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Aprenda a discordar usando a lógica do papel higiênico

no Blog do Daka - por Dakir Lara
Qual é a forma certa de se colocar um rolo de papel higiênico no banheiro?
POR CIMA!
60% das pessoas têm a certeza absoluta que o certo é o estilo "cachoeira", com o papel saindo por cima. É mais fácil achar a ponta, dá pra rasgar certinho no picote, não fica raspando a mão na parede (menos bactérias!) e hotéis podem sinalizar aos seus hóspedes que o banheiro foi higienizado, com dobras elaboradas ou colando selinhos.
POR BAIXO!
Os outros 40% acham esses 60% uns loucos e estão certos que o melhor é por baixo. O "caimento" é melhor, o papel não fica sobrando, gatos e crianças não conseguem desenrrolar um monte de papel e basta uma puxadinha para rasgar um quadradinho, porque para baixo tem mais tração.
Mas, afinal, quem está certo e quem está errado? Todo mundo. Não tem certo nem errado. O papel higiênico é seu, e você usa do jeito que quiser. É uma decisão totalmente pessoal, influenciada apenas por hábitos, com as duas maneiras suportadas por motivos bastante pertinentes.
POR QUE ISSO INTERESSA?
Essa questão bizarra do papel higiênico serve como dinâmica para colocar o foco na nossa habilidade de argumentação e não para se chegar a uma resposta, já que não tem o certo nem o errado. Por exemplo, o professor de sociologia Edgar Alan Burns, do Eastern Institute of Technology Sociology, usa esse truque no primeiro dia de aula. Ele pergunta aos seus alunos:
"Como vocês acham que o papel higiêncico deve ser colocado?"

Dossiê ‘Verdade sobre Vaccari’

DEFESA DE JOÃO VACCARI NETO
A verdade sobre as acusações da Operação Lava Jato

ao ex-tesoureiro do PT e sua família

APRESENTAÇÃO ASSINADA POR PEDRO DALLARI E PEDRO SERRANO
Desde o início da Operação Lava Jato, João Vaccari Neto é alvo de acusações do Ministério Público, amplamente divulgadas pela imprensa.
Vaccari é citado nos depoimentos e em delações premiadas de investigados por ser tesoureiro do Partido dos Trabalhadores. O fato fez com que ele e sua família passassem a ser alvo de investigação.
Além da esposa, Giselda, e da filha, Nayara, o cerco se estendeu à sua cunhada Marice, que havia sido funcionária do PT. Marice foi presa e libertada após ter sido constatado erro do Ministério Público.
Em meio a um caso que, sem dúvida, choca a sociedade, as inúmeras denúncias contra Vaccari e sua família, replicadas ao longo de meses por todos os veículos de imprensa do país, deixam no ar a sensação de que Vaccari fez alguma coisa errada.
No entanto, a investigação mostra que os fatos que nos chocam não têm relação com Vaccari. Ele não enriqueceu, não possui conta no exterior, não obteve vantagens indevidas. Solicitou doações oficiais para o PT, através de transações bancárias, declaradas e aprovadas pela Justiça Eleitoral.
Mais do que isso, os fatos mostram a violência da investigação contra Vaccari e sua família. Vaccari foi conduzido coercitivamente a prestar depoimento, sem que tenha sido convocado a depor. Poderia ter se calado, mas esclareceu cada ponto. Fez o mesmo ao depor na CPI da Petrobras.
Segue abaixo um resumo da defesa apresentada por Vaccari e seus familiares sobre cada uma das nove acusações feitas pelo Ministério Público. A íntegra da defesa e os documentos que desmontam os argumentos da acusação estão anexo e disponíveis no Blog https://verdadesobrevaccari.wordpress.com. O jornalista Fausto Macedo também publicou os documentos em seu blog no site do jornal O Estado de S. Paulo.
A leitura atenta do caso e a defesa apresentada demonstram claramente que todas as acusações contra João Vaccari não procedem. As alegações em delação premiada de réus confessos, sem qualquer comprovação, não podem ser tidas como verdade.
Não existem motivos para a condenação de Vaccari, o que torna absurda a manutenção de sua prisão “preventiva”, mesmo após todas as alegações de irregularidades terem sido esclarecidas.
DOAÇÕES AO PARTIDO DOS TRABALHADORES
O QUE DIZ O MINISTÉRIO PÚBLICO

João Vaccari seria o operador responsável por receber dinheiro desviado de contratos da Petrobras por meio de doações eleitorais ao Partido dos Trabalhadores, desde 2003.

QUAIS SÃO OS FATOS

Briguilinas dominicais


A Mensagem do Papa aos Movimentos Sociais é o novo programa do PT !
— teólogo da libertação
O Papa explodiu a cabeça do PiG. Que fedor !
— Jebus
O PSDB é a vanguarda do atraso
— Mirandola, segundo Fernando Lyra

Visita da presidente Dilma Roussef à Europa tem bom resultado e italianos já querem comprar avião cargueiro feito no Brasil


inauguraçAo da fiera de mila

Dilma elogiou a Expo Milão 2015, sobretudo pavilhão brasileiro, que mostra com muitos detalhes a produção e a força da agricultura nacional. Foto: R.Stuckert Filho/PR

O Brasil está fazendo uma política de comércio exterior forte e ativa para abrir mercados e estimular exportações, de acordo com as informações prestadas pela presidenta Dilma Rousseff neste sábado (11), em entrevista coletiva concedida após visitar o Pavilhão Brasil, na Expo Milão 2015.

