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Greenpeace a serviço do PSDB

A ong internacional e o principal partido de oposição no Brasil (PSDB) unidos contra o País

Alertados por Stanley Burburinho no twitter, muitos usuários das redes sociais puderam notar que o Greenpeace Brasil entrara na campanha anti-Copa, incitando indígenas a participar do protesto que aconteceu em Brasília nessa semana.
Questionados qual era a relação da copa com o objeto social da ONG se limitaram a dizer que “fizeram estudos sobre gastos sobre a copa e a relação com o meio ambiente”, sem citar quais seriam os métodos usados no tal estudo e que conclusões os motivariam.
Como se sabe e já foi explicado aqui no Blog no artigo O Ecochativismo Financiado, o Greenpeace é uma ONG internacional que recebe gordas doações, entre outras, da Fundação Rockefeller, controladora de empresas petroleiras e do mercado de energia hidrelétrica nos EUA, que costuma fazer intenso ativismo em países que não são alinhados ao governo dos EUA, como Russia, China e Brasil, por outro lado tem uma relação complacente com os EUA e aliados, como no caso do escandaloso vazamento de óleo no Golfo do México, a ONG se calou vergonhosamente.
Agora rasgam a própria fantasia de “defensores do meio ambiente” para fazer campanha contra a copa no Brasil. Não houve nenhuma manifestação contra a copa pela ONG em 1994 nos EUA, que dizimou quase toda a sua população indígena, que é um dos mais produz gases do efeito estufa e se nega a assinar protocolos de redução de emissão desses gases. França e Alemanha que investiram em usinas nucleares e desmataram seus países também não foram alvo do Greenpeace nas copas de 1998 e 2006, respectivamente.
O motivo dessa adesão do Greenpeace aos protestos anti-copa foi agora revelado, Aécio anunciou Fabio Feldman, membro do conselho internacional do Greenpeace como coordenador do programa ambiental. Você, amigo do Blog, acredita em coincidências?
Ao selar alianças com Aécio, o Greenpeace segue os passos de Ronaldo e ataca a copa do mundo. Embora não reconheça em público, tá ficando claro que Aécio orienta quem é cooptado pelo PSDB a atacar a copa. Os tucanos continuam apostando no quanto pior melhor para esconder a sua incapacidade de criar propostas para contrapor ao projeto de país do PT.
Eu vejo e acompanho a copa desde a época da ditadura. Só a partir de 2003 tive um presidente que eu apoiasse, mas nunca deixei de torcer pelo país ou pela seleção brasileira. Torcer contra o país é ir contra si próprio, contra a própria família, só quem é podre de rico pode torcer contra o país e não sofrer consequências, já torcer contra a seleção brasileira é só viralatice mesmo, coisa de gente mal-amada.
E o Greenpeace que chegou a me enganar até meados dos anos 80, mostra a sua verdadeira cara, que já denunciamos aqui desde 2011, é uma farsa e representa interesses corporativos inconfessáveis. Uma ONG que tenta manter países em desenvolvimento na idade da pedra enquanto europeus e americanos aumentam suas riquezas.
LEN About LEN
Químico, microempresário, consultor de empresas, libertário de esquerda e agnóstico. Sem compromisso algum que o impeça de exercer de forma irrestrita o seu direito de liberdade de expressão e de criticar jornalistas, veículos de comunicação, partidos políticos, autoridades e personalidades públicas.

Dilma veta Fazenda 5


Aturdida com a divulgação da lista de participantes do reality show A Fazenda 5, a presidenta Dilma anunciou veto integral à atração. "Imagine a Gretchen ordenhando uma cabra. Ou a reprodução, em rede nacional, do ursinho blau blau de Sylvinho. Tenho o dever cívico de poupar a população de cenas como essa", desabafou a mandatária.
"Juntar uma ex-Panicat, uma ex-dançarina do Faustão e uma ex-dançarina do Programa Raul Gil certamente é proibido pelo Protocolo de Kyoto e terá como consequência causar males irreversíveis ao nosso ecossistema espiritual".
A decisão foi apoiada pela WWF, Greenpeace, IBAMA, Suipa e OEA. Somente a bancada ruralista manifestou apoio ao programa.

