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Por um País e mundo melhor


Precisamos de pessoas que falam a verdade e a verdade é que o brasileiro está se afundando em dividas com essa economia que já pode se dizer falida, além de uma sociedade que zela por um pais menos pior é muito difícil mudanças, o pais precisa de incentivo profissionalizante nas escolas o aluno já sai profissional para fazer uma faculdade e aprimorar seus conhecimentos olha os exemplos dos EUA se um aluno tem tendência a ser esportista eles investem nesta profissão e o aluno vira um atleta olímpico, entre outros incentivos, famílias passando necessidade com falta de dinheiro para se alimentar  vendendo os bens para se alimentar, emprego é outro fator que é horrível se você vai procurar um emprego as empresas perguntam se já tem experiência bom vamos falar um pouco disso você vai entrar para um empresa nova como ter experiência mesmo que seja no mesmo segmento toda empresa tem suas particularidades e produtos diferentes não tem como ter experiência é necessário treinamento e orientação o porque a pergunta 6 meses de experiência, porque não da oportunidade para pessoas novas e treinar e até dar um futuro quem sabe aquela pessoa vai ser muito melhor do que a com experiência fora que as vezes a experiência é só uma forma de barrar as pessoas de serem ou exercerem o que gostam e ficam presas a empregos passados e fazendo o que não gostam por comodismo hoje eu me encontro desempregado procurando emprego a mais de 2 meses e não sei o futuro meu e de minha família, sou formado em administração de negócios em alimento mas minha area está difícil por que é só com experiência!!

Mais de 50 mil candidatos no primeiro dia de inscrições do Sisutec

O Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) registrou, até as 17h desta segunda-feira (21) primeiro dia da seleção, 50.236 inscritos. Os candidatos têm até sexta-feira (25) para fazer a inscrição gratuita na página do Sisutec.

Nesta segunda edição do Sisutec em 2014, a oferta é de 289.341 vagas em cursos técnicos e gratuitos em instituições públicas e particulares e nos serviços nacionais de aprendizagem (sistema S), distribuídas em 466 municípios das 27 unidades da Federação.

No momento da inscrição, o candidato pode fazer até duas opções de curso. As vagas serão preenchidas prioritariamente por pessoas que tenham cursado ensino médio completo em escolas da rede pública ou em instituições particulares, na condição de bolsistas integrais. Além disso, os candidatos devem ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2013 e obtido nota na redação que não seja zero.

Por meio do Sisutec, sistema informatizado do Ministério da Educação, instituições públicas e particulares de educação superior e de educação profissional e tecnológica oferecem vagas gratuitas em cursos técnicos na forma subsequente. Criado em 2013, o sistema integra o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), que até julho deste ano registrou 7,6 milhões de matrículas em todo o país.

Fonte: Ministério da Educação.


Pronatec 2

A presidenta Dilma Rousseff lançou, ontem quarta-feira (18), no Palácio do Planalto, a segunda etapa do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) que oferecerá 12 milhões de vagas em 220 cursos técnicos e 646 cursos de qualificação a partir de 2015. No Pronatec 2, programado para o período de 2015 a 2018, há quatro estratégias principais para o programa: expansão do número de matrículas; organização nacional e valorização da trajetória de formação; formação empreendedora para micro e pequenos empresários; e expansão e modernização das redes de educação profissional.

Até o final deste ano, o Pronatec terá oito milhões de matriculados, atingindo a meta proposta no começo do programa em 2011. Houve expressivo aumento na rede federal de educação profissional e tecnológica. No total, são 526 unidades, sendo que 208 foram criadas entre 2011 e 2014.

Na cerimônia de anúncio da nova fase, Cárita Almeida, formada como técnica em edificação do Senai, prestou um depoimento emocionado de sua trajetória. Ela nasceu em Amarante (PI) e mora em Goiânia (GO) há 10 anos, onde fez o curso. Para ela, fazer parte da “família Pronatec” é motivo de orgulho e a realização de um sonho.

“Por meio dele (Pronatec) eu poderia conseguir qualificação, conhecimento e um emprego tão desejado e o melhor, sem custo algum. E então, poder ajudar em casa, retribuindo com todo orgulho os sacrifícios feitos por minha mãe, a mulher mais guerreira que já conheci, na qual me espelho. O Pronatec foi um divisor de águas da minha vida”.

