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A direita brasileira raspou o fundo do tacho e chegou à seguinte conclusão: 
Marina é o último cartucho de Serra. 
Todas as pesquisas divulgadas até a 6º feira convergem para um ponto de equilíbrio sedimentado: 
Dilma tem 50% das intenções de votos (oscilou apenas um ponto depois de toda fuzilaria das últimas duas semanas). 
Serra patina em torno de 25%. 
Parece difícil ir além por suas próprias ‘qualidades’. Depois de tudo o que tentou, a boa vontade estatística, leia-se, o versátil Ibope do transformista Carlos Montenegro, lhe deu uma oscilação de amigo do peito de 3 mais pontos. 
Anima a militancia da página 2 da Folha, mas é insuficiente. 
Para levar a eleição ao 2º turno, resta ao conservadorismo nativo pintar-se de verde e bombar Marina Silva pelo ar, por terra e por mar, 24 horas por dia nos próximos oito dias. 
O mutirão já começou. 
Faz parte desse tour de force, por exemplo, a retardatária adesão do neoecologista Pedro Simon à candidatura do PV, nesta 6º feira. 
O movimento ambientalista brasileiro encontra-se diante de uma encruzilhada histórica: 
Tem oito dias para decidir se integra o campo de forças que lutam pela transformação do Brasil numa sociedade mais justa e sustentável, ou, ao contrário, como lamentavelmente sugere o comportamento de alguns de seus porta-vozes e lideranças lambuzadas com a atenção da mídia, se assume a condição subserviente de pé-de-palanque da direita e da extrema direita unidas no interior da coalizão demotucana. 
Chico Mendes por certo não hesitaria em escolher seu lado se na reta final de uma disputa política, como agora, tivesse objetivamente duas opções de poder: 
Um governo amarrado em torno dos compromissos históricos de Dilma e Lula ou um Brasil submetido ao comando da alarmante dupla Serra e Índio da Costa. 
Resta saber qual será a escolha de Marina Silva. 
A ver.

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Em queda, Serra enfrenta séria crise no Sul


Quando desembarcar no Rio Grande do Sul na segunda-feira (16), o tucano José Serra vai descobrir que a coisa está feia para ele no Estado. A queda nas pesquisas se reflete na paralisia de arrecadação de doações, e o comitê de Serra já não consegue segurar sua turma. Estabeleceu-se um “salve-se quem puder”, e até a governadora tucana Yeda Crusius prefere cuidar dos seus para tentar salvar a própria pele.

Serra quem?

O prefeito de Porto Alegre, José Fogaça, que apoiaria Serra, finge-se de morto, e o PDT do seu vice inaugura na sexta um comitê pró-Dilma.
Pedro Simon no muro
Como José Fogaça, o senador Pedro Simon (PMDB), cujo partido apóia Dilma Rousseff, também se mantém neutro para presidente.
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PEDRO SIMON DIZ QUE A JUSTIÇA ESTÁ ONDE O SENADO SE ENCONTRA: NA UTI

Pedro Simon não é nem um modelo de ética.
E é.
De duas.
Uma ética na qual para ele deve se pautar o Governo Lula.
Outra ética que caracteriza o desastroso Governo Yeda Crusius/RS.
Que ele apoia. Cega e ideologicamente.
Todavia, vez por outra, ele descobre uma verdade que ao povo não constitui novidade alguma.
Portanto, tardiamente.
Dizer que a Justiça está na UTI é tão verdadeiro quanto o fato de que ela - a Justiça - por muito pouco não houvera ficado sem leito quando de sua internação.
Ocorre que ao chegar na UTI, a Justiça lá já encontrou ninguém menos que o próprio Senado Federal...
Com Simon dentro dele.
Mas, convenhamos, guardadas as bravatas e os arroubos demagógicos de quem joga para a platéia, Pedro Simon foi menos infeliz do que o habitual em seu pronunciamento ao anailisar e defender ações da Polícia Federal, mais presisamente da Satiagraha.

