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Qual a diferença entre Elias Maluco e alguns juízes? Nenhuma!

Ligo a tv e vejo um abutre do stf afirmando que é a favor da prisão depois da condenação em 2ª instância. Aviso ao meritíssimo que não interessa ao país se ele é contra ou a favor do quer que seja, se ele torce pelo Atlético Paranaense, Curitiba ou qualquer outro time. O que importa para o cidadão brasileiro é que ele, como ministro da mais alta Corte do judiciário brasileiro zele pelo cumprimento da Constituição. E nela, art, 5º Inc. LVII está escrito com todas as letras: "Ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória." Diferente disso, qualquer decisão do STF é tão legítima quanto o julgamento, a condenação e a execução do cinegrafista Tim Lopes (Rede Globo), decidida por Elias Maluco.

Se pensarmos bem, o que ministros do STF estão fazendo é muito pior do que fez o traficante Elias Maluco e seus comparsas. É que ele foi tratado e punido como bandido que é, enquanto que togados e membros do ministério público além de serem tratados como heróis, são mantidos as custas do nosso suado dinheirinho (impostos).
Pronto Falei!

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O terrorismo tem muitas faces

É terrorismo mesmo

O que aconteceria caso os narcotraficantes estivessem vendendo livros de Marx e Lênin em vez de cocaína, pregando a ditadura do proletariado em lugar de dominarem comunidades cada vez maiores no Rio de Janeiro, onde pensa o leitor que estariam as Forças Armadas? Claro que nas ruas, com todo o seu poderio, combatendo e esmagando a subversão.


Qual a diferença, se a antiga capital vive dias de guerrilha urbana explícita, com todo o horror e a bestialidade que mídia apresenta? Nenhuma, porque metralhar postos policiais em nada difere de explodir quartéis, como queimar ônibus e carros particulares é a mesma coisa do que incendiar viaturas militares.

Com todo o respeito, as Forças Armadas já deveriam estar ocupando bairros e subúrbios do Rio, intimidando com  sua presença a ação  do terrorismo. Invadir as bocas de fumo no alto das favelas difere em quê, das operações antes desencadeadas contra “aparelhos” no alto de edifícios?

À maneira dos paquidermes, o poder público arrasta-se no sentido de reconhecer a necessidade imperiosa de mobilizar Exército, Marinha, Fuzileiros e Aeronáutica. Já era para o presidente Lula ter dado a ordem, com base na Constituição, mesmo sendo o bandido de bermudas e sandálias havaianas fisicamente distinto dos subversivos do passado, de calças jeans, camisas pólo e sapatos sem cadarço.

A pedido das autoridades fluminenses a Marinha saiu na frente, oferecendo viaturas de  combate para a Polícia Militar invadir uns tantos morros. Falta pouco, mas é um parto perigoso, significando perda de tempo por parte do poder público  e ocupação de espaços,  pela bandidagem. O terrorismo tem muitas faces, mas Osama Bin Laden e Elias Maluco formam uma só pessoa.
por Carlos Chagas

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