A formação estimulou a mãe, Dircemilia Nepomuceno, e o irmão a retomar os estudos pelo Pronatec. Hoje, Carita é estudante de engenharia civil com apoio do Programa de Financiamento Estudantil (Fies) e, ao mesmo tempo, trabalha em uma empresa de construção civil. Uma caminho semelhante a uma das principais novidades dessa nova fase do programa: o incentivo à utilização de itinerários formativos. São metodologias de organização de currículos que permitem planejar a carreira, desde a formação inicial, passando pelo técnico até o curso superior de tecnologia. Com isso, será possível aproveitar disciplinas em novos cursos, acelerando a formação.

O ministro da Educação, José Henrique Paim, destacou a determinação da presidenta Dilma para alcançar os objetivos do Pronatec, como o grande número de matrículas e a garantia de gratuidade do programa. Segundo ele, o grande desafio é elevar a produtividade de nossa economia. Ele ressaltou o perfil social dos matriculados.

“No programa, 60% são mulheres, 67% são jovens entre 15 a 29 anos e 68% são negros. Aqui, nós estamos resgatando uma dívida que o País tem com os negros porque eles participam diretamente do Pronatec, porque esse programa garante não só o acesso, mas também a permanência desses estudantes em todo o Brasil. Esse é um programa que realmente vai na raiz da desigualdade social dando oportunidade para todos”.

O presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Braga de Andrade, destacou o empenho da presidenta Dilma em dialogar com o setor industrial brasileiro e comemorou a criação do Pronatec e da Embrapii (Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial).

Braga informou que o Senai alcançou, em maio de 2014, marca de 2,92 milhões de alunos em cursos do Pronatec. O número corresponde a 40% das 7,4 milhões de matrículas registradas desde 2011. Segundo ele, a CNI considera o programa o principal esforço realizado no Brasil para valorizar a educação profissional, além de se tratar de ação estratégica para tornar empresas mais competitivas e produtivas. O presidente da CNI destacou ainda o Pronatec como iniciativa bem articulada de promoção social e eficaz na superação dos desafios de formação técnica.

“O programa gera ganhos de competitividade para a indústria, a logística, a agricultura, os serviços. Trata-se, pois, de uma agenda bem articulada de promoção social e geração de riqueza. Justamente por criar esse círculo virtuoso em favor da prosperidade, será uma das marcas de seu governo”.

Pronatec Brasil Sem Miséria ultrapassa 619 mil matrículas




Em pouco mais de dois anos, os cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) voltados ao público do Plano Brasil Sem Miséria alcançaram a marca de 619.208 matrículas em 1.872 municípios. Esse total representa mais de 60% da meta estabelecida pelo Brasil Sem Miséria, de qualificar um milhão de brasileiros para o mercado de trabalho até 2014.

Sisutec: inscrições abertas


Estão abertas as inscrições do Sistema de Seleção Unificada da Educação Profissional e Tecnológica (Sisutec) do Ministério da Educação. A oferta é de 239.792 vagas gratuitas em cursos técnicos para quem já concluiu o ensino médio. O candidato deve fazer a inscrição até a próxima segunda-feira, 12. A seleção será feita com base na nota do estudante no Enem de 2012.

Ensino profissionalizante para os jovens é prioridade do governo


A presidenta Dilma Rousseff afirmou hoje segunda-feira (26), no programa de rádio Café com a Presidenta, que uma das prioridades de seu governo é ampliar o acesso e estimular o interesse dos jovens para a educação técnica e profissionalizante. Segundo ela, o objetivo é formar técnicos e qualificar os trabalhadores para aumentar a competitividade da indústria brasileira.
“Precisamos de uma indústria forte e competitiva para garantir o crescimento do país e a criação de oportunidades de trabalho para os brasileiros e as brasileiras. A indústria gera tecnologia, cria novos produtos e serviços, e estimula outros setores da economia, como o comércio e os serviços. Mas, para ter uma indústria forte, o país precisa de mão de obra qualificada e de técnicos bem formados”, disse.
No programa, a presidenta falou sobre o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e ao Emprego, o Pronatec, como exemplo de política pública voltada para a educação técnica e profissionalizante. Segundo Dilma, até 2014 serão criadas oito milhões de vagas em cursos técnicos.
“Com esse programa, nós vamos criar 8 milhões de vagas nos cursos técnicos e de qualificação profissional até 2014. Hoje, nós já temos 2,2 milhões de jovens e trabalhadores nos cursos do Pronatec. Uma iniciativa importantíssima, dentro do Pronatec, é a parceria estratégica que nós firmamos com o Sistema S, principalmente com o Senai (…) Do ano passado para cá, 1,1 milhão de jovens e trabalhadores fizeram a matrícula para estudar de graça no Senai, nos cursos técnicos, nos cursos de aprendizagem profissional e nos cursos de qualificação”, explicou.
Dilma falou ainda sobre a Olimpíada do Conhecimento, competição que desafia os alunos do Senai a encontrar, com rapidez e eficiência, soluções para os problemas que aparecem todos os dias nas empresas.
“Eles usam tudo aquilo que aprenderam nas aulas práticas e nos laboratórios para solucionar os problemas e melhorar o processo produtivo. Isso é ótimo, porque, quando a gente estimula a criatividade dos jovens para buscar soluções para os problemas, eles criam, eles inovam. O que a Olimpíada do Conhecimento faz é estimular a capacidade dos nossos jovens de criar tecnologias para a indústria do futuro”, afirmou.