Passo a publicar então, integralmente, pronunciamento do senador gaúcho:

"Em discurso nesta quarta-feira (17), o senador Pedro Simon (PMDB-RS) fez uma análise da atuação do Judiciário brasileiro em relação a operações da Polícia Federal. Para ele, decisões de tribunais superiores entraram em choque com decisões de primeira instância tanto na Operação Satiagraha quanto na Operação Castelo de Areia.Simon leu o artigo “A Justiça na UTI”, de autoria da procuradora Janice Ascari, publicado pelo jornal Folha de S.Paulo em 24 de dezembro do ano passado, onde ela examina os desdobramentos jurídicos da Operação Satiagraha. Para a procuradora, “após sucessivas intervenções jurídicas incomuns” as investigações sobre “um dos mais escabrosos casos de corrupção” do Brasil foram prejudicadas. Na opinião dela, leu Simon, a Satiagraha surpreendeu o país devido às “manifestações de autoridades e de instituições públicas e privadas em defesa dos investigados”.- Dos casos sob a responsabilidade do juiz Fausto De Sanctis, o mais conhecido, sem dúvida, é a Operação Satiagraha. Mas há outros dois casos igualmente intrincados e que envolvem pessoas poderosas. A Operação Satiagraha tem como principal acusado o senhor Daniel Dantas, badalado banqueiro, nacionalmente famoso depois que obteve do Supremo dois habeas corpus quase simultâneos que o livraram da cadeia, onde se encontrava por ordem do magistrado acima citado – acrescentou Simon.
“Nunca se viu tamanho massacre contra os responsáveis pela investigação e julgamento do caso. Em vez do apoio à rigorosa apuração e punição, buscou-se desacreditar e desqualificar a investigação criminal colocando em xeque, com ataques vis e informações orquestradas e falaciosas, o sério trabalho conjunto do Ministério Público Federal e da Polícia Federal, bem como a atuação da Justiça Federal”, afirma a procuradora Janice Ascari no artigo, lido por Simon.
O senador também lembrou que liminares do Supremo Tribunal Federal (STF) e do Superior Tribunal de Justiça (STJ), lançadas no fim do ano passado, “podem invalidar as investigações da Satiagraha”, pois suspenderam ações e invalidaram provas da operação.
Outro caso também a cargo do juiz Fausto De Sanctis, acrescentou Simon, foi proveniente da Operação Castelo de Areia da Polícia Federal, que investigou doações da Camargo Corrêa a políticos de diversos partidos.
- No processo da operação Castelo de Areia a investigação do juiz De Sanctis foi suspensa em pleno recesso da Justiça, agora em janeiro, pelo Superior Tribunal de Justiça que aceitou as alegações dos advogados da empresa no sentido de que a investigação teria sido iniciada ilegalmente por quebra de sigilo telefônico em decorrência de denúncia anônima – disse Simon.
O senador voltou a comentar a Operação Satiagraha ao lembrar que o juiz De Sanctis determinou a prisão de Daniel Dantas duas vezes e, nas duas oportunidades, o banqueiro foi beneficiado por decisão do presidente do STF.
- Ali eu me perguntei: será que em outros países é assim, será que na França, nos Estados Unidos, um ministro da Corte Suprema revoga a decisão de um juiz e dá em seguida declarações bombásticas quanto a esse mesmo magistrado? O problema, em poucas palavras, é o seguinte: estarão as decisões dos Tribunais Superiores brasileiros travando investigações contra poderosos, ao mesmo tempo em que desprestigiam policiais competentes, humilham magistrados inflexíveis? – questionou Simon.Em aparte, o senador Eduardo Suplicy (PT-SP) elogiou e apoiou o pronunciamento do colega gaúcho."

Ética da conviniência

É isso (abaixo) que chamo de éti(ti)ca de conviniência.

Só um moralista imoral deste tipo tem coragem, desfaçatez de pronunciar uma porcaria desta.


A governadora continuará contando conosco na Assembléia. O que é bom para o Rio Grande do Sul é bom para nós.
Pedro Simon, senador, ao anunciar a saída do PMDB do RS do governo Yeda Crucius (PSDB)

Pedro Simon - Duas éticas

RAHASYA

O Senador de duas "éticas" (Pedro Simon), uma em Brasília e outra no Rio Grande do Sul deveria ter vergonha na cara e ser realmente coerente com o teatro que faz no Congresso contra o seu partido PMDB.

