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Frase do dia

O Papa já usa o Twitter. Brevemente confessará pelo Skype
Joel Neto

FHC é uma pessoa inteligente

A $Ofélia da política brasileira sempre consegue novas maneira de dizer as mesmas besteiras
Joel Neto

Nêga destampando coca-cola

A nêga estava tentando tirar a tampa da Coca-Cola e não conseguia...

- 'Que inferno!' O dono do bar explicou: 

-' Você tem que torcer.' E a nêga, batendo palmas: 

- 'Tam-pi-nha !!! Tam-pi-nha, Tam-pi-nha !!!'

Piada de nêga

Qual a diferença entre um terrorista e uma nêga menstruada? 

R: Com o terrorista você pode negociar.

Carine Felizardo é eleita Miss Bumbum Brasil 2012


Para conseguir as curvas que a consagraram miss, Carine investe na malhação: 
“Faço muito agachamento, passada e aulas de jump”. 
Quando não está na academia, conta com a ajuda da drenagem linfática e massagem modeladora. 
Em breve Carine vai mostrar seu bumbum campeão na revista Sexy, um dos prêmios que levou na noite. Além disso, ganhou R$ 5 mil, que pretende gastar em uma viagem ao México.

iPhone 5 chega ao Brasil no dia 14

do Olhar Digital
iPhone 5
Apple acaba de confirmar que o iPhone 5 chega ao Brasil na próxima sexta-feira, dia 14 de dezembro. Mas ainda não foram divulgados os preços.

O aparelho começa a ser vendido na Coreia do Sul nesta semana e, na outra, será a vez de mais países - incluindo, além do Brasil, Rússia, China, Equador e Taiwan. Na semana no dia 21, Egito, Vietnã e outros receberão o smartphone.

Atualmente, o aparelho é vendido em 47 países, contando com Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Japão e Reino Unido. Em dezembro estão sendo acrescentados mais 50 mercados.

Por mais que não haja previsão de valor a ser cobrado por aqui, a Apple sugere que os preços comecem em US$ 199 (16 GB) e que o do iPhone 4S caia para US$ 99 - que é o que a loja norte-americana pede atualmente.

Honestidade Amor e Perdão

As palavras do Senhor estão relacionadas à paz interior. Relacionamentos honestos reproduzem os dogmas pregados pelos sermões de nossa própria alma, de dentro para fora. É certo, porém, que através do contato com os outros, desvendamos verdades outrora invisíveis, que a princípio, são dogmas, mas não devem nortear nossas vidas. 

Os dogmas que exigem da gente um desgaste excessivo de energia e tempo para compreendê-los e praticá-los, não devem se tornar nossos mestres. 

Amor e perdão são os ensinamentos básicos do Senhor, e, certamente, falar deles não é tão simples. Praticá-los também não é tarefa simples. 

Perdoar é algo tão abstrato que só podemos sentir, por mais que se diga e se abrace o algoz. Acredito que a paz das pessoas está relacionada muito ao ato de perdoar os algozes do passado, sendo a partir daí, que se deve ocorrer a expulsão dos demônios de nossas mentes. 

O perdão não quer dizer que o algoz deva fazer parte novamente de nossas vidas, do nosso cotidiano. É honesto que os afastemos, os algozes, desde que assim o seja com o amor pregado pelo Senhor e não a partir de atos estúpidos requintados de humilhação. 

Os demônios são espertos, e só se vão quando são expostos na berlinda do nosso coração.

enviado por Marco Antonio Leite da Costa

Alvíssaras! Reforma política volta a tramitar depois de amanhã


Graças ao esforço do PT, de parlamentares de diversos partidos e do relator da Comissão Especial da Reforma Política na Câmara, deputado Henrique Fontana (PT-RS), as mudanças voltam à discussão e à tramitação na Casa em torno de pelo menos quatro pontos que podem ser aprovados ainda este ano.

Dispostos a enfrentar o ceticismo que há anos ronda votação de reforma política no Brasil, os deputados capitaneados pelo relator Henrique Fontana conseguiram uma importante vitória: o presidente da Câmara, deputado Marco Maia (PT-RS), aceitou, pautou e estes quatro pontos da reforma entram em discussão na sessão desta 4ª feira.

