Primeira reunião do ministério da Damares ou bolsotários se curando da coaf?


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Ilicitocracia


Quando são los outros que fazem a mesma coisa que eles
Nesse caso, não cometem ilicitos
Cometem crimes.
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Comentário do internauta

Eleitor do Bozo tá brabo
Hoje 7 me disseram "vá tomar no cu"
Nove me disseram "vá se foder"
Catorze me disseram para eu ir a "puta que pariu"
Hum quis brigar na mão, só por que perguntei:
Como é ser feito de trouxa?
Alfredo Leitão

***
Isto é apenas o começo, os bolsotários vão pirar.
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Dilma Bolada homenageia o Bolsogate

Com humor e alegria Dilma bolada presta homenagem aos bolsomions que sumiram das redes sociais depois da epidemia da gripe coaf, coaf, coaf disseminada pelo vírus bolsogate.



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Enem 2019

Primeira questão de Matemática:
Fabrício, que tem hum milhão e duzentos mil reais, pede emprestado quarenta mil a Jair. Este prontamente atende o pedido.

Calcule classifique com qual animal abaixo o QI de quem acredita que essa operação aconteceu exatamente como Bolsonaro contou, se assemlha?
Opções:
A) Peru
B) Sapo
C) Hiena
D) Bolsominon

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É assim que se combate a corrupção



O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão com galhardia inesperada deu uma leve estocada no sejumoru"(...) Quando me perguntam, eu respondo claramente, com tranquilidade. Temos que falar."

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Mourão põe a bota na escrivaninha de Bolsonaro

Imagem relacionada
O vice-presidente eleito, general Hamilton Mourão antes do bolsogate estourar, afirmou: 
"(...)estou aqui para substituir o presidente". 

A fossa foi destampada, ele aguardou pacientemente as explicações do envolvidos, hoje voltou ao palco como sempre, sem papa na língua.

Sobre Jair Bolsonaro: 
"(...) Ele colocou a justificativa dele. Ele já disse que foi um empréstimo. O Queiroz precisa explicar agora"
Sobre o assessor:
"(...) O ex-motorista, que conheço como Queiroz, precisa dizer de onde saiu este dinheiro. O Coaf rastreia tudo. Algo tem, aí precisa explicar a transação, tem que dizer."
Sobre Onyx Lorenzoni:
"(...) Ele tá estressado. Quando responde daquele jeito, parece que tem culpa no cartório."
E para completar deu uma leve estocada em Sérgio Moro:
"(...) Quando me perguntam, eu respondo claramente, com tranquilidade. Temos que falar".

Que ninguém se iluda, o vice tem língua afiada e as costas quente!

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Bolsogate II


É orcrim - organização criminosa -, sejumoro?
Ou apenas formação de quadrlha, Dallagnol?

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Meme do dia

Dilema de merda

A imagem pode conter: 4 pessoas, texto

Mudando de pau pra cacete, alguém viu o Dallagnol por aí? Depois que estorou a fossa da casa de Bolsonaro ele sumiu...será que ele está bem?
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O orgulho de ser idiota

