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Na clínica veterinária

Um gato conversa com um rottweiler. E o gato, quase chorando, diz:

- Eu tou aqui para ser capado...

- Caraca! Por quê? – pergunta o cachorro.

- Eu traçava todas as gatinhas dos vizinhos e a barulheira durante a noite incomodou o meu dono. Aí ele decidiu me capar. E você, por que é que você veio?

-Bão!, Eu tava em casa paradão, sem nada pra fazer, aí o meu dono foi tomar banho, tirou a roupa e agachou de quatro pra pegar o sabonete que tinha caído debaixo da pia. Aí eu vi aquele bundão e perdi a cabeça. Montei nas costas dele e mandei ver! Resultado: o bundão ficou com as costas inteirinhas arranhadas.

-E você vai ser capado por isso?! 

-Não, o bundão me mandou pra aparar as unhas...

De pai para filho

Dois tubarões brancos monstruosamente grandes estão observando sobreviventes de um naufrágio.

- Vem atrás de mim, filho! - diz o tubarão maior que é o pai.

E eles vão nadando até perto das pessoas que estão flutuando no mar. E o pai fala:

- Faça o que eu digo. Primeiro, nós vamos nadar em volta deles, deixando aparecer fora da água só a ponta das nossas barbatanas.

Então eles deram umas três voltas em torno dos náufragos.

- Você fez tudo certinho, meu filho! Agora nós vamos fazer o seguinte: vamos dar umas voltas mostrando totalmente nossas barbatanas fora da água.

Depois de fazerem isso, o pai diz:

- Pronto! Agora, podemos ir lá comer todos, que eles estão prontos.

Depois do banquete, quando já tinham comido todo mundo, o filho perguntou:

- Mas pai, por que nós não fomos lá comer todo mundo direto? Para que você fez a gente ficar nadando em volta deles várias vezes?

Então o velho tubarão demonstrou toda sua sabedoria e experiência:

- Porque o sabor deles fica muito melhor sem merda dentro...

Cartoon piada de tubarão comendo surfista.

O melhor sushi do planeta


Jiro Ono tem 85 anos e 75 de sushi. Jantar no seu minúsculo três-estrelas de Tóquio custa um mês de espera e no mínimo US$ 300. Jiro agora é tema de um documentário visto pela reportagem do ‘Paladar’ em primeira mão

Olívia Fraga – Paladar – O Estado SP

Jiro Ono sonha com sushi. Levanta no meio da noite e toma nota do que viu e sentiu no sonho, com a intenção de aperfeiçoar o trabalho de 75 anos. No único domingo de folga da vida – ele odeia feriados -, deitou-se na sala para um cochilo. O filho não o reconheceu e correu para avisar a mãe da invasão do desconhecido.
O documentário Jiro Dreams of Sushi é o retrato da obsessão desse homem que, aos 85 anos, mantém estatura de gigante entre os artesãos de delícias de Tóquio, em seu Sukiyabashi Jiro. O diretor é o jovem David Gelb, que tem no currículo alguns curtas-metragens e o making of de Ensaio sobre a Cegueira, que acompanha o DVD do filme de Fernando Meirelles. Jiro Dreams of Sushifez barulho nos festivais de Cannes e Berlim e pode ser exibido aqui até o fim do ano.
Gelb visita o Japão desde criança (seu pai é diretor da Filarmônica de Nova York) e, em 2008, voltou ao país para contar em filme a história do sushi. A produção carecia de roteiro e foco até que, conversando com o chef Daniel Boulud e o crítico de gastronomia Masuhiro Yamamoto, foi convencido a fechar o cerco no restaurante de Jiro Ono, no subsolo de um prédio em Ginza.
Havia motivo de sobra: as dez banquetas do restaurante são caras e disputadas (o menu com 20 sushis começa em US$ 300; reservas, só com um mês de antecedência). Não há aperitivos nem drinques. Jiro vive de sushi. OGuia Michelin lhe confere três estrelas sistematicamente, desde a primeira edição – seus porta-vozes dizem que é impossível rechaçá-lo. “Visitei o restaurante pela primeira vez em 2008. A perspectiva de Jiro é a mais audaciosa e genial que encontrei”, afirma Gelb, em conversa com o Paladar, que teve acesso exclusivo ao filme de 81 minutos.
Com depoimentos de Yamamoto (que diz ficar ansioso toda vez que vai ao restaurante), tomadas em câmera lenta e pratos em close-up, Jiro Dreams of Sushi é food porn embalado na música de Mozart, Philip Glass e Max Richter. É Jiro, mecânico, olhando para o nada enquanto molda arroz com a mão esquerda e toca o wasabi com o polegar para besuntar o peixe na mão direita. Clientes reverentes pegando sushi com as mãos, levando à boca e fechando os olhos em êxtase.
Aprendizes obstinados – primeiro devem saber torcer toalhas quentes; depois aprendem a dissecar peixes e massagear polvos por 50 minutos. Um ordálio de dez anos até serem considerados aptos a reproduzir a textura ideal do sushi de ovo (tamago sushi), ápice da refeição e prato à beira do sumiço no Japão.
O filme ganha tons de drama familiar quando esclarece que Jiro, um “rebelde” que saiu de casa aos 9 anos, não aceita fracassos dos filhos. Ele reconhece que exigiu mais deles que dos outros cozinheiros. Yoshikazu, o mais velho, parece ressentido ao lembrar do sonho de ser piloto de avião, repudiado pelo pai. É o herdeiro do Sukiyabashi. Hoje, aos 57 anos, amanhece no mercado de peixes Tsukiji, escolhe ingredientes e os leva de bicicleta ao restaurante. Há quem diga que todos os sushis provados pelos críticos do Michelin foram feitos por ele.
Takashi, o mais novo, é dono de seu próprio restaurante, “onde as pessoas vêm porque não podem pagar o sushi do meu pai e porque têm medo dele”. Jiro, que diz sentir uma pitada de inveja do “nariz e da língua” de Joël Robuchon, ouve tudo com olhar perdido. Corpo presente, alma alheia. Talvez sonhe acordado.
3 PERGUNTAS PARA…
David Gelb, diretor de cinema

