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Lula Invocado
Que beleza inda tem muita fossa pra eles se esbaldarem.
Vê, parece que acertei na concordância...
Traduzindo:
A gente passa e os tucanos piam.
Estrebuchem merdinhas!
Poesia da noite
E
Escondem verdades em:
Silêncios...
Palavras...
Leônia Teixeira
Não existe essa do PT marcar ato em defesa de Lula
Lula Invocado
Marchinha do Moro
Muito boa, vou é publicar https://t.co/KzX8ZyjNP8
https://t.co/90e24axoOa
— Briguilino (@Briguilino) 29 janeiro 2016
Lulinha reage
Instituto Lula
São infundadas as suspeitas do Ministério Público de São Paulo e são levianas as acusações de suposta ocultação de patrimônio por parte do ex-presidente Lula ou seus familiares. Lula e sua esposa Marisa Letícia nunca esconderam que ela adquiriu, em 2005, uma cota da Bancoop, paga em prestações mensais, que foi declarada no Imposto de Renda. Mas nunca foram proprietários de apartamento em qualquer condomínio da Bancoop ou de suas sucessoras. A verdade ficará clara no correr das investigações.*Mini-histérico tucano público de São Paulo
Também existe o Mini-histérico tucano público do Paraná e demais Estados do Brasil.
A oposição é um polvo, tem seus tentáculos na PF, no MPF, na Mídia e no Judiciário.
O PT tem o Povo.
Vamos ver quem pode mais.
Pequeno estudo sobre Torquemada - toda semelhança com a Lava jato não é mera coincidência
por JM Ribeiro
Na segunda metade do século XV, na Península Ibérica habitavam mais judeus convertidos do que em qualquer outra região do mundo.
Ocupada durante séculos pelos muçulmanos, que concediam aos judeus e cristãos liberdade de culto a troco de um imposto especial, a Península Ibérica tornou-se um refúgio ideal e palco de uma intensa troca civilizatória entre elementos das culturas cristã, muçulmana e judaica.
Entre os frutos desse intercâmbio, destaca-se a Astrologia, quase desaparecida da Europa durante alguns séculos e que retorma ao continente exatamente pela via do contato com o mundo islâmico, na região do Mediterrâneo.
Com a progressiva unificação da Espanha (resultado da união dos reinos de Leão e Castela e, mais tarde, destes com Aragão) os muçulmanos e os judeus foram aos poucos "empurrados" para o sul, obrigados a migrar para o Marrocos ou a fazer uma conversão forçada ao cristianismo, porém, tal conversão era sempre vista com desconfiança, já que na maioria dos casos estas pessoas continuavam em segredo a praticar seus antigos cultos.
Tomás de Torquemada, 1420 - 1498, foi o Grande Inquisidor (inquisidor geral) dos reinos de Castela e Aragão. Era o confessor da Rainha Isabel.
Nomeado como inquisidor pelo papa Inocêncio VIII e prestigiado pela rainha Isabel de Castela, este clérigo promoveu uma feroz caçada contra bígamos, agiotas, judeus, homossexuais, bruxas e hereges.
Ele foi descrito pelo então afamado cronista espanhol Sebastián de Olmedo como "O martelo dos hereges, a luz de Espanha, o salvador do seu país, a honra do seu fim".

Homossexuais, judeus e mulheres "pecaminosas" estiveram entre as vítimas prediletas da Inquisição Espanhola
Geralmente, baseado em denúncias de fraca sustentação, os investigados eram presos e submetidos a interrogatório nos calabouços da Inquisição. Enquanto os açoitamentos e torturas eram deflagrados, Torquemada passava o tempo sussurrando as suas preces.
Torquemada difundia que os judeus não eram confiáveis e que o país precisava possuir apenas sangre limpia, ou seja, sangue puramente cristão. O objetivo da Inquisição era a erradicação da heresia, o que, para Torquemada, era sinônimo de eliminação dos marranos (judeus convertidos).
Para estimular as delações, a Inquisição chegou a publicar um conjunto de orientações que ensinava os católicos a vigiar os seus vizinhos e a reconhecer possíveis traços de judaísmo.
A pena mais leve imposta aos marranos era o confisco dos seus bens.
Os judeus que sofriam apenas o confisco podiam dar-se por satisfeitos. O mais comum era serem obrigados a desfilar pelas ruas vestidos apenas com um sambenito - traje humilhante, que definia sua condição de hereges - e flagelados na porta da igreja. A etapa seguinte era a morte na fogueira, durante os chamados autos-de-fé, após inomináveis torturas.