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A burrice envaidecida no Reino de Bolsonaro, por Wilton Cardoso Moreira
Os idiotas, em algumas ocasiões da história, se convencem da “genialidade” de sua idiotia e, por isso, se envaidecem dela. Tornam-se pavões da burrice, exibindo-a como se fosse a coisa mais bonita e rara do mundo. Qualquer semelhança com Eduardo Bolsonaro não é mera coincidência.
Vamos começar pelo capitão da nave do caos, Jair Bolsonaro. Há comentaristas que implicam com seu português e sua educação formal deficiente, como implicavam com Lula. Mas isto é o que menos importa. O que conta mesmo é a inteligência política de cada um e, nesta seara, comparar Bolsonaro com Lula é até covardia. O petista é, hoje, o político brasileiro (e talvez do mundo) mais inteligente que existe. Os poucos brasileiros à sua altura estão todos mortos. Lula está no patamar de gente como Juscelino, Getúlio e Joaquim Nabuco. A sua prisão, com o objetivo de impedi-lo de disputar as eleições é a prova de que até seus adversários reconhecem isso. Politicamente, o homem é realmente um perigo para os adversários, ganhe ou perca as eleições que dispute.
Bolsonaro, por outro lado, não sabe e não parece ter capacidade de aprender nada de nada nesta área. Não tem a mínima ideia, por exemplo, de política externa ou de economia. Não que ele precise ser especialista nestas áreas, como são o diplomata e o economista, mas tem que entendê-las a fundo em sua dimensão política, como afetam a vida do povo e mexe com os interesses das elites, que relação mantêm com o poder político, quais são seus diversos atores e suas demandas, como se comportam, quais seus pontos fracos e fortes, como reagem se contrariados, que poder de retaliação eles têm, os custos e benefícios políticos de alianças etc.
Dois exemplos cristalinos do exercício vaidoso da burrice por parte de Bolsonaro, antes mesmo de assumir a presidência, são a saída repentina dos médicos cubanos e a provável mudança da embaixada brasileira para Jerusalém.
Cuba sabia que teria que sair do acordo e creio que desejaria fazê-lo antes de Bolsonaro assumir, pois este, no poder, poderia substituir ou absorver os médicos cubanos de forma mais planejada e ainda dizer que enxotou os comunistas daqui. Pois não é que ele deu, com suas declarações desastradas, a chance de Cuba se retirar do programa Mais Médicos, e como parte ofendida?
No caso da embaixada, nossos concorrentes agroexportadores estão ávidos para Bolsonaro cumprir sua promessa de mudar nossa representação diplomática para Jerusalém, contrariando o direito internacional e as recomendações da ONU e do bom senso diplomático. Como dois e dois são quatro, os árabes vão retaliar, fechando seu rico mercado de proteína animal para nós. Ato contínuo, nossos ferozes concorrentes lutarão entre si para ocupar o vazio deixado por nossas exportações, que levaram décadas de muito esforço diplomático para se consolidarem.
Quando digo burrice, não estou falando de ignorância, mas de burrice mesmo, de falta de capacidade de ler e entender o mundo, de aprender, contextualizar, de abstrair e fazer correlações entre as ideias e o mundo real, de pensar estrategicamente o jogo de poder nacional e mundial, sabendo calcular bem a distância entre o que se quer e o que se pode e planejar o caminho a seguir para se chegar mais próximo dos objetivos, se adaptando às constantes imprevisibilidades da política. O clã Bolsonaro, pai à frente, não tem inteligência alguma para esse jogo complexo do poder e, para piorar, se cerca de políticos de quinta categoria, como Onix Lorenzoni e Delegado Waldir, para assessorá-los.
Marxismo cultural e globalismo: o achado filosófico do século

Charge do dia


Folha: "O caso torna-se mais nebuloso ao se saber que o assessor também fez depósitos em favor de sua filha —até recentemente empregada no gabinete de Jair Bolsonaro. Para que não pairem dúvidas sobre a conduta do futuro chefe do Executivo e de seus familiares, é preciso que o caso seja esclarecido com presteza. As explicações dadas até agora para tantas operações permanecem insatisfatórias."

