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Frase da noite

A vida é um litro aberto, causa e solução para todos os problemas!
Joel Neto

A cidade dos resmungos

Era uma vez um lugar chamado Cidade dos Resmungos, onde todos resmungavam, resmungavam, resmungavam. 
No verão resmungavam que estava muito quente. No inverno, que estava muito frio. Quando chovia, as crianças choramingavam porque não podiam sair. Quando fazia sol reclamavam que não tinham o que fazer. Os vizinhos queixavam-se uns dos outros, os pais queixavam-se dos filhos, os irmãos das irmãs.
Todos tinham um problema e todos reclamavam que alguém deveria fazer alguma coisa.

Um dia chegou à cidade um mascate carregando um enorme cesto às costas. Ao perceber toda aquela inquietação e choradeira, colocou o cesto no chão e gritou:

- “Ó, cidadãos deste belo lugar! Os campos estão abarrotados de trigo, os pomares carregados de frutas. As cordilheiras estão cobertas de florestas espessas, e os vales banhados por rios profundos. Jamais vi um lugar abençoado por tantas conveniências e tamanha abundância. Por que tanta insatisfação? Aproximem-se, e eu lhes mostrarei o caminho para a felicidade”.
Ora, o povo olhava a camisa do mascate, que estava rasgada e puída. Havia remendos nas calças e buracos nos sapatos.

As pessoas riram que alguém como ele pudesse mostrar-lhes como ser feliz. Mas enquanto riam, ele puxou uma corda comprida do cesto e a esticou entre dois postes na praça da cidade. Então, segurando o cesto diante de si, gritou:


- “Povo desta cidade! Aqueles que estiverem insatisfeitos escrevam seus problemas em um pedaço de papel e ponham dentro deste cesto. Trocarei seus problemas por felicidade!”

A multidão, então, se aglomerou ao seu redor. Ninguém hesitou diante da chance de se livrar dos problemas. Todo homem, mulher e criança da vila rabiscou sua queixa num pedaço de papel e jogou no cesto. Eles observaram o mascate pegar cada problema e pendurá-lo na corda. Quando ele terminou, havia problemas tremulando em cada polegada da corda, de um extremo a outro. Então, ele disse: 

- “Agora cada um de vocês deve retirar desta linha mágica o menor problema que puder encontrar”.

Todos correram para examinar os problemas. Procuraram, manusearam os pedaços de papel e ponderaram, cada qual tentando escolher o menor problema. Depois de algum tempo a corda estava vazia. Eis que cada um segurava o mesmíssimo problema que havia colocado no cesto. Cada pessoa havia escolhido os seu próprio problema, julgando ser ele o menor da corda. Daí por diante, o povo daquela cidade deixou de resmungar o tempo todo. E sempre que alguém sentia o desejo de resmungar ou reclamar, pensava no mascate e na sua corda mágica.
By William J. Bennett, do livro “O Livro das virtudes II –

Serra e Cia aprenderam alguma coisa com a derrota para Dilma

Antes da eleição presidencial de 2010 Serra, PSDB e Cia piguista usaram e abusaram de charges e textos ridicularizando o poste Dilma Rousseff, no final sabemos qual foi o resultado. Pesquisando imagens, charges e textos sobre a eleição municipal deste ano [ especialmente sobre SP ], é visivel a diferença de tratamento que estão dando ao pré-candidato do PT, Fernando Haddad. Parece que aprenderam alguma coisa. Pelo menos a não sentar na cadeira do prefeito, antes do tempo como fez FHC, quando perdeu para Jânio Quadros.

Acho que a disputa em SP este ano será bem equilibrada. De um lado o PT e o PSDB contando com a força partidária e do outro lado o PMDB com Gabriel Chalita e o PCdoB com Netinho tentando cativar os eleitores via carisma dos candidatos. Mas, ainda tem muita negociação política antes da refrega de fato ter início.

Já imaginaram o peso de um Gabriel Chalita ou Netinho como vice?...


Ítalo Romano - Skatista e Opaleiro

Uma história de superação

Tenha uma barriga de tanquinho

[...] sem nenhum esforço

Eu não gosto de pessoas!

A fobia social é uma das fobias mais  comuns e também uma das menos diagnosticadas.