Agora o relator e demais deputados engajados na proposta vão tentar mobilizar o plenário para a votação dessa parte da reforma ainda este ano: fim das coligações nas eleições proporcionais; coincidência dos pleitos municipais e nacionais; financiamento público de campanha; e a mudança no sistema de votação, com a adoção do chamado sistema belga, uma pequena alteração em relação ao sistema de votação de hoje. Leia mais>>>

A quem interessa enfraquecer o Poder Legislativo?


Nesta semana, o Supremo Tribunal Federal dedicar-se-á a uma questão simples do ponto de vista jurídico, mas altamente complexa para a democracia brasileira. Trata-se da disposição do STF em declarar a perda imediata de mandatos de Deputados Federais sem a observância dos dispositivos constitucionais que regem a espécie. O caso é simples: o STF obedecerá à Constituição da República ou desbordará de suas competências, invadindo as prerrogativas da Câmara dos Deputados?
Neste cenário, o Presidente Marco Maia, da Câmara dos Deputados, já se posicionou afirmando que deliberar sobre perdas de mandatos de Deputados Federais é matéria que cabe exclusivamente ao Plenário da Câmara dos Deputados, que a apreciará em votação secreta, cuja maioria é a absoluta, ou seja, para haver cassação é necessário o assentimento de 257 Deputados Federais.
O Presidente Marco Maia se baseia em entendimento juridicamente pacífico, por se tratar de competência expressamente prevista na Constituição da República. E o faz por dois motivos: primeiro, trata-se de regra elementar da hermenêutica jurídica que a interpretação é regida imediatamente pela norma específica do caso e só mediatamente por normas secundárias. No caso, a cassação de mandatos de deputados segue os estritos limites prescritos pelo art. 55, da Constituição da República. Segundo, as hipóteses constitucionais de cassação de mandato são aquelas atinentes à perda dos direitos políticos (arts. 15, III e 55, IV), mas para isso se faz necessária que a condenação criminal não admita mais recursos, ou seja, que a condenação criminal tenha “transitado em julgado” (art. 55, VI). Portanto, como nos casos em exame na Ação Penal 470 não houve ainda sequer a publicação do Acórdão, ocasião em que se abrirá a oportunidade para as defesas dos Deputados Federais, e dos demais réus, apresentarem os embargos de declaração e os embargos infringentes, juridicamente é prematura a discussão, uma vez que somente depois de transcorrida essa etapa, que é uma exigência constitucional, é que a questão poderá ser apresentada à Câmara. Leia mais>>>

O tucanato não precisa de adversários

A partir do momento que ressuscita a Ofélia da política brasileira confessa em alto e mal som:

Somos incompetentes. O que fazer?


Mesa de telefone customizada

Essa é a mesinha de telefone de my house.Tinha um vidro onde hoje está a chita,esse vidro descolou e tal...

Eu fiquei pensando o que colocaria no lugar...

Queria algo colorido,logo então veio a ideia...

Breja

O Luciano Hulk,vai fundar uma empresa de “BREJA”, para atender os bebuns em geral. 

Essa “BREJA” distribuirá prêmios para aqueles que fizerem o maior número de pontos negativos na carteira, o primeiro colocado estará concorrendo a um carro movido a autentica cerveja de arroz VIETINAMITA. 



O ganhador em segundo lugar abiscoitará um colarinho de “BREJA” preta, já o terceiro colocada ganhará uma caixa de garrafas vazias. Para os demais motoristas, o premio principal é voltar para o Auto Escola mais próxima de suas residências para duzentas horas de aulas práticas e quinhentas horas de aulas teóricas.

Isso vai instigar o próprio Hulk a não deixar de assoprar o bafômetro do guarda de trânsito, espero que ele não ponha a boca no dispositivo de testagem de álcool errado.
Marco Antonio Leite da Costa

Na próxima quinta-feira (6), o governo federal vai divulgar medidas que buscam a modernização do setor portuário