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Bolsogate

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O relatório do Coaf e o silêncio dos inocentes, por Fábio de Oliveira Ribeiro
- O silêncio mais eloquente e ensurdecedor é de Sérgio Moro, o héroi e exemplo da moral e ética bolsonariana, furou os tímpanos dos seus admiradores - 
a imprensa divulgou o primeiro o primeiro grande escândalo financeiro do clã Bolsonaro. Refiro-me, obviamente, às movimentações financeiras suspeitas e possivelmente criminosas de um empregado que foram detectadas pelo COAF. Jair Bolsonaro não quis se manifestar sobre o assunto. Sérgio Moro preferiu ficar em silêncio.
Antes mesmo de assumir o poder o novo governo piscou. Como devemos interpretar o silêncio do presidente e do seu futuro Ministro da Justiça.
Jair Bolsonaro diz que é o Trump brasileiro, mas o episódio evidenciou que ele não está à altura do seu modelo. Acusado de ter chegado à presidência dos EUA com ajuda da Rússia, Donald Trump partiu para o ataque. Sempre que o assunto é levantado ele chama os jornalistas de mentirosos, acusa o FBI de partidarismo e diz que está sendo cruelmente perseguido pelos derrotados. Trump faz qualquer coisa, menos ficar em silêncio porque isso poderia ser interpretado como um sinal de fraqueza ou, pior, de culpa.
Muito embora a CF/88 garanta ao suspeito o direito de ficar em silêncio para não fornecer informações que possam incriminá-lo, o silêncio do novo presidente é perigoso. Ao demonstrar fraqueza, Bolsonaro irá se tornar uma presa fácil daqueles que desejam chegar ao cofre controlando o presidente da república. Acuado, Trump ataca. Seu clone brasileiro contudo preferiu enfiar a cabeça na areia como se fosse um avestruz.
O escândalo financeiro-familiar e a maneira como o futuro presidente reagiu ao episódio evidenciam também a principal debilidade de Bolsonaro. Ele é um bicho do mato. Bolsonaro não tem e provavelmente nunca terá a mesma desenvoltura que Donald Trump ou aquela ousadia pessoal que marcou a carreira de Lula e que o transformou num líder mundialmente respeitado. Bolsonaro bateu continência para um assessor de Trump. O que ele fará quando encontrar Trump? Se curvar para beijar a mão do colega norte-americano?
Sérgio Moro fez carreira dando entrevistas sobre a Lava Jato e proferindo palestras contra a corrupção. Agora que faz parte de um governo que está afundando na lama antes mesmo de tomar posse o herói de telenovela jornalística da Rede Globo não foi capaz de defender seus princípios doa a quem doer. A dor que ele deve estar sentindo não é pequena.
O relatório do COAF não atingiu apenas o novo governo. Ele deu uma paulada em Sérgio Moro derrubando-o do pedestal em que ele havia se colocado. Acostumado a pairar sobre todos os políticos como se fosse o avatar de uma divindade purificadora que havia vindo ao mundo dos homens para purificá-lo de toda a corrupção, Sérgio Moro se viu rebaixado de herói da Lava Jato à consiglieri do clã mafioso que conseguiu assaltar o poder.
A reputação de Sérgio Moro foi destruída pelo silêncio dele. É óbvio que ela não poderá ser recuperada quando ele defender seus novos patrões colocando-se no mesmo nível que eles. A única maneira de Sérgio Moro se livrar desse dilema será empregar alguma artimanha jurídica para anular a prova fornecida pelo COAF. O diabo é que não sendo juiz ele não pode corrigir o curso dos acontecimentos de próprio punho.
O silêncio de Bolsonaro e de Sérgio Moro sobre o escândalo milionário também parece funcionar como um rito de passagem. Mas para explicar essa hipótese será necessário recorrer a um especialista:
“O ritual de iniciação é uma pedagogia que vai do grupo ao indivíduo, da tribo aos jovens. Pedagogia de afirmação, e não de diálogo: é por isso que os iniciados devem permanecer silenciosos quando torturados, Quem cala consente. Em que consentem os jovens? Consentem em aceitar-se no papel que passaram a ter: o de membros integrais da comunidade. Nada falta, nada sobra. E estão irreversivelmente marcados como tais. Eis, portanto, o segredo que, na iniciação do grupo é revelado aos jovens; ‘Sois um dos nossos. Cada um de vós é semelhante a nós, cada um de vós é semelhante aos outros. Cada um de vós ocupa entre nós o mesmo espaço e o mesmo lugar: conservá-los-eis. Nenhum de vós nos é inferior, nem superior. E não vos podereis esquecer disso. As mesmas marcas sobre o vosso corpo vos servirão sempre como uma lembrança disso.’
Ou, em outros termos, a sociedade dita a sua lei aos seus membros, inscreve o texto da lei sobre a superfície dos corpos. Supõe-se, pois, que ninguém se esquece da lei que serve de fundamento à vida social da tribo.” (A sociedade contra o Estado, Pierre Clastres, editora Cosacnaify, São Paulo, 2007, p. 202/203)
O relatório do COAF divulgado pela imprensa tatuou nos corpos dos membros do clã Bolsonaro e no corpo de Sérgio Moro - refiro-me aqui não aos corpos físicos dos envolvidos e sim às projeções deles que existem em público e para o público - a principal lei que estrutura a sociedade brasileira: vocês também são corruptos, vocês não são nem melhores nem piores que os outros corruptos, entre homens corrompidos vocês estão entre iguais e não podem se esquecer disso.
Sérgio Moro e Jair Bolsonaro ficaram em silêncio e, portanto, cumpriram o ritual de passagem. O mar de lama chegou ao poder e conseguirá governar, desde que generosamente se espalhe em todas as direções sem negar a qualquer corrupto seu merecido quinhão. Esta semana Sérgio Moro finalmente se tornou um igual entre os “mais iguais”. Ele está pronto para assumir seu principal dever funcionar: gerenciar juridicamente a corrupção governamental e defendê-la contra os ataques desferidos pelos adversários dos que se deixam corromper e, principalmente, daqueles que irão comprar favores públicos.

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Mensagem da madrugada

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A quem esteve contigo
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É que nessas horas serão poucos.

Muitos haverão de estar contigo quando tudo fácil e prazeroso for.