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Frase da manhã

O sujeito se empanturra de cachorro-quente (🍞 com salsicha) e diz que não se vacina porque não sabe o que tem na ampola... 
Vai entender a cabeça de um asno desse.

Conversa pra boi dormir

 Bolsominion: Eu não tomo de jeito nenhum vacina fabricada na China.

Cidadão consciente: Aproveita e deixa de usar teu celular, teus tênis, calça, cueca e camisa fabricada lá. Também não toma a vacina de Oxford que tem composto chinês. Eu vou tomar a primeira que for liberada pelas autoridades da ciência e medicina. Pode ser até de Marte.





A hipocrisia nacional e o SUS

"Na hora de receber gratuitamente vacina contra a febre amarela [ou qualquer outra doença] não aparece um [único liberal] desgraçado sequer contra o SUS", Gerson Carneiro
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É assim mesmo. A sociedade brasileira só não é mais hipócrita que a Suíça.

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Segunda etapa da vacinação contra o HPV inicia hoje em todo o Brasil

A segunda dose da vacina conta o vírus HPV, que protege contra o câncer do colo de útero, começa a ser aplicada em meninas de 11 a 13 anos, a partir de hoje segunda-feira (1º/9) em todo o Brasil. A segunda dose, seis meses após a primeira, é fundamental para garantir a imunização contra o HPV até a aplicação da dose de reforço, em cinco anos. Com o esquema vacinal completo, a adolescente garantirá a proteção contra o câncer de colo do útero, terceiro tumor mais frequente na população feminina, atrás do câncer de mama e do colorretal, e a terceira causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
A vacina passou a ser oferecida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) em março deste ano. Em apenas seis meses, 4,3 milhões de meninas nessa faixa-etária já foram vacinadas, atingindo 87,3% do público-alvo – uma das maiores coberturas para essa vacina em todo o mundo. De acordo com o ministro da Saúde, Arthur Chioro, todos os estados conseguiram atingir a meta de cobertura da primeira dose da vacina.
A vacinação nas escolas foi o diferencial para o alcance da meta nacional. Por isso, o Ministério da Saúde recomenda aos municípios repetir a estratégia para a aplicação da segunda dose. Para quem preferir ir ao serviço de saúde, a vacina está disponível, durante todo o ano, nas mais de 36 mil salas de vacinação espalhadas pelo Brasil. A meta agora é vacinar 80% das 4,9 milhões de meninas de 11 a 13 anos residentes no país.
“Estamos lidando com efeito de saúde pública de grande magnitude. As estimativas para este ano é de que ocorram 15 mil novos casos de câncer do colo de útero e cerca de 4,8 mil óbitos. No entanto, com a combinação do sucesso na expansão da imunização contra o vírus do HPV, com a forte mobilização dos estados, municípios, escolas públicas e privadas, e dos meios de comunicação, juntamente com a ampliação da estratégia do Papanicolau nas Unidades Básicas de Saúde, conseguiremos reduzir significativamente esse tipo de câncer nos próximos anos no país”, afirmou o ministro.
A vacina também está disponível para aquelas que ainda não tomaram a primeira dose. Para receber a segunda dose da vacina HPV, basta apresentar o cartão de vacinação ou documento de identificação na unidade de saúde. Neste ano, serão vacinadas as adolescentes do primeiro grupo (11 a 13 anos). Em 2015, a vacina passa a ser oferecida para as adolescentes de 9 a 11 anos e, em 2016, às meninas de 9 anos.
Mapa de casos de câncer do colo do útero no Brasil. Ministério da Saúde.
Mapa de casos de câncer do colo do útero no Brasil. Arte: Ministério da Saúde.
Eficácia
A vacina contra HPV tem eficácia comprovada para proteger mulheres que ainda não iniciaram a vida sexual e, por isso, não tiveram nenhum contato com o vírus. Hoje, ela é utilizada como estratégia de saúde pública em 51 países, por meio de programas nacionais de imunização. Estimativas indicam que, até 2013, foram distribuídas cerca de 175 milhões de doses da vacina em todo o mundo. A sua segurança é reforçada pelo Conselho Consultivo Global sobre Segurança de Vacinas da Organização Mundial de Saúde (OMS).

Tomar a vacina na adolescência é o primeiro de uma série de cuidados que a mulher deve adotar para a prevenção do HPV e do câncer do colo do útero. No entanto, ela não substitui a realização do exame preventivo e nem o uso do preservativo nas relações sexuais. O Ministério da Saúde orienta que mulheres na faixa etária dos 25 aos 64 anos façam o exame preventivo, o Papanicolau, a cada três anos, após dois exames anuais consecutivos negativos.
Sobre o HPV
É um vírus transmitido pelo contato direto com pele ou mucosas infectadas por meio de relação sexual. Também pode ser transmitido da mãe para filho no momento do parto. Estimativas da Organização Mundial da Saúde indicam que 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras da doença, sendo 32% infectadas pelos tipos 16 e 18. Em relação ao câncer de colo do útero, estudos apontam que 270 mil mulheres, no mundo, morrem devido à doença. Neste ano, o Instituto Nacional do Câncer (Inca) estima o surgimento de 15 mil novos casos.

