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Propaganda enganosa?

Por um lado

1 - é mentira que o Brasil pagou toda a dívida com o FMI ?
2 - é mentira que Lula foi eleito umas personalidades mais influentes do mundo em 2008 ?
3 - é mentira que o Bolsa Família é um programa elogiado mundialmente, alguns chegando a considerá-lo o mais importante programa social do mundo ?
4 - é mentira que o Brasil é considerado um dos países mais preparados para a maior crise do pós-guerra ?

Por outro lado:
5 - é mentira que o Brasil quebrou duas vezes no governo FHC ?
6 - é mentira que tivemos um apagão energético por falta de investimento ?
7 - é mentira que FHC comprou sua reeleição ?

E por aí vai... 

Propaganda enganosa?

Por um lado

1 - é mentira que o Brasil pagou toda a dívida com o FMI ?
2 - é mentira que Lula foi eleito umas personalidades mais influentes do mundo em 2008 ?
3 - é mentira que o Bolsa Família é um programa elogiado mundialmente, alguns chegando a considerá-lo o mais importante programa social do mundo ?
4 - é mentira que o Brasil é considerado um dos países mais preparados para a maior crise do pós-guerra ?

Por outro lado:
5 - é mentira que o Brasil quebrou duas vezes no governo FHC ?
6 - é mentira que tivemos um apagão energético por falta de investimento ?
7 - é mentira que FHC comprou sua reeleição ?

E por aí vai... 

Só rindo

Ahhhhhhhhh é verdade ... foi o efeito Lula que quebrou o país !!!!!!!!!! Nossa, mesmo antes de ser presidente ele já fazia estragos (kkkkkkk), só rindo. 

Decerto é dele também a culpa das crises cambiais que faliram o Brasil e do apagão energético.

É "fantástico" o ponto de vista dos psdebistas, segundo elas, o que houve de ruim no governo FHC foi culpa de Lula e o que há de bom no governo Lula é mérito de FHC.

Senhores, esse ódio todo faz mal, é melhor se acalmar porque terão de suportar mais seis anos de Dilma (Rssss) 
Tuninho

Medos do Serra

  1. Ter que sair na foto ao lado de F(T)HC* com os prefeitos tucano-demo-ppsistas para os fotógrafos em busca de negócios e oportunidades;
  2. Antecipar uma campanha eleitoral sem poder contar com um vice como Aécio, nos desejos subalternos de F(T)HC* para Minas - e lá se vai mais um colégio eleitoral;
  3. Ter que observar as disponibilidades de vice para Dilma começarem a compor o repertório da situação: Cabral(RJ), Ciro(CE), Patrus(MG), Eduardo(PE), Jaques(BA), Requião(PR), Gerdau(empresário);
  4. Ser enquadrado na Lei Eleitoral - apesar da tendência do judiciário em favor dos tucano-demos e não ter a condição de tirar Dilma do páreo pelo mesmo motivo, pois enquanto ela tem que viajar para assinar, vistoriar e inaugurar as obras do PAC, inaugurar universidades e escolas técnicas pelo Brasil, ele não pode ir para o PR em feirinhas e outros que tais; muito menos passar propaganda da Sabesp com dinheiro da venda da Nossa Caixa em outros estados;
  5. Morre de medo da vingança de Sarney pelo episódio da detonação da Roseana via PF de Itagiba;
  6. A oposição está sem projeto e Lula tem popularidade e prestígio internacional para as agendas de 2 de abril em Londres, setembros de 2009 e 2010 na ONU, 2 de outubro na decisão da promoção da Olimpíada - e seu parceiro de fotografia, apesar de soberbo, é um zé ninguém internacional;
F(T)HC* Fumando Tetrahidrocanabinol na terra dos HC de Mendes. Pode até não ter usado mas está doidão o FHC. Ainda bem que ele e o PIG enconstaram o vampiro das ambulâncias na parede. 
O Brasil agradece pois assim, com Dilma e Cabral e depois Cabral e outra mulher indígena ou negra, continuaremos na rota que Lula iniciou: Brasil, a Nação do Século XXI.

A formiguinha incomoda

E se por algum motivo a Dona Dilma não for candidata a presidência, como é que ficarão as denuncias de uso da maquina pública sr. Laguardia?

E por que os demais ministros do governo assinam ordens de serviço, visitam e inauguram obras, discursam em palanques e não são acusados de uso da maquina, de estarão fazendo campanha eleitoral?

É por que a formiguinha tá incomodando os 2 elefantes? rsss

Uma formiguinha incomoda muita gente... e apoiada por Lula vai incomodar muito mais. kkkk

Ah, e continuo achando que o judiciário é o mais corrupto dos poderes, faz pareia com o PIG.

Campanha de combate a AIDS

Os casos de Aids no Brasil,aumentaram 300% em mulheres com mais de 50 anos, nos últimos 10 anos.

Dados do Ministério da Saúde, mostram que 72% das mulheres nesta faixa etária não usam camisinha nas relações com parceiros eventuais. 

De olho nisso, o Ministério da Saúde lançou esta semana uma nova campanha de combate ao vírus HIV. 

A campanha será veiculada nas principais cadeias de rádio e TVs do Brasil, uma semana antes do início do carnaval, e a peça publicitária batizada de “Bloco da Mulher Madura” é protagonizada por mulheres com mais de 50 anos que alertam para a necessidade do uso da camisinha. 

