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Ao negar, Caixa, confessa que é proprietária do triplex de Guarujá

 Num evidente uso político da instituição, a Caixa, ontem, correu a  “desmentir” a defesa de Lula e dizer que não é  “dona dos direitos econômicos e financeiros do apartamento tríplex no Guarujá.”
Diz, na nota publicada no UOL: “”em 2009, o FGTS adquiriu debêntures [títulos de dívida] da OAS Empreendimentos garantidas, entre outros, pela hipoteca do empreendimento Solaris (de propriedade da OAS Empreendimentos). Tal garantia não impede a comercialização dos imóveis”.
Hoje, a defesa de Lula rebateu a Caixa, dizendo que não é verdade que a Caixa não seja a dona do imóvel. E que isso não quer dizer que o imóvel não pudesse ser vendido.
Vou tentar explicar de maneira fácil para entender-se o que há nisso.
Se o apartamento fosse dado em hipoteca, ele poderia ser vendido ou doado, sim, desde que a hipoteca fosse transferida para o comprador.
É por isso que qualquer um que vá comprar um imóvel tem de pedir aquela certidão negativa de ônus e alienações, senão vai comprar um receber em doação o imóvel com a dívida junto.
“Vou te dar o apartamento, Lula, sem te cobrar  nada, você só vai ter de pagar o valor dele à Caixa”.
Mas não é hipoteca, segundo a defesa de Lula, é “cessão fiduciária”:
A cessão dos recebíveis do triplex (apartamento 164 A) e das demais unidades do Solaris ocorreu no “segundo aditamento ao contrato de cessão fiduciária em garantia de direitos creditórios e de direitos sobre contas bancárias”, que foi firmado em 19/10/2010. Esse documento desmonta a versão do corréu Léo Pinheiro de que teria transferido a propriedade do tríplex ao ex-Presidente, em 2009, considerando que 1 ano depois a OAS cedeu ao FGTS/Caixa os recebíveis.
Não é uma convicção, são documentos, registrados em cartório, que envolvem todas as unidades do empreendimento “Mar Cantábrico”, que virou o tal Edifício Solaris.
E então, com cessão fiduciária, é possível dizer, sim, que a Caixa é a proprietária do apartamento. Não sou eu quem o diz, mas o  especialista  em Direito Empresarial, mestre e doutor no tema e professor Jean Carlos Fernandes, em artigo no Jusbrasil:
É inquestionável, portanto, que a alienação fiduciária e a cessão fiduciária são modalidades de negócio fiduciário de constituição de propriedade fiduciária, preferindo-se, por técnica jurídica, quando se tratar de cessão fiduciária de direitos, falar-se em titularidade de direitos, deixando o termo propriedade para quando a garantia incidir sobre bens móveis ou imóveis. (…)
O Código Civil, portanto, se refere às espécies de propriedade fiduciária ou de titularidade fiduciária, que compõem, por sua vez, a propriedade fiduciária em sentido lato. A primeira – propriedade fiduciária em sentido estrito – incidente sobre coisa (bem móvel ou imóvel); e a segunda – titularidade fiduciária – incidente sobre direitos/créditos.
O mais triste é que a imprensa brasileira, diante do fato de um ex-presidente da República estar na iminência de ser condenado por receber como propina de uma empreiteira um apartamento que a empreiteira alienou à Caixa e que só pode ser transferido com a dívida ou se a dívida for paga, o que nunca o foi.
Mas, claro, como para o Dr. Sérgio Moro, isso não vem ao caso...