Clege Firmino nunca soube definir exatamente o que sentia. Para ela, se afastar das pessoas era um comportamento natural, repetido também em casa, pela mãe e pelos quatro irmãos.
“Nós não recebíamos primos, os parentes não visitavam a nossa casa”, relembra. Considerava-se apenas tímida e pouco sociável.
Em fase escolar, na hora do intervalo, preferia se trancar no banheiro a participar das brincadeiras infantis ou dividir o lanche e algum papo com os colegas. Ao ser impelida a responder alguma pergunta ela se sentia muito mal.
“Escrever na frente dos outros, então, era uma verdadeira tortura”, recorda.
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Na adolescência, quase foi atropelada ao tentar atravessar a rua. “Tinha tanta vergonha, achava que as pessoas estavam me olhando. Então, não olhava para os lados. Ficava vermelha. Quase morri ao atravessar a rua sem checar se vinha algum carro”, conta.

“Eu fazia caretas, o sorriso não saia.”
Nas tentativas – forçadas – de se aproximar de outras meninas, Clege ficava tão tensa que não conseguia sorrir.
O comportamento estranho a afastou ainda mais de outras pessoas e ela cresceu quase sem amigos e sem namorado.
“Com 21 anos decidi que ia beijar pela primeira vez. Fui a uma festa, tinha que ser ali. Sem coragem, bebi muito para poder conversar com um rapaz. Beijei, mas foi à base de muita cerveja”, lembra.
Festa de aniversário, Clege nunca teve. Ela conta que não gosta de comemorar e que fica nervosa até mesmo se outra pessoa está celebrando a data. Uma vez, ao descobrir que organizam uma festa surpresa para ela, simplesmente foi embora.
“Acho muito constrangedor e desconfortável. Eu não gosto de pessoas”, diz a funcionária pública carioca.
A solidão nunca a incomodou. Mas o suor excessivo, a taquicardia, a garganta dolorida, a boca seca e o ardor nos olhos e no rosto sim. Os sintomas, confundidos com condições como princípio de infarto ou estresse, a levaram a mais de dez médicos diferentes, sem nenhum resultado conclusivo.
Só depois dessa via-crúcis em diferentes especialidades é que foi encaminhada a um psicólogo. Clege descobriu então que todo o sofrimento não era fruto de uma simples característica pessoal, mas sim de uma doença, tratável e comum: a fobia social.
“Em geral, o paciente demora mais de 10 anos para ter um diagnóstico adequado. A procura por ajuda só acontece quando comorbidades como a depressão ou o abuso de álcool e de drogas aparecem”, relata José Alexandre Crippa, professor de psiquiatria da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em Ribeirão Preto.
"Alguns procuram se 'automedicar' por meio do álcool. Eu tentei. Mas, graças a Deus, não me tornei uma alcoólatra", revela Clege. Crippa confirma que a opção é realmente um recurso muito comum entre os pacientes.
O médico é autor do único estudo sobre a prevalência do transtorno de ansiedade social em universitários brasileiros – ele avaliou 2700 estudantes, de ambos os sexos e das mais diferentes graduações. A pesquisa demonstrou que 11% dos avaliados tinham o problema. Mas o mais agravante, segundo o pesquisador, foi notar que menos de 1% dos diagnosticados sabiam que tinham uma doença.
“Isso comprovou em números o quanto essa condição é subreconhecida. Por isso, também, as pessoas não buscam ajuda”, comentou.

“A própria natureza dessa condição faz com que a procura por um médico seja pequena. Os fóbicos se sentem intimidados e não vão procurar um especialista“, pondera Crippa.
Embora pouco diagnosticada, a fobia social é uma das doenças psicológicas mais comuns: a prevalência na população mundial chega a 10%, enquanto os índices do Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC), por exemplo, chegam a 0,8%.
Outro fator crucial é enxergar a fobia realmente como uma doença e não somente como um traço de personalidade. “Dificilmente se sabe que isso é um problema. As pessoas acham que é fraqueza de caráter e vão se sentindo piores por isso”, relata o professor da USP.
A fobia social distingue-se da simples timidez muitas vezes de maneira tênue. “A pessoa desenvolve um medo que traz prejuízos para a vida. Ela tem perdas sociais importantes e chega a apresentar sintomas físicos”, alerta Rodrigo Grassi de Oliveira, coordenador do Núcleo de Estudos e Pesquisa em Trauma e Estresse da PUC do Rio Grande do Sul. Os mais comuns são: taquicardia, tremores, falta de ar, suor frio ou excessivo, sensação de desmaio, gagueira, rubor facial, dores de cabeça ou de estômago e boca seca.