Dilma retirou o trecho do Código Florestal que anistiava Dado Dolabella

Houve também grande repercussão nos círculos políticos internacionais. "O Brasil passa um recado importantíssimo para o mundo: acima de tudo, temos de preservar o bom senso", discursou Barack Obama, pelo seu twitter.
Animada com a repercussão, a presidenta estuda o veto, ao menos parcial, da reprodução em cativeiro de ex-BBBs e das queimadas de filme de Susana Vieira.
do The í-piauí Herald

Querem produzir fome

Como todo produto orgânico, os gastos são mais elevados, mas a procura é intensa. Praticamente toda a produção é exportada, principalmente para a Europa e para os Estados Unidos, onde os consumidores podem pagar mais caro por um gênero de qualidade, internacionalmente certificado. Desde 1994, a demanda tem aumentado 20% ao ano, o que mantém o mercado aquecido.
O Brasil ainda não tem tradição de consumir a soja orgânica (e nem mesmo a soja convencional). O consumidor típico é aquele de poder aquisitivo médio e alto, que se preocupa com a saúde e com o meio ambiente." Idem
"A soja orgânica ainda não é uma commodity, pois não segue as normas de comercialização da Bolsa de Chicago. Por se tratar de um produto com valor agregado e possuir uma boa demanda, seu preço tem se mantido em uma média de até 50% maior que o da soja convencional, o que gera bons resultados aos produtores, apesar do custo de produção ser cerca de 10% maior quando comparado ao cultivo tradicional." Cisoja 
A feroz oposição do verdismo ao novo Código Florestal brasileiro é apenas parte do problema. As mesmas estratégias e táticas utilizadas neste caso são reproduzidas em todo o mundo quando abordam o conservacionismo em oposição à produção agrícola. Portanto, a situação é muito mais grave. Caso eles obtenham êxito, o que não é totalmente impossível visto a cumplicidade dos políticos, somente os economicamente favorecidos sobreviverão. 
A solução "greenpeaceana" para o que eles chamam de problema é inviável. Imaginem uma produção agrícola que não utilize máquinas, irrigação, defensivos, sementes e adubos industrializados. Que conte apenas com a força do agricultor e de sua família, além dos recursos naturais ao seu dispor. Reservando uma parte dos grãos para o plantio da nova safra. Quem pensou em Idade Média acertou. Porém se levarmos em consideração que atualmente um produtor rural não pode legalmente ser auxiliado pelos filhos menores, pois qualquer tipo de trabalho é vedado a eles, e muito menos cuidarem de si próprios, o que caracteriza o abandono de incapaz. Cada pequena gleba contará com um único indivíduo para nela produzir. Além da subsistência da própria família quantas pessoas a mais ele poderá atender? A pequena escala de produção torna inviável a contratação de empregados, a não ser que o seu custo seja ainda menor que o atual, ou seja, ínfimo.

Explorar uma pequena propriedade rural é um dos trabalhos mais pesados que existem. Todos os dias e de sol a sol. Um trabalhador urbano acostumados aos direitos sociais dificilmente se adaptará a esta quase escravidão à terra. Apenas os que nasceram sob este sistema são capazes de suportá-lo, e mesmo assim não todos, o êxodo rural das décadas passadas basta como prova. Então quando eles dizem que 2,6 bilhões de pequenos fazendeiros são responsáveis pela maior parte da produção mundial de alimentos devemos perguntar onde encontrarão 1 bilhão ou mais de pessoas aptas e dispostas a ocuparem estes lugares em substituição ao sistema agrícola atual. Sem esquecer que a grande maioria destes small scale farmers utilizam meios produtivos que minimizam o esforço e aos quais eles também são contrários, pois causam as temidas mudanças climáticas de al gore et caeterva. 