Já que ele acha que o seu Partido é um antro de cafajestres, ele deveria sair. Por que ele não sai? Porque se sair vai perder as "boquinhas" nos Governos do Rio Grande do Sul, onde atualmente ele tem 3 Secretarias mais a Direção do Banrisul e outros "carguinhos".

Preciso notar que, o Sr. da "Ética do Noblat" é o Presidente Regional do PMDB no Rio Grande e sempre mamou naqueles Governos, ora sendo Governador, ora mandando no Governado (Rigotto), ou mamando como atualmente no desgoverno da "símbolo da ética e da moral" Sra. Yeda Crusius".

Finalizando Sr. Noblat, assim como você grita por coerência para o pessoal do PT, tá na hora de você clamar para que o Sr. Simon (do qual você é o maior porta-voz) tenha um mínimo de coerência e vergonha na cara e deixe o PMDB.

O Povo não é mais tão bobo, não acredita mais em vocês.

SEDAI - defesa ferrenha

Alguém sabe quem é Tiago Chanan Simon ?

Não ?

É um Advogado com Pós em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas, ex-empresário no ramo de química e de papel e celulose e atualmente Diretor de Desenvolvimento Empresarial da Secretaria de Desenvolvimento e Assuntos Internacionais - Sedai do Governo do Rio Grande do Sul, Devidamente acomodado no desgoverno de Yeda Crusius.

Bem, o que há de errado nisso?

Nada.

Apenas explica a defesa ferrenha que o Senador Pedro Simon faz da governadora gaúcha afinal, o pimpolho em questão é seu filho...
Christina Algassay de Almeida e Silva

O ABRAÇO DE SIMON

O senador Pedro Simon disse que hoje era um dia triste para o PT.
Ele lamentava (com a sua peculiar carga de ironia e hipocrisia) pelo arquivamento no Conselho de Ética do Senado das acusações contra José Sarney e pela saída do Partido dos Trabalhadores da Senadora Marina da Silva.

Como Simon é do PSDB (ele apenas tem ficha de filiação no PMDB) ele e o PFL precisavam dos votos dos senadores petistas para o não arquivamento da matéria. O arquivamento o desnorteou. Assim como desnorteou o PIG. O PIG anda louco por uma nova matéria sensacionalista, um factóide qualquer daqueles que são caraterísticos para desestruturar o Governo Lula e desestabiliazar a provável candidatura à presidência da ministra Dilma Rousseff. Continua >>>

Simon obrando no voto gaúcho

Pedro Simon está se lixando para a confiança dos gaúchos: “Estou pensando em renunciar aos outros quatro anos de mandato. Afinal, não ando fazendo nada mesmo...


” O “parlapatão-mor”, Pedro Simon (PMDB-RS), admitiu que não está nem aí para os votos que os gaúchos lhe deram para defender o estado. Disse que, sem dificuldade alguma de consciência, abrirá mão de seus últimos quatro anos de mandato se não conseguir desestabilizar os trabalhos Senado Federal para viabilizar a campanha tucana para a Presidência em 2010.


O parlamentar lamentou os episódios que abalaram a Casa na semana passada – os quais, segundo ele, compõem a “fase mais cruel” que já vivenciou no Senado.


A afirmação do defensor da corrupção de Yeda Crusius, foi feita no Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que abrigou, em Brasília, ato de discussão sobre a crise ética no Senado Federal.


“Essa é a situação no Senado onde saio mais machucado, pois estou fazendo tudo para o Serra se destacar, mas tenho medo que ele faça comigo o que fez em 2002, quando preferiu a Rita Camata”.


"Estou para completar 80 anos, no próximo dia 31 de janeiro, e estou pensando em renunciar aos quatro anos de mandato que me restam, pois sei que não tenho absolutamente nada que possa ajudar ao povo gaúcho e , tenho que admitir, não tenho mais paciência. Já estou cansado de enrolar”, admitiu o senador.


