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Temer custa caro

Resultado de imagem para temer amigo da onça***
Para manter-se no poder ele apela a compra de deputados, delegados da Polícia Federal, Procuradores, Juízes, Mídia e todos demais que estão à venda.
***

temer Corruptor - para ser absolvido na CCJ pagou 134 milhões de propinas a 38 deputados



Brasil 247 - Governo Michel Temer liberou R$ 134 milhões em emendas parlamentares de 38 dos 40 deputados que votaram a favor do peemedebista na Comissão de constituição e Justiça (CCJ) da Câmara no mês de junho; segundo levantamento da ONG Contas Abertas, o maior beneficiado foi o deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), que teve R$ 5,1 milhões; o tucano foi o responsável por apresentar um segundo parecer, aprovado pela CCJ, que pedia rejeição da denúncia; depois dele, os parlamentares mais beneficiados foram Carlos Marun (PMDB-MS), membro da tropa de choque de Temer, e Beto Mansur (PRB-SP), com R$ 5 milhões cada.

Recepção a Temer




vario
Quanto menos palavras eu gastar com esse verme, melhor

A folha corrida de Eduardo Cunha - o herói do golpe

Em apoio descarado ao golpe as famílias midiáticas e seus veículos de comunicação rádios, jornais, revistas, tvs e portais na web escondem do público a folha corrida de Eduardo [*Trombadinha] Cunha. Vamos reavivar a memória de quem já conhece e informar aos desinformados pelo pig. Confira abaixo algumas presepadas do São Cunha listados por Luis Nassif no seu GGN:

  • Eduardo Cunha responde a uns 23 processos no STF (por que o tribunal não julga nenhum? É um mistério)


  • Dentre esses processos, há três inquéritos (2123, 2984 e 3056) para apurar possíveis crimes cometidos por Cunha quando presidente da Companhia de Habitação do Estado do Rio de Janeiro (CEHAB-RJ) entre 1999 e 2000.

    • Cunha tornou-se sócio do deputado Federal Francisco Silva (PRN), da bancada evangélica na rádio Melodia. Juntos foram acusados de participação no escândalo das notas fiscais falsas para sonegação de ICMS por parte da Refinaria de Manguinhos.
    • O inquérito 2984 apura uso de documentos falsificados, inseridos em processo do Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, para conseguir o arquivamento de inquérito aberto contra Cunha. O ex-subprocurador-geral Elio Gitelman Fischberg, que participou da falsificação, perdeu o cargo e foi condenado 3 anos e 11 meses de prisão. O STF autorizou abertura de processo contra Cunha, que corre em segredo de Justiça.
    • O primeiro inquérito contra Cunha ocorreu no bojo das ações contra PC Farias. Cunha era o braço de PC na Telerj.
    • Em 2000, um ano antes de assumir mandato como deputado estadual pelo Rio de Janeiro, Cunha teve seu nome envolvido problemas com o fisco. A Receita Federal detectou incompatibilidade entre a movimentação financeira do deputado e o montante declarado ao Imposto de Renda.
    • Foi acusado de ligações com o doleiro Lúcio Funaro, investigado pela CPI dos Correios. Segundo reportagem da revista Época, Funaro pagava o aluguel do deputado em um luxuoso flat em Brasília.
    • No mesmo ano, época em que ocupava o cargo de vice-presidente da CPI do Apagão Aéreo, Cunha foi acusado pela deputada estadual Cidinha Campos (PDT-RJ) de realizar operações com o traficante colombiano Juan Carlos Ramírez Abadía. Em discurso na Assembleia do Rio, a parlamentar acusou o deputado federal de vender uma casa em Angra dos Reis por US$ 800 mil e, pouco tempo depois, comprar de volta por US$ 700 mil.
    • Em 2011, Cunha foi alvo de investigações da Controladoria-Geral da União (CGU), que apontou que Furnas, estatal do setor elétrico, cobriu prejuízos causados pela participação da Companhia Energética Serra da Carioca II (empresa ligada a Cunha) na sociedade montada para construir a Usina Hidrelétrica da Serra do Facão, em Goiás. Na época, Furnas tinha vários quadros da direção da empresa em mãos de pessoas ligadas ao próprio Eduardo Cunha. Os prejuízos da estatal ultrapassaram os R$ 100 milhões.
    *Trombadinha da telerj - alcunha que PC Farias tatuou no indivíduo 