Miriam Belchior é nomeada presidente da Caixa


Marcelo Brandão – Repórter da Agência Brasil Edição: Nádia Franco


A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, fala sobre o Projeto de Lei Orçamentária de 2015 (Antonio Cruz/Agência Brasil)
A  ex-ministra  do  Planejamento   substituirá  Jorge  Hereda  na  presidência  da  Caixa     Arquivo/Agência Brasil

 Miriam Belchior será a nova presidenta da Caixa Econômica Federal. A informação foi confirmada no início da noite de hoje (10) pelo Palácio do Planalto. Ela tomará posse no cargo no dia 23 deste mês.
Miriam recebeu o convite da presidenta Dilma Roussefff, durante audiência na manhã desta terça-feira. A ex-ministra substituirá a Jorge Hereda, que presidiu a empresa por quatro anos. De acordo com o Palácio do Planalto, Hereda continua na instituição “até a conclusão de uma transição e a formação da nova equipe”.

Santander quer dar calote de mais de quinhentos milhões

Como já foi dito: 
"O melhor negócio do mundo é um banco. E dando calote nos outros, melhor ainda" 

Do Brasil 247
Empresário pediu empréstimos para a construção do porto de Açu; banco espanhol no Brasil foi o fiador, mas não quis pagar Caixa Econômica Federal diante de inadimplência de Eike Batista; Santander obteve liminar, mas Caixa recorre para recebeu meio bilhão de reais
Em 2012, quando ainda desfrutava de prestígio no mercado, o empresário Eike Batista bateu às portas da Caixa Econômica Federal para obter um empréstimo para obras da construção do porto de Açu. Ele dava com garantia uma carta de fiança do banco Santander. A Caixa concedeu o empréstimo, mas quando Eike quebrou o Santander resolveu não honrar a fiança. A filial do banco espanhol no Brasil obteve uma liminar em que justifica o calote sobre a inadimplência de Eike por falta de cumprimento de obrigações da Caixa.
O banco estatal, é claro, discorda da interpretação dada na liminar e está recorrendo contra o calote sofrido do Santander. O total da conta espetada, segundo a Caixa, está em R$ 515 milhões. O caso deve ser julgado pelo Tribunal Regional Federal (TRF), em São Paulo, no mês de dezembro. Ao mesmo tempo acontecerá uma assembleia de credores da OGX.
O Santander tem até o dia 9 para se defender contra o pedido de liminar feito pela Caixa.


O episódio ilustra o modo confuso com que Eike administrava seus negócios. Ele apresentou a fiança do Santander para garantir um empréstimo ponte da Caixa, de R$ 400 milhões, para injetar nas obras do porto de Açu até a entrada de recursos advindos do FMM – Fundo da Marinha Mercante. Mas quando esse dinheiro foi liberado, no valor de R$ 627 milhões, Eike resolveu não quitar sua fatura com a Caixa. Ao acionar o Santander, a Caixa ouviu que também não haveria pagamento.
Nos termos de seu recurso ao TRF, a Caixa alega que o não recebimento do R$ 515 milhões, valor atualizado dos R$ 400 milhões efetivamente emprestados, poderá impactar os critérios de avaliação de risco estabelecidos pela instituição. Em razão dos critérios de governança de Basileia, o calote levaria a Caixa teria reduzida em R$ 4,6 bilhões sua própria capacidade de contrair empréstimos.
Em nota, o Santander registrou que "reafirma seu compromisso com a sociedade brasileira e acredita numa resposta positiva do Poder Judiciário ao seu pleito". A instituição acrescentou que segue com tratativas de resolver "amigavelmente" a diferença.

Dilma fez bem não ir a Carta Capital

Mino Carta: 'Temos de tapar os ouvidos ao rentismo'

Ontem na entrega do prêmio "As empresas mais admiradas do Brasil" realizado por Mino Carta (Carta Capital), a ausência da presidente Dilma Roussef foi muito criticada. 

Mas, por que e para que a presidente perder tempo com conversas, sarameleques com a classe empresarial brasileira?

O que eles querem?...

Até eu sei de cor.

Dinheiro, dinheiro e mais dinheiro para investir no mercado financeiro, e com o fluxo de caixa e juros recebidos investir um pouco. 