O anúncio foi feito pela presidenta Dilma Rousseff durante a inauguração de obras de melhorias no Porto de Itaqui, em São Luís, nesta segunda-feira (3). Segundo ela, será apresentada uma nova legislação para o setor, com o objetivo de garantir a competitividade nacional.
“Então, quinta-feira vamos lançar toda uma legislação de portos e vamos definir o conjunto de investimentos que serão tornados possíveis sempre olhando essa grande parceria entre o governo e a iniciativa privada. (…) Nós sabemos que um dos desafios está aqui, em portos eficientes, e com eles vamos diminuir os custos e melhor os ganhos do agronegócio, dos produtos industriais, e aumentar a nossa competitividade em relação aos mercados internacionais e, sobretudo, vamos melhorar os níveis de vida da nossa população”, destacou Dilma.
No Porto de Itaqui, o berço 100 e alargamento do cais sul, inaugurados nesta segunda, receberam investimentos de R$ 152,1 milhões do governo federal e R$ 16,9 milhões como contrapartida do estado, e integram as ações do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A nova estrutura tem 320 metros de comprimento e 40 metros de largura, o que assegura, segundo o governo do Maranhão, um aumento de capacidade de movimentação de 5 milhões de toneladas/ ano.
Se eu conheço o Brasil: O Luciano Hulk vai criar uma ong para ajudar motoristas inresponsáveis, com patrocínio da AMBEV, arrumado pelo Fenômeno e ganhar rios de dinheiro

Agora estamos bem

A peruca ecumênica do alpinismo

A entrevista do ministro Luiz Fux à Folha, neste fim de semana, tem valor pedagógico naquilo que explicita, sendo desnecessário aplicar-se a ela  a lógica do domínio do fato', tão cara ao udenismo do qual ele se tornou uma voz exclamativa. Trata-se de oportuna ilustração da abrangência ecumênica do método alpinista  que a indignação seletiva costuma atribuir como traço biográfico exclusivo de personagens lamentáveis acoplados à  luta social e à esquerda. 

Na escalada ao topo, o pretendente  à suprema toga não hesitou em servir-se do repertório que abrange do tráfico de influência à oferta de dotes autoatribuídos -- no caso, a persona de um zagueiro do Direito, capaz de  'matar no peito' processos de interesse de seus interlocutores, desde que escalado para o time do STF, naturalmente. 

Ao avocar-se o talento um rompedor de fronteiras que depois defenderia como pétreas,  já travestido em torquemada dos holofotes,  Fux  ombreia-se em credibilidade ao adorno capilar postiço que arremata a sua figura. 

O conjunto sinaliza uma trajetória  cuidadosamente produzida  ao preço de apliques  que se renovam ao sabor da conveniência e do interesse. Sugestivo dessa versatilidade é o fato de ter se oferecido à Folha para contar um pedaço do que fez, acenou  e moveu até ser indicado à vaga que ocupa hoje no STF. 

O que disse dispensa-nos do que não disse, sendo suficiente ao descortino de uma ética líquida à beira do ralo do descrédito. Resta saber se o streap-tease mudará  a  hipocrisia dos critérios midiáticos que reservam ao campo da esquerda o monopólio do oportunismo. 

A oposição compara Onestamente


 Delfim Netto:
HONESTIDADE NAS COMPARAÇÕES



Os críticos da política econômica do governo (que não conseguem esconder o ressentimento diante do terrível sucesso do processo de redução dos juros) voltaram a se animar diante da divulgação dos números do PIB neste fim de ano. Realmente, em 2012, o Brasil não deverá crescer mais que 1,7% ou 1,8%. São taxas medíocres para os nossos padrões históricos, o que é mais do que suficiente para a oposição comemorar a divulgação de um relatório do FMI, destacando o fato que o Brasil crescerá menos que a África do Sul (!) neste ano…

Trata-se de um expediente malandro. Não se faz uma comparação honesta, porque não é apenas o crescimento do PIB que dá toda a informação sobre o comportamento da economia de um país. Basta ver que, apesar do baixo crescimento deste ano, o Brasil não tem praticamente desemprego (algo menos que 5% da força de trabalho), enquanto 25% dos trabalhadores da África do Sul estão desempregados.

Isso nos remete a uma questão interessante: o Brasil está crescendo menos, mas todos os levantamentos internacionais mostram que o Brasil é um país onde a satisfação da sociedade com o governo é das maiores. O que importa é o crescimento econômico com inclusão social. Temos crescido menos, mas a inclusão continuou.

O Brasil tem reduzido dramaticamente os níveis de desigualdade e isso aumenta o bem-estar da sociedade, além do crescimento. Poderíamos ter feito melhor, não há a menor dúvida, ampliado o projeto de inclusão e alcançado um ritmo de crescimento bem maior. É preciso levar em conta, contudo, que a situação mundial continua bastante complicada.