Os mitos difundidos nas últimas décadas pelo verdismo estão cada vez mais fortes no imaginário das pessoas, principalmente as urbanas das classes sociais mais altas. A mãe natureza que pune os que dela abusam e premia os seus defensores como se fosse um ser consciente é uma construção ideológica que atualmente serve a estes interesses. É uma religião animista. Capaz de determinar dogmas que vão contra toda a lógica econômica, em sentido amplo e não apenas capitalista.

O modelo agrícola que preconizam não garantirá a produção necessária, encarecerá enormemente os seus preços e pelo visto nem mesmo a qualidade dos alimentos estará assegurada. O equilíbrio entre a conservação e a utilização jamais será encontrado se as mentiras e deturpações das organizações ecológicas continuarem a se impor.

WWF, Greenpeace e cia

[...] santinhos do pau-oco e dos bolsos cheios
Os dirigentes das ongs conservacionistas realmente podem se preocupar apenas com árvores e bichos. Para eles se os preços dos alimentos e da energia  multiplicarem não sofrerão nenhum abalo. Com a lista de conselheiros e diretores do wwf-Brasil faz-se uma edição da revista caras. Então porque não dar vazão ao que acha que irá garantir o futuro do planeta. Para eles o presente e o futuro já estão assegurados.
O greenpeace se não conta com bilionários nos seu conselho ou diretoria, financeiramente todos eles também vão muito bem. Gostaria muito de saber como eles agem em relação a um dos objetivos do conservacionismo que é a alteração do estilo de vida. Será que já conseguem deixar uma pegada de carbono igual ou inferior a de um típico cidadão de classe média, não vou nem falar da classes mais baixas.
Outro assunto que deve ser abordado sobre estas organizações qual é o comprometimento deles com os seus doadores. No blog da srª leitão, no portal do jornal o globo, hoje, ela pública as críticas do pesquisador paulo barreto às alterações no Código Florestal. Ele pertence ao imazon - instituto do homem e meio ambiente da Amazõnia. Só se esqueceu de dizer quem financia as pesquisas do instituto. Estes são alguns:
Associação Vale para o Desenvolvimento Sustentável Fundação Gordon and Betty Moore Fundação David and Lucile Packard União Européia / IEB União Européia / Amigos da Terra - Amazônia Brasileira Embaixada Britânica US Depart of Agriculture Forest Service USAID / IEB WRI - World Resources Institute's South Dakota State University TNC - The Nature Conservancy Usaid / TNC Blue Moon Foundation Fundação Avina Fundação Ford - Escritório do Brasil - Forum Serviço Florestal Americano - USFS CI - Conservation International Foundation Tem como confiar nesta legião de amigos que querem nos salvar?

Greenpeace

Olá, ciberativista
No começo desta semana, uma equipe de ativistas e cientistas do Greenpeace foi à região próxima a Fukushima, no Japão, para investigar os reais níveis de radiação decorrentes do acidente nuclear. O resultado não é nada bom. Jacob Namminga, um dos integrantes de nossa equipe, mandou seu relato via Skype no dia 26 de março:

“Estamos em Yonezawa, 45 km a noroeste de Fukushima. Trouxemos bastante comida de Osaka para evitar os alimentos produzidos por aqui, especialmente o leite, por conta do alto teor de contaminação. Ontem estivemos em um abrigo onde estão 500 pessoas, 300 delas refugiadas da radiação. Durante o dia os aparelhos de medição de radiação ficam ligados e o alarme soa o tempo todo avisando de níveis altos de radiação. As paisagens montanhosas deste lado do Japão são muito bonitas, pena que o olhar sempre se desvia para o medidor de contaminação”.

Dias depois, nossa equipe trouxe os primeiros resultados do trabalho. Na cidade de Iitate, a 40 km da usina, eles detectaram níveis de radiação acima do que é considerado seguro para seres humanos. O alerta foi confirmado pela Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA) no dia 31 de março, porém o governo mantém a área de evacuação somente a 20 km da usina, colocando a saúde de seus cidadãos em risco grave. O Greenpeace continuará na área avaliando os impactos do acidente.