Comem numa ponta e na outra também.

Vejam o que disse o empresário Abílio Diniz:

"...Temos muito a reivindicar, temos muito a exigir. Temos direito a pedir que diminua as incertezas. Pior ou melhor que seja o futuro, tire as incertezas da frente".

As incertezas para a matilha empresarial é Dinheiro subsidiado, ponto final.

Bem fara Dilma se usar o dinheiro do orçamento e dos bancos estatais (Bndes, BB, CEF, Banco do Nordeste etc) para investir na infraestrutura. E se, sobrar algum emprestar a iniciativa privada.

Caixa favorece cliente

A CEF - Caixa Econômica Federal - criou uma linde de crédito exclusiva para que os seus mais de dezoito milhões de cliente possam adquirir carro ou moto com melhores condições de preço, prazo e juros.

Condições:

  • Financiamento de 90% do bem
  • Juros de a partir de 0,93%
  • Prazo de até 60 meses para pagar
A oferta será apenas de 10 a 13 deste mês. 
Aproveite. Você não pode aperder

Minha Casa, Minha Vida 2014

172,8 bilhões da poupança para financiar o Programa no ano que vem.
Faça uma simulação de crédito e veja como o programa Minha Casa Minha vida 2014 pode te ajudar a sair do aluguel. Confira o simulados aqui no site:
Simulador minha casa minha vida

O  programa Minha Casa Minha Vida faz parte do programa nacional de Habitação e  possibilita o financiamento de imóveis em até 30 anos. Os mutuários podem ter acesso a até duas formas de  financiamento, usando a tabela  SAC. Na tabela SAC o sistema de Amortização é Constante, cuja característica é diminuir um percentual fixo da dívida desde o início do financiamento.
Programa Minha Casa Minha vida  esta disponível para famílias com renda bruta até R$ 5.000,00 (Cinco mil reais) e dispõem de formatos e taxas diferentes de acordo com a faixa de renda comprovada pelo candidato.
Se você ganha até 3 salários mínimos confira as oportunidades que o Minha Casa Minha Vida, prefeituras e secretarias de habitação disponibilizam para você através dos programas de incentivo e construção de habitações populares:

Minha Casa Minha Vida p

Dilma derruba juros

Depois do BB - Banco do Brasil - anunciar uma drástica redução dos juros a CEF - Caixa Econômica Federal - surpreende com política ainda mais agressiva.

Na segunda-feira a Caixa reabre com pacotes inéditos para clientes de outras instituições e taxas a partir de 1,35% ao mês para o cheque especial.

 A Caixa distribuirá aos correntistas de outros bancos formulários para "migração" da conta-salário e oferecerá linha de financiamento chamada "Crédito Azul", pela qual o cliente poderá quitar a "dívida cara" na concorrência e se refinanciar com juros menores no banco estatal.

Apesar de o BB ser o maior banco brasileiro, a Caixa tem mais capacidade de abordar clientes de outras instituições. Além de ter 80% do crédito imobiliário no país, ela recebe clientes de outros bancos porque é a gestora do FGTS e implementa serviços sociais do governo, como pagamento de seguro-desemprego, PIS, Bolsa Família e o Fies (crédito estudantil). Juntando todos, o banco tem 56,8 milhões de clientes -- quase 30% da população do país.

Bancada pela presidente Dilma Rousseff, a iniciativa dos bancos públicos visa estimular a economia por meio do consumo e forçar Itaú, Bradesco e Santander a reduzirem suas taxas sob o risco de perderem mercado, como ocorreu na crise de 2009.

Se o BB informou que cobrará 3% ao mês no chamado rotativo do cartão de crédito (quando o cliente não paga a fatura integral) só no caso de clientes de outros bancos que aderirem ao banco, a Caixa atacará com um piso de 3,97% ao mês para todos nessa modalidade.