Nossa economia tem ligações externas muito importantes e no início deste ano fomos obrigados a tomar medidas monetárias duras, mecanismos que produziram uma redução muito importante na demanda dos produtos industriais produzidos no Brasil e dificuldades nas exportações. Crescemos muito menos do que poderíamos e deveríamos ter crescido, mas prosseguimos no nosso programa de inclusão social e praticamente chegamos ao pleno emprego, um contraste monumental com as demais economias.

Por isso é preciso relativizar a comparação do FMI, que, aliás, não costuma enxergar além do umbigo e ultimamente passou a pisar muito no tomateiro. Somos dos poucos países do mundo com déficit fiscal igual a 2,2% do PIB, uma relação dívida/PIB em torno de 35%, uma taxa de inflação de 5,5% ao ano, elevada em relação à meta, mas que deve convergir para os 4,5% no centro da meta.

Então é uma política que está funcionando e mais importante do que isso é um país já em outro ritmo de crescimento: neste fim de ano é visível o crescimento no terceiro trimestre sobre o segundo, em torno de 1%, o que concretizará aquilo que vínhamos intuindo há muito tempo: o Brasil vai virar 2012 tendo crescido pouco, mas terminando o ano com a economia “rodando” a 3,5% e 4%.

O crescimento em 2013 será construído por nós. Vai ser construído pelo o que o setor privado brasileiro for capaz de realizar, pelo que o governo for capaz de fazer e pela melhora das relações entre o setor privado e o governo. Há condições para sustentar um crescimento econômico de 4% ou 4,5% no ano que vem (como preveem o ministro Guido Mantega e o secretário-executivo da Fazenda, Nelson Barbosa) e depois pro­curar manter esse nível em média até 2030, digamos.

Isso exigirá, certamente, um investimento bruto anual da ordem de 25% do PIB, com déficit em conta corrente de não mais de 1,5% do PIB ao ano. Exigirá também a continui­dade de uma rigorosa política fiscal, capaz de sustentar a política monetária capaz de produzir o equilíbrio interno e uma aguerrida política cambial, o equilíbrio externo.

Tudo o dito acima e mais: para cooptar o investimento privado indispensável para ampliar o desenvolvimento, o governo precisa insistir em demonstrar ser “pró-mercado” (não “pró-negócio”), ser definitivamente favorável à competição regulada e ágil e não pretender realizar diretamente aquilo que, por sua natureza, o setor privado ­sabe fazer melhor.

Artigo semanal de José Dirceu


Economistas que causaram desastres no Brasil retomam discurso desmoralizado

A direita brasileira e alguns veículos da imprensa começam a ensaiar um discurso em defesa da adoção de medidas de austeridade no Brasil – como países da Europa vêm fazendo. É a mesma ladainha já repisada tantas outra vezes por aqui: corte de gastos, reforma trabalhista e previdenciária, menos intervenção do Estado (mas para salvar bancos e algumas empresas, pode) etc.

Tudo isso só para dar garantias aos credores internacionais e nacionais; só para aprovar leis que garantam o capital financeiro.


É um discurso desmoralizado no mundo – basta ver os efeitos de tal política econômica em países como a Espanha e a Grécia –, mas que aqui encontra eco na grande imprensa e ressuscita economistas responsáveis por desastres sem proporções. Entre esses desastres, está o câmbio fixo, que dobrou nossa dívida interna, ainda hoje um dos principais problemas do país.

Economistas que também aumentaram a carga tributária em sete pontos porcentuais na era FHC, apesar da venda na privataria de US$ 100 bilhões de patrimônio publico que valia pelo menos cinco vezes mais...

Esses economistas são os mesmos que adoravam os juros altos e chegaram a pagar 27,5% de juros reais durante quase três anos. E agora voltam com as mesmas propostas sob o pretexto de aumentar investimentos, desconhecendo a crise mundial, seus efeitos no Brasil e todas as medidas adotadas pelo governo para evitar o pior: uma recessão com inflação, desemprego, paralisia nos avanços na infraestrutura, na educação e na inovação.

Parecem desconhecer a redução dos custos tributários, os R$ 45 bilhões de desonerações fiscais, a queda de 5,25 pontos da taxa Selic, a primeira redução dos spreads bancários após várias décadas, as medidas para diminuir as tarifas da energia e todas as ações para estimular a economia e aumentar o investimento público.

