tão pesada, desgastante e tira tantos votos que nas campanhas eleitorais eles fogem do assunto como o diabo da cruz.

Presidenciáveis tucanos fugiam do assunto

O candidato deles ao Planalto em 2002, José Serra, se recusava a tratar do assunto e nem deixou FHC, em cujos governos ocorreram as privatizações, subir em seu palanque naquele ano. O outro candidato presidencial deles, em 2006, o hoje governador Geraldo Alckmin, tremia na campanha na TV sempre que o assunto era colocado.

Deve ser duro não poder assumir o que se faz no governo e ter de ficar o resto da vida fugindo e tentando sepultar  um assunto tão incômodo, como se o povo, o eleitor não tivesse memória.
por Zé Dirceu

Ôopa! E lá vão os aeroportos...

Não concordo com a crítica. Mas que é uma charge grande...ninguém pode negar.
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Vagas de emprego Aqui

Diferenças entre privatização e privataria II

As diferenças [abaixo] apresentadas são de comentários feitos no blog do Nassiff

4 - Não houve sucateamento prévio para reduzir o preço de venda.
5 - O BNDES não vai aceitar moedas podres como pagamento pelos empréstimos, Ruyacquaviva 
6 -  O limite não é o da irresponsabilidade, Ana Barbosa
7 - A Serrotinha não vai levar um dindim do brilhante Daniel Dantas, Sanzio
8 - O Cara do Martelo, não vai ficar milionário juntamente com a família e amigos, Marcio Aurélio Cruzeiro
9 - 49% do lucro vai para União, Leandro C.
10 Ricardo Sérgio não formou, nem escolheu os consórcios que deveriam vencer, RHPrecisa
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Diferenças entre privatização e privataria

Laguardia, presta atenção nestes detalhizinhos [abaixo] e vê as diferenças abismais entre privatização petista e privataria tucademo.
1. A Infraero mantem 49% do capital.
2. O BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) financiará exclusivamente os investimentos previstos. Nos anos 90 financiava a compra.
3. Os recursos arrecadados serão destinados a aeroportos menores.

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Concessão é uma coisa. Privatização, outra

[...] Privatização é uma coisa. Privataria, outra.

Os que misturam alhos com bugalhos são defensores e beneficiários das privatarias tucademo. Aquelas onde o governo gastava milhões para  "vender" por tostões. 

E para ver como os tempos são outros basta fazer uma simples perguntinha: 
O Dandan [ Danil Dantas e Cia ] arremataram qual aeroporto mesmo?...

Aguardo resposta dos liberais de araque.
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Comissão de petista e comissão de tucademo

O ex-prefeito [Fernando Pimentel] petista de BH é acusado de ter recebido 14 mil reais para beneficiar a construtora Convap com um contrato de mais de 95 milhões de reais. Quem acredita numa conversa desta é um imbecil de primeira.

Agora quer saber o que é cobrar comissão?...

Leia isto Aqui

O livro do ano

[...] A privataria tucana. E a canalhice do ano?...

O silêncio ensurdecedor que a corja tucademopiganalhada fez sobre o mesmo.

Uma palavra do privateiro-mor [FHC] sobre o assunto?...Nenhuma!

Uma palavra do Serrarojas sobre?...Nenhuma!

Os ratos são disciplinados.

Corja!!!