No caso do crédito com desconto em folha de pagamento (consignado), o piso será de 0,84% ao mês, praticamente a mesma taxa de 0,85% que será cobrada pelo BB para aposentados do INSS, linha conhecida pelo baixo risco de calote.

Para crédito pessoal, em um financiamento de R$ 15 mil em 36 meses, as taxas irão variar entre 2,33% ao mês a 2,53%.

A Caixa também anuncia na segunda uma linha de crédito de R$ 8 bilhões para capital de giro direcionado a micro e pequenas empresas.


Para divulgar a redução nos juros, a Caixa fez um anúncio de 30 segundos na TV, estrelado pela atriz Camila Pitanga, batizado de "Caixa Melhor Crédito".
gerentes treinados.


Em São Paulo, os gerentes da Caixa receberam ontem um folheto com o material de divulgação do corte nos juros, intitulado "Corte Histórico de Juros na Caixa", com a atriz Camila Pitanga como garota-propaganda ""ela já havia sido a estrela do comercial que mostrou os resultados de 2011 do banco.
por TONI SCIARRETTA
FABIO MAZZITELLI 
Editoria de Arte/Folhapress

Crédito imobiliário aumenta 30,5

A CEF - Caixa Econômica Federal - concedeu mais de R$ 12 bilhões em crédito imobiliário em janeiro e fevereiro, até 28/02, um crescimento de 30,5% em relação ao mesmo período do ano passado. 

Este ano a expectativa da Caixa é de ultrapassar R$ 90 bilhões de financiamento em crédito imobiliário.
Somente em janeiro, a Caixa destinou à habitação R$ 2,7 bilhões provenientes da poupança, isto equivale a uma participação de mercado de 46,5% nesta modalidade. 
A participação um ano antes era de 32,3%. 
"O crédito imobiliário continuará sendo importante mecanismo de desenvolvimento, geração de emprego e renda", afirmou em comunicado à imprensa o vice-presidente de atendimento distribuição e negócios da Caixa, José Henrique Marques da Cruz, nesta quarta-feira.
A carteira imobiliária da Caixa encerrou 2011 em R$ 152,9 bilhões, 41,1% a mais do que em 2010. 

Minuta de um acordo do Brasil com o FMI em 1998

Neste "Acordo Standy By", a tucademopiganalhada reafirmava o compromisso de entregar de mãos beijadas a sanha dos agiotas, abutres do mercado o BB, CEF e BNDES. Isto garantiria ao governo mais empréstimos do FMI ao país. 

Prestem bem atenção a  jenialidade daquela turma capitaneada por FHC/Serra.  Vendiam o patrimônio público para pagar uma parte ínfima dos juros da dívida.  Em seguida corriam para a banca [ FMI ] para pedir dinheiro emprestado, coisa de Jênios.

Que eles fizessem e façam isto quando podem, eu compreendo...São uns entreguistas, lambe botas. Não me causa nenhuma surpresa a privataria tucademo é parte do DNA deles. O que me constrange é pessoas " bem intencionadas ", "inteligentes",  defenderem esta política econômica e ainda passarem o tempo todo dizendo que Lula, Dima e o PT apenas deram continuidade a ela.

A corja tucademopiganalha alardear esta mentira, este blablablá também compreendo, o Pig precisa de um discurso - qualquer um -, para fazer oposição ao Brasil. Porém, o povo é mais inteligente que os 5% que sofrem de Tocal e querem mesmo é que o povo exploda.

Ah, os liberais de araque fazem destes negócios jeniais e lucrativo com o patrimônio deles?...Não! Eles rezam esta oração. Mas, com o que é público...fazem e com gosto. Esta corja não passa de aves de rapina.

Abaixo o link para o documento oficial. Leiam com atenção o item 18:
http://www.fazenda.gov.br/portugues/fmi/fmimpe02.asp 

Bancos estatais versus bancos privados

São os bancos estatais ou ou privados que melhores serviços prestam a sociedade?...
Leia com atenção o texto ((abaixo) e deixe sua opinião nos comentários. Obrigado! 