Isso sem falar que a oposição bloqueia a reforma tributária, assim como a política, que, junto com a renegociação dos royalties e da dívida dos Estados, podem reduzir em muito os custos da economia, aumentar os investimentos e descentralizar a prestação dos serviços públicos de saúde, educação, saneamento, segurança e justiça – os que realmente interessam ao povo.

Boa tarde

A turma


A turma perigosa que jazeu por alguns anos os picadeiros de alvenaria que foram armados longe do povo, a fim de evitar um contato direto. Pois, assim ficariam longe da fiscalização legítima, visto que a justiça lá de Brasília é cega de nascença. Para alguns jornalistas da “pseuda”esquerda estão sempre escrevendo a inocência de pessoas que não merecem nossa confiança. Não foi só o Joaquim Barbosa que condenou os “homens bons”, foi todo STF , bem como a maioria dos nossos irmãos fracos e oprimidos por um sistema exclusivista, no qual somente os políticos, jornalistas e a elite do momento vivem na democracia.

Marco Antonio Leite da Costa

Internet livre e aberta


"Um mundo livre e aberto depende de uma Internet livre e aberta. Os governos por si sós não podem determinar o futuro da Internet. Os bilhões de pessoas em todo o mundo que usam a Internet, bem como os especialistas que a desenvolvem e a mantêm, devem ser incluídos."

Convide seus amigos a apoiarem a causa. 

Faça a sua opinião ser ouvida Aqui

Viver com ética. É possível?

Se levarmos ao pé da letra uma assertiva do pisófolo, twitteiro, poeta, crítico, blogueiro e flamenguista cearense Briguilino (1964), Prêmio Nenhum de Literatura de 1990, segundo a qual "vida é viver e o viver é impuro"´, não há como discutir Ética e Vida, pois uma palavra seria antagônica a outra. A partir dessa premissa, nenhum homem de bem pode existir, pois essa prática equivaleria a adentrar num lamaçal e manchar a sua honra. Mas, se os homens de bem não podem existir, com certeza, estaríamos condenados a conviver com os piores elementos da espécie. Não foi isso que mostrou o século XX e mostra este começo de século XXI?
No entanto, sem cair no niilismo, é possível discutir "Ética e Vida no mundo contemporâneo", como provam os ensaios, artigos e resenhas reunidos sob esse tema pela revista Estudos Briguilino, do Departamento de Piosofia e Métodos (Dpime), da Universidade Bural de Riacho da Cruz (UBRC), de Minas Particulares, em seu nº 666, de janeiro-junho de 2013.  No estudo "Saído e Entrado no pensamento de Urtiga y Casset", por exemplo, José Maurico de Caralho, professor titular da UBRC e doutor em Pilosofia pela Universidade Gama Pai, do Rio Jaguaribe, procura examinar o significado do pensamento do pilósofo espanhol exposto a uma época em que o Ceará vivia numa encruzilhada que o tornava condenado a viver a seca da direita ou a seca da esquerda. Leia texto original Aqui