O ministério também vai reforçar durante o Carnaval a distribuição de preservativos em todo país. 

Durante a folia, 10 milhões de preservativos serão distribuidos. 

Calças molhadas

 

Há um menino de nove anos sentado à sua carteira e de repente há uma poça entre seus pés, e a parte dianteira de suas calças está  molhada.  
Pensa que seu coração vai parar porque não pode imaginar como isso aconteceu. Nunca havia acontecido antes, e sabe que quando os meninos descobrirem nunca o deixarão em paz. Quando as meninas descobrirem, nunca mais falarão com ele enquanto  viver.
 

O menino acredita que seu coração vai parar, abaixa a cabeça e reza esta oração: 

 "Querido Deus, isto é uma emergência! Eu necessito de ajuda agora! Mais cinco minutos e serei um menino  morto". 

Levanta os olhos de sua oração e vê a professora chegando com um olhar que diz que foi descoberto. 
 Enquanto a professora está andando até ele, uma colega chamada Susie está carregando um aquário cheio de água. Susie tropeça na  frente da professora e despeja inexplicavelmente a água no colo do menino. O menino finge estar irritado, mas ao mesmo tempo interiormente diz 
"Obrigado, Senhor! Obrigado, Senhor!" 
 De repente, em vez de ser objeto de ridículo, o menino é objeto de  compaixão. 

A professora desce apressadamente com ele e dá-lhe shorts de ginástica para vestir enquanto suas calças secam. 
 Todas as outras crianças estão sobre suas mãos e joelhos limpando ao redor de sua carteira. 
  A compaixão é maravilhosa. Mas como tudo na vida, o ridículo que deveria ter sido dele foi transferido a outra pessoa - Susie. Ela tenta ajudar, mas dizem-lhe para sair. "Você já fez demais, sua  desastrada!" 
 

 Finalmente, no fim do dia, enquanto estão esperando o ônibus, o menino caminha até Susie e pergunta:

-você fez aquilo de 
 propósito, não foi? 
 E Susie responde:

- Eu também molhei minha calça uma vez. 

Pedras no caminho


À primeira vista, o governador de São Paulo, José Serra, vive uma situação confortável como potencial candidato à Presidência da República em 2010. 

  • Lidera as pesquisas em todos os cenários sobre a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva. 
  • Faz um governo bem-avaliado. 
  • Tem dinheiro em caixa para investimentos. 
  • Possui laços fortes com o grande empresariado --o que é fundamental para o financiamento de campanha... Continua>>

Os bobos da corte

Em eleição, nem sempre quem larga na frente leva vantagem. A quase dois anos da sucessão presidencial de 2010, a campanha já está nas ruas. Dilma Roussef, a candidata de Lula, precipitou a corrida, fazendo de sua atividade institucional – o cargo de ministra, encarregada de gerenciar as obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) – o estandarte de sua campanha. Continua >>


Sabe que eu acho é graça dos jorna-listas, cientistas políticos, formadores de opinião(?) e piguistas que agoram, criticam a "campanha antecipada".

Como é que eles queriam que fosse? No dia legalmente estabelecido para o lançamento dos candidatos, os nomes apareceriam como num passe de magica?

Será que eles não aprendem nunca? Acham que o povo não sabe que existem acordos, alianças políticas e mesmo politicagem por debaixo dos panos?

Será que essa gentinha pensa, imagina que o povo é tão ingênuo quanto eles pretendem nos fazer crer?

Nessa historia gentalha, os bobos da corte são vocês.

O povo sabe o que quer e sabe escolher quem irá governar para tornar realidade os projetos necessários que irão melhorar nossas vidas.

Denúncia comprovadamente política

O Supremo Tribunal Federal (STF) arquivou o pedido do Ministério Público Federal de São Paulo para investigar o deputado Antonio Palocci (PT-SP) por suposta ilegalidade na contratação, sem licitação, da empresa MCI Editorial Ltda, em seu segundo mandato como prefeito de Ribeirão Preto (2001-2002). 

A denúncia foi feita logo que o presidente Lula anunciou, em 2002, Palocci como coordenador do programa de governo, uma denúncia política e, agora, fica comprovado que foi feita sem nenhuma base que sustentasse as acusações. Basta ver a decisão do ministro Celso de Mello, que afirmou não ver "elementos que justifiquem o oferecimento de denúncia contra Palocci”. 

O ministro Celso de Mello seguiu o parecer do procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, para quem os documentos do inquérito "não apresentam quaisquer indícios de autoria por parte" do ex-prefeito. Fica, portanto, comprovado que a mídia, mais uma vez, transformou uma denúncia meramente politiqueira numa denúncia nacional, alimentando as manchetes por meses. 

Agora é esperar para ver o espaço que essa parcela da mídia vai dar a decisão do Judiciário.

Manifestação da união petista


O jantar organizado por Marta foi uma manifestação de unidade do PT do Estado de São Paulo em apoio a escolha da ministra Dilma Rousseff como candidata do PT a sucessão do presidente Lula.

Com a presencia do presidente nacional do PT, deputado federal Ricardo Berzoini; do presidente estadual, Edinho e do presidente do PT do município de São Paulo, vereador José Américo; o evento congregou todos os deputados federais, estaduais, vereadores da capital paulista, assim como os prefeitos petistas da região metropolitana. 