    Alexandre Garcia afirma que quem votou em Dilma é cúmplice da corrupção




    Será?
    Sou um corrupto?
    Oxente, eu pensava que não passava de um ladrão de galinha...
    Corruptor, sonegador para mim era coisa dos poderosos, tipo assim:

    • Dos que patrocinaram a Privataria
    • Dos que sonegam descaradamente
    Mas, deixa pra lá, continuo me considerando mesmo é um ladrão de galinha.
    Corruptor e sonegador para mim os grandes, grandes mesmo, do tamanho de um banco, do tamanho de uma Rede Globo de televisão, e por aí vai.

    Sendo assim, aplicando a medida que Alexandre Garcia usa, ele é corrupto, corruptor e sonegador.

    Usando a minha medida, afirmo que ele é um puxa-saco (insulto maior não existe, na minha opinião)

    Por que não seguir o exemplo?...

    Aprovaram uma lei para colocar fotos de gente morta nos maços de cigarro.
    Vamos estender o modelo?...

    • Vamos colocar fotos de acidentes de trânsito causadas por motoristas alcoolizados nas latas e garrafas de bebidas alcoólicas.
    • Vamos colocar fotos de políticos corruptos nas guias de recolhimento de impostos.
    • Vamos colocar fotos de corruptores em todas notas fiscais.
    O que vai ter de foto de empreiteiro, banqueiro, empresários e celebridades que vivem nas colunas sociais aparecendo nas notas fiscais, não tá no gibi.

    Um lembrete:
    Para a corrupção existir e progredir, é necessário o corruptor e o corrompido, ok?

    Corrupto é ladrão. Corruptor é Barão.

    Para o judiciário e sociedade em geral,  ladrão conhecido como "empresário" não deve ser algemado nem denúncias anônima valem nos tribunais. Mas, para outros mortais que sejam chamados de "políticos", tudo bem, tudo zen, tem de esculhachar mesmo. 

    A quem interessa este tratamento diferenciado?....

    Aos grandes ladrões, aos corruptores. Por que no fundo, no fundo mesmo o corrupto [quem recebe a propina] é ladrão de galinha e quem  distribui a propina [o  corruptor é barão].

    Políticos  eleitos ou ocupando cargos de confiança e servidores públicos pegos roubando são mostrados nas paginas policiais dos grandes jornais, revistas e tvs.

    Empresários  [ladrões] pegos "sonegando" [roubando]  são destaques nas colunas sociais destes mesmos meios de comunicação.
    Se alguém duvida pesquisa nas colunas sociais quem é o dono desta ilha e quem era seus convidados.

    É por isto que afirmo e reafirmo: 
    O judiciário é o mais corrupto dos poderes.

    Punição aos corruptores já!

    Vamos fazer campanha para aprovar o PL - Projeto de Lei - Nº 6.826 / 2010, encaminhado por o ex-presidente Lula. 

    O PL dormita no Congresso e não vemos nem ouvimos manifestação nenhuma dos grandes meios de comunicação pressionando para que seja aprovado, por que será?...

    Talvez porque são as grandes empresas que sustentam a corja tucademopiganalha?...

    Qual tua opinião sobre o assunto Laguardia?...

    Ah, bom notar que foi um petista que enviou ao Congresso e são os petistas que cobram a aprovação, valew? Então boa leitura:

    Nas recorrentes denúncias de corrupção que há décadas afloram no noticiário, surgem diariamente nomes de funcionários públicos e políticos, mas pouco se fala das empresas corruptoras.