“Mas acho que até lá posso continuar tumultuando o governo Lula, conclamando a sociedade a sair às ruas para dar um golpe certeiro que possa ajudar o Serra, o FHC e as transnacionais”, concluiu.


Simon disse ainda que tem muito rancor por nunca ter sido nada, se comparado a Sarney, e que não espera nada do Congresso Nacional e nem dos poderes Executivo e Judiciário, pois acha que não gosta muito do que o povo pensa. Disse, inclusive, que está se linchando para os quase 90% de aprovação do presidente Lula, “que nunca”, reclamou, teria “arranjado nenhum carguinho pra mim”.


Para o parlapatão, somente o povo, os jovens e os trabalhadores nas ruas, bem instruídos e manipulados pela Rede Globo, podem repetir o que aconteceu contra o governo Collor, quando pressionaram pelo golpe contra os 36 milhões que então votaram no presidente.


O jornalista e representante da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) Marcelo Tognozzi brincou com o senador e pediu para que ele tomasse um "viagra moral" para abandonar os projetos golpistas de Serra - e do tucanato - e voltar a lutar em prol da ética.


O senador fingiu que não entendeu o recado e mudou de assunto.


O encontro contou também com a presença do que há de pior no cenário anti-Lula e Anti-Dilma: os vermes golpistas, Cristovam Buarque (PDT-DF), Arthur Virgílio (PSDB-AM) e José Nery (PSol-PA), além do senador cassado por compra de votos, o ex-governador do Amapá, João Trajano Capiberibe. Lógico!

Said Barbosa Dib
Brasília (DF)

Teoria e prática

Laguardia

Quanto mais candidatos se apresentarem melhor para o povo que terá mais opções de escolha. A candidatura de Marina é útil para o Brasil e para a consolidação da democracia no Brasil. A alternância de poder é útil para a democracia.

Apresento alternativas sim. Fora Lula e Fora PT. Esta é a alternativa. Nem todos os candidatos se apresentaram ainda. Temos que analisar um por um, ver suas atitudes no que se refere a ética, honestidade e moral. Já te falei, temos alguns que estão mais próximos dos critérios éticos de honestidade e de moral que outros. Pedro Simon é um deles, Jarbas Vasconcelos é outro, Cristovam Buarque é outro, e temos outros políticos nas mesmas condições.

Não estou aqui para defender A ou B, mas sim para defender princípios. Lula e Dilma não tem princípios de ética, honestidade e moral. Se aliaram ao que há de mais podre na política brasileira, José Sarney, Paulo Maluf, Renan Calheiros, Fernando Collor, Jader Barbalho, José Severino, e tantos outros velhos coronéis de nossa política.

Comentário:

Muito boa a resposta mas, apenas na teoria. O presidente, governador e prefeito eleito terá de governar com o apoio da maioria dos parlamentares. Você sabe disso, não é mesmo? Ou se você por exemplo fosse eleito presidente da republica governaria sem o parlamento?...

Ê, meu amigo o discurso, a teoria é uma coisa, outra coisa é a pratica, a realidade.
A mesma legitimidade que teu o candidato(a) que você eleger também tem os Sarneys, Barbalhos , Agripinos e cia.

