Vem aí o Bolsa Moradia, com prestação mensal de até R$ 15 para renda familiar de até três salários mínimos. Quase um décimo do aluguel de um barraco. Faz sentido.
Na frente habitacional, com crise ou sem crise, a ordem de importância é a seguinte: em segundo lugar, gerar empregos na vasta cadeia de produtos e serviços da construção e dos equipamentos domésticos.
Em primeiro lugar, reduzir o déficit habitacional do país, que deve somar, além dos 7 milhões dos sem teto, outros 6 milhões de moradias precárias.
Uma dívida social de 13 milhões de casas e apartamentos, do tamanho de R$ 400 bilhões, o que exigiria um PAC quase em dobro.