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O pig pira

Linchamento no ínfimo - stf - vira game


O processo da ação penal 470 serviu de inspiração para jovens de uma empresa de games do Rio de Janeiro. Eles colocaram no ar um jogo virtual em que o relator do caso no ínfimo - stf -, ministro Joaquim Torquemada Barbosa Caifas, é o personagem principal. O game já teve mais de 10 mil jogadores cadastrados no Facebook e a meta dos criadores é superar a marca de 200 mil acessos.
"A gente está sempre ouvindo que jovem não liga para o mensalão, para a política. Fizemos esse jogo para mostrar que jovem tem sua voz e não está satisfeito com que temos na política", disse Rubens Blajberj, um dos sócios da empresa PlayerUm.
O jogo, chamado de "A batalha do Mensalão" segue a lógica do clássico Space Invaders, game dos anos 1970 em que o jogador tinha de matar alienígenas invasores. Na versão, o jogador controla o relator atirando contra o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino, o ex-tesoureiro do partido Delúbio Soares e o empresário Marcos Valério. 

Casal em um bar

[...] Depois de dois drinques, ela na idade da loba e muito vaidosa, pergunta:

- Quantos anos você me dá?

- Por esse olhar, 25 anos. Pela pele, 20. E por esse corpo,18.

- Uau! - exclama, você de fato sabe seduzir uma mulher! O que pretende fazer agora? E ele: 

- Somar!

Casa Cor Ceará 2012: moda e decoração


O evento acontece em um dos locais mais tradicionais, bonitos e marcantes da Capital, a Praça Portugal

Moda, decoração e arquitetura inseridos nas mais recentes tendências do universo fashion, com espaços que promovem também um link entre o estilo e tecnologia. É isso que o público terá, a partir de hoje, com a abertura da Casa Cor Ceará 2012. O evento, que chega a sua 14ª edição, apresenta uma edição prime, com 40 ambientes, assinados por 56 profissionais.


O tema “Moda.Estilo.Tecnologia”, traz uma conversão dessas três vertentes, que, em conjunto com a arquitetura, apresenta espaços modernos e confortáveis, sem abrir mão da beleza e da funcionalidade. Durante a Casa Cor Ceará 2012, os visitantes poderão aproveitar de sua programação diversificada. Além de conferir as novidades do setor, o público terá acesso a serviços de entretenimento, gastronômicos, culturais e de lazer, com restaurante, café, bar, revistaria, entre outros, voltados para o público de todas as idades.

Visando garantir um maior aproveitamento por parte do público, foi criado o passaporte Casa Cor, um cartão individual e intransferível no valor de R$ 70,00, que possibilita a visita ao evento quantas vezes quiser durante o período da mostra. Nos dois últimos dias, 19 e 20 de novembro, ocorre o Special Sale, evento que permite aos visitantes adquirir objetos, produtos e móveis expostos com descontos de até 70%. Continua>>>

Presente de Deus

Galaxy S III Mini com tela de 4 polegadas

A Samsung anunciou oficialmente o Galaxy S III Mini e as informações divulgadas hoje, pela fabricante coreana batem com o que vazou nos últimos dias.

O novo smartphone intermediário da Samsung tem um processador dual-core de 1GHz e tela de 4 polegadas com resolução de 800x480. Ele sai de fábrica com o Jelly Bean (Android 4.1).

A câmera traseira tem 5 megapixels e a frontal apenas resolução VGA. Diferentemente do S III, o Mini não terá compatibilidade com redes 4G.

Apesar de levar o "Mini" no nome, o smartphone não é tão pequeno assim. A tela de 4 polegadas tem o mesmo tamanho da tela do iPhone 5, mas é bastante menor do que a do S III, que tem 4,8 polegadas.

A Samsung não divulgou preço nem data de lançamento do aparelho.


do Olhar Digital

Tony Allysson _ Estou a Esperar

Dia das crianças


Os contos de fadas fazem parte da realidade infantil muito mais do que a realidade do adulto pois esta, quase sempre, é-lhe incompreensível e sem sentido. Já os contos de fadas falam de suas próprias vivências emocionais e físicas. Os valores morais são construídos de uma forma natural, justa e sinaliza claramente que há vantagens em se ter um comportamento digno e honrado O bem é sempre recompensado e o mal é combatido e castigado.

Tentem mesmo o golpe

Estou achando ótimo a oposição rentista, midiática e judiciária partir para cima do PT - a política PSDB/DEM/PPS não conta, são cachorros mortos, não chuto -. Sabem por que?...

É que obrigarão Lula ser candidato em 2014.

E como antes de tudo esta elite golpista é antes de qualquer coisa covarde, não terão coragem de tentar o golpe via o mais corrupto dos poderes - o judiciário -.

Ah, como eu rezo...rezo todos os dias, pedindo a Deus e o Diabo que esta corja imunda tente impedir a candidatura e posse de Lula.

Se arrependeriam amargamente.

Infelizmente estes supremos covardes sequer tentarão.

Mas, continuarei rezando, acendendo velas para todos os santos e capetas também.


