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Mais um recorde positivo

A criação de postos de trabalho foi recorde nos cinco primeiros meses do ano, atingindo a 1.051.946 empregos.

Segundo dados do Cadastro Geral de Empregos e Desempregados (Caged), divulgado nesta quinta-feira pelo Ministério do Trabalho, o resultado é 15% maior que o recorde anterior, verificado em igual período de 2007 (913.836 postos).

O desempenho ao longo deste ano permitiu que o Brasil alcançasse a marca inédita dos 30 milhões de carteiras assinadas.

Nunca antes na historia deste país...rsrs

Leonel Brizola


BRIZOLA: “EL CAUDILLO” SABIA QUE NÃO VENCERIA EM 1989

O jornalista Leite Filho, que trabalha na liderança do PDT no Congresso Nacional, lança hoje o livro “El Caudillo”, pela Editor Aquariana, em Porto Alegre, na Livraria Cultura. “El Caudillo” é uma biografia de Leonel Brizola.

Leite Filho disse em entrevista a Paulo Henrique Amorim nesta quarta-feira, dia 18, que uma das novidades do livro é que Brizola já sabia que não poderia vencer as eleições de 1989. Brizola chamada o aparato midiático formado pela imprensa de “cogumelo” (*).

“Foi por isso que ele passou nove dias sem ir ao programa eleitoral, que é uma coisa suicida, praticamente... Ele achava que aquele, que ele chamava de “cogumelo”, que essa grande campanha de mídia e pesquisas, já tinha rifado ele e que não tinha mais jeito”, disse Leite Filho.

Segundo Leite Filho, o “cogumelo” ao qual se referia Brizola se formava pela “estrutura e o aparato midiático, a televisão com os jornais reproduzindo as pesquisas nacionalmente, nem sempre muito científicas”.

Outro assunto abordado pelo livro “El Caudillo” é o que Leite Filho chama de “xeretagem” dos Estados Unidos no Brasil durante o Governo Jango. Segundo Leite Filho, Brizola era o centro das atenções dos Estados Unidos no Brasil.

“O Brizola era o centro das atenções, como dava para ouvir na maioria das conversas e dos relatórios que o Lincoln Gordon e todos os xeretas se referem, os arapongas, a turma da CIA, para os Estados Unidos o Brizola era o centro das conversas. Nessa reunião eles decidem designar um tenente-coronel que estava lotado como adido militar na Itália chamado Dick Walters, que era ninguém menos do que o general Vernon Walters, o nome dele completo é Richard Vernon Walters”, disse Leite Filho.

Leite Filho disse que escolheu o título do livro “El Caudillo” em espanhol porque em português a palavra “caudilho” remete a ditador e é sempre usada com ironia. “Em espanhol “caudillo” significa, na sua versão acepção vernacular, ‘chefe guerreiro e Estadista’”, explica Leite Filho.

Leia a íntegra da entrevista com Leite Filho:

Paulo Henrique Amorim – Eu vou conversar agora com o jornalista Leite Filho, que trabalha na liderança do PDT no Congresso Nacional. Leite Filho, você vai lançar em Porto Alegre uma biografia do Leonel Brizola, não é isso?

Leite Filho – Exatamente. Amanhã (hoje), às 19h, na Livraria Cultura. Chama-se “El Caudillo”.

Paulo Henrique Amorim – Como?

Leite Filho – O nome do livro é “El Caudillo”.

Paulo Henrique Amorim – “El Caudillo”?

Leite Filho – Seria “O Caudilho”.

Paulo Henrique Amorim – E por que você quis usar essa expressão espanhola?

Leite Filho – É exatamente isso. É porque em espanhol “caudillo” significa, na sua versão acepção vernacular, “chefe guerreiro e Estadista”. E o meu personagem, por acaso, gostava muito dessa expressão quando usavam a expressão em português, que é meio uma expressão muito irônica e às vezes até cruel contra ele. Porque caudilho, na nossa intimidade brasileira, é mais para ditador.

Paulo Henrique Amorim – Isso. É uma expressão pejorativa.