Torquemada, no afã de obter dos reis católicos a expulsão definitiva de todos os judeus, promoveu em 1490 um julgamento-espetáculo, onde as vítimas foram oito judeus acusados de praticar rituais satânicos de crucificação de crianças cristãs.
Pressionados pelo clima de crescente intolerância, em 1492 Fernando e Isabel publicaram seu Edito de Expulsão: "Decidimos ordenar a todos os ditos judeus, homens e mulheres, que deixem nossos reinos e jamais retornem a eles".
Foi concedido aos judeus que permanecessem até julho na Espanha. A partir daí, os que fossem encontrados seriam mortos. Muitos fugiram para Portugal ou Norte da África, onde enfrentaram mais perseguições; alguns, sem alternativa, permaneceram na Espanha como "judeus ocultos".
Após completar a expulsão dos judeus, Torquemada retirou-se para o convento de São Tomás, em Ávila onde passou seus últimos anos convencido de que desejavam envenená-lo, o que o levava a manter um chifre de unicórnio, considerado um antídoto eficaz, sempre perto de si. Torquemada faleceu de morte natural em 1498.
Fontes:
- Torquemada, o temível inquisidor
- Wikipédia: Tomás de Torquemada
- Constelar: Torquemada, Savonarola e as fogueiras da intolerância
Conclusão: As práticas, os elementos e os sujeitos da Inquisição se assemelham assustadoramente ao genocídio praticado nos estados nazistas no século 20, ambos utilizam sua "fé" cega, seja religiosa ou política, como justificativa para o exercício da intolerância levada a extremos, tanto para encobrir dificuldades e fracassos quanto para impor interesses, ocultos ou não, estimular delações e para ser louvado, como "exemplo de retidão", pelos seus representantes infiltrados nas comunicações gerais ao público, garantindo-lhes o acesso ou a continuidade do poder. a qualquer custo e por qualquer meio.
Conversa Afiada - Organização intima Lula
Paulo Henrique Amorim eu entendo o porque você não dá o nome a quadrilha. Eu a tinha batizado de quadrilha institucionalizada. Depois da fraude no depoimento de um delator, que beneficiava o empreiteiro Marcelo Odebrecht e agora na delação de outro, que beneficiava José Dirceu (e coincidentemente não foi gravado) que os procuradores chantagearam descaradamente Fernando Moura, para incriminar Dirceu, resolvi rebatizar a turma. A partir de hoje vou chamar de:
OCO - Organização Criminosa Organizada -.
Operação lava jato
Procuradores do MPF - Ministério Público Federal -, delegados da PF - Polícia Federal - que fazem parte da quadrilha comandada por Sérgio Moro Fernando tortura (prisão preventiva) e chantagem escancarada (delação premiada) para incriminar quem lhes interessar (petistas aliados), tucanos e demais da oposição, não vem ao caso as denúncias contra.
Os procuradores acharam pouco fraudar o depoimento que favorecia o empreiteiro Marcelo Odebrecht. Que fizeram?
Não gravaram o depoimento do delator Fernando Moura, que beneficiava José Dirceu.
Querem mais?
Pois tem, não é que na maior cara de pau os semideuses chantagearam publicamente Fernando Moura a incriminar Dirceu ou perderia os benefícios da delação premiada?...
Até quando o Judiciário vai compactuar com essa quadrilha de Curitiba?
Bandidos combatendo crime?
Acredite quem quiser, eu acredito não!
Cinismo de Geraldo Alckmin faz jus ao tucanato
O governo federal cria uma força-tarefa para combater fraudes nos gastos com merenda escolar, descobre esquema de corrupção no governo do Estado de São Paulo (Geraldo Alckmin - Psdb).
Perseguição a Lula
Com toda sinceridade, estava pensando, há pouco, no tamanho do aparato, dos equipamentos, o tanto de pessoas, conversas, máquinas, armas, grampos telefônicos, papéis, horas de trabalho, páginas de jornais, revistas, notícias, editores, repórteres, donos de jornais, televisões, rádios, senadores, deputados, policiais federais, promotores, procuradores, juízes, um mundaréu de gente, meios e dinheiro, todos envolvidos até o pescoço, ódio nos olhos, na missão de incriminar e prender o Lula.