Também presentes, o ministro de Turismo, Luiz Barreto e os senadores Mercadante e Suplicy, este último homenageou a Dilma com uma belíssima orquídea. 

Após as diversas intervenções que marcaram politicamente o evento, os deputados federais José Eduardo Cardoso e José Mentor animaram juntos, ao piano, o final da noite.

Os obstáculos pra Serra chegar lá

À primeira vista, o governador de São Paulo, José Serra, vive uma situação confortável como potencial candidato à Presidência da República em 2010. Lidera as pesquisas em todos os cenários sobre a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva. Faz um governo bem-avaliado. Tem dinheiro em caixa para investimentos. Possui laços fortes com o grande empresariado --o que é fundamental para o financiamento de campanha.

Mas esse conforto é apenas aparente. Serra anda tenso. Deseja ser ungido logo o candidato do PSDB, mas o governador de Minas, o tucano Aécio Neves, não aceita fato consumado e quer uma disputa em prévias pelo país. Se a escolha fosse hoje, Serra venceria. Mas a que custo?

Em 2006, ele ficou com medo de concorrer contra Lula, que já se recuperara do escândalo do mensalão (2005). A divisão do partido pesou e alimentou o temor de disputar. Cedeu a vez para o então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. A história é conhecida. Lula venceu.

Serra não pode tratorar Aécio. Se o fizer, o governador poderá cruzar os braços no segundo colégio eleitoral do país, a exemplo do que fez em 2002. Principal articulador da candidatura de Serra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deseja que Aécio apoie logo Serra. E deseja mais: que o mineiro seja candidato a vice-presidente na chapa do colega de São Paulo. Por ora, Aécio resiste.

Serra sofre também embaraços externos. Qual será o seu discurso de campanha? Ele se aproximou do presidente, com quem tem tido boa parceria administrativa. Vai falar mal de Lula em 2010? Poderá ouvir do presidente que até outro dia o tucano frequentava o Palácio do Planalto e o elogiava.

A crítica de Serra à política monetária (juros altos) do Banco Central não é unânime nem no seu partido. Ainda que fosse, renderia votos? O que Serra mudaria na política econômica? Essa mudança teria apelo eleitoral? Há fundadas dúvidas a respeito desta última indagação.

Qual será o discurso na área social? Vai manter o Bolsa Família, mas com melhoras, procurando uma "porta de saída", para usar um chavão? Isso o atual governo já promete que fará. Por que o eleitorado confiaria na oposição para melhorar o Bolsa Família e não em um candidato da situação? Enfim, há um monte de perguntas no meio do caminho de Serra.

Enquanto o PSDB está dividido e não tem um discurso de campanha consistente, Lula usa a crise como oportunidade para lançar medidas que podem render dividendos políticos à sua provável candidata, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Nessa toada, o presidente tem boa chance de viabilizar a vitória de Dilma.

Há ainda a contradição de ser um político com cabeça de centro-esquerda com uma base de centro-direita. O DEM, antigo PFL, é o aliado preferencial do governador paulista. Lula e o PT adoram associar o PSDB ao PFL, numa jogada retórica para dizer que se trataria de uma volta ao passado (governo FHC). Quando Serra atribui alguma manifestação dos movimentos sociais a interesses políticos-eleitorais, faz um discurso conservador. Criminalizar os movimentos sociais não combina com um político de centro-esquerda, mas é música aos ouvidos de políticos de centro-direita.

Outro problema: a administração de Gilberto Kassab começa a patinar. Não se sabe se o prefeito paulistano entregará as principais promessas da campanha municipal de 2008. Serra será cobrado pelo desempenho de seu afilhado político.

Por último, vem o famoso temperamento de Serra. O desejo obsessivo de ser presidente ajuda por um lado, mas atrapalha por outro. Ele tem procurado demonstrar mais jogo de cintura. Melhorou a relação com a imprensa. Aproximou-se de desafetos --integrar Geraldo Alckmin ao secretariado e se aliar a Orestes Quércia são exemplos disso. Mas ainda mantém uma certa tendência autoritária a querer controlar o noticiário, a tentar evitar perguntas embaraçosas, a editar jornais, rádios e TVs.

Não faltam obstáculos para o favorito Serra chegar lá.

Leia as colunas anteriores

Kennedy Alencar, 41, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Escreve paraPensata às sextas e para a coluna Brasília Online, sobre bastidores do poder, aos domingos. É comentarista do telejornal "RedeTVNews", de segunda a sábado às 21h10, e apresentador do programa de entrevistas "É Notícia", aos domingos à meia-noite.

Os obstáculos pra Serra chegar lá

À primeira vista, o governador de São Paulo, José Serra, vive uma situação confortável como potencial candidato à Presidência da República em 2010. Lidera as pesquisas em todos os cenários sobre a sucessão de Luiz Inácio Lula da Silva. Faz um governo bem-avaliado. Tem dinheiro em caixa para investimentos. Possui laços fortes com o grande empresariado --o que é fundamental para o financiamento de campanha.

Mas esse conforto é apenas aparente. Serra anda tenso. Deseja ser ungido logo o candidato do PSDB, mas o governador de Minas, o tucano Aécio Neves, não aceita fato consumado e quer uma disputa em prévias pelo país. Se a escolha fosse hoje, Serra venceria. Mas a que custo?