    [OBS deste blog ‘democracia&política’: Isso já é conhecido de todos há muito tempo. Por exemplo, nos anos 90, no caso da corrupta milionária compra de votos de parlamentares para permitir a reeleição de FHC e a manutenção do PSDB e PFL-DEM no poder, não se falou, não se investigou, nem a grande imprensa, em conluio, quis saber, quais eram os corruptores interessados na reeleição. Somente houve o afastamento temporário da política de alguns confessos corrompidos].
    Na base do processo, costumeiramente, há os milionários interesses empresariais na disputa por contratos em todas as esferas e níveis da administração pública – municipal, estadual e federal – que, na ausência de legislação rigorosa, atuam impunes com práticas condenáveis. É hora de a sociedade dar um basta a essa situação, e o Congresso Nacional tem papel histórico a cumprir, para a vigência dos valores éticos nas relações entre o público e o privado no país.
    O Projeto de Lei [PL] nº 6.826/2010, encaminhado ao Congresso pelo presidente Lula, visa preencher as lacunas existentes na responsabilização de pessoas jurídicas em atos contra a administração pública nacional e estrangeira, em especial os atos de corrupção. Tem abrangência maior e prevê punições mais graves do que as previstas na Lei de Licitações. Permite, também, punir a ação de corrupção em relação à fiscalização tributária, ao sistema bancário público e às agências reguladoras.
    Vários países do mundo já dispõem de legislações que contemplam a responsabilização de pessoas jurídicas por atos de corrupção, como EUA (1977), Espanha (1995), França (2000), Itália (2001), Chile (2009), Reino Unido (2010). O Brasil obrigou-se a punir de forma efetiva as empresas corruptoras a partir da ratificação de Convenções Internacionais (ONU, OEA e OCDE). Sem legislação nacional, no entanto, não é possível a punição de empresas brasileiras que atuem irregularmente no exterior.
    O PL prevê a responsabilização objetiva das empresas ao afastar a discussão sobre o dolo ou a culpa da pessoa física na prática da infração. Elimina-se a necessidade de identificação da autoria da conduta, com as dificuldades inerentes de comprovação dos elementos subjetivos envolvidos na caracterização do ilícito. A pessoa jurídica será responsabilizada uma vez comprovados o fato, o resultado e o nexo causal entre eles, o que não exclui a eventual responsabilização da pessoa física em processo apartado. Esse modelo é amplamente empregado no sistema jurídico brasileiro (Código de Defesa do Consumidor, Lei Ambiental, Lei do CADE etc.)
    É adotada ênfase na responsabilização administrativa e civil porque esses processos, sem prejuízo à ampla defesa e ao contraditório, têm se revelado muito mais céleres e efetivos no combate à corrupção.
    O PL estabelece sanções de caráter pecuniário (multa) e não pecuniário (proibição de contratar com o poder público, por exemplo). Busca-se a repressão do ato ilícito praticado, mas também evitar sua repetição. As sanções previstas para responsabilização judicial da pessoa jurídica têm o propósito de complementar as aplicadas na esfera administrativa. Inclui penalidades mais graves, indo até a extinção compulsória da pessoa jurídica.
    A implantação pelas empresas de normas de controle interno e de ética empresarial é incentivada pelo projeto, visto que sua adoção atenuará as penalidades adotadas.
    A Comissão Especial que analisa o PL, da qual sou relator, já está funcionando e realizando audiências públicas para ouvir a opinião de empresários, juristas e órgãos de controle. Vamos fazer um estudo das legislações implementadas em outros países com o objetivo de adotar legislação moderna que garanta não apenas a inserção plena do Brasil no panorama internacional, mas principalmente o combate a empresas que se utilizam de artifícios não republicanos para obter favores.
    Há tendência, alimentada pela mídia, de dizer que todos os males se resumem ao setor público [e federal], mas a verdade é que segmentos da iniciativa privada estão inextricavelmente ligados à prática de desvios de recursos públicos e superfaturamento, seja no Brasil seja em democracias já consolidadas. Há diferentes denúncias de escândalos envolvendo empresas e setor público no Reino Unido, Estados Unidos, Alemanha. A diferença é o tratamento que se dá a cada caso, com multas milionárias e legislação rigorosa.
    No Reino Unido, acaba de entrar em vigor uma lei que fecha o cerco à corrupção corporativa, chamada “UK Bribery Act”, que transforma em crime o pagamento de propina, inclusive entre empresas privadas.
    A cultura da corrupção que assola o Brasil há décadas acaba impregnando o imaginário da população, dificultando a prática da cidadania e, por extensão, a própria governabilidade. A punição aos corruptores é da maior atualidade na medida em que casos de corrupção envolvendo relações promíscuas entre representantes do setor privado e do setor público comprometem a idoneidade do processo decisório.
    Mas não nos enganemos. Para que esse projeto avance e se transforme em lei é fundamental que a opinião pública se manifeste e apoie sua aprovação. Um processo democrático de organização de políticas públicas exige a participação de todos os setores da sociedade.”
    FONTE: escrito por Carlos Zarattini, deputado federal PT-SP (artigo publicado originalmente na revista “Teoria & Debate” nº 96 / Janeiro de 2012). Transcrito no portal do PT  (http://www.pt.org.br/noticias/view/artigo_punicaeo_as_empresas_corruptoras_por_carlos_zarattini) [título, imagem do Google e trechos entre colchetes adicionados por este blog ‘democracia&política’].