Clege foi atrás de sua felicidade e, com terapia e medicamentos, leva uma vida normal
“Os tímidos não têm prejuízo social. Já os fóbicos desenvolvem a ‘evitação’: eles evitam a qualquer custo entrar em contato com outras pessoas”, explica Crippa.
Clege sabe bem do que os médicos estão falando. Ao conversar com outra pessoa, sua tanto que precisa se enxugar com uma toalha. Já foi embora correndo de um encontro com uma colega, sem explicações, de tanta vergonha. Perdeu a amiga. Na primeira entrevista de emprego, não conseguiu se controlar.
“Tremia tanto que o consultor me deu um copo de café e tirou as coisas de cima da mesa para que eu não sujasse nada. Claro que não consegui o trabalho”, conta.
"Timidez é uma coisa, todos têm um pouco, mas fobia social é realmente incapacitante. E se a gente não procurar algum tipo de tratamento, passa uma vida inteira sem viver", conclui.
Consequências
Estudos já identificaram que portadores desse transtorno ganham menos do que seus pares em condições semelhantes de escolaridade e idade. A dificuldade em lidar com o outro aparece como um fator negativo determinante em um ambiente de trabalho.
A doença traz consequências sociais importantes, que vão além do ambiente corporativo. Quem tem a doença tem mais propensão ao suicídio e ao uso constante e abusivo de álcool e drogas.
A fobia social é mais comum em mulheres – na proporção de três para dois – e dá sinais significativos já no começo da infância. No entanto, fica mais evidente aos 20 ou 30 anos, quando muitos desenvolvem depressão.
“É o momento de maior exposição e a pessoa ainda está em processo de desenvolvimento. Por isso, não consegue controlar as respostas fisiológicas. É quando se depara com a doença”, aponta Grassi.
A fobia social não é hereditária, mas tem um componente genético importante, além, é claro, do padrão familiar.
“Toda criança nasce com a habilidade de se conectar com outras pessoas, só que isso precisa ser estimulado. Quando não há estímulo na família, ela pode se tornar inábil nessa área”, atesta o coordenador da PUC.
Melhorar é possível
O tratamento mais eficaz exige atenção multidisciplinar, aliando terapia cognitivo-comportamental (psicoterapia) ao uso de medicamentos (psiquiatria). De acordo com Crippa, o mais comum é o uso de antidepressivos – a médio e longo prazo – e a curto prazo remédios que possam atuar em alguma situação específica, no caso de uma exposição em público, por exemplo.
Para Clege, a medicação e a terapia trouxeram à tona o que há de melhor nela: a confiança e o respeito por si mesma.
“Acabou a tremedeira, posso comer junto com as pessoas, conversar ficou mais fácil. Sinto um alívio imenso. Quando você não se impõe, é desrespeitado. Estava paralisada e aos poucos tomo atitudes. Ainda não gosto de ir a festas, mas não perco a aula de dança de salão. Espero que as pessoas com quem convivi, que careceram do meu calor humano, entendam que minhas atitudes não foram por querer, foram realmente por incapacidade. Hoje aprendi a respeitar os meus limites e viver bem com eles”.


por Chris Bertelli no IG

Digo

Sou contra o Irã, os Eua e demais países do mundo terem armas.
Sou contra a violência seja onde for, seja qual for.
Sou contra a guerra.
Sou contra a pobreza.
Sou contra a fome.

Digo

Sou a favor do Irã e qualquer outro país tenha armas, inclusive atômicas, se outros tiverem.
Sou a favor da violência, se violentado for eu ou qualquer um.
Sou a favor da Paz. Mas, também sou a favor da guerra se preciso for.
Sou a favor da riqueza. Sou a favor de fartura, Para Todos.

Digo

Quero para o próximo o que quero para mim e desejo que a reciproca seja verdadeira.

Capicce?

Quem tem medo de José Serra?

O ex-governador José Serra (PSDB) esteve na noite de quinta-feira passada com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) para lhe dizer, finalmente, que é grande a chance de entrar na disputa pela Prefeitura de São Paulo. A notícia chegou à imprensa na noite de sexta-feira, virou rastilho de pólvora e rapidamente ganhou as manchetes dos jornais deste final de semana.

Mas, afinal, quem tem medo do Serra? A novela serrista continua e os problemas crescem ao seu redor. Andará o PSD de mãos dadas com o DEM em São Paulo, numa coligação para apoiar Serra? Como ficarão os partidos agora aliados ao prefeito paulistano Gilberto Kassab (PSD): PC do B, PSB e PR? Apoiarão Serra e o projeto tucano de manter São Paulo a qualquer custo e preço?