Em 2006, ele ficou com medo de concorrer contra Lula, que já se recuperara do escândalo do mensalão (2005). A divisão do partido pesou e alimentou o temor de disputar. Cedeu a vez para o então governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. A história é conhecida. Lula venceu.

Serra não pode tratorar Aécio. Se o fizer, o governador poderá cruzar os braços no segundo colégio eleitoral do país, a exemplo do que fez em 2002. Principal articulador da candidatura de Serra, o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deseja que Aécio apoie logo Serra. E deseja mais: que o mineiro seja candidato a vice-presidente na chapa do colega de São Paulo. Por ora, Aécio resiste.

Serra sofre também embaraços externos. Qual será o seu discurso de campanha? Ele se aproximou do presidente, com quem tem tido boa parceria administrativa. Vai falar mal de Lula em 2010? Poderá ouvir do presidente que até outro dia o tucano frequentava o Palácio do Planalto e o elogiava.

A crítica de Serra à política monetária (juros altos) do Banco Central não é unânime nem no seu partido. Ainda que fosse, renderia votos? O que Serra mudaria na política econômica? Essa mudança teria apelo eleitoral? Há fundadas dúvidas a respeito desta última indagação.

Qual será o discurso na área social? Vai manter o Bolsa Família, mas com melhoras, procurando uma "porta de saída", para usar um chavão? Isso o atual governo já promete que fará. Por que o eleitorado confiaria na oposição para melhorar o Bolsa Família e não em um candidato da situação? Enfim, há um monte de perguntas no meio do caminho de Serra.

Enquanto o PSDB está dividido e não tem um discurso de campanha consistente, Lula usa a crise como oportunidade para lançar medidas que podem render dividendos políticos à sua provável candidata, a ministra Dilma Rousseff (Casa Civil). Nessa toada, o presidente tem boa chance de viabilizar a vitória de Dilma.

Há ainda a contradição de ser um político com cabeça de centro-esquerda com uma base de centro-direita. O DEM, antigo PFL, é o aliado preferencial do governador paulista. Lula e o PT adoram associar o PSDB ao PFL, numa jogada retórica para dizer que se trataria de uma volta ao passado (governo FHC). Quando Serra atribui alguma manifestação dos movimentos sociais a interesses políticos-eleitorais, faz um discurso conservador. Criminalizar os movimentos sociais não combina com um político de centro-esquerda, mas é música aos ouvidos de políticos de centro-direita.

Outro problema: a administração de Gilberto Kassab começa a patinar. Não se sabe se o prefeito paulistano entregará as principais promessas da campanha municipal de 2008. Serra será cobrado pelo desempenho de seu afilhado político.

Por último, vem o famoso temperamento de Serra. O desejo obsessivo de ser presidente ajuda por um lado, mas atrapalha por outro. Ele tem procurado demonstrar mais jogo de cintura. Melhorou a relação com a imprensa. Aproximou-se de desafetos --integrar Geraldo Alckmin ao secretariado e se aliar a Orestes Quércia são exemplos disso. Mas ainda mantém uma certa tendência autoritária a querer controlar o noticiário, a tentar evitar perguntas embaraçosas, a editar jornais, rádios e TVs.

Não faltam obstáculos para o favorito Serra chegar lá.

Leia as colunas anteriores

Kennedy Alencar, 41, colunista da Folha Online e repórter especial da Folha em Brasília. Escreve paraPensata às sextas e para a coluna Brasília Online, sobre bastidores do poder, aos domingos. É comentarista do telejornal "RedeTVNews", de segunda a sábado às 21h10, e apresentador do programa de entrevistas "É Notícia", aos domingos à meia-noite.

Dilma no palanque do PAC

Em eleição, nem sempre quem larga na frente leva vantagem. A quase dois anos da sucessão presidencial de 2010, a campanha já está nas ruas. Dilma Roussef, a candidata de Lula, precipitou a corrida, fazendo de sua atividade institucional – o cargo de ministra, encarregada de gerenciar as obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) – o estandarte de sua campanha.

Com isso, se expõe, antes dos outros, às críticas e ataques da concorrência, que já foram postos em cena. E não apenas: põe em discussão a legitimidade de sua estratégia. É correto usar eleitoralmente o cargo de ministra? DEM e PSDB decidiram perguntá-lo à Justiça Eleitoral. A resposta já se sabe: é ilegal fazer campanha eleitoral antes da hora. Pior: com recursos do governo.

Ocorre que nem sempre isso é demonstrável. Dilma alega que não está em campanha. Está apenas trabalhando como ministra. De fato, quando inaugura obras ou as anuncia, em sucessivas viagens país afora, não pede votos, nem se assume como candidata. Não seria primária a esse ponto. Mas que há claro vínculo entre sua maratona de gerente e sua pretensão eleitoral ninguém duvida.

O presidente Lula, que freqüentemente a acompanha nesses périplos, é menos sutil. Já disse reiteradas vezes que Dilma é sua candidata. No PT, não se fala noutra coisa. Com a reação da oposição, governo e PT contra-argumentam acusando o governador de São Paulo, José Serra, de fazer o mesmo.