 "Nesse sentido, a Itália vai representar um grande mercado para nós. Assim como a Rússia, que abriu o mercado de leite ao Brasil", afirmou. Segundo a presidenta, os italianos mostraram interesse em comprar o cargueiro gigante KC 390, a maior aeronave desenvolvida e produzida no País.

"É um grande avião de carga que vai substituir os Hércules [usados pela FAB], fabricados pelos Estados Unidos. Além de ser um avião de transporte de carga pesada, é um jato, o que modifica as oportunidades de transporte que ele tem". A aeronave realizou o primeiro voo experimental em fevereiro e a primeira entrega para a Força Aérea Brasileira (FAB) está prevista para o segundo semestre de 2016.

Viagem produtiva
A presidenta acrescentou que sua viagem à Itália foi bastante produtiva e falou sobre os encontros que manteve com o presidente da República Italiana, Sergio Mattarella, e com o primeiro-ministro, Matteo Renzi. "Nas duas conversas, nós estreitamos muito a nossa parceria", disse.

Atualmente, 1,2 mil empresas italianas têm negócios no Brasil, em diversos setores, como o de automóveis. Por isso, na sexta-feira (10), a presidenta Dilma afirmou que  a Itália é um "parceiro essencial" e convidou o empresariado local a "intensificar" os investimentos no País, por meio do Programa de Investimento em Logística (PIL).

Em Milão, ela lembrou ainda os bons resultados obtidos durante a VII Cúpula dos Brics, em Ufa, na Rússia. "Eu gostei muito dessa viagem dos Brics", comentou.

Expo Milão 2015
A presidenta elogiou a Expo Milão 2015, sobretudo o pavilhão brasileiro que, segundo ela, mostra com muitos detalhes a produção e a força da agricultura nacional. Desta forma, os visitantes têm a oportunidade de ver que o Brasil é um grande produtor de alimentos. "Grãos, cereais. É um grande produtor de proteína. É um grande produtor de frutas. E a exposição tem uma certa característica bem nossa. Achei muito interessante o som dos passarinhos", comentou.

A imprensa italiana classificou o estande brasileiro como um dos cinco melhores da feira. Além dele, Dilma Rousseff visitou também o Pavilhão Zero (Divinus halitus terrae), onde conheceu, entre outras atrações, o "Arquivo do Mundo", uma sala com uma instalação artística inspirada em grandes bibliotecas e murais sobre conhecimento humano nas áreas de artes e ciências; a instalação "Domesticação das plantas", em formato de jarra de terracota com imagens relativas ao mundo vegetal como base da nutrição; e a "Domesticação dos animais", sala com esculturas de animais com importância na alimentação humana.

Briguilinks

Paulistanos volta a pagar por sacolas em supermercados

Isso é manchete e movimenta opiniões.
Como xato quê sou e não sei comer babaquice, pergunto:

Quando foi que elas foram de grátis?

Que eu saiba...

Nunca!

Papinho gourmet, por Márcio Alemão

–E foi-se o foie gras!

– Uma maldade a menos, um animalzinho a menos a sofrer a tortura humana.

– Mas, talvez agora, vai saber, o pobre não tenha nem mais o que comer.

– Não havia pensado nisso. Bom momento para abrirmos uma ONG que arrecade fundos para alimentar gansos cujos proprietários foram à ruina.

– E quanto aos proprietários?

– Que paguem pelas maldades!

– Confesso ao amigo que esse fato me encheu de esperança. Mandei ao Lacerda, meu primo vereador, proposta para que o prefeito dê igual fim aos escargots.

– Ah! Que tortura medieval é a tal limpeza dos intestinos dos pobres bichinhos para que fiquem prontos para o consumo.

– Ficam ali, abandonados, sem comida, sem sequer um jornal para ler enquanto se esvaem em... sabemos no quê.

– Já falei sobre mais um alvo certo?

– Conte.

– O galeto.

– Para! Olha bem nos meus olhos. Está vendo a furtiva que escapa das mais profundas fossas lacrimais à procura de justiça para com os assassinos dos pequenos e delicados pintos de 30 dias?

– É tarde, mas quero crer que ainda não muito para criar uma nova lei que permita que o pinto cresça e possa erguer sua cabeça e conhecer sua mãe, ainda que seja uma galinha.

– Precisamos aumentar a maioridade execucional do galeto. Um ano pelo menos.

– Sobre a vitela?

– A minha proposta nesse caso é mais radical. Abater um bezerrinho, uma novilha com quatro meses, cheirando a leite, deve ser considerado crime hediondo.

– Da mesma forma que um baby leitão. Já ouviu um deles sendo abatido na roça? Grita tanto que nem passarinho se atreve a cantar, em respeito à dor do coleguinha.

E nesse momento, juro, o que deveria ser uma brincadeira, um texto divertido, deixa de ser. Perdi o humor. Fui lembrar de um dia que arranquei 20 cabeças de coelho, limpando-os para uma coelhada. Nunca aquilo fez sentido para mim. É fato: ainda precisamos de muita proteína para alimentar muita gente. Mas não as gentes que podem pagar foie gras, vitela, babies, sejam lá o que forem. Adoro um leitãozinho. Mas, se tiver alternativa, quem sabe eu esteja preferindo deixá-lo virar um belo cachaço. Quem sabe? Quem pode garantir a sanidade de alguém que sangra centenas de bois todos os dias? Vou me informar.

na CartaCapital

Entrevista Briguilina

Briguilino:
- Meritíssimo Sérgio Moro, é verdade quê o senhor nasceu num casebre?

- Perdôo sua ignorância. Mas em respeito aos meus seguidores, informo-lhe: Nasci numa manjedoura e fui recepcionado por três reis, João, José e Roberto Marinho.