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*Ibop! Eleição presidencial: Por que deixar para dizer amanhã, o que posso dizer agora?

Dilma reeleita!
Tracking do *Ibop:

Dilma 50%+1 voto!
Aécio 25%
Marina 23%
Nancos 2%

Margem de erro da pesquisa 2%.

*Instituto Briguilino de Opinião Pública!

Briguilinks do dia

O voto e o Povo soberano

Nessa eleição, como em nenhuma outra, o que decidiu o voto foi ele, o cidadão eleitor soberano com sua consciência, experiência de vida e convicção. Ele resistiu a toda espécie de pressão e propaganda contra nosso partido e governo. Nem mesmo a mídia, particularmente a Rede Globo e a Veja - com todo seu peso mudou sua posição a favor da reeleição da presidenta Dilma. Nem mesmo todo o conglomerado

Como diria o General Argemiro, por rdmaestri

- sobre a presidente ser reeleita no primeiro turno - O General Argemiro foi o meu avô, como disse uma tia velha minha, já falecida, era um homem boníssimo, uma alma caridosa, não podia ver uma viúva passando necessidades (e casadas também) que ele ia oferecer a sua mão amiga. Além de boa criatura com a almas necessitadas o General gostava muito de prado, e perdeu todo o dinheiro da família em

O Povo, O voto soberano

Neste fim de semana – no domingo – falará pela voz do povo o voto soberano. Cada cidadão e cada cidadã exercerá o seu sagrado direito de escolher seu presidente, governador, senador (este ano renova-se só 1/3 do Senado) e deputado estadual e federal. Nessa eleição, como em nenhuma outra, o que decidiu o voto foi ele, o cidadão eleitor soberano com sua consciência, experiência de vida e convicção.

Melhores Pra desopilar

Oposição: Décroissance inélégante

Como não pensei nisso antes?

Ricardo Noblat pede arrego

Você se considera bem informado sobre o que os candidatos a presidente da República pretendem fazer caso se elejam? Você acha que pôde de fato comparar as ideias de uns com as dos outros?Você teve paciência para assistir aos debates entre eles no rádio e na televisão?Você se considera pronto para eleger com segurança o novo

Paulo Moreira Leite: Dilma sobe e Aécio vai atrás de bode expiatório

PML - Quando falta menos de 24 horas para uma eleição que teve altos e baixos mas, de seu ponto de vista, entrou na reta final em céu de brigadeiro, a campanha de Dilma Rousseff tem duas preocupações no caminho das urnas. A primeira é impedir que o surto lacerdista dos aliados de Aécio Neves, que enfrenta o risco real de uma dupla derrota no primeiro turno — em Minas Gerais e no plano federal —

Blogueiro bicudo pede arrego

Por que não deixamos para o 2º turno a eleição do novo presidente da República?por Ricardo Noblat Você se considera bem informado sobre o que os candidatos a presidente da República pretendem fazer caso se elejam?Você acha que pôde de fato comparar as ideias de uns com as dos outros?Você teve paciência para assistir aos debates entre eles no rádio e na televisão?Você se considera pronto para

Josias de Souza: Liderança de Dilma expõe a inépcia da oposição

As praças cheias de junho de 2013 mostraram que, a despeito dos avanços sociais e da elevação do consumo popular, o país estava inquieto. Nas pesquisas mais recentes, os brasileiros que desejam mudanças ainda representam mais de 70% do eleitorado. Na política, a principal notícia é um escândalo que joga no ventilador da República óleo queimado em conta-gotas. Na economia, ocupam as manchetes os


Não confunda alho com bugalhos

Educação é a família que deve prover. Instrução escolar é um direito que devemos exercer. Oraite?

*Ibop: Tracking presidencial 03/10

Se a eleição tivesse sido hoje a presidente Dilma Roussef estaria reeleita. Confira abaixo o resultado do tracking de hoje: <!-- CB --> (adsbygoogle = window.adsbygoogle || []).push({}); Dilma Roussef (PT) 51% Marina Silva (PSB) 23% Aécio Neves (PSDB) 23% Nanicos 3%

Estudantes aprontam com Alckmin: Cadê a água

A grande pose do político não é para o eleitor. Não, não. Absolutamente. O político abre o seu melhor sorriso para deleite pessoal. Cientes desse traço da personalidade do dito homem público, um grupo de estudantes simulou apreço por Geraldo Alckmin. Chamou-o para uma foto. Súbito, de costas para o governador paulista, uma estudante ergueu a mensagem fatídica, anotada numa folha: "Cadê a água?"

