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A chave para o desenvolvimento


Educação, Ciência e Tecnologia são as chaves que podem abrir as portas para o nosso desenvolvimento e transformar o Brasil em uma potência mundial competitiva no cenário internacional, capaz de superar definitivamente a pobreza e diminuir as desigualdades.

Enfrentar a dependência tecnológica e o incipiente nível de inovação de nossas empresas —maiores obstáculos à sustentação do nosso crescimento—, por meio de investimentos nessas três áreas, é o principal desafio que temos no horizonte.
Nosso país reúne condições muito favoráveis para se tornar uma potência global nas áreas energética, alimentar e ambiental. Já somos o segundo maior produtor de alimentos do mundo, possuímos uma das matrizes energéticas mais limpas, comparativamente às das outras nações, e um patrimônio de biodiversidade que pode nos alçar também à condição de potência ambiental, desde que consigamos direcionar nossos investimentos a um modelo de desenvolvimento sustentável. Mas isso só será possível se dermos um salto tecnológico consistente.
A distância que ainda nos separa das nações desenvolvidas na produção de Ciência e Tecnologia é imensa. Prova disso é que na relação das 100 empresas mundiais que mais fornecem tecnologias especializadas não consta nenhuma brasileira. Continua>>>

Laboratórios farmacêuticos

Em parceria com as universidades, FINEP - Financiadora de Estudos e Projetos -, MCT  - Ministério da Ciência e Tecnologia - e o BNDES - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - investem em pesquisa e inovação para a produção de novos remédios no país. 

Laboratórios como Cristália, Biolab e Libbs, entre outros, investem de 2% a 8% de seus faturamentos em pesquisa de longo prazo (7 e 10 anos).  É bom lembrar que este é um setor em que o risco de qualquer investimento é particularmente alto. Ou seja, boa parte desses recursos redunda em becos sem saída, sem aplicação clínica. Por outro lado, as iniciativas de sucesso levam a descobertas que impulsionam e diferenciam as empresas que as bancaram.

Embora a maior parte desses estudos seja para melhorar remédios que já existem, alguns se debruçam na criação de medicamentos e poderão dar origem a patentes. É importante frisar que 90% dos medicamentos que consumimos são importados, ou meramente "montados" no Brasil. Continua>>>

Mercadante deseja um BNDES para ciência e tecnologia

A ideia é transformar a Finep num banco
  
Formalizado por Dilma Rousseff como ministro da Ciência e Tecnologia, Aloizio Mercadante (PT-SP) começa a esboçar seus planos.

Deseja, por exemplo, transformar a Finep - Financiadora de Estudos e Projetos - numa instituição financeira.

Hoje, a Finep é uma empresa pública. Encontra-se pendurada na pasta que Mercadante vai gerir daqui a duas semanas.

Opera sobretudo com verbas do Orçamento da União. Até o ano passado, o patrimônio líquido da Finep era de R$ 400 milhões.

Antes da virada do calendário para 2010, o governo empurrou para dentro do balanço da estatal, numa operação de capitalização, novos R$ 524 milhões.

Convertendo-se em banco, afirma Mercadante, a Finep terá “sai das restrições orçamentárias”.

Passaria a financiar pesquisas e projetos de inovação tecnológica como “o BNDES na área da indústria”.

Mercadante esboçou suas ideias numa entrevista ao portal da Unicamp. Deu-se nesta sexta (17). A transcrição está disponível aqui.

Disse que, sob Dilma, o governo terá de “mexer na política de financiamento à pesquisa”.

Guindou a formação de “recursos humanos” à condição de “prioridade das prioridades” de sua futura gestão.

Aliás, Mercadante foi à Unicamp com o propósito de tornar-se, ele próprio, um recurso humano mais bem formado.

Vinte e um anos depois de ter concluído um mestrado, o senador petista, em fim de mandato, esteve na universidade para defender uma tese de doutorado.

Eis o título da tese de Mercadante: "As Bases do Novo Desenvolvimentismo: Análise do Governo Lula". A peça tem 519 folhas.

Mercadante leu o trabalho para uma platéia de cerca de 300 pessoas. Dispunha de meia hora. Consumiu o dobro do tempo.

Submeteu-se ao crivo de uma banca de examinadores ilustres: Delfim Netto, Luiz Carlos Bresser Pereira, João Manuel Cardoso de Mello e Ricardo Abramovay.

Somando-se a exposição ao debate, a coisa durou quatro arrastadas horas. O repórter Maurício Stycer testemunhou a cena. Bernanrdo Mello Franco e Sabine Righetti também presenciaram.

Em essência, a tese de Mercadante defende a ideia de que Lula inaugurou um novo modelo de crescimento econômico.

Chamou-o de “neo-desenvolvimentismo”. Nada a ver com o “nacional-desenvolvimentismo” da década de 70, época em davam as cartas os militares.

Diferente também do “neoliberalismo” dos anos 90, conduzidos pelo tucanato, sob FHC. Mas, afinal, o que fez Lula de tão diferente?