2011/2012: PERGUNTAS QUE GRITAM

Os bancos estatais brasileiros mais que dobraram seus empréstimos desde o início da crise mundial, em setembro de 2008. Nesses três anos, o saldo das carteiras do BB,  Caixa Econômica e BNDES, entre outros, cresceu 123%; a banca privada registrou um avanço bem mais modesto no período: 55%. O pressuposto que orientou a contração dos empréstimos, e que levaria a uma dramática recessão não fosse o contrapeso da liquidez estatal,  foi uma avaliação de risco que se revelou errada. Em vez de aumentar, como previam os  altos executivos dos bancos privados,  a inadimplência, segundo informa o jornal Valor desta 5ª feira, diminuiu no período.No caso do BNDEs, por exemplo, o maior banco estatal de desenvolvimento do Ocidente, alvo permanente da fuzilaria ortodoxa pelos critérios desenvolvimentistas de suas liberações, a taxa de inadimplência acima de  90 dias é de irrisórios 0,12%. Na média,a inadimplência  no sistema financeiro estatal é hoje inferior à metade da registrada  nas corporações de crédito privadas (2,1% e 4,8%).  Resumindo, na decisiva artéria do crédito à economia, os bancos estatais reagem  mais depressa e com maior acerto diante de uma crise; dispõem de analistas de conjuntura mais competentes e administram com maior eficácia o risco da inadimplência. Uma das perguntas que a crise grita aos ouvidos da esquerda brasileira e mundial  -- que até agora fez ouvidos  moucos a ela  --  argui precisamente isso. Por que uma área tão importante quanto o fornecimento do crédito à economia deve permanecer predominantemente em mãos particulares se quando a sociedade mais precisa dela ouve um esférico ' salve-se quem puder'? Sobretudo numa Europa agônica, cuja economia encontra-se travada pelo espectro do esfarelamento bancário --que só respira a custa de gigantesca transfusão de meio trilhão de euros dos contribuintes, a juros de pai para filho de 1% ao ano--  por que a estatização do setor financeiro continua ausente do discurso da esquerda?
(Carta Maior;6ª feira; 23/12/ 2011)

A Superintendência de Petróleo e Gás da Caixa Econômica Federal fechou R$7 bilhões em negócios com pequenas, médias e grandes empresas do setor e com fornecedores da Petrobrás




Foto
Segundo Edalmo Porto Rangel, responsável pela ramificação da instituição bancária, a estimativa é que as negociações superem os R$20 bilhões somente em 2011. 
O ânimo dos empresários é grande, não só aqueles que já são provedores como empresas que fornecem para outros setores e estão querendo entrar no rol de fornecedores da Petrobras”, disse ele. 
A Caixa tem promovido operações de crédito, soluções para as empresas do ramo de petróleo e gás, financiamento de moradias para os trabalhadores e crédito para projetos de saneamento.

Banco do Nordeste será presidido por cearense

Saiu no Diário Oficial da União de hoje (10) a  nomeação do novo presidente do Banco do Nordeste. 
Jurandir Santiago, cearense, natural de Russas, foi nomeado. 
Ele foi servidor da CEF - Caixa Ecônomica Federal -, secretario de Cidades no Ceará e presidente da Cagece.
Jurandir Santiago, subistitui Roberto Smith, que estava à frente da insitituição desde 2003.

Mega-sena via web

A CEF - Caixa Econômica Federal - divulgou que oferecerá até Junho do ano que vem, um serviço de apostas na Mega-Sena, via internet. Atualmente, só são permitidos apostadores correntistas do banco, maiores de 18 anos, através do Internet Banking.

O serviço restrito está disponível há um mês e, de acordo com informações da Caixa, tem apresentado resultado satisfatório. 