Leite Filho – É. E foi mais também uma tentativa de resgatar esse termo, sabe Paulo Henrique. Porque nós como brasileiros, não nos achamos latinos, a gente acha que é americano. Na realidade, o caudilho, o “caudillo”, ele é, por exemplo, o Brizola quando morreu, todas as agências, inclusive as espanholas, diziam assim: “morrió el caudillo brasileño Leonel Brizola”, “el caudillo laborista”, que é o caudilho trabalhista. Então a gente também trabalha para isso, para resgatar a nossa latinidade.

Paulo Henrique Amorim – Agora, deixa eu perguntar: o que a sua biografia trará de material novo sobre o já se escreveu sobre “El Caudillo”?

Leite Filho – Pois é. Eu procurei fazer uma coisa ampla. Tanto é que eu tive em Washington e fiz o roteiro do Brizola pelo Uruguai, desci em Porto Alegre de ônibus, passei pelo Uruguai, fui até a Argentina, depois fui até Nova York, onde ele esteve também, lá no hotel Roosevelt. Fiz questão de passar lá uma tarde, também fui a Portugal, visitei a sede do Partido Socialista Português, onde o Mario Soares relançou com o Brizola o antigo PTB. O que tem, assim que a gente pode dizer de novo, são algumas preciosidades da xeretagem americana no Brasil. Aqueles documentos que estão bem chafurdados lá National Arcades de Washington, onde passei dez dias, eu achei muito coisa interessante. Uma delas, por exemplo, é quando os Estados Unidos decidem intervir militarmente no Brasil, ou seja, apelar para os nossos militares brasileiros. E é interessante que foi durante uma conversa do embaixador Lincoln Gordon com o presidente Kennedy e seus altos assessores militares e políticos. Nessa reunião, que está gravada inclusive, o Brizola era o centro das atenções, como dava para ouvir na maioria das conversas e dos relatórios que o Lincoln Gordon e todos os xeretas se referem, os arapongas, a turma da CIA, para os Estados Unidos o Brizola era o centro das conversas. Nessa reunião eles decidem designar um tenente-coronel que estava lotado como adido militar na Itália chamado Dick Walters, que era ninguém menos do que o general Vernon Walters, o nome dele completo é Richard Vernon Walters. Então está lá também. Agora também tem outras coisas boas, por exemplo...

Paulo Henrique Amorim – Quer dizer que designaram o Vernon Walters para vir para o Brasil cuidar do Brizola?

Leite Filho – Cuidar do Brizola. Agora o passado do Vernon Walters: primeiro, ele era lingüista, falava cinco línguas, inclusive o português e tinha uma ligação muito pessoal com o general Humberto Castelo Branco, que era o chefe do Estado Maior do Exército na época. A outra coisa também que eu achei interessante foi que em um dos relatórios do Lincoln Gordon e o Lincoln Gordon ia ao Jango e pedia cabeça dos brizolistas. Engraçado que o Brizola não tinha nem ministros na época lá. Eram só assessores especiais, inclusive um deles era o Cibilis Viana, que foi o depoente, um dos principais depoentes, do meu livro. O que ocorre? Ele ia lá e pedia a cabeça desses caras e três dias depois o Jornal do Brasil estampava: “Demitido Cibilis e tal, tal, tal...” Só que eu confronto a notícia do Jornal do Brasil com o relatório do Lincoln Gordon, claro que traduzido, mas está lá com número e tudo, e tem cópia para quem quiser ver.

Paulo Henrique Amorim – E o Cibilis foi demitido a pedido do Lincoln Gordon?

Leite Filho – Exato. E prova ali, porque tem...

Paulo Henrique Amorim – E o Cibilis estava trabalhando onde naquela época?

Leite Filho – O Cibilis era assessor do João Goulart naquela reforma de base, naquela época que tinha um primeiro-ministro, aquele gaúcho, o Brochado da Rocha, e eles fizeram uma tal de Lei Delegada, pela qual o Presidente podia decretar sem depender do Congresso. Então ele estava chefiando esse grupo. Eu sei que quando o Ministro Brochado da Rocha caiu, por pressão também, o Cibilis já estava mais ou menos na mesma posição, mas mesmo assim foi demitido. Ele e o chefe da Supra, na época, que era a Superintendência da Reforma Agrária. Eram os dois maiores brizolistas do governo e então dançaram. Dançaram por causa do pedido super-especial do embaixador.