Empresa não vota



A presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministra Cármen Lúcia, considera necessário que se proíbam as doações eleitorais feitas por empresas. A lógica é simples: "Pessoa jurídica não é cidadão e não vota. Não há por que empresa fazer financiamento de campanhas", disse a ministra ao Estado. Partidos políticos são entidades privadas de direito público, que precisam ser financiadas não pelo Estado ou por grandes corporações, mas pelo eleitor que os escolhe para representá-lo. As doações feitas por empresas têm pelo menos dois inconvenientes: elas não são transparentes e dão margem a supor que essas empresas, cujo objetivo é lucrar, terão algum tipo de benefício caso seus candidatos sejam eleitos.
Dos dez maiores doadores privados para a campanha de candidatos a prefeito e vereador na última eleição, seis eram empreiteiras. Boa parte dos recursos que essas empresas doaram foi entregue diretamente à direção dos partidos, que então fizeram o repasse aos candidatos sem identificar a origem, configurando a chamada "doação oculta". Nas contas de campanha, então, apareceram somente os recursos que foram encaminhados pelo partido aos candidatos, omitindo as pessoas jurídicas. Permitida pelas normais eleitorais, essa manobra faz constar das contas dos candidatos somente os recursos entregues pelo partido. Assim, embora o partido seja obrigado a divulgar de quais empresas recebeu doações, os verdadeiros doadores não ficam vinculados diretamente aos candidatos.
Na eleição em São Paulo, essa modalidade de contribuição chegou a 90% dos R$ 42 milhões arrecadados pelo PT e a 82% dos R$ 34 milhões obtidos pelo PSDB. Tais números indicam a dependência cada vez maior que as campanhas das grandes legendas desenvolveram em relação ao dinheiro desembolsado por empresas, cujo interesse no resultado da votação não tem nada de cívico. Disputar uma eleição, de fato, é caro; no entanto, isso não significa que se possa turvar o processo de arrecadação de recursos, dando margem à suspeita de que haverá traficância de interesses. Convém lembrar que a maior fonte de receita das empreiteiras que lideraram as doações nas campanhas municipais Brasil afora está justamente nos contratos com o setor público.
A legislação prevê ainda outras formas de financiamento de partidos. Uma delas é a propaganda eleitoral "gratuita", bancada com dinheiro público, por meio da compensação fiscal dada às emissoras de rádio e TV obrigadas a transmiti-la. Outra é o Fundo Partidário, formado com recursos públicos - principalmente dotações orçamentárias da União. Neste ano, foram liberados R$ 286,2 milhões, bolo que foi dividido entre todos os partidos, mesmo entre aqueles que acabaram de ser formados - muitos dos quais nanicos que, por força da lei, fazem jus a nacos desse fundo e de preciosos minutos na TV. Há casos, porém, em que os novos partidos já nascem com grande número de parlamentares, mas que, sem terem sido ainda "testados" nas urnas para que se saiba qual é seu real tamanho, recebem um grande volume de recursos. É o caso do PSD do prefeito Gilberto Kassab, que, com seus 49 deputados e 2 senadores cooptados de outros partidos, obteve R$ 7 milhões do Fundo Partidário. Para acabar com esse tipo de distorção, um projeto de lei em tramitação na Câmara suspende a participação desses novos partidos no Fundo Partidário e no rateio do tempo de TV até que enfrentem alguma eleição parlamentar. Como toda proposta de reforma político-partidária, essa iniciativa deverá enfrentar grande resistência no Congresso.
Diante de mecanismos de financiamento eleitoral tão viciados, o correto é incentivar as doações de pessoas físicas, modelo tido pelos especialistas como o mais adequado, mas que no Brasil ainda é insignificante. Além de consolidar a ligação entre o partido e seus eleitores, esse sistema facilita a fiscalização e impõe limites para a doação, evitando assim que grandes empresários façam doações milionárias como pessoas físicas. O problema é conseguir convencer os eleitores comuns de que seu dinheiro é necessário para ajudar a sanear um sistema político em franco descrédito como o nosso.
Editorial do Estadão

Desafio

Adicionar legenda
Lula não deve explicação a ninguém, muito menos ao PIG. 

DESAFIO: 

deem nome de um político para ser comparado a Lula em honestidade.
@professorcirino

Penas tucanas voaram para todos os lados


  
Voou pena para todos os lados. Em encontro na quarta-feira (28), em São Paulo, os tucanos paulistas mostraram que não existe unidade de pensamento sobre o momento pelo qual o partido passa. Cada um dos líderes mais conhecidos da legenda tem sua própria avaliação sobre a crise partidária, consumada pela derrota do candidato a prefeito da capital José Serra e pelo declínio na popularidade do governador Geraldo Alckmin.

Um dos discursos mais enfáticos foi o do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que deu um verdadeiro puxão de orelhas na militância. "Precisamos voltar às ruas", disse. "Nossos militantes estão apáticos". Ele virou suas baterias, em seguida, sobre o PT e ex-presidente Lula, mas os tucanos estavam mesmo interessados em lavar a própria roupa suja.

O encontro com os 176 prefeitos exaltou até mesmo o comedido governador Alckmin, que até chegou a falar palavrões. Adiantando que iria falar algumas "verdades" para os novatos do partido, Alckimin disse que "política é que nem mosca no mel: atrai tudo quanto é picareta, safado querendo vender coisa para o governo. E foi mais longe, referindo-se a uma notícia que assistiu na TV de um prefeito de uma cidade onde havia caído uma ponte e que dizia que iria pedir auxílio ao governador: "E eu pensando, porra, não é possível. É prefeito e não arruma uma ponte?! É muita acomodação".

