Religião: Frase do dia

O problema de alguns religiosos é que eles acham que puxar o saco de Deus lhes garante a "salvação".

Compatibilidade de gênios

A mulher entrega a petição de divórcio ao juiz, ele intrigado pergunta: 
— A senhora tem certeza do que esta pedindo?... Quer divórcio por compatibilidade de gênios? Não seria o contrário?
— Não, meritíssimo, é por compatibilidade mesmo. Eu gosto de cinema, o meu marido também, eu gosto de ir a praia e ele também, eu gosto de ir ao teatro e ele também, eu gosto de homem e ele também!

Prá rir

- Sinhô, tem remédio para picada de cobra? pergunta o preguiçoso.
- Tem sim. Por que?
- É que tá vindo uma na nossa direção!

Prá desopilar

- Tia, prá que a sinhora vai pru salão de beleza?
- Prá ficá bunita!
- E purquê num fica, uai?...

O perfeito babaca politicamente incorreto

Concordo [e muito] com várias coisas que estão escritas abaixo. Mas, por que tenho de ser politicamente correto?...

E, " politicamente correto "significa o que mesmo?...


No Brasil, é aquele sujeito que se sente no direito de ir contra as idéias mais progressistas e civilizadas possíveis em nome de uma pretensa independência de opinião. Saiba como reconhecê-lo. Por Cynara Menezes. Foto: Reprodução
Em 1996, três jornalistas –entre eles o filho do Nobel de Literatura Mario Vargas Llosa, Álvaro –lançaram com estardalhaço o “Manual do Perfeito Idiota Latino-Americano”. Com suas críticas às idéias de esquerda, o livro se tornaria uma espécie de bíblia do pensamento conservador no continente. Vivia-se o auge do deus mercado e a obra tinha como alvo o pensamento de esquerda, o protecionismo econômico e a crença no Estado como agente da justiça social. Quinze anos e duas crises econômicas mundiais depois, vemos quem de fato era o perfeito idiota.
Mas, quem diria, apesar de derrotado pela história, o Manual continua sendo não só a única referência intelectual do conservadorismo latino-americano como gerou filhos. No Brasil, é aquele sujeito que se sente no direito de ir contra as idéias mais progressistas e civilizadas possíveis em nome de uma pretensa independência de opinião que, no fundo, disfarça sua real ideologia e as lacunas em sua formação. Como de fato a obra de Álvaro e companhia marcou época, até como homenagem vamos chamá-los de “perfeitos imbecis politicamente incorretos”. Eles se dividem em três grupos:
1. o “pensador” imbecil politicamente incorreto: ataca líderes LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Trânsgeneros) e defende homofóbicos sob o pretexto de salvaguardar a liberdade de expressão. Ataca a política de cotas baseado na idéia que propaga de que não existe racismo no Brasil. Além disso, ações afirmativas seriam “privilégios” que não condizem com uma sociedade em que há “oportunidades iguais para todos”. Defende as posições da Igreja Católica contra a legalização do aborto e ignora as denúncias de pedofilia entre o clero. Adora chamar socialistas de “anacrônicos” e os guerrilheiros que lutaram contra a ditadura de “terroristas”, mas apoia golpes de Estado “constitucionais”. Um