    Como combater a corrupção - por Luis Nassif


    Em sua carta de demissão do Ministério da Agricultura, Wagner Rossi denuncia a onda de escândalos que se abateu sobre ele. É um documento para se ler e refletir.
    Durante semanas foi exposto a denúncias diárias. Seu rosto tornou-se capa da Veja, com retoques para que parecesse um desses vilões de filmes de Batman.
    Segundo a carta, auxiliares dele foram procurados por repórteres com propostas típicas do estilo Murdoch: seriam poupados de denúncias se topassem denunciar o chefe. Em nenhum momento foi-lhe dado direito de resposta.
    Ficaram expostos família, filhos, amigos. Seus netos passaram a ser discriminados na escola. Enquanto não pedisse demissão, não cessaria esse suplício.
    Ele atribui a campanha a José Serra, segundo ele único político capaz de utilizar a revista "Veja" e a "Folha" para esses ataques. A intenção seria política: destruir a aliança com o PMDB que garante a tranquilidade política do governo Dilma Rousseff.
    ***
    Nesses festivais de denúncias, jamais há a intenção de resolver problemas estruturais, eliminar vazamentos, corrigir desvios. Alguns veículos dependem fundamentalmente de denúncias para obter sobrevida editorial, intimidar adversários. Interessa passar a ideia de que a corrupção é endêmica, existe por toda a parte e que os veículos são os guardiões da moralidade.
    ***
    O caminho para se corrigir desvios existe e é frequentemente deixado de lado porque não rende matérias e foge ao objetivo de usar as denúncias politicamente.
    O primeiro passo é identificar os setores vulneráveis, aqueles em que é mais pulverizada a distribuição de recursos. Fazem parte dessas áreas críticas a Funasa, o DNIT, a Conab, os convênios públicos. Recentemente, o jornal "O Globo" publicou boa matéria sobre essas áreas críticas.
    O segundo passo é mudar os processos internos desses órgãos, parametrizando - isto é, definindo parâmetros para cada processo, seja a assinatura de um contrato, um convênio ou a compra de um produto.
    A partir daí, informatizam-se os processos e passa-se a ter controle sobre a situação, identificando responsáveis por liberações, comparando preços, mapeando o fluxo de liberação dentro de cada ministério.
    ***
    Assim que assumiu o governo, Dilma encomendou ao empresário Jorge Gerdau um trabalho visando a parametrização dos processos na Funasa. A constituição da Câmara de Gestão tem por objetivo a identificação dessas áreas críticas.
    ***
    Ontem palestrei em um Seminário da Secretaria de Finanças de Fortaleza. O Secretário Alexandre Cialdini é presidente da Associação dos Secretários de Finanças de Capitais. Recentemente, recebeu relatório do Banco Mundial considerando que o Brasil como um todo - governos federal, estaduais e municipais - tem um dos modelos mais transparentes de informações do setor público.
    Agora, tem que se avançar na implantação de procedimentos nas áreas críticas das administrações públicas em geral. E, principalmente, tem que se montar na sociedade civil observatórios capazes de trabalhar esses dados e produzir alertas.
    Com isso se acabará com a indústria da corrupção - uma praga que beneficia apenas corrompidos, corruptores e denunciadores.

    Brazil sui generis

    O Brasili é mesmo especiali.  

    Teve ditadura... Não teve ditador.

    Teve e tem corrupto... Não tem corruptor.

    Tem corrupta [a mídia] que  faz  o papel da oposição e preserva os corruptores com maestria impar. 

    É bancada por eles todos  sabem, poucos dizem. 