Ainda que o fizesse, isso não legitimaria a ação de Dilma. Seriam duas ilegalidades. Só que Serra se restringe, pela própria limitação de seu cargo, ao âmbito de São Paulo, enquanto Dilma percorre todo o país, ocupando a mídia nacional.

Não é só: Serra jamais disse, nem ninguém por ele, nas ocasiões em que inaugura obras, que é candidato. Seu nome aparece em pesquisas como favorito, todo mundo sabe que ele é candidato, mas não se tem notícia de que tenha subido em palanques para fazer promessas relativas a uma eventual chegada à Presidência da República.

No caso de Dilma, as referências são constantes – e explícitas. Lança-se a obra – ou a promessa dela – e Lula, patrono onipresente da candidatura, improvisa discurso garantindo que somente Dilma dará seqüência à sua gestão. A promiscuidade eleitoral é flagrante.

Na quinta-feira passada, ao inaugurar uma frente de trabalho da ferrovia Transnordestina, no interior de Pernambuco, Dilma teve a coadjuvá-la, além do presidente Lula, três ministros de Estado. Todos, além de enaltecerem a importância da obra, a vincularam à ministra, mencionando suas qualidades humanas e profissionais e a necessidade de tê-la futuramente no lugar de Lula.

Cenas de palanque, o que dá substância à acusação do DEM e do PSDB, de que aquela candidatura está se valendo da máquina pública para difundir-se. São viagens pagas pelo contribuinte, que servem de laboratório a uma candidatura partidária, em flagrante quebra de isonomia em relação aos outros candidatos.

A ação oposicionista junto ao TSE mostra, de outro lado, que já não desdenha das chances eleitorais da candidata do governo. Ela ainda aparece bem longe de Serra nas pesquisas, mas já registra algum avanço. Tendo as obras do PAC e o presidente da República como cabos eleitorais, que lhe garantem ampla e continuada exposição na mídia nacional, chegará à corrida sucessória como um dos rostos mais conhecidos da disputa.

A alegação de que a estratégia – o uso da máquina com fins eleitorais - não é novidade, e que é mesmo tradição nacional, não lhe reduz o caráter transgressor. Afinal, um dos compromissos fundamentais de quem governa é contribuir para a elevação das práticas públicas. E já que se fala de hábitos históricos, esse compromisso marcou a trajetória do PT desde sua fundação. Aguarda-se a manifestação do TSE.

 

Ruy Fabiano

Dilma no palanque do PAC

Em eleição, nem sempre quem larga na frente leva vantagem. A quase dois anos da sucessão presidencial de 2010, a campanha já está nas ruas. Dilma Roussef, a candidata de Lula, precipitou a corrida, fazendo de sua atividade institucional – o cargo de ministra, encarregada de gerenciar as obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) – o estandarte de sua campanha.

Com isso, se expõe, antes dos outros, às críticas e ataques da concorrência, que já foram postos em cena. E não apenas: põe em discussão a legitimidade de sua estratégia. É correto usar eleitoralmente o cargo de ministra? DEM e PSDB decidiram perguntá-lo à Justiça Eleitoral. A resposta já se sabe: é ilegal fazer campanha eleitoral antes da hora. Pior: com recursos do governo.

Ocorre que nem sempre isso é demonstrável. Dilma alega que não está em campanha. Está apenas trabalhando como ministra. De fato, quando inaugura obras ou as anuncia, em sucessivas viagens país afora, não pede votos, nem se assume como candidata. Não seria primária a esse ponto. Mas que há claro vínculo entre sua maratona de gerente e sua pretensão eleitoral ninguém duvida.

O presidente Lula, que freqüentemente a acompanha nesses périplos, é menos sutil. Já disse reiteradas vezes que Dilma é sua candidata. No PT, não se fala noutra coisa. Com a reação da oposição, governo e PT contra-argumentam acusando o governador de São Paulo, José Serra, de fazer o mesmo.

Ainda que o fizesse, isso não legitimaria a ação de Dilma. Seriam duas ilegalidades. Só que Serra se restringe, pela própria limitação de seu cargo, ao âmbito de São Paulo, enquanto Dilma percorre todo o país, ocupando a mídia nacional.

Não é só: Serra jamais disse, nem ninguém por ele, nas ocasiões em que inaugura obras, que é candidato. Seu nome aparece em pesquisas como favorito, todo mundo sabe que ele é candidato, mas não se tem notícia de que tenha subido em palanques para fazer promessas relativas a uma eventual chegada à Presidência da República.

No caso de Dilma, as referências são constantes – e explícitas. Lança-se a obra – ou a promessa dela – e Lula, patrono onipresente da candidatura, improvisa discurso garantindo que somente Dilma dará seqüência à sua gestão. A promiscuidade eleitoral é flagrante.

Na quinta-feira passada, ao inaugurar uma frente de trabalho da ferrovia Transnordestina, no interior de Pernambuco, Dilma teve a coadjuvá-la, além do presidente Lula, três ministros de Estado. Todos, além de enaltecerem a importância da obra, a vincularam à ministra, mencionando suas qualidades humanas e profissionais e a necessidade de tê-la futuramente no lugar de Lula.

Cenas de palanque, o que dá substância à acusação do DEM e do PSDB, de que aquela candidatura está se valendo da máquina pública para difundir-se. São viagens pagas pelo contribuinte, que servem de laboratório a uma candidatura partidária, em flagrante quebra de isonomia em relação aos outros candidatos.