torturado? “Apenas um idiota que se deixou apanhar.” Foge do debate de idéias como o diabo da cruz, optando por ridicularizar os adversários com apelidos tolos. Seu mote favorito é o combate à corrupção, mas os corruptos sempre estão do lado oposto ao seu. Prega o voto nulo para ocultar seu direitismo atávico. Em vez de se ocupar em escrever livros elogiando os próprios ídolos, prefere a fórmula dos guias que detonam os ídolos alheios –os de esquerda, claro. Sua principal característica é confundir inteligência com escrever e falar corretamente o português.
2. o comediante imbecil politicamente incorreto: sua visão de humor é a do bullying. Para ele não existe o humor físico de um Charles Chaplin ou Buster Keaton, ou o humor nonsense do Monty Python: o único humor possível é o que ri do próximo. Por “próximo”, leia-se pobres, negros, feios, gays, desdentados, gordos, deficientes mentais, tudo em nome da “liberdade de fazer rir.” Prega que não há limites para o humor, mas é uma falácia. O limite para este tipo de comediante é o bolso: só é admoestado pelos empregadores quando incomoda quem tem dinheiro e pode processá-los. Não é à toa que seus personagens sempre estão no ônibus ou no metrô, nunca num 4X4. Ri do office-boy e da doméstica, jamais do patrão. Iguala a classe política por baixo e não tem nenhum respeito pelas instituições: o Congresso? “Melhor seria atear fogo”. Diz-se defensor da democracia, mas adora repetir a “piada” de que sente saudades da ditadura. Sua principal característica é não ser engraçado.
3. o cidadão imbecil politicamente incorreto: não se sabe se é a causa ou o resultados dos dois anteriores, mas é, sem dúvida, o que dá mais tristeza entre os três. Sua visão de mundo pode ser resumida na frase “primeiro eu”. Não lhe importa a desigualdade social desde que ele esteja bem. O pobre para o cidadão imbecil é, antes de tudo, um incompetente. Portanto, que mal haveria em rir dele? Com a mulher e o negro é a mesma coisa: quem ganha menos é porque não fez por merecer. Gordos e feios, então, era melhor que nem existissem. Hahaha. Considera normal contar piadas racistas, principalmente diante de “amigos” negros, e fazer gozação com os subordinados, porque, afinal, é tudo brincadeira. É radicalmente contra o bolsa-família porque estimula uma “preguiça” que, segundo ele, todo pobre (sobretudo se for nordestino) possui correndo em seu sangue. Também é contrário a qualquer tipo de ação afirmativa: se a pessoa não conseguiu chegar lá, problema dela, não é ele que tem de “pagar o prejuízo”. Sua principal característica é não possuir ideias além das que propagam os “pensadores” e os comediantes imbecis politicamente incorretos.
Cynara Menezes é jornalista. Atuou no extinto "Jornal da Bahia", em Salvador, onde morava. Em 1989, de Brasília, atuava para diversos órgãos da imprensa. Morou dois anos na Espanha e outros dez em São Paulo, quando colaborou para a "Folha de S. Paulo", "Estadão", "Veja" e para a revista "VIP". Está de volta a Brasília há dois anos e meio, de onde escreve para a CartaCapital. 