    Temem o poder destruidor da calúnia, infâmia e difamação que o Pig tem.

    Esta é uma verdade. Muitas outras verdades  são escondidas pela corja.

    Mas, quer saber onde encontrar os corruptores?...

    Abra os jornalixos, revistas e sites nas  colunas sociais e verá muitos lá. 

    Alguns nem ali aparecem, detestam a luz, são animais de esgoto e escuridão.
    Onde estão os corruptores do Ministério dos Transportes?...
    Onde estão os corruptores do Denit?...

    Corrupção: a moeda de uma face apenas

    Políticos, funcionários públicos e demais acusados de terem sidos corrompidos tem os nomes estampados em manchetes garrafais, respondem processos e alguns são condenados, punidos e banidos da vida pública. E os corruptores?...

    Não acontece nada com estes bandidos.

    Ah, acontece...são bajulados  pela sociedade e  saudados como exemplos de vida nas colunas sociais.

    Corja!!!


    Petardo da velhinha Briguilina

    No Brasil suspeito de ser corrompido tem nome, sobrenome e até apelido divulgado pela mídia, os do momento são:  Alfredo Nascimento [ex-ministro dos transporte], Mauro Barbosa, Luiz Tito Bonvini [assessores] Luiz Antonio Pagot [diretor-geral do Dnit], e o presidente da estatal Valec, José Francisco, o Juquinha. O que nós pobres mortais brasileiros queremos saber é por os grandes meios de comunicação não divulgam os nomes , sobrenomes e apelidos dos corruptores?...

    É porque os corruptores [empreiteiros, banqueiros, empresários e demais membros da classe]  há muito corromperam os meios de comunicação.

    E tem dito!

    A velhinha Briguilina quer saber...

    Por que cai ministro, auxiliares e cia e as empreiteiras continuam a construir as obras beneficiadas via propinas?...

    A presidente não tem poder para condena-las.

    Pior, todo mundo sabe que se afastadas dos serviços batem a porta do judiciário e [como sempre],  ganham a questão e ainda uma boa indenização.

    Isto é claro com o silêncio providencial da tucademopiganalhada.

    A velhinha quer saber:
     Como e por que a oposição e o Pig enxerga os corruptos e jamais veem os corruptores? 

    A pena que critica o político elogia o patrão

    A turma da pena paga critica com facilidade e gosto os políticos. Mas, elogia, adula com uma facilidade imensa os patrões. Sempre publicam os nomes dos corrompidos, jamais o nome dos corruptores. Para esta turma eles não existem.
    Corja!!!

