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Rir é o melhor remédio




- Meritíssimo, quero me separar do meu marido.

- Qual o motivo?

- Compatibilidade de gênio.

- Não é compatibilidade de gênio, é incompatibilidade de gênio.

- Não senhor, é compatibilidade de gênio sim. Eu, gosto de peixe, meu marido também. Eu gosto de esportes, meu marido também. Eu gosto de homem, meu marido também.

- É a senhora está absolutamente correta, é compatibilidade de gênio e gênero também.


Redes sociais

e os divorcios...

1. Uma pesquisa recente da Academia Americana de Advogados Matrimoniais (AAML, por sua sigla em inglês) revelou que quatro de cada cinco advogados informaram um número crescente de casos de divórcio onde se mencionam provas obtidas de sites de redes sociais, nos últimos cinco anos. Na frente, Facebook. Dois terços dos advogados consultados disseram que Facebook era a “principal fonte” de provas nos julgamentos de divórcio, onde se o menciona em 20% dos casos, enquanto que MySpace entra com 14% e Twitter com 5%.


2. Essas estatísticas abarcavam não só provas de infidelidade, mas também outras batalhas legais como os casos de custódia dos filhos em que, por exemplo, pais negam consumir drogas, mas aparecem fumando maconha nas páginas do Facebook. As fotografias tomadas das redes sociais são uma fonte rica de evidência condenatória. “Este tipo de provas passou de zero a uma alta porcentagem nos meus casos”, contou Linda Lea Vicken de Dakota do Sul, membro do grupo de advogados de divórcio.

3. Marlene Eskind Moses, presidenta da AAML, disse que a franqueza e o intercâmbio de histórias pessoais nas redes sociais deixa a vida pública e privada dos usuários mais exposta. “Se uma pessoa divulga contradições com respeito a declarações e promessas anteriores, um cônjuge em conflito, sem dúvida, será um dos primeiros a notar e aproveitará essa evidência”, disse Moses. Os americanos passam mais de sete horas por mês visitando o site, muito mais que a média de duas horas e quinze minutos que estão no Google.

Por que?...

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

 
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente...
 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?"...
Evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa. 



Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Me senti liberto enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas se materializava e o fim estava perto agora. 


No dia seguinte, cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Não jantei, fui direto para o quarto e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.
 
Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. A ignorei e voltei a dormir.


Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições:
não queria nada meu, mas pedia 01 mês de prazo para conceder o divórcio. Pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais. 



Isso me pareceu bastante razoável. Porém, ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis. 

Contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa, melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio",disse  Jane em tom de gozação. 
 
Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no 1º dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo: 
"Papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho:
"Não conte para o nosso filho sobre o divórcio". Balancei a cabeça mesmo discordando e a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.



No 2º dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.


No 3º dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No 4º dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei. 

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse:
"Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias. 

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... 
Ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração...
Instintivamente, estiquei o braço e toquei seus cabelos...

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse:
"Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por longos segundos. Tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. A segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento. 

Mas, o seu corpo tão magro me deixou triste. No 30º e útimo dia do noso acordo, quando a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: 
"Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo". 

Eu não consegui dirigir para o trabalho...
fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...
Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela:
"Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?"...
Tirei sua mão da minha testa e repeti:
"Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe. 

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar. 

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama...
Morta... 

Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos...

Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento. 
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir... 

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Casamento

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.
De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente...
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente  perguntou em voz baixa: "Por quê?" 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim  a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela. 
Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.
Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.
No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possivel. As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus examos no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.
Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse  Jane em tom de gozação. 

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!" Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.
No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava. Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.
No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.
No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.
Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.
A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração..... Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.
Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.
Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".
Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia....Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane. Eu não quero mais me divorciar".
Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.
A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.
Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".
Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.
Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para mantê-los próximos e íntimos.. Tenham um casamento real e feliz!
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Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
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Senado aprova ‘divórcio direto’

Com 49 votos a favor, 4 contra e 3 abstenções, o senado aprovou ontem a noite a emenda constitucional que criou o "divórcio direto", no Brasil.

Isto quer dizer, uma vez divorciada, a pessoa pode, se quiser, casar-se novamente no dia seguinte.

Tem fim a figura jurídica da separação judicial - antigo desquite -, que obrigava os casais a esperar por até 2 anos para poder casar novamente.   
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Câmara facilita o divórcio


Para a Igreja, o casamento continua sendo indissolúvel. Na vida real, é uma instituição que submete as pessoas a grilhões de barbante. Não resiste a um peteleco.

 

Rendidos às evidências, os deputados aprovaram na noite desta terça (2) uma emenda constitucional que vai facilitar a vida daqueles que se casam em comunhão de males.

 

A proposta acaba com os prazos exigidos para a formalização de um divórcio –separação judicial por um ano ou separação de fato por dois anos.

 

A emenda foi votada em segundo turno. Segue agora para o Senado. Ali, tabém terá de ser aprovada em dois turnos de votação.

 

O texto, da lavra do deputado Joseph Bandeira (PT-BA), resulta da fusão de propostas de dois colegas: Antonio Carlos Biscaia (PT-RJ) e Sérgio Barradas Carneiro (PT-BA).

Para Biscaia, a "emenda vai ao encontro do sentimento da sociedade". Sérgio Carneiro disse que é preciso admitir que o casamento “não é apenas papel e aliança”.

 

É, acima de tudo, “uma comunhão de afetos e de propósitos de Cida em comum”.

 

Faz sentido. Certas pessoas, quando são casadas há muitos anos, mal se dão conta de que não se vêem há muito tempo.

Escrito por Josias de Souza