A ação oposicionista junto ao TSE mostra, de outro lado, que já não desdenha das chances eleitorais da candidata do governo. Ela ainda aparece bem longe de Serra nas pesquisas, mas já registra algum avanço. Tendo as obras do PAC e o presidente da República como cabos eleitorais, que lhe garantem ampla e continuada exposição na mídia nacional, chegará à corrida sucessória como um dos rostos mais conhecidos da disputa.

A alegação de que a estratégia – o uso da máquina com fins eleitorais - não é novidade, e que é mesmo tradição nacional, não lhe reduz o caráter transgressor. Afinal, um dos compromissos fundamentais de quem governa é contribuir para a elevação das práticas públicas. E já que se fala de hábitos históricos, esse compromisso marcou a trajetória do PT desde sua fundação. Aguarda-se a manifestação do TSE.

 

Ruy Fabiano

Campanha eleitoral antecipada

Todos são iguais, mas alguns são mais iguais

O noticiário dos últimos dias imita o bordão da dra. Lorca, a nutricionista louca do Zorra Total:

-Serra fazer propaganda da Sabesp, a empresa de saneamento paulista, para vender esgoto no Acre, Ceará, Mato Grosso, etc: PÓÓÓDE.

-Serra vender Rodoanel na Paraíba, com propaganda paga pelo contribuinte de São Paulo: PÓÓÓDE.

-Lula e Dilma fazer encontro de prefeitos para propagandear o PAC: NÃO PÓÓÓDE.

Paulo Henrique Amorim

Ceará - Governo estadual investe


O governo do Ceará começa 2009 tirando do papel uma série de investimentos voltados para o melhoramento da infra-estrutura do Estado. 

Ontem, 35 avisos de concorrências foram lançados pelo executivo estadual, cujas licitações devem acontecer até a primeira quinzena de março. 

Ao todo, serão investidos quase R$ 292 milhões em áreas como saúde, habitação, segurança e transportes, esta última envolvendo obras em rodovias, nos metrôs de Fortaleza (Metrofor) e do Cariri, e no Complexo Industrial e Portuário do Pecém. Leia mais Aqui

R$ 292 mi em obras no CE


Ontem, 35 avisos de concorrências foram lançados pelo Estado, ajudando a atenuar efeitos da crise

O governo do Ceará começa 2009 tirando do papel uma série de investimentos voltados para o melhoramento da infra-estrutura do Estado. Ontem, 35 avisos de concorrências foram lançados pelo executivo estadual, cujas licitações devem acontecer até a primeira quinzena de março. Ao todo, serão investidos quase R$ 292 milhões em áreas como saúde, habitação, segurança e transportes, esta última envolvendo obras em rodovias, nos metrôs de Fortaleza (Metrofor) e do Cariri, e no Complexo Industrial e Portuário do Pecém.

O pacote de novas obras vem logo depois que o governo do Estado finalizou, no início deste mês, o processo de licitação para construção do Pavilhão Multiuso do Ceará, o chamado Pavilhão de Feiras, cujo investimento será de R$ 273,57 milhões. Em conjunto, estes projetos prometem dinamizar a economia estadual, auxiliando a atenuar os efeitos da crise financeira internacional no mercado de trabalho local, dada a geração de mais postos de trabalho durante a execução deste empreendimentos. Dos cerca de R$ 292 milhões que serão investidos agora, quase 51%, ou R$ 148,57 milhões, vão ser aplicados no fornecimento e na instalação de correias transportadoras de minérios no Terminal Portuário do Pecém, para atender a empreendimentos como a térmica e a siderúrgica em andamento no local.

O equipamento será instalado no berço de contêineres do Pier 1 e terá capacidade para transportar 2.400 mil toneladas/hora de minério. O insumo será retirado dos navios e, em seguida, conduzido pelas correias até o pátio de estocagem das empresas que o utilizarão. Os recursos serão provenientes de financiamento junto ao Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Outra obra contemplada pelas concorrências anunciadas ontem é a construção das estações do Metrofor na Praça da Lagoinha e João Felipe e o trecho entre elas no Centro de Fortaleza. Para esta etapa do metrô está prevista a utilização de R$ 96,8 milhões. Ainda na área de transportes serão investidos R$ 2,8 milhões na drenagem do entorno dos trilhos do Metrô do Cariri.

Já em rodovias, o pacote de obras a ser licitado prevê a pavimentação asfáltica da Rodovia CE - 386, no trecho compreendido entre Arajara e Caldas, orçado em R$ 3,7 milhões, e a pavimentação do acesso à indústria de suplementos minerais para animais da Tortuga, em construção no município de São Gonçalo do Amarante, nas proximidades do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, que vai custar aproximadamente R$ 688,7 mil.

Estão previstas ainda a construção de policlínicas em Icó, Aracati, Camocim e Campos Sales (R$ 3,5 milhões cada); a reforma e ampliação da emergência e a construção do novo setor de nutrição do Hospital de Messejana (R$ 4,3 milhões); a reforma e a ampliação da sede do Detran (R$ 2,7 milhões); a reforma do prédio da Corregedoria Geral dos órgãos de Segurança e Defesa Social (R$ 1,04 milhão) e a construção da Divisão de Homicídios, em Fortaleza (R$ 5,7 milhões).