    Empreiteiros corruptores são contra lei anti-cartel

    A responsabilidade do titúlo da postagem é exclusivamente minha. Não coloquei "empreiteiros ladrões", porque seria um insulto aos ladrões de galinha. Esta é minha opinião.
    As empreiteiras não aceitam “em nenhuma hipótese” uma regra que o governo chama de “anti-cartel” e propôs na lei de licitações especial que defende para obras da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. O dispositivo boicotado pelas construtoras autoriza o setor público a não revelar sua estimativa de custo de erguer uma determinada obra, antes de fazer o leilão para escolher quem vai tocá-la.
    “Em nenhuma hipótese o orçamento previamente estimado pela Administração deverá ser fornecido somente após o encerramento da licitação”, diz a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em documento assinado pelo presidente da Comissão de Obras Públicas da entidade, Arlindo Moura. Para a CBIC, essa modelagem abriria possibilidade de uso de “informação privilegiada” por parte de alguma empresa.
    O governo também usou palavras fortes para defender o mecanismo, aprovado pela Câmara dos Deputados na quarta-feira (15/06). Para a presidenta Dilma Rousseff, ele combate “formação de cartel”. Para o ministro do Esporte, Orlando Silva, impede “conluio” entre empresas.
    Os dois argumentaram, em entrevistas dadas na sexta-feira (17/06), que, ao esconder das empresas seus cálculos financeiros, o governo tira delas uma referência em torno da qual poderiam combinar os lances que farão num leilão. Os valores seriam conhecidos de início apenas pelos tribunais de contas, que fiscalizam as administrações públicas, e pelos órgãos de controle dos próprios poderes executivos.
    A ocultação do orçamento em licitações, segundo Dilma e Silva, é recomendado internacionalmente pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e aplicada na União Européia.
    O governo considera este é um dos pontos fundamentais da lei de licitações exclusiva para Copa e Olimpíada que propôs ao Congresso, chamado burocraticamente de Regime Diferenciado de Contratação (RDC). O RDC tem normas mais draconianas do que a Lei de Licitações (8.666, de 1993) para, segundo o governo, tentar proteger melhor o interesse público contra o interesse das empreiteiras.
    O projeto impede, por exemplo, que uma empresa assine contrato com o setor público e depois peça aumento de preço por causa de algum problema de engenharia surgido durante a obra. A possibilidade de fazer aditivos aos contratos está prevista na Lei de Licitações e, diz um técnico do governo, produz “aditivos infinitos” que só favorecem as construtoras.
    Pelo RDC, somente a Federação Internacional das Associações de Futebol (Fifa) e o Comitê Olimpíco Internacional (COI) é que terão autoridade para pedir revisão de valores.
    No documento em que condena a idéia de ocultação do orçamento, resultado de uma reunião de dirigentes da entidade realizada dia 18 de maio, a CBIC faz uma série de críticas ao RDC, mostrando que o setor não concorda com a essência da proposta.
    Para o governo, este é o motivo de a aprovação do RDC na Câmara dos Deputados, especialmente no caso do “orçamento oculto”, ter sido noticiado de forma condenatória. Na imprensa, prevaleceu, num primeiro momento, a interpretação de que o governo queria “esconder” os gastos com Copa e Olimpíada.
    Um ministro disse à Carta Maior que tal interpretação foi “com certeza” patrocinada pelos empreiteiros. Segundo um técnico do governo, “grandes empreiteiras” estariam por trás do balizamento do noiticiário sobre o RDC porque querem continuar se beneficiando de brechas na Lei de Licitações tradicional. O objetivo seria desmoralizar a ideia do RDC perante a opinião pública, para que o Congresso não o aprove.
    Derrotadas na Câmara, as empreiteiras preparam-se agora para fazer lobby no Senado contra o RDC.

    Confidencialidade tem limites

    Aprende-se no primeiro ano da  Faculdade de Direito que o contrato é a lei das partes. O que elas acertarem, está acertado, fora  as ressalvas  de que  nada pode  ser contratado contra o Direito Positivo e de que o poder público tem por obrigação proteger o mais fraco diante do mais forte,  nas questões contratuais.

    Sendo assim, deve-se questionar a mais nova moda surgida no pantanal dos conflitos políticos: a chamada cláusula  da confidencialidade deve manter-se  absoluta só porque as partes assim o decidiram? Certos aspectos do contrato entre uma empresa de consultoria e seus clientes podem atropelar a Constituição e o Código Penal, que punem o tráfico de influência, a revelação de informações privilegiadas e a corrupção? Prevalece o quê, quando batem de frente os contratos e as evidências ou suspeitas  da prática desses crimes, por exemplo expressas no enriquecimento meteórico de algum consultor?

    Ainda outro dia o exagero na aplicação da cláusula de confidencialidade criou o maior barraco na casa de Dona Mariquinhas e do “seu” Joaquim. A honestíssima  senhora recebeu provas claras da infidelidade do marido: cartas trocadas com a namorada, degravações de telefonemas e até  fotos da entrada dos dois num motel. Quando foi cobrar satisfações, ouviu do “seu” Joaquim que não poderia tratar do assunto, envolto na cláusula de confidencialidade expressa no contrato entre ele e o  objeto de seu desejo. Dona Mariquinhas não aceitou  o argumento e logo partiu para cima do encantador consorte com o rolo de amassar pastel.

    Não dá para imaginar, assim, que o Procurador Geral da República, Roberto Gurgel,  venha a considerar-se  satisfeito com as explicações do ministro Antônio Palocci, para quem,  agora por escrito,   encontra-se impedido de revelar os clientes através dos quais aumentou olimpicamente o seu patrimônio,  prestando consultoria.

