Clik no anúncio que te interessa, o resto não tem pressa...

Mostrando postagens com marcador #DevolveGilmar. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador #DevolveGilmar. Mostrar todas as postagens

Por que Gilmar Mendes não devolve?




A mais de um ano o mininistro do STF Gilmar (Dantas) Mendes pediu vista da ADIN - Ação Direta de Inconstitucionalidade - impetrada pela OAB - Ordem dos Advogados do Brasil -, e já decidido pela maioria dos ministros do Supremo, como inconstitucional.

Mas, por que o pusilâmine Mendes faz isso?

Porque o judiciário é o mais corrupto dos poderes. Ele sabe que nenhum dos seus colegas vai mexer com ele. Todos tem culpa no cartório e podridão debaixo dos tapetes dos seus palacetes particular no STF. Cada um dos que lá estão, julgam-se Deus. Corrijo: Tem certeza que são!

Mas, na realidade cada um, cada uma que lá está não passa de um ladrão, uma ladra da ideia e do ideal de Justiça!

Corja!


Gilmar Dantas manda no STF

No STF o que manda não é o voto da maioria. É a vontade do mininistro Gilmar Mendes.
Ele manda os demais mininistros põem o rabo entre as penas.
Bando de covardes.
Corja!

Lê a penúltima do empregadinho de Fhc:

"A ação voltará ao plenário [ depois que o Congresso votar a reforma política], estamos examinando todos os aspectos. É uma matéria bastante complexa, talvez estejamos dando uma resposta muito simples. Nós temos que saber antes o que o Congresso está discutindo, qual é o modelo eleitoral, para saber qual é o modelo de financiamento adequado”, disse o mniinistro Gilmar Mendes



Gilmar Mendes julgando Gilmar Dantas

Parafraseando o dito sujo:
Sou especialistas em fraude. Eu sei de todo o jogo sujo que se opera o judiciário. É um antro conhecido por fornecer dados para mídia suja, patrocinada por verbas estatais, sonegadores e corruptores. Coordeno por mim, especialista nesse tipo de jogo.




A frase original do Elemento:
"São especialistas em fraude. Nós sabemos de todo o jogo sujo que se opera na internet. É um site conhecido por fornecer dados para blogueiros sujos, subsidiados por verbas estatais. Site coordenado por jornalista e ex-secretário de comunicação Franklin Martins, especialista nesse tipo de jogo", disse Mendes nesta quinta-feira (23).

Que moral tem o STF?

Nenhuma!

A partir do momento que um membro dessa Corte descaradamente engaveta um processo já decidido pela maioria e essa maioria permite, fica claro para a sociedade que cada um deles faz exatamente o que quer, e a sociedade que se exploda.

E para não perder a viagem, repito pela milionéssima vez:

O judiciário é o mais corrupto dos poderes. Corrompe a ideia, o ideal de Justiça!

Corja!!!



Estudantes escracham Gilmar Dantas na Bahia

*Manifesto Devolve Gilmar

Acontece​u​ hoje, 13 de abril, pela manhã, na Faculdade de Direito da Universidade Federal da Bahia, em Salvador, uma ação de escracho contra o ministro do Superior Tribunal Federal (STF), Gilmar Mendes, pedindo que o ministro “devolva” o processo de julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4650, apresentada pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), que proíbe o financiamento empresarial de campanhas eleitorais e partidos políticos. O ministro esteve na Faculdade de Direito para participar de uma banca de doutoramento.

Gilmar pediu vistas da (ADI) 4650 no dia 2 de abril de 2014, e passado 01 ano desde então, o processo ainda está travado em suas mãos. Na prática, a (ADI) contribui enormemente à democracia e ao combate à corrupção, pois proibindo que empresas financiem a política esta iniciativa retira o principal ponto de contato entre corruptos e corruptores. Além disso, retira a influência do poder econômico das eleições, favorecendo a igualdade de condições das candidaturas e evitando distorções de representatividade de segmentos sociais.

Existem hoje no Congresso diversas propostas de Reforma Política. O ponto que trata do financiamento privado de campanha eleitoral é um dos mais citados, já que é um dos principais mecanismos de controle econômico sobre o sistema político.