O normalmente esquentadinho Barros de Munhoz, presidente da Assembléia Legislativa de São Paulo, cujo pelido é Berros Munhoz, chegou a ser engraçado: "Depois de 20 anos no poder, até a gente enjoa da gente. O poder desgasta a essência do partido". Se ele está dizendo isso agora, o que dirão os eleitores nas urnas em 2014?

E acrescentou, por mais espantoso que possa parecer, que o grande inimigo do partido é o Ministério Público: "Eles fazem perseguição política e não há quem os puna."

Pedro Tobias, presidente estadual do partido, preferiu bater no prefeito Gilberto Kassab: "Aliado como esse nós não queremos mais".

O ex-governador José Serra, que costuma se atrasar a todo e qualquer compromisso, não estava lá para defender o ex-aliado: chegou atrasado, depois do encerramento do evento. Avisou aos mais próximos que irá para a Europa nos próximos dias. A respeito de seu futuro político, mostrou que mal sabe o que vai acontecer. "Ainda não estou a fim de falar".

Fonte: Portal 247

Pose de Henrique, cara-de-pau

Perdeu o sociólogo outra oportunidade de ficar calado. Porque em palestra aos colegas tucanos, semana passada, bateu pesado no Lula, dizendo que uma coisa é o governo, outra a família, acrescentando que seu sucessor misturava o público com o privado.  

Uma agressão desnecessária por ter sido ele o agressor. 

Ou Fernando Henrique Cardoso não teve uma filha funcionária da presidência da República? 

Não nomeou um genro chefe da Agência Nacional de Petróleo? 

Casa de ferreiro, espeto de pau...
Carlos Chagas

Um corrupto confesso no STF


Todo mundo sabe que cargos de confiança, aí incluídos os Ministros do Supremo, são obtidos por indicação. Seja, diretamente, por quem tem o poder de nomear, ou por quem tem acesso a quem vai nomear.
Até aí , não existe nada imoral ou ilegal. É assim no mundo todo, seja para cargo público ou privado.
Também é natural que qualquer pessoa procure se candidatar a um cargo, através de seus relacionamentos, procurando contato, proximidade e indicação do seu nome, para a pessoa que tem o poder de nomear.
O que diferencia o caso Fux, desse procedimento natural? 
Fux usou o seu cargo, de Ministro do Superior Tribunal de Justiça, segundo órgão mais importante da justiça brasileira, para marcar encontros com representantes do governo : com mandatos parlamentares, altos cargos no poder executivo ou liderança no partido do governo, para "prometer vantagens, insinuar essas vantagens ou, quem sabe, até chantagear essas pessoas", em troca de sua indicação para ministro do STF.
Fica claro, por suas próprias palavras na entrevista, que Fux não era próximo, ao que tudo indica nem conhecido, das pessoas que procurou para "tratar" da sua indicação. Menos, ainda, da Presidenta Dilma ou do Presidente Lula ("bateu na trave por três vezes", ou seja tentou essa articulação por muito tempo...) .
Em não sendo nomeado para o STF, continuaria sendo ministro do STJ, onde também são julgados muitos casos de interesse do Estado e que poderiam depender de seus votos  (como o caso do IPI, que está sendo citado em outros blogs, como tendo sido colocado para o Palocci, em que Fux disse ter "economizado R$ 20 bilhões para o Tesouro Nacional").
Por outro lado, se olharmos para a possibilidade de prometer ou insinuar vantagens, em troca de sua nomeação, chama muito a atenção o fato dele ter procurado, unicamente, pessoas com interesses diretos e pessoais nos processos em andamento no Supremo.
Dizer que nem se lembrou que Zé Dirceu era réu no processo do mensalão é, no mínimo, descaramento. Ele era um ministro do STJ... não era um cidadão qualquer. É óbvio que não só sabia, como devia ter conhecimento de detalhes do Processo (Zé Dirceu está sendo julgado e condenado pela mídia há sete). Ele procurou o Zé Dirceu, exatamente por isso. Pela mesma razão que o fez procurar o Dep. João Paulo Cunha e o Ministro da Justiça, José Eduardo Cardoso.
Monica Bergamo coloca uma frase dúbia em que Fux afirma que"pode ter dito a expressão : mato no peito", para o min.José Eduardo, referindo-se ao processo do Mensalão ?
Na minha opinião de leiga, horrorizada pelos absurdos que ouviu durante o espetáculo do julgamento do mensalão, pela própria jurisprudência que o Min. Fux colaborou, veementemente, para construir, e com ela condenar Dirceu, Genoíno e João Paulo, ele cometeu corrupção ativa. Não precisa de "ato de ofício", não é mesmo?

por Só Esperto?