Ceará eleição 2014: Tracking 03/10

Se a eleição fosse hoje o resultado seria esse: Camilo Santana (PT) 50% Eunício Oliveira (PMDB) 47% Eliene Novaes (PSB) 2% Aílton Lopes 1% A eleição será decidida por pequena margem de votos em favor de Camilo ou teremos segundo turno? Deixe tua opinião nos comentários

Marina Silva, a que foi sem nunca ter sido

Marina se foi, e isso não é uma ofensa. É uma constatação por Fernando Brito - Tijolaço Hoje, alguns leitores que (com todo o direito e que peço que respeitem) apoiam Marina Silva se irritaram quando leram que eu escrevi que ela havia se tornado um nada. É obvio que isso não é um juízo sobre pessoa Maria Osmarina, mas uma avaliação política da candidatura Marina Silva. Se era preciso uma prova

"Eleitores de Marina migraram para Galápagos", diz diretor do Datafolha

TRIÂNGULO DAS BERMUDAS - Com uma hora de atraso, mas dentro da margem de erro de duas horas para mais ou para menos, Mauro Paulino, diretor-geral do Datafolha, divulgou a análise da última pesquisa eleitoral. "Aécio já pensa em vaga na Libertadores", avaliou, ao interpretar a arrancada tucana. 

Porque Dilma se reelege

Cumpre ressaltar e registrar como fizemos ontem e mais uma vez: a presidenta vence na política, no debate, na disputa, na mobilização, nas propostas e na prestação de contas de seu governo – mesmo com toda mídia , com raras exceções, contra ela e o PT. Vence, assim, apoiada na trajetória histórica do PT ao lado dos pobres e dos trabalhadores, dos pequenos empresários, dos empreendedores, da

Denúncia eleitoral

Voto líquido: Tucanos estão oferecendo água em troca de votos em São Paulo.

Combate a corrupção é com o PT

Lei Anticorrupção nº 12.846/2013 enviada pelo ex-presidente Lula ao Congresso em 2010 e relatada pelo Deputado Zarattini até a aprovação e sanção da Presidenta Dilma em 2013. Confira o que diz o relator Aqui

Educação é tudo

Tá reclamando de que? Tá reclamando de quem? Tá reclamando do Lula, do Serra? Fhc?... Dá Dilma, Aécio, Marina, Alckmin? Sarney?... Dos prefeitos, governadores, deputados estaduais?... Dos picaretas do Judiciário, Executivo, Legislativo?... Brasileiro reclama de quê, por quê? Você é assim, faz assim (?): 1. - Saqueia cargas de veículos acidentados nas estradas. 2. -

Dilma lamenta morte do ator Hugo Carvana

A presidenta Dilma Rousseff divulgou, neste sábado (4), nota de pesar pela morte do ator e diretor Hugo Carvana.

Confira a íntegra da nota da presidenta:


Foi com tristeza que tomei conhecimento da morte do ator e diretor Hugo Carvana. Referência no cinema e na TV, Carvana dirigiu os longas "Vai trabalhar, vagabundo" e "Bar Esperança".

Aos familiares, amigos e fãs ofereço meus sentimentos neste momento de dor.

Dilma Rousseff
Presidenta da República Federativa do Brasil


O voto e o Povo soberano

Nessa eleição, como em nenhuma outra, o que decidiu o voto foi ele, o cidadão eleitor soberano com sua consciência, experiência de vida e convicção. Ele resistiu a toda espécie de pressão e propaganda contra nosso partido e governo. Nem mesmo a mídia, particularmente a Rede Globo e a Veja - com todo seu peso mudou sua posição a favor da reeleição da presidenta Dilma. Nem mesmo todo o conglomerado Globo e a Veja, esta ainda vista como a maior do país, mas que deixou de ser revista e há muito tempo transformou-se num panfleto político-ideológico. Leia mais>>>



Como diria o General Argemiro, por rdmaestri


- sobre a presidente ser reeleita no primeiro turno -
O General Argemiro foi o meu avô, como disse uma tia velha minha, já falecida, era um homem boníssimo, uma alma caridosa, não podia ver uma viúva passando necessidades (e casadas também) que ele ia oferecer a sua mão amiga.