    Corrupção

    [...] Daniel Dantas, grande e feliz corruptor

    Ele corrompeu PT e PSDB

    Editorial da CartaCapital 

    Na festa de Carta-Capital do ano passado, realizada entre o primeiro e o segundo turno da eleição presidencial para celebrar o aniversário da revista e entregar os troféus das Empresas Mais Admiradas no Brasil, na minha fala de boas-vindas aos convidados me atrevi a confrontar os governos Lula e FHC. E me coube constatar a verdade factual: o mensalão, como propina mensal a parlamentares variados, não foi provado. Um murmúrio estrondoso de desaprovação elevou-se da plateia e algumas pessoas deixaram precipitadamente o recinto.
    Leitores, telespectadores e ouvintes da mídia nativa acreditam cegamente no mensalão na versão apresentada por editorialistas, colunistas e perdigueiros da informação. Não percebem que o crime cometido no episódio por larga porção do PT é tão grave quanto o seria o mensalão conforme a pretensa denúncia de Roberto Jef-ferson. Não é que este enredo chamusque apenas o partido, ustiona-o no grau mais elevado e deixa uma cicatriz irreversível.
    Quem se entrega às fantasias do jornalismo pátrio não se dá conta de outro logro, sem falar de má-fé de muitos, inclusive alguns que se dizem de esquerda: o mensalão é um biombo desdobrado para encobrir a ação, continuada e infelizmente eficaz, do grande corruptor, o banqueiro Daniel Dantas.
    Pergunto aos meus céticos botões por que a revista Época decidiu dissertar a respeito do relatório da Polícia Federal sobre o valerioduto e suas consequências. Gargalham sinistramente ao registrar o esforço insano da semanal da Globo para colocar na ribalta o chamado mensalão pretendido por seis anos a fio e para relegar a um brumoso bastidor a figura do banqueiro orelhudo do Opportunity.
    Com quanta desfaçatez a mídia nativa manipule o noticiário é do conhecimento até do mundo mineral. A verdade factual é outra (e CartaCapital em vão a apresenta desde 2005) e soletra a seguinte situação: o dinheiro do Opportunity irriga a horta petista por intermédio do valerioduto sem que isto implique pagamentos mensais a parlamentares.
    Dantas sempre soube quais as hortas a serem regadas, daí ter começado pela tucana à sombra de FHC, para ser premiado na hora das privatizações. Ao se concluir, o enredo encena um jantar com o presidente e príncipe dos sociólogos em 2002, destinado a traçar os caminhos do futuro. O banqueiro acabava de regressar de Cayman, onde guarda e põe a fermentar as contas secretas de inúmeros graúdos. No dia seguinte, FHC trocou as diretorias dos fundos de pensão, que até então eram entrave poderoso aos negócios dantescos.
    O tucanato foi bom parceiro também no plano regional. O ensaio do caso nacional levantado pelas acusações de Jefferson deu-se, como se sabe, em Minas Gerais, quando do governo Azeredo. A bandalheira foi provinciana, contudo opulenta. De todo modo, há jantares e jantares. Significativo aquele de cardápio árabe servido na residência brasiliense do então senador do DEM Heráclito Fortes, em plena crise do mensalão. Confraternizaram no quibe e no charuto de uva Daniel Dantas, grande amigo do anfitrião, e o ministro da Justiça Márcio Thomaz Bastos, acompanhado pelos organizadores da tertúlia, os deputados José Eduardo Cardozo e Sigmaringa Seixas.
    Mas quem se incomoda com isso? Quem se aventura a ilações aparentemente obrigatórias? E quem abre os olhos diante de uma estranha operação que levou Marcos Valério e, em oportunidades distintas, outras figuras do PT e do PTB, inclusive Delúbio Soares, a Lisboa quando Dantas quis vender a Telemig à Portugal Telecom? E quem se indigna se Gilmar Mendes solta no espaço de 24 horas dois habeas corpus para pôr em liberdade o banqueiro preso por obra da Satiagraha, e logo secundado pelo ministro Nelson Jobim, exige do presidente Lula, “chamado às falas”, o afastamento imediato do delegado Paulo Lacerda- da direção da Abin? Réu por ter colaborado com o delegado Protógenes para suprir a falta de apoio da própria PF entregue ao seu sucessor, Luiz Fernando Corrêa. E quem se surpreendeu ao saber que o atual ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, foi à Itália como advogado de Dantas ainda no seu tempo de parlamentar para contribuir à tentativa, fracassada, de provar que quem iniciou a guerra dos grampos foi a Telecom Italia?
    Intermináveis perguntas se escancaram em busca de esclarecimentos a respeito de outras tantas situações suspeitas, para usar um adjetivo brando. Mas, se há jantares e jantares, há ministros e ministros. O da Justiça à época da Satiagraha, Tarso Genro, telefonou no dia da primeira prisão de Dantas, logo de manhã para me dizer eufórico: “Viu o que a gente fez, prendemos o Dantas”. Aquela ligação até hoje me deixa boquiaberto. Talvez Genro estivesse a navegar na névoa, como um barco escocês ao largo de Aberdeen, em uma madrugada invernal, e sem apito. Sobra a evidência clamorosa: Dantas conhece a fundo os podres da República, e isso o torna, por ora pelo menos, invulnerável.