Aparentemente o descaso com a população é comum na realidade japonesa tanto quanto é na brasileira. Aqui, o governo se recusa a repensar o programa nuclear brasileiro e mantém comunidades próximas das usinas Angra 1 e 2 sob ameaça – além de continuar o plano de construir ali uma terceira usina e outras no Nordeste. Isso no país com um dos maiores potenciais de geração de energia renovável do mundo.

Mais de 18 mil pessoas já assinaram a petição pedindo à presidente Dilma que pare o investimento em energia nuclear e opte por fontes renováveis, como vento e sol. Precisamos fortalecer nossa mensagem e dizer a ela que nós, brasileiros, não precisamos de nuclear. Assine a petição.

Ricardo Baitelo

Abraços,
Ricardo Baitelo
Coordenador de campanha de energia
Greenpeace Brasil

As mentiras e o fascismo do Greenpeace e os novos galinhas-verdes

O Brasil sofre nos dias em curso uma intromissão sem precedentes na soberania de seu povo e de seu Parlamento. A organização multinacional Greenpeace orquestra uma campanha de desrespeito à tradição brasileira na proteção do meio ambiente, e quer porque quer impedir o Congresso Nacional de legislar acerca de assuntos de interesse nacional para que foi eleito pelo povo.

Desta vez, o alvo das performances circenses do Greenpeace é o deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP), que apresentou seu relatório sobre várias proposta de atualização e aperfeiçoamento do Código Florestal. No plano da formalidade legislativa, o Geenpeace quer manter a ferro e fogo medidas draconianas introduzidas por medida provisória do então presidente Fernando Henrique Cardoso, não aprovada pelo Congresso, que inibem a exploração das riquezas naturais do país – a começar do solo utilizado para a produção de alimentos e mercadorias agrícolas de alto valor no mercado internacional. Continua>>>

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Aldo Rebelo - Um nacionalista como a tempos o Brasil não via