Os votos de Celso de Mello e Ayres Britto são um delírio


[...] Uma catilinária. Uma peça  política. 
Uma “photo opp” para o  jornal nacional.
Como votaram por último, a função, ali, era defender o Supremo da violação dos Direitos que a condenação do Dirceu perpetrou.
Para absolver Collor de Mello, Celso de Mello não invocou o “domínio do fato”.
E exigiu o “ato de ofício”
Agora, para condenar o Dirceu, se vale dos “ … elementos probatórios e não importa se são indiciários …
Vale tudo.
O voto do Ayres Britto é um delírio de outra natureza. 
Ele viu o Golpe.
Deve ser o mesmo Golpe que seu antecessor naquela cadeira sinistra – a da Presidência do STF -, o Gilmar Dantas (*), outro impoluto acusador, viu quando o De Sanctis, o de Grandis e o Protógenes prenderam o impoluto Daniel Dantas .
De fato, prender o Dantas e o Naji Nahas (outro símbolo da elite paulistana) foi um Golpe contra a elite !
E o Dantas, Presidente Barbosa, vai continuar a rir do Brasil ?
Será que, finalmente, o senhor vai abrir a janela e deixar o sol entrar no Supremo ?
Ou o Supremo viverá, sempre, na sombra ?
Ayres e Celso de Mello ofertaram a arbitrariedade ao Juiz da esquina.
Ao juiz da Comarca de Bragança ou Diamantino.
Pobre, preto, p… e petistas não se salvam com a “Jurisprudência” Suprema.
Não merecem presunção de inocência.
Alternativamente, a elite recebe um cheque em branco.
Elite só vai em cana com batom na cueca e ato de oficio escrito em mármore de Carrara.
Os votos derradeiros de Britto e Celso de Mello foram uma auto-defesa.
Eles sabem que criaram um Monstro. De que se valerão como advogados, depois da aposentadoria.
Viva o Brasil!

Os erros dos mercenários analistas políticos pagos pelo pig


por Bob Fernandes
Análises e discussões sobre quem ganhou e quem perdeu com as eleições em 5 mil 564 municípios do Brasil. Essa é a hora certa. Um grande número de analistas e demais "listas" errou feio. Porque apostaram nos seus desejos, alardearam suas escolhas como se fossem fatos. O eleitor, esse teimoso, mais uma vez não concordou. Vamos aos números, a Sua Senhoria, o fato.
O PSB, partido que tem no comando Eduardo Campos, governador de Pernambuco, tinha 308 prefeituras. O PSB ganhou mais 125 prefeituras. O PT, que tinha 550 prefeitos, ganhou outras 77 prefeituras. O PSD tinha uns 257 prefeitos que escaparam do DEM. O partido do Kassab ganhou. Tem agora 493 prefeituras. O PMDB tem 1020 prefeitos; perdeu 73 nas urnas. O PSDB, que tinha 787 prefeitos, perdeu 95 prefeituras.
Agora, as batalhas do 2º turno. Entre outras, a do PT e PSDB em São Paulo, encarniçada disputa a envolver José Serra e Fernando Haddad. O PSDB, que em 2008 disputou dez segundos turnos, agora concorrerá em 16 municípios. O PT, que em 2008 foi ao segundo turno em 15 cidades, vai disputar 21 prefeituras.

O PSB cresceu também em Minas Gerais, e avançou no Sudeste. José Roberto de Toledo e Daniel Bramatti, do Estadão, que levantam e manejam variadíssimos dados, observam o que pode ser óbvio para quem é do ramo, mas não é para leigos, para os comuns: existe forte correlação entre a eleição de prefeitos num determinado partido, região, cidade, e os deputados ungidos na eleição seguinte. Portanto, Eduardo Campos é um dos que se fortalece para 2014, seja para o que for.
Outro que sai das urnas fortalecido para 2014 é Aécio Neves (PSDB-MG). Marcio Lacerda, reeleito prefeito de Belo Horizonte, foi candidato de Aécio. Lacerda é do PSB de Eduardo Campos. Aécio e Campos são parceiros e amigos. Eduardo Campos ampliou o espaço para seus movimentos pendulares entre o governo Dilma e a oposição. 
Hora, também, de avaliar o efeito que teve nas urnas o julgamento do chamado "mensalão".
Os efeitos, ao longo do tempo e de várias formas, são e serão maiores do que apregoam Lula e os governistas. E os efeitos, no curto prazo, foram muito menores do que alardeou e desejava a oposição. Os números estão aí. São os fatos. Com 17 milhões e 200 mil votos, o PT tomou do PMDB (16 milhões e 700 mil votos) o posto de partido mais votado do Brasil. Em terceiro lugar, o PSDB, que teve 13 milhões e 900 mil votos.
Eleitores, por evidente, não querem roubalheira. Mas os eleitores não são os néscios que tantos e tantas imaginam. Eles sabem como, de maneira geral, é feita a política no Brasil. É óbvio que o eleitor decente rejeita "mensalões", seja de quem for. Mas o eleitor conhece seu ecossistema político-partidário melhor do que ninguém. Em cada uma das 5 mil 564 cidades do Brasil os cidadãos sabem, por exemplo, quem leva e quem não leva.
Certamente por isso, os eleitores quiseram saber, também, e ao que parece antes de tudo, dos problemas do seu cotidiano. Celso Russomanno (PRB) perdeu para um variado, amplo conjunto de ações de adversários diante das suas fragilidades pessoais e partidárias. Mas o que derreteu mesmo Russomanno foi algo mundano, do cotidiano dos cidadãos: as mudanças que propôs para o preço das passagens de ônibus, algo que ele mesmo não soube deixar claro.
Marcio Lacerda, em Minas, José Fortunati, no Rio Grande do Sul, e Eduardo Paes, no Rio de Janeiro, tiveram vitórias espetaculares. Não foi obra do acaso, nem da marquetologia isolada: quando os três iniciaram suas campanhas para reeleição, eram apontados como prefeitos dos mais bem avaliados no Brasil.
O eleitor, mais uma vez, mostrou que erra quem imagina falar em seu nome. O eleitor mostrou que erra quem imagina tangê-lo pelo cabresto, seja político, pesquisador ou jornalista. Um dos recados que saiu das urnas de 5 mil 564 municípios foi esse: quem entende das cidades e dos seus problemas é o cidadão. Sua Senhoria, "O Eleitor".