Além de boa criatura com a almas necessitadas o General gostava muito de prado, e perdeu todo o dinheiro da família em mulheres rápidas e cavalos lentos.
Porém uma de suas máximas era "Não se troca de cavalo no meio da corrida", e parece que a nossa direita está fazendo isto pela segunda vez.
Saiu turbinando o Aécio e quando o avião do Campos desceu na mesma velocidade que a Marina subiu para depois descer, trocou seu voto para Marina (a última esperança do clube militar, que certamente se o Gen. Argemiro estivesse vivo só estaria lá para pelar os velhinos no carteado). Quando Marina começou a cair, de novo trocam de aposta, e simplesmente não fazem as contas. Se Aécio for para o segundo turno, provavelmente mais que 25% dos eleitores de Marina vão para Dilma, pois grande parte dos desencantados de 2013 que se iludiram no início com o discurso de Marina, podem até não votar, mas não vão transferir seus votos para Aécio.


O Povo, O voto soberano

Neste fim de semana – no domingo – falará pela voz do povo o voto soberano. Cada cidadão e cada cidadã exercerá o seu sagrado direito de escolher seu presidente, governador, senador (este ano renova-se só 1/3 do Senado) e deputado estadual e federal.

Nessa eleição, como em nenhuma outra, o que decidiu o voto foi ele, o cidadão eleitor soberano com sua consciência, experiência de vida e convicção. Ele resistiu a toda espécie de pressão e propaganda contra nosso partido e governo. Nem mesmo a mídia, particularmente a Rede Globo e a Veja - com todo seu peso mudou sua posição a favor da reeleição da presidenta Dilma. Nem mesmo todo o conglomerado Globo e a Veja, esta ainda vista como a maior do país, mas que deixou de ser revista e há muito tempo transformou-se num panfleto político-ideológico.

Falou mais alto sua experiência de vida, de cidadão, e as conquistas dos últimos 12 anos. O eleitor conhece o PSDB e seus líderes. Conviveu com eles por 8 anos no governo (1995-2002), por 12 anos na oposição, sem contar as décadas que com eles convive quando seus quadros estavam em outros partidos com outros nomes.




Eleitor identificou em Marina a mais fiel cópia do tucanato
E aí, no curso da campanha, o eleitor foi identificando na candidata do PSB nesta eleição presidencial, ex-senadora Marina Silva, uma cópia do tucanato. Cópia indiscutível e indesmentível à medida que ela cedia as pressões das elites e manifestava suas posições econômicas a favor dos banqueiros. Foram suas propostas e atitudes que a levaram a queda contínua na preferência do eleitorado desde meados de setembro, até o risco de não estar no 2º turno.

Neste fim de semana a maioria dos eleitores opta pela presidenta Dilma e pelo PT, por reconhecer em nosso governo os seus interesses, os de sua família, os de sua gente. A comunidade, a cidadania, identificou na permanência da presidenta a continuidade com mudanças e conquistas inauguradas e implementadas nos governos do presidente Lula (2003-2010).

Os cidadãos sabem, veem, sentem e se beneficiam dos avanços sociais e econômicos, da defesa dos interesses populares e nacionais iniciados naqueles governos. Sabem que são os seus e os do país os interesses defendidos, os benefícios implantados, e não os das elites ricas e dos banqueiros.

E conhece Aécio e sua gente há décadas, desde quando estavam em outros partidos

Isto é o que decidiu a eleição. Repetimos, apesar de toda a pressão mídia, nunca vista em tal proporção, e do terrorismo e denuncismo político e econômico que esta mesma mídia vocalizou e publicou. A campanha, a propaganda, os debates só confirmaram essa vontade majoritária do eleitor que repudia igualmente as propostas dos candidatos Aécio Neves (PSDB-DEM) e Marina Silva (PSB) e não se submeteu a chantagem dos grandes meios e conglomerados de comunicação.

Sabemos do quanto precisamos e devemos estar atentos. Uma oportunidade única na história do nosso país está sendo dada ao PT e a presidenta Dilma com sua reeleição. Não podemos deixar de atender a primeira e mais urgente demanda da nação por uma ampla geral e irrestrita reforma política e pela retomada do desenvolvimento social e econômico.