Eu não votei no senador Ali Kamel


Maravilhosa a polêmica que envolve o Senado brasileiro.
O elenco é portentoso. Artur Virgílio, Pedro Simon, José Sarney, Renan Calheiros, Fernando Collor de Melo...
Vivemos uma época em que os políticos se transformaram em despachantes de luxo. Vide a CPI feita sob encomenda para atender aos interesses do banqueiro Daniel Dantas.
Quem influencia mais a política agrícola/agrária do Brasil: a Marina Silva ou a Monsanto? Quem faz as leis do setor de comunicação: a Globo ou o Mercadante?
Se assim é, se o sistema político brasileiro não dá conta de ser verdadeiramente democrático e de atender às demandas de todos os setores da população, enquanto na calada da noite atende a todos os grandes interesses dos conglomerados econômicos, que pelo menos não nos neguem o circo.
Sim, o pão talvez viesse se o Senado fosse extinto e fosse convocada uma Assembléia Nacional Constituinte para valer.
Mas a coragem nunca fez parte do cardápio político brasileiro. Quando a esquerda ascende ao poder rapidamente espera que esqueçam o que ela prometeu, do mesmo jeitinho que o ex-presidente FHC pediu que esquecessem o que ele escreveu. FHC, aliás, que andou nos advertindo contra "aventureiros", da esquerda ou da direita, que poderiam empalmar o poder no rastro do "escândalo" do Senado.
Vai esperar sentado.
O Senado brasileiro não é hoje nem melhor, nem pior do que antes. É um corpo extremamente conservador da política brasileira. Por mim poderia, sim, ser extinto.
Mas, se não é, que sirva de circo.
Aviso logo que, nesse caso específico, torço para os bandidos.
Impagável ver Collor, Renan e Simon se pegando no plenário. Não há ingênuos naquele lugar, como voces bem sabem. É a antecipação da campanha eleitoral. A turma do Serra tentando enfraquecer a turma da Dilma. As duas turmas se merecem.
E eu torço para os bandidos dos dois lados. Sim, porque nesse enredo novelesco-televisivo -- hoje um dos senadores da oposição disse dramaticamente aos jornalistas viver "num calvário" -- os mocinhos são aqueles que a campanha de José Serra encarregou de "estimular" a massa: Ali Kamel, Otavinho e os editores de Veja, aqueles que plantaram uma serpente no Congresso.
São os assessores, por assim dizer, "imagéticos" da "crise do Senado".
São os encarregados de mobilizar a opinião pública com o objetivo de derrubar Sarney.
Além de interditar os debates necessários, que a sociedade brasileira precisa fazer -- sobre o pré-sal, por exemplo --, os "assessores" querem pautar a opinião pública, o Congresso e o Planalto sem terem obtido um voto sequer para isso.
É por isso que fico com Sarney, Agripino Maia, Renan Calheiros e tudo o mais que o Senado nos reserva.
Eu não votei no Ali Kamel.

Portosol

Meus amigos, por favor, ficar levantando suspeitas a respeito de Instituições idôneas somente pelo motivo das mesmas acabarem sendo citadas por elementos do calão do senhor Calheiros é, no mínimo, uma heresia.

Em primeiro lugar, o senhor Tiago FOI presidente da Instituição, e em segundo, exercia o cargo sem remuneração. Isto mesmo, como voluntário.

Todos os atos da presidência e do conselho de administração estão discriminados em ata e ao dispor de quaisquer que tenham vontade de tomar conhecimento.

Sintam-se convidados a conhecer, e se acharem conveniente, a participar das ações que a mesma desenvolve, pois são de grande valia para a sociedade, em especial para a camada mais pobre da população.

Me coloco à disposição pelo email:
wagner@portosol.com para dirimir qualquer dúvida que os amigos tenham.

Um abraço.

Com diz o ditado: O pau que dá em xico dá em Francisco.

O neto de Sarney foi apontado pela tucademopiganalhada como criminoso por trabalhar com crédito consiguinado.

Milhares de pessoas trabalham com crédito consiguinado nenhuma foi acusada de cometer este crime.

Na verdade o rapaz cometeu o crime de ser neto do Sarney na hora errada para ele e na hora certa para a corja.


Não tem preço

por: Adilson

Pois é os ratos pularam fora, pois chegou o momento da outra parte falar, ou seja, “pau que dá em Chico, dá também em Francisco”.

O Collor adjetivou o arauto da ética (Pedro Simon) de parlapatão, esse momento histórico a Globo não mostrou.

1 Púlpito = R$ 500,00;
1 Micronfe = R$ 200,00;
1 Discurso = R$ 2.500,00;
Ver o Collor dando lição de moral no Senador Simon, não tem preço.

Não obstante, o Senador Renan Calheiros, disparou contra o Senador Simon, afirmando que o Senador Simon nos bastidores fez conchavo com o Senador Sarney, mas que em público joga para a plateia.
Só falta desmascarar o sem caráter do Senador Cristovam Buarque

Pede pra sair Catão

Briguilino (Iguatu - Ceará) não subiu hoje à tribuna do Senado para pedir que seu correligionário, o presidente da Casa, José Sarney, deixasse o cargo.