A louca cavalgada do juiz Luiz Fux por uma vaga no sonhado STF


[...] Ia usar a palavra perplexidade para descrever o sentimento que toma conta do leitor ao ver, na Folha de hoje, a entrevista que o juiz do STF Luiz Fux concedeu à jornalista Mônica Bergamo.
Mas recuei ao me lembrar de que grandes filósofos como Sêneca e Montaigne defenderam a tese de que a perplexidade é atributo dos tolos, todas as  coisas de repetem ao longo dos tempos.
Então ficamos assim: é uma entrevista altamente reveladora sobre o próprio Fux, o STF e as ligações imorais entre a justiça e a política no Brasil.
No último ano do governo Lula, Fux, em busca da nomeação para o STF, correu sofregamente atrás do apoio de quem ele achava que podia ajudá-lo.
Está no texto de Bergamo: “Fux “grudou” em Delfim Netto. Pediu carta de apoio a João Pedro Stedile, do MST. Contou com a ajuda de Antônio Palocci. Pediu uma força ao governador do Rio, Sergio Cabral. Buscou empresários. E se reuniu com José Dirceu, o mais célebre réu do mensalão. “Eu fui a várias pessoas de SP, à Fiesp. Numa dessas idas, alguém me levou ao Zé Dirceu porque ele era influente no governo Lula.”
Paulo Maluf, réu em três processos no STF, também intercedeu por Fux, segundo o deputado petista Cândido Vacarezza, ouvido na reportagem de Mônica. Vacarezza era líder do governo Lula.
Palavras de Vacarezza, na Folha: “Quem primeiro me procurou foi o deputado Paulo Maluf. Eu era líder do governo Lula. O Maluf estava defendendo a indicação e me chamou no gabinete dele para apresentar o Luiz Fux. Tivemos uma conversa bastante positiva. Eu tinha inclinação por outro candidato [ao STF]. Mas eu ouvi com atenção e achei as teses dele interessantes.”
Fux afirmou ao jornal que jamais viu Maluf. Faço aqui uma breve pausa para notar que seu juízo sobre Fux não depõe muito, aparentemente, sobre o poder de discernimento de Vacarezza.
O contato mais explosivo, naturalmente, foi o com Dirceu. Na época, as acusações contra Dirceu já eram de conhecimento amplo, geral e irrestrito. E Dirceu seria julgado, não muito depois, pelo STF para o qual Fux tentava desesperadamente ser admitido.
Tudo bem? Pode? É assim mesmo que funcionam as coisas?
Fux afirma que quando procurou Dirceu não se lembrou de que ele era réu do Mensalão. Mesmo com o beneficio da dúvida, é uma daquelas situações em que se aplica a grande frase de Wellington; “Quem acredita nisso acredita em tudo”.
A entrevista mostra um Fux sem o menor sentido de equilíbrio pessoal,  dono de uma mente frágil e turbulenta. Considere a narração dele próprio do encontro que teve com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, no qual acabaria recebendo a notícia de que atingira o objetivo: estava no STF.
“Aí eu passei meia hora rezando tudo o que eu sei de reza possível e imaginável. Quando ele [Cardozo] abriu a porta, falou: “Você não vai me dar um abraço? Você é o próximo ministro do Supremo Tribunal Federal”. Foi aí que eu chorei. Extravasei.”
Fux, no julgamento, chancelou basicamente tudo que Joaquim Barbosa defendeu, para frustração e raiva das pessoas que ele procurara para conseguir a nomeação, a começar por Dirceu.
Se foi justo ou injusto, é uma questão complexa e que desperta mais paixão que luz. Talvez a posteridade encontre uma resposta mais objetiva.
O certo é que Fux é, em si, uma prova torrencial de quanto o STF está longe de ser o reduto de Catões que muitos brasileiros, ingenuamente, pensam ser. Por trás das togas de Batman, dos semblantes solenes e do palavreado pernóstico pode haver histórias bem pouco inspiradoras.

Paulo Nogueira

FUXleco

Bom dia