O objetivo do investimento é incluir classes mais altas, que não possuem conta na CEF e o hábito de frequentar Casas Lotéricas. Estima-se que o número de apostadores seja dobrado após a implementação do sistema, que aguarda estudos de segurança online para que seja expandido para toda a população.
Caixa

Financiamento habitacional

Paulo dos Santos, 27 anos, construtor de Rio Largo (AL) - Muitos pequenos construtores estão preocupados com as alterações impostas pela Caixa Econômica, que só vai financiar com recursos do FGTS o Minha Casa Minha Vida, se o acesso ao imóvel for pavimentado. Meu pedido é que se dê um prazo para que possamos terminar as construções.
Presidenta Dilma - Paulo, o contrato para o financiamento de moradias pela Caixa Econômica, dentro do programa Minha Casa Minha Vida, pode ser feito por pessoa jurídica, isto é, por construtora, ou diretamente por pessoa física, individualmente. No primeiro caso, para o financiamento, sempre houve a exigência de que a rua, ou via de acesso à unidade habitacional, seja pavimentada. A única mudança nas regras foi em relação às propostas feitas por pessoas físicas, que antes não exigiam rua pavimentada e agora também incluem essa exigência. Mas, veja bem, o programa está passando por um período de transição: do dia 28/2 ao dia 30/6/2011, estão sendo aceitas propostas de financiamento de moradias localizadas em vias não pavimentadas para propostas de pessoa física. Basta que sejam atendidas as demais condições de contratação da operação de crédito. O número de contratos assinados do Minha Casa Minha Vida, até o final do ano passado, ultrapassou um milhão. Desse total, 71% dos contratos foram propostos por pessoas jurídicas e 22% por pessoas físicas. O restante foi proposto por outros agentes, como o Ministério das Cidades e o Banco do Brasil.

A Presidente Responde

Carlos Serrão, 49 anos, autônomo de Belém (PA)
Por que o financiamento do programa Minha Casa Minha Vida não é facilitado para quem possui terreno próprio todo documentado?

Presidente Dilma 
Carlos, no programa Minha Casa Minha Vida já existe uma linha de crédito específica para atender famílias que são proprietárias de terrenos regularizados e que pretendem construir neles sua casa própria. Neste caso, desde que o proprietário do terreno atenda às condições estabelecidas, poderá procurar uma agência da Caixa e pleitear o financiamento. Na ocasião, os funcionários prestarão esclarecimentos quanto à documentação necessária e os procedimentos que precisam ser adotados. O financiamento é liberado em parcelas mensais, de acordo com o andamento da execução das obras. Dentro do programa Minha Casa Minha Vida, do total de 1.005.028 unidades financiadas até dezembro de 2010, foram concedidos 79.501 financiamentos para construção de imóveis diretamente às famílias que eram proprietárias de terrenos. Ou seja, aproximadamente 8% do total foi direcionado para este segmento. Cumprindo os requisitos, é simples adquirir o financiamento. Para mais informações, basta procurar uma agência da Caixa, acessar o site www.caixa.gov.br ou ligar para 0800-7260101.

Bancários de todo o país podem entrar em greve

A decisão foi anunciada pelo presidente do Sindicato dos Bancários do Ceará, Carlos Eduardo Bezerra.
Em São Paulo, continuam as negociações com a Fenaban, Federação Nacional dos Bancos, Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Das reuniões deve sair uma proposta da classe patronal para apreciação do comando dos bancários.
O presidente do sindicato informou que no próximo dia 28, em São Paulo, vai haver uma assembleia para analisar a proposta dos banqueiros. Caso a proposta não atenda às reivindicações dos bancários, uma greve nacional da categoria vai ser deflagrada no dia 29, por tempo indeterminado.
Os bancários reivindicam aumento real de salários, participação nos lucros das empresas, melhores condições de trabalho, ações para evitar assaltos, aumento do piso mínimo e combate ao assédio moral.

