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Estadão e os factóides da Veja

O Estadão tem jornalistas no comando, pessoas com bastante influência na Abraji (Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo), que sabem diferenciar denúncia séria de falsificação. Na mesma edição em que rastrea com competência o esquentamento de dinheiro de Roseane Sarney, endossa mais uma mixórdia jornalística da Veja. Mesmo sabendo que a revista não faz jornalismo sério, não tem o menor compromisso com os fatos.
O PT tem tradição de dossiês, sim. Quando não tinha perspectiva de poder fazia o mesmo que o PSDB passou a fazer, quando foi sua vez de ficar sem perspectiva: dossiês, factóides, tentativas de desestabilização política pela escandalização. O ponto em comum entre as duas etapas é a velha imprensa de sempre, sem compromisso com fatos ou com sua responsabilidade institucional. 
Lunnus é uma obra de responsabilidade total de José Serra. Assim como o dossiê contra Tasso Jereissatti e Paulo Renato. Participaram da operação procurador ligado a Serra, policial federal ligado a Serra e, ao final, houve um telefonema para o Palácio dando conta do sucesso de uma operação que beneficiou exclusivamente a Serra.

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Lunus não morreu

Mas a síndrome do Escorpião é invencível. A mesma Veja, que tem a mais extensa relação de dossiês e falsas denúncias da história da imprensa brasileira, solta uma matéria sem nenhuma prova ou evidência. 
O ex-Globo repercute e ainda expõe de forma imprudente a própria filha do Serra. 
E quem são os quadros do PSDB que partem para a linha de frente? Sérgio Guerra, Marcelo Itagiba, a mesma estrutura midiática-jornalística que, esses anos todos, seguiu a orientação de Serra em um festival absurdo de denúncias vazias.