Conversa com a Presidente


Maurício Quichaba Silva, 25 anos, eletrotécnico de Brumado (BA) - Brumado, no sudoeste da Bahia, é um polo regional e ainda é carente de ensino superior. O que pode ser feito para descentralizar as universidades federais?

Presidente Dilma -
 Maurício, nós concordamos plenamente com a necessidade de descentralização das universidades. Tanto que começamos a fazer esse trabalho já no governo passado. Desde 2003, criamos 14 novas universidades, das quais 10 são voltadas para a interiorização do ensino superior público. Criamos também 126 novos campi de universidades públicas, que hoje estão implantados em 230 municípios das 27 unidades da Federação. 

Com essas iniciativas, o número de vagas de ingresso nas universidades federais, que era de 109 mil em 2003, subirá para 243 mil em 2012. Na Bahia, que conta com três instituições - Universidade Federal da Bahia (UFBA), Universidade Federal do Recôncavo Baiano (UFRB) e Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) - o número de campi pulou de dois para nove, e essa expansão foi toda em cidades do interior. 

Estamos oferecendo mais oportunidades aos nossos jovens, em suas próprias cidades, ou em cidades vizinhas, o que está contribuindo para a redução das nossas desigualdades sociais e regionais.

Governo Federal vai conceder 75 mil bolsas de estudo no exterior até 2014

A presidente Dilma Rousseff afirmou hoje que o governo pretende conceder 75 mil bolsas de estudo no exterior até 2014. 

“É um desafio grande, mas podemos alcançá-lo”, disse em seu programa semanal Café com a Presidenta.

Ela afirmou que, com as bolsas de estudo no exterior e com o Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego -, o país dará um “grande salto” no desenvolvimento. 

“Temos que lembrar que o Brasil precisa de mão de obra qualificada para prosseguir nesse novo ciclo do seu desenvolvimento”, afirmou. 

Ela disse ainda que o governo conclui este ano 81 novas escolas técnicas e entrega mais 200 até 2014, totalizando 555 unidades em todo o país.

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    O Curso de Laudo Pericial visa Transmitir ao profissional, uma maior segurança no momento de elaborar seus primeiros Laudos Periciais ou Pareceres Técnicos.


    Público Alvo
    Este curso é direcionado a profissionais de diversas áreas do conhecimento, ex alunos e associados... todos os profissionais de qualquer área do conhecimento que estão em busca de novos desafios, e desejam obter maior aprendizado sobre conceitos teórico e práticos da confecção de laudos periciais.


    Conteúdo programático
    » Introdução.
    » Conceito.
    » Fases da Perícia Judicial.
               » Fase Preliminar;
               » Fase Operacional;
               » Fase Final.

    » Apresentação do Laudo Pericial.
    » Elaboração do Laudo Pericial.
    » Conhecendo o objeto da Perícia.
               » Identificar os fatos objetos da Perícia;
               » Analisando os Quesitos;

    » Elementos da Perícia.
               »Termo de diligências;

               »Retorno de informação da parte;
               »Obtendo elementos com terceiros;
               »Pedido de prazo e elementos com  juiz; 
    »Estrutura do Laudo Pericial.
               »Elaboração do laudo;
               »Encaminhamento;
               »Abertura;
               »Considerações preliminares;
               »Diligências realizadas;
               »Procedimentos Técnicos;
               »Quesitos e respostas;
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               »Assinatura do Perito;
               »Anexos e Documentos;
    »Estética do Laudo Pericial.
               »Forma Gráfica;
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    »Requisitos do Laudo Pericial.
               »Objetividade;
               »Rigor Tecnológico;
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               »Argumentação;
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               »Clareza;
    »Limites do Perito.
    »Modelos de Laudo Pericial.
    Data: 31/05 e 01/06 
    Horário: 19:30 às 22:00

    Ana Torres 
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    Cursos técnicos e profissionalizantes