E de fazê-lo com coragem e decisão política para mobilizar os que nos elegeram e vão reeleger, sem o que não conseguiremos aprovar no Congresso Nacional as reformas – além da política, óbvio, também as outras – necessárias ao futuro do Brasil.

do blog do


Melhores Pra desopilar

Oposição: Décroissance inélégante




Como não pensei nisso antes?

Ricardo Noblat pede arrego

Você se considera bem informado sobre o que os candidatos a presidente da República pretendem fazer caso se elejam?



Você acha que pôde de fato comparar as ideias de uns com as dos outros?
Você teve paciência para assistir aos debates entre eles no rádio e na televisão?
Você se considera pronto para eleger com segurança o novo presidente? Ou para reeleger Dilma Rousseff?
Por último, você acha que terá a ganhar ou a perder se adiar por mais 15 ou 20 dias a escolha do presidente?

Paulo Moreira Leite: Dilma sobe e Aécio vai atrás de bode expiatório

PML - Quando falta menos de 24 horas para uma eleição que teve altos e baixos mas, de seu ponto de vista, entrou na reta final em céu de brigadeiro, a campanha de Dilma Rousseff tem duas preocupações no caminho das urnas.

A primeira é impedir que o surto lacerdista dos aliados de Aécio Neves, que enfrenta o risco real de uma dupla derrota no primeiro turno — em Minas Gerais e no plano federal — possa criar um clima desnecessário de tensão política, acima dos padrões aceitáveis de convívio democrático e civilizado. A presidente enxerga a tentativa de impugnar sua candidatura — e até sua posse, nas palavras do deputado tucano Carlos Sampaio — como simples operação para disfarçar um fracasso eleitoral de dimensão histórica, que parecia impensável, quando a campanha começou.

Entre auxiliares de Dilma, a denúncia contra os Correios, acusados de manipular a distribuição de material pago para prejudicar os adversários, nunca foi levada a sério: faltam qualquer indício para dar substância a acusação. ” É a clássica tentativa de criar um bode expiatório. Nosso adversários vão sofrer muito até encontrar uma explicação para a derrota em Minas Gerais, até mais surpreendente que o desempenho na campanha presidencial.”

A outra preocupação de Dilma é evitar um ambiente de festa antes da hora — que pode se transformar em decepção e desmobilização caso as urnas não confirmem aquilo que dizem as pesquisas. Na tarde de sexta-feira a pesquisa telefonica da campanha presidencial — chamada de trakking entre especialistas — marcava um placar que, se for confirmado no domingo, indica que Dilma já pode ter alcançado o mínimo de 50 + 1 dos votos necessários para liquidar a fatura no domingo. Conforme os dados apurados pela campanha do PT, e que devem ser vistos com cautela redobrada pois se trata de pesquisa feita pela parte interessada, a candidata do PT chegou a 44% das intenções de voto. Aécio Neves possui 20% e Marina, em queda, encontra-se em 18%. Outro levantamento mostra números mais modestos: 43, 23 e 20, respectivamente.

A questão é o impulso do PT na chegada. Acredita-se que entre a noite de sexta e a manhã de domingo aquela massa de militantes que vive a anos-luz de qualquer coisa que possa ser chamada de vida partidária mas que não perdeu compromisso com o governo Dilma poderá se colocar de pé na tentativa de garantir os votos que faltam. Um dado da matemática da campanha é que Marina tem perdido votos que Aécio não consegue recuperar e boa parte deles acabam no cesto de Dilma, contribuindo para aproximar a candidata dos 50% = 1.

A agenda de Dilma até domingo está definida. A presidente vai a Belo Horizonte, no sabado, onde fica até o começo da tarde. Em seguida, toma o avião para Porto Alegre. Aproveitará para reforçar a campanha de Tarso Genro, que ultrapassou a adversária Ana Amélia e irá para o segundo turno com boa vantagem. Dilma toma o café da manhã na capital gaúcha, em companhia de Tarso e de Olívio Dutra, candidato ao Senado, que também enfrenta uma posição de empate técnico com o principal adversário. Em seguida, retorna para Brasília, para aguardar pela apuração. A campanha prevê que depois das oito da noite de domingo será possível ter uma ideia da votação, quando deve ser convodada uma entrevista coletiva.