NA HABITAÇÃO
609 imóveis serão construídos

Na área da habitação, os avisos de concorrências anunciados ontem pelo governo do Estado prevêem investimentos da ordem de R$ 12,54 milhões. São 17 editais, sendo 16 sob a forma de tomada de preços e um de concorrência pública. As obras prevêem a construção de 17 conjuntos habitacionais, compreendendo 609 imóveis distribuídos em 17 municípios do Ceará e a execução de serviços de infra-estrutura contemplando a drenagem, a pavimentação, o abastecimento de água e ainda o esgotamento sanitário em todos os conjuntos anunciados.

Das 17 localidades contempladas, Maracanaú contará com o maior volume de investimentos, com 108 unidades habitacionais — cerca de 18% do total —, a serem edificadas no Conjunto Alto Alegre. Nesta obra serão consumidos aproximadamente R$ 2,45 milhões.

Além deste município, receberão investimentos na habitação, Chorozinho, Martinópole, Hidrolândia, Irauçuba, Barroquinha, Jucás, Barreira, Aquiráz e Morrinhos, que serão contemplados com R$ 542,4 mil cada, para construção de 27 unidades habitacionais. E mais Aracati, que receberá R$ 879,99 mil para edificação de 46 unidades; Trairi, sendo R$ 769,99 mil e 46 casas; Pacajus, com R$ 890,66 mil e 46 unidades; Quixadá, com R$ 989,35 mil e 43 casas; Crateús, sendo R$ 703,94 mil e 34 casas; Acaraú, com R$ 769,91 mil e 40 unidades habitacionais e Baturité, que contará com recursos da ordem de R$ 219,99 mil e 11 casas populares.

As empresas interessadas nas licitações do governo estadual podem obter mais informações na Comissão de Licitação da Procuradoria Geral do Estado (PGE), localizada no Palácio Iracema, ou ainda na página da Secretária de Planejamento e Gestão do Ceará (Seplag) na internet.

ANCHIETA DANTAS JR.
Repórter

R$ 292 mi em obras no CE


Ontem, 35 avisos de concorrências foram lançados pelo Estado, ajudando a atenuar efeitos da crise

O governo do Ceará começa 2009 tirando do papel uma série de investimentos voltados para o melhoramento da infra-estrutura do Estado. Ontem, 35 avisos de concorrências foram lançados pelo executivo estadual, cujas licitações devem acontecer até a primeira quinzena de março. Ao todo, serão investidos quase R$ 292 milhões em áreas como saúde, habitação, segurança e transportes, esta última envolvendo obras em rodovias, nos metrôs de Fortaleza (Metrofor) e do Cariri, e no Complexo Industrial e Portuário do Pecém.

O pacote de novas obras vem logo depois que o governo do Estado finalizou, no início deste mês, o processo de licitação para construção do Pavilhão Multiuso do Ceará, o chamado Pavilhão de Feiras, cujo investimento será de R$ 273,57 milhões. Em conjunto, estes projetos prometem dinamizar a economia estadual, auxiliando a atenuar os efeitos da crise financeira internacional no mercado de trabalho local, dada a geração de mais postos de trabalho durante a execução deste empreendimentos. Dos cerca de R$ 292 milhões que serão investidos agora, quase 51%, ou R$ 148,57 milhões, vão ser aplicados no fornecimento e na instalação de correias transportadoras de minérios no Terminal Portuário do Pecém, para atender a empreendimentos como a térmica e a siderúrgica em andamento no local.

O equipamento será instalado no berço de contêineres do Pier 1 e terá capacidade para transportar 2.400 mil toneladas/hora de minério. O insumo será retirado dos navios e, em seguida, conduzido pelas correias até o pátio de estocagem das empresas que o utilizarão. Os recursos serão provenientes de financiamento junto ao Banco de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

Outra obra contemplada pelas concorrências anunciadas ontem é a construção das estações do Metrofor na Praça da Lagoinha e João Felipe e o trecho entre elas no Centro de Fortaleza. Para esta etapa do metrô está prevista a utilização de R$ 96,8 milhões. Ainda na área de transportes serão investidos R$ 2,8 milhões na drenagem do entorno dos trilhos do Metrô do Cariri.

Já em rodovias, o pacote de obras a ser licitado prevê a pavimentação asfáltica da Rodovia CE - 386, no trecho compreendido entre Arajara e Caldas, orçado em R$ 3,7 milhões, e a pavimentação do acesso à indústria de suplementos minerais para animais da Tortuga, em construção no município de São Gonçalo do Amarante, nas proximidades do Complexo Industrial e Portuário do Pecém, que vai custar aproximadamente R$ 688,7 mil.

Estão previstas ainda a construção de policlínicas em Icó, Aracati, Camocim e Campos Sales (R$ 3,5 milhões cada); a reforma e ampliação da emergência e a construção do novo setor de nutrição do Hospital de Messejana (R$ 4,3 milhões); a reforma e a ampliação da sede do Detran (R$ 2,7 milhões); a reforma do prédio da Corregedoria Geral dos órgãos de Segurança e Defesa Social (R$ 1,04 milhão) e a construção da Divisão de Homicídios, em Fortaleza (R$ 5,7 milhões).