Sugerir arranca pedaços?

Depois de ser acusada de censura por pedir a suspensão de um comercial de lingerie com a top model Gisele Bünchen, considerado sexista e ofensivo pela Secretaria de Políticas para as Mulheres, a ministra Iriny Lopes, viu-se envolvida em outra polêmica sobre uma suposta interferência do governo na mídia.
Lopes enviou uma sugestão, na quarta-feira 5, à rede de tevê Globo para que a personagem Celeste (Dira Paes) da novela Fina Estampa, agredida pelo marido, procurasse na trama de ficção a Rede de Atendimento à Mulher e a Central de Atendimento à Mulher, ligando para o número 180.
Em entrevista à equipe do site de CartaCapital na tarde de sexta-feira 7, quando visitou a redação da revista, a ministra se defendeu da enxurrada de críticas e disse que a mídia é míope “por achar que o governo não pode fazer sugestões”. “Sugerir não tira pedaço de ninguém.”
“Como a violência doméstica nessa novela inclui, além da esposa, a filha adolescente, decidimos sugerir, a critério da emissora e obviamente do autor, que, para além da punição, se pudesse abordar um aspecto da Lei Maria da Penha, praticamente desconhecido das pessoas: a reabilitação.”
A ministra se refere ao artigo 35 da lei, que estipula a criação de centros de educação e reabilitação para agressores. “Achamos que era uma boa oportunidade para sugerir a elaboração, por exemplo, de um personagem, um juiz, que determine essa medida com base na legislação.”
Ressaltando sua relação de respeito com a emissora carioca, a ministra disse ter conversado com Luis Erlanger, Diretor da Central Globo de Comunicação, na quinta-feira 6, sobre o assunto. “Ele [Erlanger] me disse que estava com muitos capítulos gravados e não poderia assumir o compromisso de fazer [adotar a sugestão] na opinião da emissora, mas é claro que vai depender sobremaneira do autor [Aguinaldo Silva]”, com quem ainda não teve contato, conforme destaca.
A ministra solicitou, porém, que a direção da emissora repassasse o email com a sugestão a Aguinaldo Silva. “Parece que ele não gostou muito”, disse.
Devido à superexposição da Secretaria nos últimos dias, em decorrência do seu posicionamento contra a campanha de lingerie e também da sugestão feita à emissora carioca, a ministra reforçou a importância de não se banalizar o instrumento de protesto. “É preciso analisar cada pedido que recebemos e ver se há consistência, é uma espécie de filtro.”
Na tarde de sexta-feira, a Rede Globo divulgou uma nota sobre o caso. Com a assinatura de Erlanger, o documento aponta que a emissora não enxerga o ofício da ministra como “uma tentativa de coibir a liberdade de expressão, mas sim uma colaboração dentro do espírito de parceria que tem marcado nosso relacionamento.”
Sobre as agressões retratadas na novela, a nota destaca a necessidade de “focar o lado negativo antes de se construir o desenlace” e sugere a abordagem desse caminho em breve. “Na verdade, a sintonia é tamanha que sua sugestão chega quando os capítulos com desenvolvimento dessa trama em ‘Fina Estampa’ já foram produzidos com boa antecedência.”
Sobre um pedido de retirada do ar de um quadro do programa de humor Zorra Total, também da Globo, situado em um vagão de metrô, o site da Secretaria informa não ter tomado nenhuma atitude nesse sentido, apenas apoiado a ação de protesto do Sindicato dos Metroviários de São Paulo.

Executivo de Petróleo do Ano pela Energy Intelligence é da Petrobras


O presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, foi escolhido entre os líderes das 100 maiores companhias petrolíferas do mundo.
O presidente da Energy Intelligence, Thomas Wallins, disse que a escolha reflete o sucesso de Gabrielli em liderar a Petrobras em um período de grande crescimento.
Os destaques, segundo ele, são as descobertas do pré-sal.
A cerimônia de premiação será realizada na segunda-feira, em Londres, durante a 32ª conferência anual Oil&Money.

Uma rosa e seus espinhos

Um senhor plantou uma rosa, e regava-a diariamente...

Antes que ela desabrochasse, ele a examinou e viu o botão que em breve desabrocharia, mas notou espinhos sobre o talo e pensou, "Como pode uma flor tão bela vir de uma planta rodeada de espinhos tão afiados"?...

 Entristecido por este pensamento, ele parou de regar a rosa e antes mesmo de estar pronta para desabrochar ela morreu. Assim é com muitas pessoas. Dentro de cada alma há uma rosa: São as qualidades dadas por Deus. Dentro de cada alma temos também os espinhos: São as nossas faltas. Muitos de nós olhamos para nós mesmos e vemos apenas os espinhos, os defeitos. Nós nos desesperamos, achando que nada de bom pode vir de nosso interior. Nós nos recusamos a regar o bem dentro de nós, e consequentemente, isso morre. Nunca percebemos o nosso potencial. Algumas pessoas não vêem a rosa dentro delas mesmas. Portanto alguém mais deve mostrar a elas. Um dos maiores dons que uma pessoa pode possuir ou compartilhar é ser capaz de passar pelos espinhos e encontrar a rosa dentro de outras pessoas. Esta é a característica do amor. Olhar uma pessoa e conhecer suas verdadeiras qualidades. Aceitar aquela pessoa em sua vida, enquanto reconhece a beleza em sua alma e ajudá-la a perceber que ela pode superar suas aparentes imperfeições. Se nós mostrarmos a essas pessoas a rosa, elas superarão seus próprios espinhos. Só assim elas poderão desabrochar muitas e muitas vezes. Portanto descubram as rosas que existe dentro de cada um de vocês e das pessoas que amam.
pinçado do São as Ideias