O crescimento da candidatura Dilma parece ocorrer em vários lugares. Na sexta-feira, Lula e Dilma fizeram uma mobilização pela região central de São Paulo, à frente de entidades sindicais e outras lideranças do movimento popular. “Não sei se vai dar primeiro turno mas o clima é de vitória,” afirma o metalúrgico João Carlos Gonçalves, o Juruna, secretário geral da Força Sindical, que mobiliza uma parcela da central — oficialmente comprometida com Aécio — no apoio a Dilma. A campanha em Minas Gerais, que até agora era vista como um cartão de visitas do candidato do PSDB, aponta para uma definição favorável a Fernando Pimentel no primeiro turno. É a grande tragédia tucana e, do ponto de vista do PT, o resultado mais espetacular de uma campanha onde as urnas de São Paulo prometem castigar Alexandre Padilha com uma das piores votações da história.



Em terceiro lugar nas pesquisas presidencias em Minas, de onde chegou a imaginar que poderia sair com uma vantagem de até 4 milhões de votos, o próprio Aécio Neves foi obrigado a reforçar a presença em seu berço político, sob o risco de um vexame de consequencias imprevisíveis. No Rio Grande do Sul, a campanha para o governo de Estado confirmou a virada de Tarso Genro, que vai para o segundo turno para uma disputa sempre difícil, mas com uma liderança isolada.

Na reta final do primeiro turno, era difícil não suspeitar de algo estranho no ar da campanha presidencial de 2014 — e não são simples aviões de carreira.

O esforço ridículo para denunciar o uso dos Correios na campanha eleitoral Durante oito horas, um cidadão chamado Jac de Souza Santos manteve um ambiente de tensão em Brasília, na semana passada. Armado de um revólver de brinquedo e de cartuchos de plástico, ele fez um funcionário de refém diante de câmaras de TV e dos jornais. Era uma pegadinha clássica e delirante mas a polícia deu um novo tratamento ao caso. Informou aos jornais que se tratava de um sequestro político.

O delegado, que poderia ter empunhado um binóculo que permitiria a qualquer cidadão identificar o tipo de armamento usado por Jac de Souza Santos, fez sua parte para elevar o clima de ensão artificial na última semana da campanha presidencial. Lembrou que a cena se passou no hotel Saint Peter, aquele que chegou a oferecer um emprego de R$ 20 000 a José Dirceu, quando ele procurava um lugar para cumprir pena em regime semi-aberto. O delegado também disse que a varanda onde Jac exibiu-se em companhia da sua vítima ficava no 13o andar e logo associou esse número ao PT. Em breve, Jac era tratado como ” terrorista. “Tchan, tchan, tchan, tchan…

O caso estava destinado a se tornar uma anedota policial, fugaz e inofensiva, mas as autoridades decidiram levar a serio o revolver de plástico de Jac de Souza Santos. Depois de ficar preso “em flagrante” por dois dias, ele foi transferido para a penitenciária Papuda, onde irá cumprir um regime de prisão preventiva. Seu advogado recorreu para que possa defender-se em liberdade, mas isso deve ocorrer dentro de duas semanas, em pleno calor intenso do segundo turno da campanha presidencial — se Dilma não tiver feito 50% + 1 neste domingo.



Acusado de cárcere privado e de submeter sua vítima a sofrimento psicólogo, Jac está sendo ameaçado de pegar uma pena de dois a oito anos de prisão, se for condenado. Com antecedentes políticos curiosos — foi filiado ao PP, esteve próximo de uma prefeitura do PSDB — trata-se de um cidadão ideal para ser convencido a fazer uma delação premiada, disparando acusações convenientes em alvo a ser definido por seus algozes, nas próximas semanas. Alguma dúvida?

Será possível esquecer o que se fez no sequestro de Abílio Diniz, em 1989?

A campanha de Dilma age corretamente em sua postura de esvaziar toda tentativa de aquecer a temperatura política sem necessidade. A presidente tem o dever constitucional de proteger a democracia, que deu uma prova de vigor numa campanha que enfrentou uma tragédia como a morte de um dos principais correntes — e nem por isso perdeu o rumo. Cabe seguir neste caminho, evitando interferências alheias a vontade do eleitor, que tem na urna chance de provar sua soberania.