    O Pronatec terá 8 milhões de vagas

    O Programa lançado ontem pela presidente Dilma Rousseff e pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, prevê a criação de 8 milhões de vagas na educação profissional pública e privada até 2014. Isso significa multiplicar por 8 o atual estoque de matrículas em cursos técnicos e profissionalizantes.
    Para atingir o objetivo, o governo federal planeja distribuir bolsas de formação para trabalhadores, estudantes do ensino médio, beneficiários do Bolsa Família e reincidentes no seguro-desemprego, aumentar vagas gratuitas em cursos técnicos do Sistema S e em polos de ensino a distância, estender o Fundo de Financiamento Estudantil do Ensino Superior (Fies) para cursos técnicos. Além disso, União, Estados e municípios planejam ampliar suas redes de escolas profissionalizantes e empresas terão crédito subsidiado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) para matricular seus funcionários em programas de qualificação.
    Promessa de campanha da presidente, o programa foi pensado inicialmente como ferramenta para melhorar o ensino médio, ampliando a formação do aluno, em cursos profissionalizantes integrados ao ensino regular. Os estudantes do ensino médio da rede pública poderão ter bolsas de formação caso não consigam vaga em instituição pública. O valor do auxílio varia com a carga horária do programa – de R$ 1.200 a R$ 5.400, cobrindo todo curso. Serão ofertadas 3,5 milhões de bolsas nos próximos quatro anos.

    Cursos profissionalizantes

    Nosso ponto de partida é o salto recente da proporção de pessoas em idade ativa com cursos profissionalizantes. Segundo a PME, em maio de 2004, 13,4% dessas pessoas estariam frequentando, ou já teriam frequentado cursos profissionalizantes, leia-se qualificação profissional, técnico de ensino médio, ou tecnólogo superior. Em setembro de 2010 este número passa a 24,6% – crescimento de 83%.
    O que gerou esse aumento de 83% daqueles com cursos profissionalizantes nas 6 principais metrópoles? Investimentos federais? Vagas técnicas estaduais? Uma combinação dos dois ou nenhuma das alternativas acima? Esta é uma das perguntas-chave da pesquisa do CPS/FGV realizada sob os auspícios do Senai. O tom apimentado das perguntas vai ao gosto do autor.
    A proporção das pessoas cursando tais cursos – só fluxos flexíveis – nos permite entender as origens da mudança observada. Houve salto permanente da curva de frequência etária nos mais jovens. Subindo como uma onda no mar de um pico aos 16 anos de 3% para 7%. Na população jovem aos olhos da política pública, aquela entre 15 e 29 anos, a frequência nesses cursos sobe de 2,1% em março de 2002 para 3,7% em setembro de 2010, a quase totalidade do salto foi entre 2004 e 2007.
    Modelo de demanda por educação profissional desses jovens permite isolar o papel de diferentes determinantes da demanda corrente por cursos profissionalizantes. Senão vejamos: a demanda por educação profissional é mais jovem entre os jovens (15 a 19 anos com chances 125% maiores que 20 a 24 anos); mais feminina (9%+); mais negra (3%+), menor na capital (16%+) do que da periferia metropolitana. Ou seja, aqueles com cursos estão mais em grupos tidos como excluídos: mulheres, negros e jovens da periferia.
    O que gerou o salto de 83% daqueles com cursos profissionais? Ações federais? Estaduais? Lan houses?
    O impacto da renda familiar na demanda é positivo, mas decrescente à medida que a renda sobe; é mais de famílias menores que zelam melhor pela educação de seus filhos; é mais de filhos do que chefes do domicílio (chances 74% maiores).
    Os locais da maior demanda por cursos profissionalizantes entre 2002 e 2010 foram as grandes Belo Horizonte e Porto Alegre com chances 25% e 37% maiores que Grande São Paulo que supera Recife, Salvador e Rio.
    Olhando as mudanças no tempo: no aumento de 49% das chances de frequência, o grande salto se deu entre 2004 e 2007. Houve incremento diferencial dos mais jovens. A chance de frequentar cursos profissionalizantes dos 15 aos 19 anos subiu 23% mais que dos 25 aos 29 anos.
    O que causou essa onda jovem? Seriam investimentos federais? A quantidade de escolas federais de educação profissional criadas de 2005 a 2010 foi a mesma do século passado. Agora há um hiato até a operação efetiva das escolas. A bandeira federal foi levar cursos a cidades menores. E o aumento aqui é o já observado nas metrópoles.
    Outra vertente é o anúncio de que São Paulo dobrou as vagas técnicas. De fato, a análise de diferenças revela a Grande São Paulo como bandeirante da nova educação profissional: salto inicial de chances duas vezes superior ao das demais cidades, seguido de recuperação parcial. A capital e periferia das metrópoles revela quadro similar. Salto inicial do município de São Paulo seguido de recuperação parcial das demais unidades ao longo do tempo. A única que reverte o salto da capital paulista é a sua periferia.
    O Censo do INEP/MEC aponta aumento das matrículas nesses cursos entre 2004 e 2009 de 49,6% na rede estadual e 45,2% na rede privada o que é consistente com as duas causas aqui discutidas. Entretanto a magnitude do salto é inferior àquela observada nos dados da PME, o que sugere que os dados do INEP não estão captando toda ação ocorrida.
    O suplemento nacional da PNAD/IBGE de 2007 indicou que 22,5% dos indivíduos em idade ativa já frequentaram cursos de educação profissional. Apesar do estoque de oportunidades do indivíduo que já frequentou algum curso de educação profissional dever aumentar naturalmente com a idade da pessoa, por força cumulativa do tempo, na verdade essa proporção cai depois dos 20 anos de idade. Isto confirma a onda jovem recente com educação profissional observada na PME.
    Os cursos de informática representam 36,8% da educação profissional corrente pela PNAD. O boom desses cursos encerra boa parte do aumento recente da educação profissional assim como descolamentos das estatísticas de pesquisas domiciliares com as do INEP. Na população entre 15 e 19 anos de idade os cursos de informática representam metade dos cursos de educação profissional. Na população entre 10 e 14 anos de idade são três quartos dos cursos de educação profissional lato senso. Portanto, o mistério do boom profissionalizante passa pelo boom de cursos de informática para adolescentes em ONGs ou Lan houses de qualidade desconhecida. Informática abriga mais da metade dos cursos de qualificação nas classes E e D, 44.9% na classe C e 28,5% na classe AB.
    Há nova onda de cursos desde meados de 2010. Será ela uma inócua marolinha ou, como diria Roberto Macedo, ajudará o jovem pobre a surfar sua passagem para a nova classe média?