Fonte: Ministério da Saúde.



7 vacinas que os adultos necessitam tomar


O Dia da Imunização, 9 de junho, serve para lembrar que não são apenas as crianças que devem estar com a carterinha em dia. Ninguém reluta em levar o filho para tomar uma vacina contra sarampo ou paralisia infantil, mas na hora de cuidar da própria saúde, muitos adultos negligenciam as campanhas de vacinação. Em todas as fases de nossa vida, porém, estamos suscetíveis a infecções por vírus e bactérias que, se não tratadas, podem causar muitos problemas.

As doenças crônicas que se manifestam mais na vida adulta são fortes indicadores de que o individuo precisa se vacinar. "As pessoas que estão em grupos de risco, como as pessoas com mais de 60 anos ou aquelas que têm doenças crônicas, devem sempre estar informadas sobre a vacinação", diz o infectologista Paulo Olzon, da Unifesp. 

Existem vacinas tanto para bactérias como para vírus. 

"No primeiro caso, a vacinação é feita para controlar surtos epidemiológicos e, para o caso dos vírus, a imunização normalmente dura a vida toda, sendo necessárias apenas algumas doses de reforço para garantir que a doença não vai mais voltar", diz Paulo Olzon. Confira sete tipos que merecem estar na sua carteira de vacinação. 


Imunização

CAMPANHA NACIONAL DE VACINAÇÃO CONTRA A GRIPE INCLUE CRIANÇAS MENORES DE DOIS ANOS E GESTANTES

O período entre os meses de abril e maio costuma ser o mais propício para surtos de gripe na Região Nordeste, deixando hospitais e clínicas superlotados. O combate à doença tem sido realizado com eficácia pelo Ministério da Saúde que, só em 2010, vacinou cerca de 88 milhões de brasileiros. Entretanto, há ainda vários mitos sobre a vacina contra a gripe, fazendo com que muitos não sejam imunizados.

Segundo a diretora da Sociedade Brasileira de Imunologia (SBIm), Dra. Isabella Ballalai, "geralmente a gripe é considerada uma doença banal por ser confundida com um simples resfriado, porém é uma das infecções de maior impacto econômico e social, fazendo com que a imunização anual seja extremamente importante".

Vários são os motivos que levam as pessoas a não se vacinarem. Algumas acreditam que a vacina provoca efeitos colaterais ou não é eficaz, já que o Influenza, vírus causador da gripe, é altamente mutante. Outras alegam estar saudáveis e não precisar de imunização. Dra. Ballalai adverte, entretanto, que a vacina não causa gripe e que não se fica doente ou morre após a injeção. Para ela, um dos fatores mais comuns para a não vacinação é mesmo o medo de agulha.

Campanha

A campanha gratuita de vacinação contra a gripe deste ano acontece a partir de amanhã (prossegue até o dia 13 de maio) e traz como novidade o atendimento a crianças menores de dois anos e gestantes. O público adulto jovem (entre 18 e 59 anos) não será contemplado. No entanto, Dra. Isabella Ballalai reconhece a importância da vacinação universal. "Não vacinamos todo mundo não por ser irrelevante, mas porque não há vacinas suficientes para atender a todos". As crianças serão imunizadas em duas etapas. A segunda deve ser realizada 30 dias após a primeira dose. A vacina não é recomendada para indivíduos alérgicos à proteína do ovo.

Outra novidade é que, este ano, a vacina é tetravalente, ou seja, capaz de imunizar tanto contra a gripe causada pelo Influenza H1N1 quanto pelo H1N3 e o Influenza B. Conforme a professora adjunta de pediatria da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Dra. Regina Succi, "a partir dos dados obtidos ao longos dos últimos anos, fica clara a importância de se usar vacinas tetravalentes, uma vez que há a circulação de vários tipos de vírus".

Mesmo que a vacina não esteja disponível gratuitamente para adultos jovens, eles também devem ser imunizados. Se em contato com o vírus, podem transmiti-lo para família e pessoas próximas. Além disso, a gripe é responsável pela maioria dos atendimentos hospitalares por problemas no aparelho respiratório, que levam a, no mínimo, dois dias de falta no trabalho. Os gastos do Sistema Único de Saúde (SUS) com a doença também é elevado. Foram cerca de 18 milhões só entre janeiro e novembro de 2009.