No STF, a ADI já havia obtido 06 (seis) votos favoráveis e apenas 01 (um) contrário quando Gilmar Mendes pediu vistas, na tentativa de engavetar a proposta. Trata-se de uma ação articulada com os setores conservadores do Congresso Nacional, liderados pelo deputado Eduardo Cunha. Impedem a votação da ADI até conseguirem aprovar o Projeto de Emenda Constitucional (PEC) 352/13 e, assim, constitucionalizar o financiamento empresarial.

É certo que não se pode seguir avançando rumo às transformações sociais e às reformas de base sem modificar as regras do jogo. Essa é a composição mais conservadora do Congresso desde a ditadura militar. E temos visto, na prática, o quanto podemos não só deixar de avançar, mas retroceder com essa composição, e sabemos o peso que o poder econômico tem sobre as eleições e as decisões tomadas em nosso país.

Não há como avançar sem um sistema político livre da influência do poder econômico, dos corruptores e dos corruptos, devemos juntar esforços em torno das campanhas que estão sendo construídas, como a campanha da Coalizão por um projeto de lei de iniciativa popular e da Constituinte Exclusiva e Soberana do sistema político.

Por isso pedimos: Devolve, Gilmar!

ASSINAM ESTE MANIFESTO:

Gilmar Dantas, dono do STF?

Pelo que vemos, podemos responder que sim.

A mais de um ano o mininistro pediu vistas da ADIN 4650 - Ação direta de Inconstitucionalidade -, de iniciativa da OAB - Ordem dos Advogados do Brasil - e da CNBB - Confederação Nacional dos Bispos do Brasil - que pede ao STF - Supremo Tribunal Federal -, para proibir financiamento de campanhas eleitorais por empresas. A proibição já estava decidida por 6 votos a 1, quando o imoral pediu vistas do processo.

Pior, em declarações públicas deixou muito claro que não vai devolver o processo. E que a OAB, a CNBB e os seis colegas de Corte, são uns idiotas.

Eu, que considero o judiciário o mais corrupto dos poderes, não me admiro do que vem daquele antro. Mas, sabemos que não dá para continuar sustentando o bando de vagabundos togados que não trabalham para sequer merecer um salário mínimo. Porém são os que mais custam aos cofres públicos - nosso suado dinheirinho que pagamos em impostos -.

Quando veremos a caixa preta do judiciário, mpf e tribunais de contas de Munícipios, Estados e União?

Eu, sinceramente acho que nunca.

Mais acabar com os TCMs - Tribunais de Contas dos Munícipios - TCEs - Tribunais de Contas dos Estados - e TCU - Tribunal de Contas da União -, seria um bem para a moralidade e economia estatal.



Gilmar Dantas pauta Cunha e Calheiros

O mininistro do STF - Supremo Tribunal Federal -, Gilmar Dantas, chantageia Eduardo Cunha e Renan Calheiros, presidente da Câmara Federal e do Senado, respectivamente. Investigados na Corte, estão fazendo de tudo agradar o senhor HCs relâmpago, e em nova PEC contra presidente Dilma Roussef, quer impor prazo para escolha de ministros do tribunal.

A presidente está dando beijim no ombro para escolha de ministros do STF. Na realidade ela prefere que a escolha fosse feita pelos próprios juízes.

Enquanto isso o PT estuda qual o melhor instrumento para também estipular um prazo para ministro devolver processo que pediu vistas.

A ideia é evitar que um juiz possa indefinidamente paralisar uma decisão já tomada pela maioria da Corte, exemplo: a proibição de financiamento eleitoral por empresas.

Falta pouco para completar um ano que o juiz mais rápido do mundo - para dar HCs a banqueiro - esqueceu numa das suas gavetas imunda.

O PT decidiu, a partir de agora nenhuma ação contra o partido ou a presidente Dilma Roussef ficará sem resposta.



Judiciário, o mais corrupto dos poderes

Milionésima vez que reafirmou essa minha opinião.

Desta vez, é pelo seguinte:

Um merdinha segura uma decisão essencial para combater a corrupção. E os outros nove merdinhas não faz nada.

Se eles não nos respeitam, por que temos de respeita-lo?

Respeito não!