Mas, sugeriu que “O senador Pedro Simon deveria entender que a saída dele do PMDB é um grande ato. Se o senador Pedro Simon houver por bem renunciar a legenda, tendo em vista a situação que se encontra o partido, é um grande gesto dele. É um gesto que somará na sua biografia porque o ambiente é tão imprevisível nas suas consequências negativas que essa ação será um ato que terá interpretação altamente positiva da sociedade brasileira,” afirmou o cearense.

Briguilino também apoiou à nota divulgada pelo partido que avisa a integrantes do partido contrários a Sarney que podem “deixar o PMDB o quanto antes”:

E acrescentou “ A porta é serventia da casa".

Até o momento o Catão da república ainda não respondeu o blogueiro.

Operação boca suja

Agora vamos ver mesmo quem tem bala de verdade e quem tem bala de festim.

Se o Pedro Simon tivesse um pouquinho da "grandeza" que ele cobra do José Sarney para este renunciar, depois do que Renan e Collor disseram dele quem deveria renunciar seria ele, Pedro Simon o Sinico (com s mesmo).

Que Sarney não renuncie é o que espero e defendo.

E que a tucademopiganalha não recue é o que desejo.

Quero ver é o circo pegar fogo e que nada fique debaixo do tapete.

Que toda sujeira e podridão venha à tona, é o melhor que pode acontecer para o Brasil.

Basta de acordos, basta de conchavos, de "escândalos de prateleiras" guardados pela mídia corrupta.

Chegou a hora da operação boca suja ser deflagrada.

Viva o Brasil, abaixo a corrupção!

Bala de verdade ou bala de festim

Se Pedro Simon o (o sinico com s mesmo) tivesse um pouquinho que fosse de vergonha na cara ele renunciaria. É que depois dos apartes feitos por Renan Calheiros e Fernando Collor o Brasil viu quem é este paladino da moral e ética iluminado pelo pig.

Renan mostrou que o Sinico foi um dos que mais pediram para Sarney concorrer a presidência do senado e agora porque acha que a mídia não dará trégua a ele e deseja jogar o PMDB no colo da tucademopiganalha, vem apelar para que o Sarney "num gesto de grandeza renuncie".

E o Collor sobre a tal reunião na China com Renan que o Simon diz que foi decidida a candidatura do ex-presidente, além desmentir cabalmente Collor ainda disse que ele evitasse falar até o nome dele e engolisse e digerisse cada palavra como bem quisesse.

Ainda disse não gostaria de revelar alguns fatos que o senador Pedro Simon teria feito.

O descarado do Simon não vai renunciar agora, não vai mostrar a grandeza dele, fazendo isto como um gesto de apreço a instituição como ele diz que o Sarney deve fazer?

É meus amigos o bigode pagou pra ver. Agora vamos saber quem tem mesmo bala na agulha ou sou usa bala de festim.

O PMDB acordou

O PMDB despertou do estado de letargia no qual caíra não sei há quanto tempo.

O PMDB é o partido do fisiologismo. Disso até a Xuxa já sabe. Imagino que os senadores Pedro Simon, Mão Santa e Jarbas Vasconcelos, também.

Ser filiado a um partido fisiológico como o PMDB, nele permanecendo e querer deixar transparecer que é a personificação da ética, como as três figuras acima nominadas, é antiético. Ou contrasensual, um disparate.

Numa atitude que denota covardia, medo ou arrogância e prepotência, tais senadores findam por fincar os pés em um partido do qual a melhor coisa que sabem fazer é criticá-lo.
O mínimo que se pode imaginar é que não é obrigado a permanecer em um grupo quem nele não se sentir bem.

Parece que Simon, Mão Santa e Jarbas são dementes. Ou não se tocam ou não se sentem tocados. Nesse caso, falam prá mídia e para a platéia, mas não passam de simples demagogos e hipócritas.

Qualquer pessoa normal com esse acervo de críticas que eles disferem contra o PMDB já teria dele se retirado, porque OS INCOMODADOS É QUE SE RETIRAM...
Mas, e não é que o PMDB acordou para a realidade!