Paulo Henrique Amorim – Leite, me conta uma coisa, você trata, por exemplo, da questão da relação do Brizola com o Jango no exílio, ou não?

Leite Filho – Trato.

Paulo Henrique Amorim – E o que você conta de novo para nós sobre isso?

Leite Filho – Na verdade, de novo não tem nada. Mas é o seguinte, o Brizola, antes de morrer, ele chama a Denise, porque o Brizola tinha uma certa culpa, ele se culpava muito, pelo fato de ter passado 12 anos sem falar com o João Goulart. Por que? Porque o João Goulart, por exemplo, o Brizola fez aquela campanha da legalidade para instalar-se no poder e depois o João Goulart, parece que vira as costas para ele. E também não aceita a vitória da campanha da legalidade e acaba compondo para propiciar o parlamentarismo, naquela lambança. Bom, depois teve, quando foi deposto o João Goulart, o Brizola teve condição de resistir e também não resistiu. E a partir daí teve também aqueles problemas no exílio, aquelas coisas, quem era realmente o chefe do Governo no exílio, se era o Brizola ou se era o Jango, o Brizola acabou se colocando como o personagem principal. Daí eles nunca mais se falaram. Porque eram cunhados. Aí ele chama a Denise e diz assim: “olha Denise, o João Goulart é um homem bom e tudo, mas só que eu sou um homem do confronto e João Goulart é um homem da conciliação, então a gente nunca iria se entender”. O bom disso tudo é que os filhos, quer dizer, os sobrinhos, não ficaram brigados.

Paulo Henrique Amorim – A Denise a quem você se refere é a Denise fila do João Goulart?

Leite Filho – Denise Goulart, isso.

Paulo Henrique Amorim – Em 1964, quando o Jango caiu, o Brizola queria resistir em Porto Alegre e o Jango não topou. O seu livro trata disso?

Leite Filho – Claro, inclusive na reunião que teve lá muito tensa, do Jango, do Brizola, inclusive o Brizola se propondo a ser Ministro da Justiça, e lá tinha um coronel, que era o Ernane Fittipaldi, ele dizia assim: “o coronel Fittipaldi aqui será o meu Ministro da Aviação, Ministro da Aeronáltica”. E aí o Jango disse assim: “olha, sinto muito, mas não há condições de resistir”. E o comandante do 3º Exército, quer dizer, o comandante legal do 3º Exército, dizia que havia condições.

Paulo Henrique Amorim – Quem era o comandante nessa época, Leite?

Leite Filho – Estou sem o nome, mas está no livro. Sabe como é a memória...

Paulo Henrique Amorim – Tudo bem. Mas que interessante, essa descrição dessa reunião eu não conhecia, não li isso em nenhum lugar.

Leite Filho – Essa é uma parte que é uma coisa nova. Uma coisa interessante. Se bem que é difícil você dizer que é uma coisa inédita, não é. Eu prefiro dizer que é pouco explorada. Agora, uma coisa também mais humana aí é a questão da eleição presidencial. Eu penetro a fundo na eleição de 1989. Você sabe o que eu descubro, Paulo?

Paulo Henrique Amorim – O que?

Leite Filho – Que o Brizola estava convencido que iria perder aquela eleição.

Paulo Henrique Amorim – É mesmo?

Leite Filho – É. Foi por isso que ele passou nove dias sem ir ao programa eleitoral, que é uma coisa suicida, praticamente. Isso você pode confirmar com o Roberto D’Avila, e quem me falou isso também foi o Cibilis Viana, e eu vivi na época também, estranhei a ausência dele, passou nove dias sem ir ao programa eleitoral. Ele achava que aquele, que ele chamava de “cogumelo”, que essa grande campanha de mídia e pesquisas, já tinha rifado ele e que não tinha mais jeito.

Paulo Henrique Amorim – E ele chamava de “cogumelo”?

Leite Filho – Ele chamava de “cogumelo”. Aquele cogumelo que se formava, toda a estrutura e o aparato midiático, a televisão com os jornais reproduzindo as pesquisas nacionalmente, nem sempre muito científicas.

Paulo Henrique Amorim – Mas a diferença do Lula para ele foi inferior a um ponto percentual...

Leite Filho – Foi 0,4%, exatamente.

Paulo Henrique Amorim – Então, ele poderia ter ido para o segundo turno com o Collor.