Segundo Mercadante, o modelo econômico de Lula foi erigido a partir da lógica segundo a qual a política social rege a econômica.

O tom propagandístico de Mercadante foi ironizado pelo “avaliador” Delfim Netto. Ex-czar econômico da ditadura e conselheiro informal de Lula, Delfim disse:

“Sua história é muito boa, Aloizio. Mas há alguns exageros”. A platéia foi às gargalhadas.

Como que interessado em desfazer a impressão de que Lula descobriu o Brasil, Delfim lembrou que as bases para a economia “inclusiva” surgiram bem antes.

Foram assentadas, segundo ele, na Constiuição de 1988. Faltava colocar em prática. Algo que, para Delfim, Sarney, Collor, Itamar e FHC não lograram fazer.

A despeito de declarar-se portador de “fidelidade tribal, inexplicável, ao Lula”, Delfim discordou de Mercadante noutro ponto.

O senador petista dissera que FHC rendera-se ao chamado Consenso de Washington. E Delfim:

“O governo Fernando Henrique não usou Consenso de Washington nenhum. O governo sabia que 30% dos problemas são insolúveis e 70% o tempo resolve”.

Ouviram-se novas gargalhadas. No mais, Delfim vergastou a política cambial de Lula. No que foi seguido por outros avaliadores.

Criticou também o conservadorismo da política de juros. Ao final, Aloizio foi aprovado pela banca. Vai à pasta da Ciência e Tecnologia com o título de doutor.
por Josias de Souza
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Ceará - Indústria cresce nos últimos 5 anos

A Fiec lança às 18 horas, de hoje, a edição 2010 do Guia da Indústria do Ceará, com dados sobre 2.750 empresas



O setor industrial cearense, que em dezembro de 2008 contava com 8.822 estabelecimentos e 215.542 postos de trabalho, tem evoluído ao longo do tempo, qualitativa e quantitativamente, sendo decisivo para a mudança econômica do Estado. Atualmente, o parque industrial cearense tem predominância de dois setores: têxtil, vestuário e artefatos de tecidos (2.984 empresas) e produtos alimentícios, bebidas e álcool etílico (1.935 empresas). Esses respondem por 55,76% do número de estabelecimentos e por 48,01% dos empregos.



Outros setores, no entanto, têm apresentado expansão significativa. É o caso das indústrias de tecnologia da informática. Fato comprovado pelo aumento do número de empresas de base tecnológica inscritas para o Prêmio Finep de Inovação: quatro em 2000 e 37, em 2009, um salto de 825%.



Além disso, os valores contratados via Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (FNDCT) cresceram de R$ 1,86 milhão, em 2003, para R$ 21,3 milhões, em 2006, atingindo R$ 31,8 milhões, em 2008, apresentando, portanto, taxa de crescimento de 17 vezes, no período de apenas cinco anos. Leia mais>>>

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Ônibus a Hidrogênio

Mais ligeiro que rapidamente, o Governo brasileiro, por meio do Ministério de Minas e Energia, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o Global Environmental Facility (GEF) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) deram partida, nesta semana, ao que se denomina Projeto Estratégico Energético-Ambiental: Ônibus com Célula a Combustível Hidrogênio. 

O projeto começará com a aquisição de cinco ônibus movidos a hidrogênio cuja tecnologia foi desenvolvida pela empresa canadense Ballard, cujo diretor, o brasileiro Silvano Pozzi, estará amanhã em Fortaleza. Aqui, ele exporá essa tecnologia para o auditório da All About Energy - reunião da cadeia produtiva das energias alternativas, aberta ontem no Centro de Convenções Edson Queiroz. O Brasil pretende, no curto prazo, desenvolver meios de transporte coletivo com emissão zero de poluentes e que contribuam para a redução dos níveis de dióxido de carbono (CO2), óxidos de nitrogênio (NOx), material particulado, óxido de carbono (CO) e hidrocarbonetos (HC). 

O governador Cid Gomes, um entusiasta dessa tecnologia, quer conhecê-la para ver se será possível ter, na Copa do Mundo de 2014, em Fortaleza, ônibus a hidrogênio circulando pelas ruas da cidade, levando e trazendo torcedores. Mas não é só o Ceará que quer a tecnologia da Ballard: Bahia e Pernambuco, também.
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África do Sul terá projeção do 1° jogo de futebol em resolução 4K do mundo

A mídia brasileira tem todos os dias um enorme esforço para manter esquentado o assunto Copa do Mundo. 


Tome reportagens sem criatividade para ocupar espaço nos jornais e nos telejornais. 


Mesmo com tanta fome por assuntos, nada ainda foi publicado de um projeto pioneiro da tecnologia brasileira, que está sendo apresentado em Joanesburgo. 


É o projeto 2014k, que prevê filmagem e exibição dos jogos da próxima Copa usando o padrão 4k em 3D. 


O motivo é ser projeto financiado pelo governo Lula. Continua>>>