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Rosângela Bittar – VALOR

O deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) encerrou, ontem, com a votação do Código Florestal em Comissão Especial da Câmara, mais um ciclo dramático de tantos da sua biografia parlamentar que tem sido de uma complexidade real. Mas não há, nesse fato, nada de coincidência. No seu sexto mandato – um de vereador em São Paulo, cinco de deputado federal (períodos em que atuou também como ministro do governo Lula e presidente da Câmara) e partindo agora para mais uma campanha de reeleição em busca do sétimo mandato, Rebelo encontra-se sob o bombardeio de corporações que não vacilam em atacá-lo e a quem ele não vacila em desagradar.
É vítima de uma campanha de ambientalistas que tentam atingí-lo, pessoal e eleitoralmente, numa tentativa de barrar sua reeleição. Concretamente, houve uma campanha mais forte, pela Internet, agora suspensa, liderada pelo Greenpeace, a Ong ambientalista internacional mais performática entre as que lutaram contra o Código Florestal conforme concebido na Câmara. Os ataques surgiram de outros lados também e, a integrantes da comissão, chegaram informes sobre atuação forte dessas organizações, especialmente as grandes estrangeiras, contra o deputado comunista.
Confrontado com a informação, Aldo Rebelo, com a voz pausada de sempre e racionalidade em sintonia, mesmo na véspera de votação do Código, definiu seu eleitorado: “Não sou candidato de corporação, nem de base eleitoral definida. Meu eleitorado é um eleitorado que tem o voto de opinião. Opinião democrática, socialista, nacionalista, um eleitorado interessado nos temas gerais, nacionais. Essa campanha das Ongs não tem interferência importante”.
O Greenpeace chegou a pedir para seu público escrever a Rebelo com avalanches de apelos para não modificar o Código. Uma tortura.
O deputado reagiu, apontando a reduzida autoridade de uma Ong “que tem sede na Holanda, se envolveu em vários problemas na Europa e nos Estados Unidos, é suspeita de atividades irregulares e, portanto, não tem muita autoridade para se meter em problemas do Brasil”.
Nos últimos dias, antes mesmo da votação do relatório que negociou até o fim, ao longo de um ano – de julho de 2009 a julho de 2010 – Aldo Rebelo ainda fez concessões, modificou regras em busca de equilibrio entre as posições conflitantes na questão, os ambientalistas, de um lado, e os agricultores, de outro. Finalizou a missão enquanto dava curso aos preparativos para o périplo eleitoral que deve começar agora. “Converso com as pessoas, frequento sindicatos, ambientes de classe média, todos acham correto o que estou fazendo, a defesa do interesse do país, da agricultura nacional, da economia nacional. Há uma noção muito clara do embate, possivelmente comercial, entre o interesse do Brasil e da Europa e Estados Unidos”.
Os argumentos do deputado vão sendo reforçados por fatos internacionais. Na semana passada, por exemplo, a União Nacional dos Agricultores dos Estados Unidos produziu o documento “Farms here, Forests there”, que reforça a posição de Aldo: “Foi uma desfaçatez”.
“Meu eleitorado nunca foi de Ong, como também nunca foi o agronegócio. É um eleitorado de opinião que está acostumado a esses embates, um eleitorado de caráter democrático e nacionalista”.
Não é uma coincidência nem a primeira vez que Aldo Rebelo se vê no olho desse tipo de furacão. Seu eleitorado foi posto à prova quando fez o embate da Lei de Patentes, defendendo abertamente que o Brasil não deveria assinar o acordo Trips da Rodada Uruguai.
Em outro momento, abriu uma guerra em defesa da Língua Portuguesa e conseguiu aprovar um projeto de valorização do idioma que obrigava a propaganda, de visibilidade pública, fazer a tradução dos termos em inglês. Câmara e Senado a aprovaram mas a proposta continua sem aplicação.
Liderou uma longa e densa batalha pelos transgênicos e, como relator do projeto do governo, introduziu no texto a pesquisa de célula tronco.
Mais recentemente, participou da resistência à demarcação continuada da reserva indígena Raposa Serra do Sol. Batalhas que guardam, entre si, muito coerência. Diante do histórico, Aldo Rebelo aponta que essa é sua linha, a questão da soberania é o tema de seu interesse direto.
“O difícil, o que me preocupa, não é errar nas alianças, é errar nos objetivos”. Se os objetivos estão claros, argumenta, as alianças se tornam previsíveis. Numa atitude quase zen, sentencia, em voz pausada: “É como se você escrevesse mentalmente o roteiro do que vai acontecer. As reações dos aliados e adversários passam a ser previsíveis. É uma certa batalha mental, também”.
Não se vê, porém como xenófobo. É membro da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional e integra vários grupos parlamentares bilaterais: presidente do Brasil-China e membro do Brasil-Cuba, Brasil-USA, Brasil-França, Brasil-Austrália. A partir de agora, encerrada a votação do Código Florestal, sua próxima ação é a apresentação de uma emenda constitucional ampliando os direitos dos brasileiros naturalizados.
Finalmente, uma contradição? Não. “A emenda visa exatamente a valorização da questão nacional, vou defender o direito de os naturalizados integrarem as forças armadas e a carreira diplomática, porque acho que isso amplia a coesão nacional. E o Brasil precisa de uma coesão interna em torno de alguns objetivos”.
O parlamentar fez muitas concessões de conteúdo a ambientalistas e a ruralistas, levando em conta , como integrante da bancada do governo, a maioria das ponderações do Ministério do Meio Ambiente. Mas manteve suas convicções: 


“É preciso haver a defesa do interesse nacional, sempre, e no caso da agricultura há um interesse nacional evidente. Não se pode ser ingênuo com relação a isso, não se pode, numa disputa comercial com a agricultura dos Estados Unidos, da Europa, ter dúvidas sobre qual a posição que você defende”. Um nacionalista como há tempos não se via.

Novo código florestal aprovado

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Sobre a noticia abaixo gostaria de saber a opinião da senhora Marina Silva e Guilherme Leal, o vice dela e um dos donos da Natura. Não é pela questão ambiental e sim pela anistia concedida.