NA HABITAÇÃO
609 imóveis serão construídos

Na área da habitação, os avisos de concorrências anunciados ontem pelo governo do Estado prevêem investimentos da ordem de R$ 12,54 milhões. São 17 editais, sendo 16 sob a forma de tomada de preços e um de concorrência pública. As obras prevêem a construção de 17 conjuntos habitacionais, compreendendo 609 imóveis distribuídos em 17 municípios do Ceará e a execução de serviços de infra-estrutura contemplando a drenagem, a pavimentação, o abastecimento de água e ainda o esgotamento sanitário em todos os conjuntos anunciados.

Das 17 localidades contempladas, Maracanaú contará com o maior volume de investimentos, com 108 unidades habitacionais — cerca de 18% do total —, a serem edificadas no Conjunto Alto Alegre. Nesta obra serão consumidos aproximadamente R$ 2,45 milhões.

Além deste município, receberão investimentos na habitação, Chorozinho, Martinópole, Hidrolândia, Irauçuba, Barroquinha, Jucás, Barreira, Aquiráz e Morrinhos, que serão contemplados com R$ 542,4 mil cada, para construção de 27 unidades habitacionais. E mais Aracati, que receberá R$ 879,99 mil para edificação de 46 unidades; Trairi, sendo R$ 769,99 mil e 46 casas; Pacajus, com R$ 890,66 mil e 46 unidades; Quixadá, com R$ 989,35 mil e 43 casas; Crateús, sendo R$ 703,94 mil e 34 casas; Acaraú, com R$ 769,91 mil e 40 unidades habitacionais e Baturité, que contará com recursos da ordem de R$ 219,99 mil e 11 casas populares.

As empresas interessadas nas licitações do governo estadual podem obter mais informações na Comissão de Licitação da Procuradoria Geral do Estado (PGE), localizada no Palácio Iracema, ou ainda na página da Secretária de Planejamento e Gestão do Ceará (Seplag) na internet.

ANCHIETA DANTAS JR.
Repórter

Colhendo frutos


"Eu, sinceramente, acho uma coisa tão absurda, uma coisa tão pequena. Uma pessoa só pode ser candidata depois que tiver a convenção do partido político.”

 

“Eu não quero crer que os candidatos deles irão ficar dentro de uma redoma de vidro agora, até quando houver a convenção do partido".

 

Para Lula, é natural que Dilma, sua candidata, participe das solenidades relacionadas ao PAC.

 

"É a Dilma que trabalha sábado e domingo, é a Dilma que trabalha até as 3h da manhã, é a Dilma que conversa com os governadores todos os dias...”

 

“...É a Dilma que conversa com os prefeitos, é a Dilma que vai ao Tribunal de Contas, é a Dilma que eu denominei, no Rio de Janeiro, 'a mãe do PAC'...”

 

É a Dilma “...que trabalha como ninguém jamais trabalhou para que as coisas aconteçam, é ela quem tem que viajar para fiscalizar as obras".

 

"Até lá, ela é ministra e vai continuar exercendo o papel de ministra".

 

"Quem tem interesse, nesse momento, em fazer campanha são eles, não sou eu. Eles têm como única obrigação fazer campanha e encontrar um discurso...”

 

“...Nós temos como obrigação máxima cuidar do Brasil, cuidar do povo brasileiro e administrar as coisas, porque até o dia 31 de dezembro de 2010 eu quero terminar as obras que nós iniciamos (ouça lá no rodapé)".

 

Nesta sexta, Lula voou de Pernambuco para o Rio Grande do Norte. Ali, visitou um assentamento de reforma agrária e um criatório de tilápias.

 

Vestia uma camisa “vermelho-petê”. Acompanhavam-no dois ministros: Guilherme Cassel (Desenvolvimento Agrário) e Altemir Gregolin (Pesca).

Pedra fundamental

Reflita sobre isto

Certo dia alguém ao passar por uma estrada de ferro, viu uma formiga saúva sem a bunda e chorando desesperadamente!

Então esse alguém lhe perguntou:

- O que aconteceu dona formiga?

- Eu estava sentada no trilho, quando veio um trem e cortou a minha bunda, respondeu a formiga!

Então esse alguém lhe deu uma sugestão:

- Volta lá e procura a sua bunda, quem sabe ela ainda está inteira e você consiga enxerta-lá novamente...

A formiga então voltou e começou a andar novamente pelo trilho, quando veio um outro trem e passou por cima da sua cabeça...

Moral da história:

" Não perca a cabeça por causa de uma bunda !!!."

Reflita sobre isto

Certo dia alguém ao passar por uma estrada de ferro, viu uma formiga saúva sem a bunda e chorando desesperadamente!

Então esse alguém lhe perguntou:

- O que aconteceu dona formiga?

- Eu estava sentada no trilho, quando veio um trem e cortou a minha bunda, respondeu a formiga!

Então esse alguém lhe deu uma sugestão:

- Volta lá e procura a sua bunda, quem sabe ela ainda está inteira e você consiga enxerta-lá novamente...

A formiga então voltou e começou a andar novamente pelo trilho, quando veio um outro trem e passou por cima da sua cabeça...

Moral da história:

" Não perca a cabeça por causa de uma bunda !!!."

hipocondríaco

Um hipocondríaco vai ao médico e pergunta:

- Doutor, a minha mulher traiu-me há uma semana e ainda não me apareceram os cornos... é falta de cálcio ?