Já que não é possível mudar a ideologia do Partido, e as três vestais já se mudaram para o PSDB/DEM há séculos, é melhor que oficializem tal mudança.

O PMDB continua governo e o trio puritano continua onde sempre esteve: na oposição.
Finalmente, bom ou mau para o governo ou para quem quer que seja, o PMDB acordou.

Leite e espuma

" É um direito nosso de não ir às sessões" disse Cristovam Buarque. Pergunto:

Senador o senhor e demais senadores que não forem trabalhar por livre e espontânea vontade para boicotar o Sarney, pressiona-lo a renunciar, com certeza não receberam por este protesto , ?

Nós contribuintes brasileiros não vamos pagar para vocês oposicionistas tucademopiganalhas promoverem protestos e lutas políticas com o suado dinheirinho que pagamos de impostos , ?

Tenho absoluta certeza que desde muito antes de dizer esta frase o senhor já havia decidido isso mesmo?

E, mudando de assunto mas continuando falar sobre a mesma coisa, quando foi mesmo que os senhores da oposição descobriram mesmo que Sarney é Sarney?

E, os senhores sabem que para mim o Arthur Virgílio é Rathur Virgílio 3%, o Jarbas Vasconcelos é Jabá Vaicomosseus (tucademos), Pedro Simon é Pedro o Sínico?...

Vai se catar senador. Pensa que engana a gente com este discurso moralista de tucademo.

Nós sabemos que o mais besta dos senadores pinta uma vaca na parede e tira 10 litros de leite.

Felizmente vocês oposicionistas de araque ainda não perceberam , nós (povo) sabemos que muito deste leite é espuma e quando esfriar fica muito pouco leite mesmo.


O PMDB reagiu

O PMDB reagiu, e mandou um "recado" curto e grosso aos dissidentes, que eles deixem o partido "o quanto antes".

Na nota divulgada no portal oficial do partido, o comando nacional da legenda prometeu não cobrar na Justiça os mandatos dos parlamentares rebeldes, sob alegação de infidelidade partidária, se eles saírem do PMDB.

Os principais críticos do partido são os senadores Jarbas Vasconcelos (PE) Mão Santa (Piauí) e Pedro Simon (RS).

O Catão da república

ImageO senador Pedro Simon (PMDB-RS) é sempre cego quando se trata de acusações contra seus correligionários gaúchos e contra sua aliada, a governadora tucana do seu Estado, Yeda Crusius. Pelas suas declarações publicadas na imprensa, ele atribui as denúncias a uma ação da Polícia Federal (PF) e ao responsável por esta, o próprio ministro da Justiça, Tarso Genro.

Basta ler esta sua declaração em "O Globo" de hoje para constatar: "Ele (Tarso Genro) continuar ministro sendo candidato oficial escolhido em convenção é um perigo! O Tarso não se controla. Estão fazendo horrores aqui (no Rio Grande do Sul) contra a Yeda. Ele não tinha que se lançar agora candidato.”

Ou seja, em outras palavras, para o nosso franciscano as graves denúncias contra a governadora gaúcha, do PSDB, não passam de “horrores contra a Yeda”.

Yeda Crusius é acusada de ter feito Caixa Dois em 2006; de ter comprado a mansão em que mora em bairro nobre de Porto Alegre com sobra daquela campanha eleitoral; de ter pago pela casa valor superior à sua renda, mas ter feito uma compra subfaturada; ter comprado apoios na Assembléia Legislativa; barganhado cargos em estatais em troca desse apoio; e está envolvida no escândalo do DETRAN que causou um rombo de R$ 44 milhões aos cofres públicos gaúchos, entre outras denúncias.

Além disso, faltam esclarecimentos sobre a morte de um seus principais auxiliares, Marcelo Cavalcante, que ameaçava confirmar o Caixa Dois da campanha à Justiça, e cujo corpo foi encontrado em fevereiro no Lago Paranoá, em Brasília, num episódio que as primeiras versões dão conta de ter sido "suicídio".

Mas, para o Catão Simon tudo isso não passa de “horrores contra a Yeda”.