Charge do dia
Calcanhar de Aquiles é uma expressão popular que significa o ponto fraco de alguém e transmite a ideia de fraqueza e vulnerabilidade [o desenho mostra Lula desdenhando dos ataques]. É o ponto onde uma pessoa se sente mais frágil, não possuindo domínio suficiente para controlar uma determinada situação.
Luis Nassif - o sucesso do "Conselhão"
Reequilíbrio fiscal.A reunião de ontem, do Conselhão, mostrou à presidente Dilma Rousseff os ganhos que o governante obtém quando se abre para os diversos setores sociais.
Três fatores pesaram no sucesso do encontro.
O primeiro, a nova postura de Dilma reiterando várias vezes que o governo estava aberto para ouvir, acolher sugestões e críticas.
O segundo, a prestação de contas. Os Ministros que falaram – o da Fazenda Nelson Barbosa, do Desenvolvimento Indústria e Comércio, Armando Monteiro, da Agricultura, Katia Abreu, do Planejamento, Valdir Simão, e o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini – tinham o que mostrar.
O terceiro foi o fato de ter dado a palavra aos representantes da sociedade civil, de empresários a sindicalistas e estudante, passaram o recado, mostrando didaticamente a diversificação do Conselho e as visões distintas que precisam ser acolhidas nas políticas públicas.
A diversidade reforçou o discurso final de Dilma, mostrando que o ponto em comum, entre todos os presentes, era a vontade de fazer o melhor pelo país.
De qualquer forma, é apenas o início.
Pela programação anunciada pelo Ministro-Chefe da Casa Civil Jacques Wagner daqui para frente haverá reuniões temáticas, para acolher sugestões dos diversos setores, que serão apresentadas na próxima reunião geral.
Houve também objetividade na proposta básica do encontro: a de conseguir apoio para a CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira) e para a DRU (Desvinculação das Receitas da União).
Dilma já assimilou os três pontos centrais de seu governo:
Controle da inflação.
Retomada da atividade econômica.
E conseguiu ser didática a armadilha circular do nó fiscal.
Para crescer, é necessário equilíbrio fiscal. Os cortes impostos ao orçamento derrubam a atividade econômica e, por consequência, a receita fiscal. Sem receita fiscal, não se consegue o equilíbrio fiscal necessário para voltar a crescer.
Logo, a única saída é a aprovação da CPMF e do DRU (Desvinculação das Receitas da União) que, além de provisória, é o tributo que menos impacta a inflação e é o menos regressivo.
Aí se entram nas decisões controvertidas.
Nelson Barbosa mantém toda a agenda de ajustes de seu antecessor Joaquim Levy. Acrescentou a elas a retomada das micro reformas (abandonadas por seu antecessor) e medidas de estímulo ao crédito, além da agenda de concessões.
Há propostas que permitem consenso; reformas que, mesmo sem consenso, se impõem pela razão; e as reformas que invadem pontos inegociáveis por uma parte da sociedade.
Há razões de sobra para o lado empresarial aceitar a CPMF, para os trabalhadores aceitarem discutir a reforma da Previdência nos moldes propostos e até para estados e municípios tolerarem a DRU.
Já a aprovação da desvinculação orçamentária equivale à travessia do Rubicão. Significaria um golpe de morte no pacto social que gerou a Constituição de 1988 e que permitiu os avanços sociais em educação e saúde.
A ideia de que a desvinculação permitiria aprimorar a qualidade dos gastos públicos, especialmente em áreas sociais, é falácia. A desvinculação tem por único objetivo subtrair os recursos destinados, graças à vinculação, a educação e saúde.
Aprimora-se o gasto público com medidas desburocratizantes, com sistemas de avaliação, com mudanças nos sistemas de fiscalização privilegiando os resultados finais. E como os gastos com saúde e educação ainda são insuficientes, qualquer ganho de produtividade deve ser revertido para o respectivo setor.
No dia a dia da política econômica, as vinculações são o único anteparo à apropriação do orçamento público por setores politicamente mais influentes, especialmente o setor financeiro através do Banco Central, uma agência claramente apropriada pelo mercado.
Os dados do suposto déficit da Previdência comprovam isso. Durante dois anos, autocraticamente o governo isentou diversos setores dos tributos que incidem sobre a folha. Significou que seus trabalhadores mantiveram os direitos à aposentadoria sem que seus empregadores tivessem que contribuir.
A queda da arrecadação criou um buraco que passa a ser atribuído a problemas estruturais da Previdência.