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CEF prevê R$ 70 bilhões para casa própria neste ano

Caixa prevê R$ 70 bilhões para casa própria neste ano


    Os financiamentos concedidos pela Caixa Econômica Federal para a compra da casa própria superaram, em oito meses de 2010, o valor atingido ao longo de todo o ano passado. De janeiro até 3 de setembro deste ano a Caixa emprestou R$ 47,6 bilhões; quase R$ 600 milhões além do que emprestou nos 12 meses [...]




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Minha Casa, Minha Vida já alcançou 63% da meta

A Caixa Econômica Federal informou que o programa de habitação “Minha Casa, Minha Vida” atingiu 630.886 contratos assinados em âmbito nacional desde o seu lançamento, em abril do ano passado, no valor de R$ 35,85 bilhões. O montante corresponde a 63% da meta. Em 6 de setembro, a instituição também registrava 418.860 propostas em análise. Considerando apenas 2010, o número de contratos assinados corresponde a 355.358 unidades no valor de R$ 21,8 bilhões.

Do total contratado desde o lançamento do programa, 292.229 unidades (46%) atenderam a faixa de renda até três salários mínimos, enquanto 65.191 unidades (10%) contaram com recursos do Orçamento Geral da União (OGU). No mesmo período também foram financiadas 196.649 unidades (31%) pelo programa para famílias com renda de três a seis salários, enquanto 76.817 (12%) atenderam a faixa de renda de seis a dez salários.
Dentro do programa já foram entregues 160.883 unidades e a expectativa da instituição é de entregar mais 101.494 habitações até o final do ano. Pelos cálculos do vice-presidente de governo da Caixa, Jorge Hereda, neste ano ainda serão entregues 78.086 unidades para a faixa de renda de até três salários mínimos – com recursos do Orçamento – mais 2.707 unidades para essa mesma faixa de renda, além de 13.841 unidades para as famílias com renda de três a seis salários e 6.860 unidades na faixa de renda de seis a dez salários.
No Estado de São Paulo já foram contratadas 125.103 unidades habitacionais no mesmo período dentro do programa, totalizando R$ 8,5 bilhões. Em 2010, o montante total financiado pela Caixa para a casa própria no Estado chega a R$ 12,8 bilhões, beneficiando 170.132 famílias. Conforme comunicado da instituição, se mantido esse ritmo até o final do ano, a expectativa é de que o volume financiado pelo banco no Estado irá superar os R$ 18 bilhões.
De acordo com dados divulgados mais cedo pelo banco, neste ano até 3 de setembro o volume aplicado em habitação atingiu a soma recorde de R$ 47,6 bilhões – superando a performance do ano passado, de R$ 47,05 bilhões. Se o ritmo de contratações for mantido até dezembro, prevê a presidente da Caixa, Maria Fernanda Ramos Coelho, a carteira de crédito imobiliário do banco deve atingir R$ 70 bilhões neste ano. Anteriormente, a estimativa da instituição para 2010 girava em torno de R$ 60 bilhões.

FABIANA HOLTZ Agencia Estado

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CEF - Bom negócio é fazer negócio com o povo

Quando a gente bate no sistema financeiro, não é por uma postura obtusa na base dos jargões dos “parasitas do capital”. Negativo. Um sistema financeiro equilibrado e direcionado para o desenvolvimento do país é uma enorme alavanca para o progresso harmônico da nação.
A Caixa Econômica Federal foi um dos instrumentos do governo para irrigar a economia durante a crise financeira internacional de 2008/2009, garantindo a oferta de crédito a juros baixos, o que levou o Brasil a ser um dos primeiros países a sair da turbulência que até hoje perdura em vários outros lugares. E isso não a impediu de lucrar. Muito ao contrário, seus ganhos continuam batendo recordes, o que prova o acerto da medida do governo Lula, que confiou no povo brasileiro. Continua>>>

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