Blogueiro bicudo pede arrego

Por que não deixamos para o 2º turno a eleição do novo presidente da República?
por Ricardo Noblat

Você se considera bem informado sobre o que os candidatos a presidente da República pretendem fazer caso se elejam?
Você acha que pôde de fato comparar as ideias de uns com as dos outros?
Você teve paciência para assistir aos debates entre eles no rádio e na televisão?
Você se considera pronto para eleger com segurança o novo presidente? Ou para reeleger Dilma Rousseff?
Por último, você acha que terá a ganhar ou a perder se adiar por mais 15 ou 20 dias a escolha do presidente?
Desde que cheguei para morar em Brasília há mais de 30 anos, vivo de acompanhar os políticos – o que pensam, o que fazem, o que deixam de fazer.


E mesmo assim digo que responderia “não” às quatro primeiras perguntas. E responderia que só tenha a ganhar caso a eleição do sucessor de Dilma seja transferida para o segundo turno.
No primeiro, há candidatos de mais e tempo de menos para que se possa selecionar com segurança aquele que marcará a vida de quase 200 milhões de pessoas pelos próximos quatro anos.
Em meio a muitos, é mais fácil para um candidato dissimular o que de fato pensa. No confronto a dois, naturalmente é mais difícil.
Num debate de duas horas e meia, como o da última quinta-feira na Rede Globo de Televisão, um candidato responde a menos de 20 perguntas. Convenhamos: é pouco. Ou quase nada.
Então por que não nos damos a oportunidade de refletir melhor sobre quem desejamos eleger empurrando a decisão para o segundo turno?
Nada perderemos com isso. Pelo contrário.

Josias de Souza: Liderança de Dilma expõe a inépcia da oposição

As praças cheias de junho de 2013 mostraram que, a despeito dos avanços sociais e da elevação do consumo popular, o país estava inquieto. Nas pesquisas mais recentes, os brasileiros que desejam mudanças ainda representam mais de 70% do eleitorado. Na política, a principal notícia é um escândalo que joga no ventilador da República óleo queimado em conta-gotas. Na economia, ocupam as manchetes os maus indicadores.




Contra esse pano de fundo turvo, Dilma Rousseff chega às urnas deste domingo (5) em situação de relativo conforto. Não recuperou toda a popularidade que as ruas lhe tomaram no ano passado. Mas observa à distância a briga de Marina Silva e Aécio Neves por uma vaga no segundo turno. Como explicar?

Pode-se invocar muita coisa como pretexto para a debilidade: o poder da máquina estatal, a conversão da política num ramo da publicidade, o descompromisso do marketing com a ética, a falta de discernimento de parte do eleitorado… Tudo isso ajuda a compor o quadro. Mas é preciso acrescentar à lista a mãe de todas as razões: a incompetência da oposição.

O PIB é medíocre. A inflação é incômoda. Os juros escorcham. Os investimentos evaporaram. O consumidor guarda um escorpião no bolso. Crescem o déficit externo e a dívida pública. A oposição faz o diagnóstico, mas evita aviar toda a receita. Diz-se que tiraria votos. Será que o pedaço mais lúcido do eleitorado não premiaria a sinceridade?




Dilma se aproveita da desconversa geral para instilar a suspeita de que seus antagonistas promoverão um arrocho. E ninguém se anima a dizer que bastaria realizar em 2015 um ajuste parecido com o que Lula implementou em 2003, primeiro ano do seu reinado. Contra o descalabro fiscal, um mínimo de austeridade. Qualquer dona de casa sabe do que se trata.

Na seara social, tudo o que a oposição conseguiu bolar depois de 12 anos de poder petista foi uma felicidade inciada com não: não vamos acabar com o Bolsa Família, não vamos interromper o Minha Casa…, não vamos bulir com o Prouni…” No discurso oposicionista, o Éden começa com a negação. E a plateia dos fundões do Brasil se pergunta: se é assim, por que mudar?

O eleitor parece propenso a [Não] oferecer o prazo de um segundo turno para que a oposição tente responder.

Briguilinks do dia passado a limpo

Não confunda alho com bugalhos




Educação é a família que deve prover.
Instrução escolar é um direito que devemos exercer.
Oraite?