#DevolveGilmar

Tá mais que na hora do ministro Gilmar Mendes devolver projeto
por Marcio Valley

Passadas as marchas pró e contra o governo, é hora de nós, brasileiros e brasileiras, nos juntarmos para, sem coloração partidária, sem ressentimentos e sem rivalidades mesquinhas, promovermos ações políticas coletivas que estejam acima de qualquer suspeita de ambos os lados.
Tanto nas passeatas do dia 13, como nas do dia 15, era imenso o número de pessoas portando cartazes e faixas contra a corrupção. Trata-se, pois, de uma agenda política de todos os brasileiros. Que tal representantes de ambos os lados da disputa política, como, por exemplo, Lobão e Stédile ou FHC e Lula, demonstrarem que não se limitam à retórica emocional dos palanques? Que estão dispostos a abraçar uma causa objetiva e concreta que possui amplas possibilidades de produzir algum efeito positivo em nossa política?
A partir dessa repugnância à corrupção demonstrada por todos e dadas as informações que são reveladas a partir da Operação Lava-Jato, a primeira dessas ações concretas que merece ser abraçada parece ser o financiamento privado das campanhas políticas. E nem há necessidade de produção de projeto de emenda constitucional ou de lei de iniciativa pública. Já há uma interpretação jurisprudencial do Supremo Tribunal Federal prontinha para entrar em vigor. Basta apenas exigir que Gilmar Mendes cumpra o seu dever constitucional, como integrante do Poder Judiciário, de impedir ou mitigar os conflitos sociais. Juiz não existe para produzir questões, mas para resolvê-las.
É hora de incrementar a campanha "Devolve, Gilmar".

Corrupção eleitoral e empresarial, teu nome é Gilmar Mendes

O dia que Gilmar Mendes sentou na ADIM que já tinha maioria no STF - Supremo Tribunal Federal -
Há um ano o ministro tucano bloqueou a decisão que proíbe expediente que mascara propinas e a mafiosa grande mídia não dá um pio

por Pedro Porfírio

No dia 2 de abril de 2014, seis dos onze magistrados do Supremo Tribunal Federal  votaram a favor da Ação Direta de Inconstitucionalidade nº 4.650, proposta pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) - entre eles, o presidente Ricardo Lewandowski. Apenas um, Teori Zavascki, se manifestou contra. O número de votos favoráveis já havia definido a posição da corte.  No entanto, um senhor chamado Gilmar Ferreira Mendes, feito ministro no crepúsculo decadente do governo FHC,  em sintonia com todo esse ambiente que estamos vivendo hoje, resolveu protelar a decisão, ao pedir vistas. Daqui a 15 dias essa manobra abusiva fará um ano e não há sinais de que o ministro referido pretenda repor a matéria na pauta.
Ao sentar em cima do processo, Gilmar Ferreira Mendes, um mato-grossense baixinho, hoje com 59 anos, ofereceu a blindagem necessária para as espúrias doações privadas de campanha, de longe o caminho mais usado para o mascaramento das propinas nos serviços públicos, e não apenas na Petrobras.  Graças a ele, já em setembro de 2014 as doações para a campanha ultrapassavam  R$ 1 bilhão 130 milhões de reais, à frente delas as grandes empreiteiras e bancos privados.
O ministro Gilmar Ferreira Mendes fez uma senhora molecagem jurídica, abortou uma decisão que poderia inibir a corrupção eleitoral já nas últimas eleições e, no entanto, toda a mídia calou, mudou de assunto e não se falou mais nisso. Ao contrário, no seu afã de enganar os cidadãos de boa fé, propala que o fim desse instrumento de desfiguração do processo eleitoral vai depender de uma reforma política, cujos fundamentos ninguém conhece. Reforma que seria votada logo por quem chegou ao Parlamento e aos Executivos na aba de gastos milionários que tornam a disputa fatalmente desigual.
Esse silêncio cúmplice em relação ao boicote do ministro nomeado por Fernando Henrique Cardoso, a quem serviu antes como advogado geral da União, é o que se pode chamar de máxima expressão da hipocrisia. Ou alguém tem alguma dúvida sobre o nefasto dessas doações que têm idas e voltas?
Quem até hoje não deu um pio nessa blindagem de um expediente claramente corruptor tem moral para falar nos acontecimentos de hoje, cujas versões são claramente direcionadas segundo objetivos golpistas? Vamos lá, parceiro: o que você tem a falar a respeito?
Veja o que disse o cientista político João Roberto Lopes Pinto, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UniRio) e coordenador do INSTITUTO MAIS DEMOCRACIA: "O financiamento de empresas a campanhas políticas transforma o processo político em um negócio, com a lógica de captar recursos junto a empresas. Quando os partidos chegam ao poder, vão usar a máquina pública exatamente para beneficiar essas empresas em troca perpetuar essa mesma lógica. É realmente uma forma de deixar o sistema político refém do poder empresarial."
É necessário ressaltar que o mascaramento de propinas sob forma de doações de campanha ocorre em todos os âmbitos: só o orçamento do Estado de São Paulo para 2015 chegou a R$ 205 bilhões, dos quais R$ 20 bilhões só para investimentos. Para entender o que isso representa, a Prefeitura de Fortaleza trabalha este ano com um orçamento total de R$ 6 bilhões e 432 milhões.
O certo é que a turma da pesada age de forma orquestrada, numa espécie de santa aliança demolidora. Essa turma é cínica: patrocina a manipulação das eleições e  subordina mandatos políticos a seus interesses, mas tem sempre um jeito de criminalizar seletivamente aqueles que possam estar atrapalhando seus assaltos bem burilados, por  não rezarem  conforme seu breviário do primeiro ao último versículo.
O silêncio cúmplice em relação à manobra do ministro Gilmar Ferreira Mendes não é a única expressão do carnaval de hipocrisias que faz de parcela da população exaltadas buchas de canhão. Por isso, voltarei a falar a respeito, caso por caso, nos próximos dias. 
CLIQUE AQUI, leia matéria completa e poste seu comentário no BLOG DO PORFÍRIO 
 Se não desejar receber mais este jornal, CLIQUE AQUI e escreva CANCELAR no título.
 