Leite Filho – Não, mas é justamente por isso. Porque houve também, naquela época já havia manobra. Você naquele livro, você falou naquele caso da Proconsult.

Paulo Henrique Amorim –
Isso.

Leite Filho – Então ele achava que a Proconsult era o Plim-Plim. Você se lembra desse livro, não?

Paulo Henrique Amorim – Claro, eu escrevi. Evidente.

Leite Filho – Estou brincando. Então, como você se lembra muito bem, ele achava que aquilo ali foi uma Proconsult super-sofisticada porque colocou o Lula ali em segundo lugar. E é difícil você pedir ao Lula para renunciar. Então complicou a vida e praticamente selou o destino dele ali. Mas ele atribuía muito à conjuntura internacional e à paranóia de Washington contra ele. O Brizola, apesar de toda mansidão com que ele retornou do exílio e tudo, como um grande Fidel, na verdade. Na época não tinha Chávez, mas o Fidel...

Paulo Henrique Amorim – Ele achava que jamais teria chance ?

Leite Filho – Ele jamais teria chance. No entanto ele continuou, inclusive foi candidato a presidente em 1994...

Paulo Henrique Amorim – De novo. Ele foi de novo candidato.

Leite Filho – Em 1994 e depois em 1998 vice do Lula, mas sempre achava que era mais para figuração e também para dar sua mensagem. Ele achava que o importante era a mensagem e não a pessoa física.

Paulo Henrique Amorim – Que ótimo. Então você lança esse livro amanhã (hoje) em Porto Alegre?

Leite Filho – Amanhã (hoje) em Porto Alegre, às 19h, na Livraria Cultura. E dia 1º em Brasília, na Câmara dos Deputados. E dia 09, também em Brasília, no restaurante Carpe Diem, da 104 Sul.

Paulo Henrique Amorim – E quando você lança em São Paulo.

Leite Filho – Olha, em São Paulo estamos ainda nas tratativas, mas deve ser em agosto, mais ou menos.

Paulo Henrique Amorim – Está ótimo. Faça em 24 de agosto.

Leite Filho – Uma grande data, é muito emblemática.

Campanha sobre o dragão da inflação

O medo da inflação, que aos poucos toma conta de toda sociedade, faz com que os preços sejam remarcados como numa auto- realização, e torna o governo Lula prisioneiro de suas próprias contradições. Agora querem aumentar ainda mais o superávit e conter ainda mais o consumo, que esta acima do crescimento do PIB, em 1%. Isso mesmo!

Como vemos, vale tudo. O medo da inflação tem alguns nomes - popularidade, votos, sucessão. Além do temor de suas conseqüências econômicas, mas que realmente não são piores do que o aumento dos juros e do superávit. Sem falar na obsessão com os cortes nos gastos públicos. O mais grave é que ninguém garante que o aumento dos juros e do superávit, vá conter a alta dos preços, que tem como causa óbvia o choque externo do petróleo, matérias primas e alimentos.

Ora, o principal gasto público é o serviço da divida interna, 6% do PIB, que só crescerá com o aumento dos juros anulando todo o esforço de superávit fiscal. 1% de juros consome em media 8 bi, mais que o 1% de elevação do superávit economiza. Fora o gravíssimo efeito no câmbio, que continuará a se valorizar colocando em risco nossa balança externa, aos poucos, de novo deficitária.

Esfriar a economia, diminuir a demanda, conter o crédito, subir os juros e o superávit, parece-me um erro, um tratamento equivocado para um diagnóstico errado. Todos sabemos que estamos pagando pelo grave erro de não termos reduzido os juros entre 2005 e 2007, quando a situação internacional e interna permitiam e o país dispunha de todas as condições de ter uma taxa selic de 8% e juros reais de 4%.

José Dirceu


Política de Obama preocupa Brasil

De Patrícia Campos Mello:

O embaixador do Brasil em Washington, Antonio Patriota, criticou ontem dois pontos da política externa do candidato democrata, Barack Obama: o aval para o governo da Colômbia “caçar” guerrilheiros dentro do território de países vizinhos e a crítica do candidato democrata a respeito da atuação do Brasil na Amazônia.