Ah, quanto ao Greenpeace...
Que criem vergonha na cara e vão a merda. Bando de FHCs - farsantes, hipócritas, safados -. Cadê a histeria por causa do desastre no golfo pérsico? Ficam caladinhos, o patrão manda - States -, eles obedecem.


Greenpeace estima que perdão custará R$ 8 bi ao governo federal 

A Comissão Especial da Câmara aprovou, por 13 votos a 5, uma reforma do Código florestal que anistia todos os proprietários rurais acusados de desmatamento até 22 de julho de 2008. Pela estimativa do Greenpeace, com a anistia, o governo abre mão de R$ 8 bilhões em multas aplicadas a desmatadores entre 1998 e 2008 na Amazônia Legal. Para receber o perdão, eles têm que se comprometer a recuperar áreas devastadas. 

O relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP) modificando o Código Florestal prevê outros benefícios reivindicados pela bancada ruralista, como a redução das áreas de proteção às margens dos rios. 

O texto foi aprovado numa sessão marcada por bate-boca entre parlamentares, ambientalistas e ruralistas. A segurança teve de intervir, e ativistas do Greenpeace foram retirados à força da sala. 

O projeto irá ao plenário da Câmara, mas só deve ser votado após as eleições. Depois, segue para o Senado.

Vuvuzelas e o meio ambiente - Institute of studies on noise pollution

O ISNP - Institute of studies on noise pollution - realiza durante a South Áfrical, estudos para quantificar o prejuízo que as vuvuzelas estão causando ao meio ambiente. 

Os primeiros resultados indicam ser muito próximos do causado pela flatulência do rebanho bovino do Brasil.

Dia 12 de Julho serão divulgados todos os relatórios de impacto ambiental provocados pela torcida africana.

Ongs ambientais já se articulam para exigir indenizações milionárias.

O Greenpeace ainda não se manifestou. No momento anda muito ocupado em não se manifestar também sobre o acidente petrolifero no golfo pérsico.
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O Brasil que queremos ser, o Brasil que queremos ter

Em breve, o Brasil conhecerá a proposta do deputado Aldo Rebelo de um novo Código Florestal, prometida para o dia 1o de junho. Seu texto, mais do que tratar de Áreas de Preservação Permanente e Reserva Legal, será a tradução da visão que ele tem sobre o futuro de nossas florestas.
Uma visão correta, que consegue articular desenvolvimento com proteção ambiental.

Por isso, minha questão com ele não é pessoal. É um assunto que interessa a todos os brasileiros, e que está profundamente ligado ao modelo de desenvolvimento que queremos.
Recentemente, governo e empresas brasileiras se comprometeram com o desenvolvimento da Amazônia, assim como de todo o país. Desde 2009, cidadãos e agricultores familiares (74% do total de agricultores brasileiros, segundo o IBGE) juntam suas posições em torno de um Código Florestal forte, que protege a pequena agricultura e o meio ambiente. Todos esses atores formam um cenário de valorização florestal que é apoiado pela sociedade civil.

Nessa reta final, precisaremos do seu apoio mais do que nunca para pedir as ONGs e ecoxiitas que deixem o Aldo Rabelo trabalhar em paz.

Pedimos a você, agora, que escreva no 
Twitter do Greenpeace e reforce que você quer que ele deixe nossos parlamentares em paz.

Proteja os interesses brasileiros e participe da ciberação
xô ecoxiitas.

Esteja pronto nas próximas semanas, e muito obrigado pelo apoio em defesa do Brasil.

Greenpeace, mostra como está hoje

Lembram desta imagem?

Lembram o que os ämbientalistas" diziam sobre quantos anos seriam necessários para recuperação do meio ambiente?...

Esta imagem é da guerra do golfo pérsico em 90.

Gostaria que o Greenpeace e seus seguidores, simpatizantes e c&a publicassem fotos deste mesmo lugar hoje.

Lembro que falavam em coisa de hum seculo para a natureza de recuperar desta agressão.

Aposto como já se recuperou faz é tempo.

O que existe muito neste meio de ambientalistas, ongs e ecologistas é picaretas.

É gente fazendo meio de vida, isso sim.

Corja!