Artigo do dia, por
Artigo do dia, por Paulo Nogueira Batista Jr.
Bolso, a parte mais sensível do corpo humano, por Paulo Nogueira Batista Junior
Confirmou-se o que alguns vinham prevendo há tempos: Bolsonaro chega competitivo às eleições. Apesar de tudo que fez e deixou de fazer, ele tem condições de vencer, ainda que não seja o favorito, dados os seus altos índices de rejeição.
De todo modo, não é espantoso, leitor, que um presidente com o track record dele ainda consiga ter algo como 30% das intenções de voto? É bem verdade que a competitividade do presidente, governador ou prefeito que disputa a reeleição no cargo está normalmente assegurada. Ele tem a máquina e a caneta na mão, além da exposição permanente que o cargo lhe confere
Colunista do dia, José Dirceu
José Dirceu - Não dá para deixar de escrever sobre eleições, mas, contrariando a toada da grande mídia que diz que o PT e Bolsonaro foram derrotados, os dois extremos, os radicais, a realidade é outra. Primeiro porque o PT é o que sempre foi, um partido de esquerda, socialista, que nos governos e no Parlamento, na luta democrática e social, sempre se aliou e constituiu governos e lutas de centro-esquerda. Segundo porque, se é verdade que Bolsonaro não elegeu, de maneira geral, seus candidatos, também é verdade que os partidos que apoiam seu extremismo autoritário, obscurantista e fundamentalista cresceram e muito. Quem dominou o resultado foram os partidos de centro-direita: PSDB e MDB, que perderam muito mas continuam grandes, e o DEM que se recuperou.
Artigo do dia
Após fazer uma longa digressão sobre o surgimento da desigualdade com o estabelecimento da Lei e do direito de propriedade, o acesso privilegiado às magistraturas e a subsequente transformação do poder legítimo em tirania, Jean-Jacques Rousseau explica o processo de diferenciação das famílias no interior da sociedade:
Artigo do dia
Quando se avalia movimentos na guerra, pouco importa os valores que cada um representa. É a análise do que realizam no teatro de operações o que conta.
Artigo do dia
O Brasil está vivendo, segundo analistas nacionais e internacionais, um clima político de pré-nazismo, enquanto a oposição progressista e democrática brasileira parece muda. Somente nos últimos 30 dias, de acordo com reportagem do jornal O Globo, o presidente Jair Bolsonaro proferiu 58 insultos dirigidos a 55 alvos diferentes da sociedade, dos políticos e partidos, das instituições, da imprensa e da cultura.
Artigo do dia
Será que Lula vai mesmo falar? Já escrevi aqui sobre o Direito Penal do Lula, protagonizado com a conivência do denominado Supremo Tribunal Federal, que sempre decide contra os interesses daquele líder, hoje preso político na masmorra da Farsa Jato. Ser contrário a pleitos de Lula ou adiar julgamentos é pouco. Ouvidos moucos até para a Organização das Nações Unidas, o STF teve a pachorra de autorizar Lula a ir ao velório de seu irmão, quando o caixão estava prestes a ser fechado. Decisão fora do tempo é ineficaz e equivale à negativa.
Artigo do dia
Desemprego em alta, baixo crescimento econômico, desindustrialização e sucateamento dos serviços públicos. Sem falar que o Brasil quebrou três vezes, fazendo FHC solicitar empréstimos ao FMI em todas essas ocasiões. Quando FHC deixou o governo, o Brasil era a décima-terceira economia mundial. Depois de 8 anos de governo Lula, o Brasil já era a sexta maior economia do planeta. Ultrapassou até a Grã-Bretanha. A situação era de pleno emprego, retomada dos investimentos públicos, aumento do número de vagas nas universidades, redução da pobreza, aumento do poder aquisitivo dos salários e prestígio internacional. No governo Dilma, o ciclo de crescimento se esgotou. No primeiro mandato, o PIB cresceu a taxas menores, e no segundo mandato chegou até a encolher. Na média, houve um crescimento pequeno, podendo ser comparável aos anos FHC. O PIB cresceu numa média de 2,5% ao ano nos governos FHC. Nos oito anos de governo Lula, a taxa de crescimento anual foi de 4%. Na média dos 13 anos de governos petistas (Lula + Dilma), a média foi de 2,9%. Escrevo isso para mostrar como a grande imprensa no Brasil é canalha. Quando a economia crescia pouco no final do primeiro mandato de Dilma, as manchetes ridicularizavam o "pibinho" anunciado. Era pibinho pra cá, pibinho pra lá: nas capas de jornais, nas reportagens de televisão, nas conversas de compadres dos "especialistas" e nos programas de "debate" onde todo mundo pensava a mesma coisa. Hoje foi anunciado o crescimento medíocre de 1,1% do PIB em 2018. Curiosamente, a palavra "pibinho" desapareceu da boca de Miriam Leitão e seus colegas. Hoje essa turma comemora os "sinais positivos" de uma nova era de prosperidade e crescimento sustentável. E esquecem o desemprego, o desmonte do Estado, o aumento das desigualdades e da pobreza, o subemprego etc. Essa mídia é a expressão da luta de classes no Brasil. Só que da luta dos ricos contra os pobres.
Como eu descobri o plano de dominação evangélico e abandonei a igreja
Fernanda Torres: perdidos no espaço
Fernanda Torres - atriz, roteirista e escritora de "Fim" e "A Glória e seu desfile de horrores"
Vida que segue...
Luis Nassif: xadrez do fim do governo Bolsonaro
Peça 1 – a dinâmica dos escândalos políticos
Peça 2 – a Operação Quarto Elemento
Caixa preta do Bndes é mais uma fake news de Bolsonaro
Lula o canalha do século
(...) Lula fez do Brasil a Casa-de-Noca. Lula é um canalha!
Sim. Me convenci. Sei que vou chocar amigos. Mas tenho que reconhecer, antes tarde do que nunca: Lula é um grande cafajeste! Agora eu vejo com clareza. Finalmente!
Artigo do dia
Artigo do dia: presidencialismo de baixo calão
- POR CONRADO HÜBNER MENDEs