Quem disse que Serra é o melhor candidato para disputar novamente a prefeitura, depois da derrota de 2010 e do isolamento a que foi submetido pela cúpula tucana? Se Serra não serve para ser presidente do Brasil, porque serviria para ser prefeito de São Paulo? Finalmente, quem assegura que Alckmin vai apoiar Serra? E quem unirá os pedaços do PSDB após o trauma de prévias que não acontecerão - ou que serão um simulacro para tentar consagrar Serra como o salvador da pátria tucana?

O PT é que não tem porque temer Serra que já o derrotamos duas vezes para presidente.
por Zé Dirceu

Deputada Miriam Sobreira apela por Iguatu e Região Centro Sul


"É preciso descentralizar os investimentos que chegam ao Ceará". A observação é da deputada Mirian Sobreira (PSB) que defendeu para a sua Região, o Centro Sul, a implantação de mais indústrias. 

A parlamentar afirmou que a Região Metropolitana de Fortaleza, o Cariri e a Zona Norte, são as áreas do Estado que mais recebem novos investimentos públicos.

A deputada destacou matéria veiculada no Diário do Nordeste, dia 14 deste mês, informando que 20 empresas estão em negociação com o Governo do Estado para poderem se instalar no Ceará ao longo de 2012, somando um investimento total da ordem de R$ 13 bilhões. 

Mirian Sobreira disse que é importante espalhar essas empresas por todas as regiões do Estado e não apenas concentrá-las em algumas cidades.

Ela citou o exemplo do Município de Iguatu, base eleitoral da deputada, onde quase todas as empresas instaladas são dos filhos da cidade. O resultado da centralização desses investimentos em algumas regiões, segundo aponta, é o crescimento da desigualdade e o inchaço da Capital.

Ela lembra que o último grande empreendimento instalado em Iguatu chegou na cidade há 15 anos, trata-se da empresa de calçados Dakota. Na época, a empresa empregava 2.000 funcionários, mas hoje o número caiu para1,7 mil. "Estamos órfãos de indústrias", conclui. 

Oportunidades

No seu entendimento, é compreensível que muitas pessoas do Interior busquem oportunidades em Fortaleza. Em Iguatu, revela, 21 mil jovens entre 16 e 29 anos estão desempregados e seis mil não trabalham e também não estudam.

Mirian Sobreira aponta que o Governo do Estado vem fazendo a sua parte com a instalação das escolas profissionalizantes, mas ao passo em que a mão de obra é formada, faltam oportunidades de emprego. "Para que adianta eu me profissionalizar se não tem emprego?", questiona.

A parlamentar acredita que a RMF, o Cariri e a Zona Norte atraem mais empresas e indústrias porque possuem mais estrutura e também mais força política. Mirian Sobreira pede a união das lideranças políticas que representam o Centro Sul, para garantir a ida de investimentos para as cidades da região, convocando seus colegas parlamentares, mas nenhum estava presente no momento da fala da deputada. Por outro lado ela observa que falta também o esforço dos prefeitos que devem garantir atrativos para as empresas.

Cristofobia Não!

A psicologa paranaense, Marisa Lobo, esta sendo ameaçada pelo CRP/PR - Conselho Regional de Psicologia - , por professar sua fé cristã. Por ter publicado uma foto lendo a Bíblia em frente ao prédio do Conselho e ter afirmado em uma rede social que " estava lendo o seu manual de ética ". 

A verdade é que a denúncia é motivada por ela liderar o Movimento Maconha Não e questionar a distribuição do Kit gay nas escolas.

Arquitetura em Origami

Esculturas tridimensionais de edifícios mundialmente famosos feitas pela artista holandesa Ingrid Siliakus.
  
Arte em papel por Ingrid Siliakus (4)
Arte em papel por Ingrid Siliakus (5)

Bom fim de semana

Massa de pizza para fazer no micro-ondas

 Ingredientes
Massa

1 xícara (chá) de leite
1 ovo
1 colher (café) de sal
1 colher (chá) de açúcar
1 colher (sopa) de margarina 
1 1/2 xícara (chá) de farinha de trigo
1 colher (sopa) de fermento químico em pó  

Massa de Pizza para Micro-ondas

Modo de preparo

Massa
Bata todos os ingredientes no liquidificador . Despeje a mistura em um refratário para pizza, untado. Asse por 5 minutos na potência alta. Coloque o recheio de sua preferência. Leve novamente ao micro-ondas por um 1 minuto e 30 segundos em potência alta. Sirva a seguir.


Vagas de Emprego