Em um relatório de 13 páginas sobre a América Latina, a equipe de Obama afirma que “a liderança do Brasil em biocombustíveis causa certa preocupação”. “Ambientalistas temem que a alta da demanda por cana-de-açúcar possa empurrar os plantadores de cana para o interior da Amazônia”, diz o documento.

Em entrevista recente o Apedeuta Mafiosos Lula disse que a vitória do companheiro Obama seria um avanço.

Lula sempre coloca sua ideologia nefasta e jurássica de esquerda a frente dos interesses nacionais. Foi assim com a Bolivia, apoiando Evo Morales e nos colocando em situação difícil com relação aos contratos de fornecimento de gás, e doando duas refinarias da Petrobrás para o Evo.

Foi assim ao apoiar o presidente eleito do Paraguai, que agora quer desrespeitar o contrato assinado sobre Itaipu.

Foi assim com o caudilho Hugo Chaves, e está sendo assim ao apoiar uma política protecionista americana que só vai prejudicar o Brasil.

Ciro, Jucá e Mentor investigados

De Marcelo Rocha:

Enquanto a ação penal do mensalão retorna hoje ao pleno do Supremo Tribunal Federal (STF), para a análise de recursos, a denúncia do procurador-geral da República, Antônio Fernando de Souza, rende desdobramentos em outras instâncias. A Procuradoria da República em Brasília abriu apuração para investigar eventuais atos de improbidade administrativa atribuídos ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), e os deputados Ciro Gomes (PSB-CE) e José Mentor (PT-SP).

Nas portarias 010, 023 e 024, publicadas em 1º de abril e 14 de maio, a procuradora Ana Carolina Alves Araújo Roman argumenta que é preciso dar prosseguimento às investigações relativas aos “agentes públicos que teriam supostamente recebido recursos do esquema conhecido como mensalão envolvidos não incluídos no pólo passivo” — ou seja, pessoas que não fizeram parte da lista dos 40 réus que respondem no STF por crimes como corrupção passiva e formação de quadrilha.

O PT e aa base aliada continuam dando muito trabalho ao Ministério Público e a Policia Federal.

C O R J A

O mais corrupto dos 3


No início do mês, nas pegadas de sua posse no ministério do Meio Ambiente, Carlos Minc prometera:

O governo passaria a apreender gado criado em áreas impróprias. “Bois piratas”, no dizer de Minc.

Pois bem. Na semana passada, a Polícia Federal “laçou” um rebanho de 3.000 cabeças. Deu-se em Altamira (PA), numa unidade de conservação ecológica.

Gestor da unidade, Walber Feijó explicou "...A área tinha sido autuada e embargada. O dono descumpria o embargo..."

"...Um servidor do Ibama é o depositário fiel das cabeças de gado. Em tese, é o mais novo milionário com 3.000 cabeças de gado. É brincadeira nossa com ele..."

"...O Ibama deve fazer a retirada do gado. Depois deve pôr a leilão, e o dinheiro será doado ao Fome Zero, como quer o Minc, ou destinado a um fundo de meio ambiente..."

Como se vê, Carlos Minc começa a dar o ar de sua graça. É de supor que o dono do gado não será assistirá a tudo sem mugir.

Suponha-se que ele obtenha uma liminar. Vai ao alto do telhado o leilão que o governo planeja fazer. E cria-se um novo problema. O que fazer com o rebanho até que a Justiça dê uma palavra final.
por Josias de Souza
Lá vou eu: Se fosse uma vaquinha apenas a justiça (?) não daria uma liminar a favor do proprietário.
Agora, como são mais de 3.000 o judiciário se manife$tará mais que rapidamente.
É por estas e outras mais que para mim o judiciário é o mais corrupto dos poderes.
CORJA!!!

Primeira, segunda ou terceira?

A maioria esmagadora do povo brasileiro sabe que tal notícia é coisa de 1° ou de quem não tem nada para fazer, inclusive noticiar 2° e/ou de bandido travestido de vestal, como o caso dos jornalistas da inVeja, FSP e Estadão 3° e/ou/ou de tucano invejoso, e desbragadamente corrupto, como FHC, o da compra de votos pra releição; Tasso Jereissate - o da torre construída em área pública e de preservação ambiental; Covas e Alckmin, os do caso Alstom; Yeda, a larápia que roubou o Detran, o Banrisul etc e tal.
Fernando Portugal