Sem medo

Com a vacinação, no entanto, as pessoas podem contar com 30% de proteção contra a síndrome gripal e 80% de eficácia contra o vírus Influenza. Dra. Ballalai explica que não há riscos para os pacientes, mas apenas a possibilidade de pequenas reações muito pontuais. O efeito imunológico só começa a acontecer dias após a aplicação. "Se antes disso as pessoas entrarem em contato com o vírus, a gripe chega, mas não por causa da vacina, uma vez que ela é inativada, contendo vírus mortos e fracionados", informa.

Para aqueles que têm pânico de injeção ou simplesmente não serão contemplados pelo programa de vacinação do Ministério da Saúde, a Sanofi-Pasteur, divisão de vacinas da Sanofi Aventis, lança uma nova vacina contra a gripe. A diretora de Saúde Pública da Sanofi-Pasteur, dra Lúcia Bricks, explica que também é tetravalente. A diferença é que, além de desenvolvida para atender o público adulto jovem, ajuda quem têm medo de injeção: a agulha é mais fina e 10 vezes menor (mede apenas1,5 milímetro).

Ao contrário das outras disponíveis no mercado, a aplicação é intradérmica (na camada superficial da pele). "O dispositivo é individual, mais seguro e de fácil administração, o que provavelmente aumentará a aceitação do público", diz a médica.

Boas notícias são para partilhar.

Já existe vacina anti-câncer (pele e rins). Foi desenvolvida por cientistas médicos brasileiros,uma vacina para estes dois tipos de câncer, que se mostrou eficaz, tanto no estágio inicial como em fase mais avançada.
A vacina é fabricada em laboratório utilizando um pequeno pedaço do tumor do próprio paciente. Em 30 dias está pronta, e é remetida para o médico oncologista do paciente. 
Nome do médico que desenvolveu a vacina:José Alexandre Barbuto
Hospital Sírio Libanês - Grupo Genoma.
Telefone do Laboratório: 0800-7737327 - (falar com Dra. Ana Carolina ou Dra.. Karyn, para maiores detalhes)

Isto sim é algo que precisa ser repassado, alguém pode  estar precisando.
Por favor, divulguem esta vitória da medicina genética brasileira.


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Pesquisa oficial revela péssimo atendimento à saúde no Governo Serra

 Escondido durante três meses pelo governo estadual de São Paulotornou-se público, afinal, o único dossiê evidentemente produzido sobre o ex-governador e candidato do PSDB à Presidência, José Serra. 
Revelado pelo UOL Notícias e depois publicado no site da Secretaria estadual da Saúde, é o resultado – dramático para a população e danoso à imagem de Serra – de uma pesquisa encomendada pelo então governador e respondida por 350.000 usuários de mais de 600 unidades do SUS no estado de São Paulo.
   O relatório da Pesquisa de Satisfação dos Usuários do SUS-SP informa, por exemplo, que 76% das grávidas não receberam anestesia raquidiana ou peridural, para aliviar a dor, durante o trabalho de parto. Algumas parturientes tiveram direito a analgésicos, mas para 14% delas o tratamento adotado foi banho morno, massagem ou exercício. No relatório, a própria Secretaria da Saúde declara que “é preciso buscar a humanização do atendimento, quesito ainda bastante falho nos atendimentos ao parto”.
    Outro drama revelado pela pesquisa: 30% (mais de 100.000) dos 350.000 entrevistados contaram que esperaram até seis meses por procedimentos mais complexos como quimioterapia, hemodiálise ou cateterismo.
    Os usuários do SUS em São Paulo apontam a vacinação como mais um problema imposto pelo Governo Serra. De acordo com 30% dos pais, “sempre” falta vacina nos postos de saúde. Outros 18,9% revelaram que, ao contrário do que recomendam ou determinam todas as normas de saúde, seus filhos não tomaram nenhuma vacina ao nascer.
    O relatório da Secretaria da Saúde reconhece a falha com relação aos bebês. Mas nega que tenha havido falta de vacinas e acusa os funcionários dos postos de mentir para os usuários.

Brasil e Cuba viram exemplo de cooperação em vacinas


Não está nos portais brasileiros (exceto o Terra), mas já está circulando mundo afora a noticia de que um estudo que pesquisadores de cinco países em desenvolvimento, em colaboração com o Centro McLaughlin-Rotman para a Saúde Global do Canadá (MRC), publicaram hoje na revista Nature Biotechnology e que coloca Brasil e Cuba como modelos na fabricação de medicamentos de baixo custo para populações carentes.
O trabalho, o primeiro estudo em larga escala de cooperação “Sul-Sul” no campo da biotecnologia relacionada com a saúde, destaca a cooperação entre a BioManguinhos – empresa ligada à Fundação Oswaldo Cruz, no Rio e o Instituto Finlay, cubano, como um modelo capaz de salvar milhares de vidas humanas. Vou transcrever o que disse Halla Torsteinsdóttir, diretora do estudo e membro do Centro McLaughlin-Rotman, a agência espanho EFE, porque é muito bacana, dá gosto começar o dia com ela: Continua>>>