Leia também

Dilma Roussef: não há recuo

Vamos continuar combatendo a corrupção, sem tréguas. Quem imaginar que recuaremos um passo, é porque não nos conhece. É daqui para frente!


Os sentidos da Operação lava jato: Devolve, Gilmar!

por Jean Wyllys - Carta Capital

A Operação Lava Jato poderia ser uma oportunidade excepcional, dessas que quase nunca ocorrem, para discutir seriamente o problema da corrupção no Brasil e a forma com que ela prejudica a democracia. Pela primeira vez, as principais empreiteiras estão sendo investigadas e 21 executivos foram presos pela Polícia Federal, entre eles os presidentes de algumas delas. Não estamos falando de quaisquer empresas, mas daquelas que realizam as mais importantes obras públicas, financiadas pelos governos federal, estaduais e municipais de diferentes partidos e que, ao mesmo tempo, são as principais financiadoras das campanhas eleitorais que elegeram esses governantes.


#SaidecimaGilmar - #DevolveGilmar

Combate a corrupção - #DevolveGilmar

Financiamento público de campanha

O Ministro Gilmar Mendes está há 194 dias atrasando o julgamento do fim do financiamento de empresas às campanhas eleitorais.


Esse é o tempo em que estão em seu gabinete os autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4650, proposta pela OAB. O fim do financiamento de empresas é importante para impedir o abuso do poder econômico que distorce a vontade popular.


O Supremo Tribunal Federal, por 6 votos a 1, já rejeitou tal financiamento. Mas, em sua vez de votar, o ministro Gilmar Mendes pediu vistas e suspendeu a votação. Pelo PRAZO REGIMENTAL DO STF ele já deveria ter devolvido os autos há 173 dias.



O ministro tem recebido críticas de que seu pedido de vistas é uma manobra protelatória para impedir a conclusão do julgamento, uma vez que parlamentares, tais como o líder do PMDB na Câmara, dep. Eduardo Cunha, têm ido a ele pedindo que seja mantido o sistema atual.

Por isso a sociedade brasileira exige que o ministro devolva o processo e permita a conclusão do julgamento.


#DevolveGilmar