Luis Nassiff: o mensalão e o novo tempo da justiça


Ao conseguir a condenação do chamado núcleo político do “mensalão”, a Procuradoria Geral da República e o STF (Supremo Tribunal Federal) trazem a si uma responsabilidade dobrada. E ao Executivo um desafio estimulante.
As práticas da cooptação política foram constantes na política brasileira – com exceção dos períodos autoritários. O presidencialismo torto brasileiro tornava presidentes reféns de partidos. A maneira de garantir a governabilidade era cedendo, ou cargos, ou verbas ou – no caso do “mensalão” – pagamento em espécie.
Foi assim no governo José Sarney – a quem serviu o Ministro Celso de Mello -, Itamar Franco, Fernando Henrique Cardoso, Lula e Dilma. O único que não soube manobrar esses acordos espúrios foi Fernando Collor de Mello – que acabou caindo.
Nem se pense que o governo Collor fosse virtuoso. Apenas não atendeu às demandas dos partidos políticos.
***
A partir do momento que coloca em xeque essas práticas, de um lado a PGR e o STF obrigam Executivo e Legislativo a acelerarem reformas políticas capazes de corrigir essa fraqueza do Executivo.
Além disso, ao trabalhar as evidências – no lugar das provas – para a condenação, abre-se um novo campo para o combate ao crime do colarinho branco. Até então, a complexidade das operações financeiras e o fato de os chefes não deixarem rastros abriam enorme espaço para a defesa – apesar de, em muitos casos, todas as evidências apontarem para a culpabilidade do réu.
Mas, de seu lado, ambos – a PGR e o STF – terão que se debruçar sobre outros casos e julgá-los de acordo com os mesmos critérios, para comprovar isonomia e para explicitar para os operadores de direito que a jurisprudência, de fato, mudou e não é seletiva.
É bonito ouvir um Ministro do STF afirmar que a condenação do “mensalão” mostra que não apenas pés-de-chinelo que são condenados. Mas e os demais?
***
Alguns desses episódios:
  1. O mensalão tucano, de Minas Gerais, berço da tecnologia apropriada, mais tarde, pelo PT.
  2. A compra de votos para a reeleição de FHC. Na época houve pagamento através da aprovação, pelo Executivo, de emendas parlamentares em favor dos governadores, para que acertassem as contas com seus parlamentares.
  3. Troca de favores entre beneficiários da privatização e membros do governo diretamente envolvidos com elas. O caso mais explícito é o do ex-Ministro do Planejamento José Serra com o banqueiro Daniel Dantas. Dantas foi beneficiado por Ricardo Sérgio – notoriamente ligado a Serra.
  4. O próprio episódio Satiagraha, que Dantas conseguiu trancar no STJ (Superior Tribunal de Justiça), por meio de sentenças que conflitam com a nova compreensão do STF sobre matéria penal.
  5. O envolvimento do Opportunity com o esquema de financiamento do “mensalão”. Ao desmembrar do processo principal e remetê-lo para a primeira instância, a PGR praticamente livrou o banqueiro das mesmas penas aplicadas aos demais réus.
  6. Os dados levantados pela CPI do Banestado, de autorização indevida para bancos da fronteira operarem com contas de não-residentes. Os levantamento atingem muitos políticos proeminentes.

Nova jurisprudência

O ínfimo - stf - criou nova jurisprudência. A partir do julgamento da Ação Penal 470 - mensalão -, além de pobres, pretos e putas, petistas também são condenados e podem serem presos.

Frase do dia

Quando eu era mais jovem, pensava que o judiciário era o mais corrupto dos poderes. Hoje, tenho certeza!
Joel Neto

Bom dia