    Marcelo Côrtes Neri, economista-chefe do Centro de Políticas Sociais e professor da EPGE, Fundação Getulio Vargas. Autor dos livros “Ensaios Sociais”, “Cobertura Previdenciária: Diagnóstico e Propostas” e “Microcrédito, o Mistério Nordestino e o Grammen brasileiro”. mcneri@fgv.br www.fgv.br/cps

    Qualificação profissional

    Programa federal pretende treinar 3,5 milhões de trabalhadores até 2014

    O governo lançará nos próximos dias o Pronatec - Programa Nacional de Acesso ao ensino Técnico -, a primeira iniciativa concreta da gestão Dilma Rousseff para enfrentar a falta de mão de obra qualificada no país. 


    O programa que será executado pelos ministérios da Educação, da Fazenda e do Trabalho, prevê treinamento de alunos do ensino médio, de profissionais reincidentes no uso do seguro-desemprego e de beneficiários do Bolsa Família, além de incentivos para empresas privadas formarem seus quadros. 


    A meta é capacitar 3,5 milhões até 2014, começando este ano com 500 mil. 


    O plano inclui a ampliação do Fies - Programa de Financiamento Estudantil - para o ensino técnico. 


    O Pronatec será criado por projeto de lei porque altera várias regras, como a do seguro-desemprego.

    Curso

    ...de etiqueta profissional e oratória

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  • O objetivo deste curso é aprimorar o marketing pessoal, ensinando como portar-se de modo adequado nas diversas situações de convívio pessoal e profissional. Com este curso você aprenderá a evitar situações deselegantes em apresentações pessoais, reuniões, restaurantes, viagens de negócios, entre outras situações diversas.

  • Quanto aos ensinamentos de oratória, aprenda a desenvolver a habilidade de se comunicar e argumentar com segurança em palestras, aulas, reuniões e apresentações de vendas, adquirindo conhecimento acerca da importância, durante uma apresentação, da postura corporal, do direcionamento do olhar, dos gestos, das pausas e da entonação da voz.

  • CONTEÚDO DO CURSO

  • Entre os principais itens abordados neste curso, destacam-se:
    -> Apresentação pessoal;
    -> Oratória;
    -> Vestuário: como vestir-se de maneira adequada;
    -> Entrevista de emprego;
    -> Etiqueta à mesa: refeição de negócios;
    -> Viagem de negócios;
    -> Cartão de Visita;
    -> E-mail. 

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