    Judiciário - O mais corrupto dos poderes

    Esta é minha opinião. 

    Porque penso isto?...

    Leia com atenção o texto abaixo.

    Supersalário vai a R$ 93 mil no STJ

    Não, caro leitor, a gente pensa que já viu tudo, mas eles sempre conseguem nos surpreender com novos absurdos. 

    A reportagem “STJ ignora teto e paga supersalário a seus ministros _ Dos 30 ministros que compõem a corte, 16 receberam mais do que a lei permite”, de Filipe Coutinho, publicada na página A4 da Folha de hoje, é de estragar o domingo de qualquer cidadão honesto. 

    Acredite se quiser: os meretíssimos ministros do Superior Tribunal de Justiça (de Justiça!) encontraram um jeito de pagar para eles mesmos salários superiores ao teto de R$ 26.7000. 

    Só com esses supersalários, o tribunal gastou R$ 8,9 milhões em 2010. “Um único ministro chegou a receber R$ 93 mil em apenas um mês”, denuncia a matéria da Folha, mas o STF se recusou a revelar o nome do autor da proeza. 

    A explicação dada pelo presidente do STJ, o valente Ari Pargendler, que não acha imoral pagar um salário de R$ 93 mil, é uma maravilha:

    “Esses pagamentos são `extra-teto´e não entram no limite de R$ 26.700 porque estão nas exceções da resolução”. Entenderam?

    Pargendler é aquele doutor que se tornou famoso no final do ano passado ao arrancar o crachá e demitir o estagiário Marco Paulo dos Santos, de 24 anos, com quem discutiu na fila do caixa eletrônico no saguão do tribunal. 

    O estudante deu queixa na polícia por ter sido agredido verbalmente, segundo várias testemunhas, e sofrido “injúria real”. Foi aberto processo contra Pargendler, que se encontra no Supremo Tribunal Federal, desde novembro de 2010. 

    O próprio presidente do STJ recebe R$ 2.858 acima do teto, referentes a “gratificação por ser presidente” e “abono de permanência “. Dá um total de R$ 29.558. Cada ministro recebeu em média R$ 31 mil, quase R$ 5 mil acima do previsto na lei, mas isto não preocupa o STJ.

    Pargendler diz que apenas cumpre a tal resolução do CNJ, não prevista na Constituição, que cita expressamente que vantagens pessoais incidem sobre o teto. O problema não é com ele, explicou ao repórter:

    “Pergunte ao CNJ, porque a resolução permite o recebimento. Você precisa confiar nas instituições. Se o CNJ permite, é porque fez de acordo com a Constituição”. 

    Nem o salário de R$ 93 mil pago a um ministro em agosto do ano passado, graças a um auxílio de R$ 76 mil para se mudar para Brasília com a família, foi considerado imoral pelo presidente do STJ. “Acho imoral aquilo que não respeita a lei. Se a lei prevê, é direito”.

    E ficamos assim. Quem não concordar vai reclamar para quem? Para o bispo?



    STF - os intocáveis querem ainda mais $$$$$$$$$

    Aumento para os ministros do STF é: Legal, Imoral e Enoja. 

    Pelo serviço que os 11 intocáveis realizam, não merecem mais que um salário mínimo. 

    Pensando bem, de graça ainda é caro.

    Na minha opinião o judiciário é o mais corrupto dos poderes, corrompe a ideia, o ideal de justiça.

    Corja!!!
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