1. Você diz que os EUA ainda precisam conhecer o bom sushi. No que o filme colabora para isso?
Muita gente pensa que basta colocar peixe fresco sobre um punhado de arroz. Grandes sushimen passaram anos à procura dos melhores ingredientes – o timing do peixe e do arroz é estudado à perfeição. Espero que o filme encoraje as pessoas a escolher a hora de comer sushi – talvez comer menos e escolher melhor os restaurantes, mesmo que paguem mais.
2. Jiro tem um sucessor?Por sorte, há chefs em Nova York, Los Angeles e outras cidades com a mesma abordagem perfeccionista de Jiro. A herança está nas mãos dos filhos e aprendizes. Os dois filhos são sushimen fenomenais. Manter qualidade, entretanto, é uma batalha. Há escassez de peixe e ainda não sabemos quais serão os efeitos do tsunami.
3. O que mais o surpreendeu nas filmagens?A dedicação ao preparo do arroz. Nunca comi arroz igual ao de Jiro. Exige dosagem exata de tempo e temperatura. Jiro insiste que o arroz do sushi precisa ser servido na temperatura do nosso corpo, e não frio, para alcançar o umami, o complemento de sabores, texturas e sensações

O PSDB do Ceará a caminho da extinção

Como há muito havíamos previsto, o PSDB no Ceará é um partido sem futuro e, por isso mesmo, caminha inexoravelmente para a extinção. Para conseguir uma sobre-vida, a única saída é a fusão, juntando os cacos do que restou do DEMO (ex-Arena, PDS e PFL) e do PPS. Nascido de uma dissidência do PMDB que inchou depois que chegou ao centro do poder com o fim da ditadura militar, os dissidentes de então acusavam os dirigentes peemedebistas de aéticos, clientelistas e nepotistas, além de descompromissados com as causas maiores da Nação. Mas tão logo o PSDB chegou ao poder central, aliou-se justamente com os que antes abominavam, inclusive com o PFL.

No Ceará, Tasso Jereissati tornou-se a liderança maior dos tucanos, cooptando senadores, deputados federais e estaduais, prefeitos e vereadores. Chegou a ter 13 dos 22 deputados federais, 26 dos 46 deputados estaduais e 130 dos 184 prefeitos municipais, uma força política arrasadora como um trator, passando por cima de tudo e de todos. Dos sete deputados estaduais eleitos no ano passado, somente dois (João Jaime e Fernando Hugo) devem permanecer, e a revoada de prefeitos será enorme. Aliás, já começou.

Com Tasso no governo cearense, a Assembléia Legislativa passou a ser uma simples secretaria estadual, sendo o seu presidente e os demais membros da Mesa Diretora impostos pelo todo poderoso “imperador”. A exceção foi Antonio Câmara, no primeiro governo tassista. Câmara permaneceu no PMDB, deu dignidade ao Poder Legislativo e tornou-se uma incômoda pedra do governador, derrotando-o muitas vezes. Contra a vontade de Tasso Jereissati, Antonio Câmara elegeu-se presidente da Assembleia Estadual Constituinte, acumulando com a presidência da Assembleia Legislativa. Foi um dos maiores presidentes de toda a história do legislativo cearense.

O PSDB cearense era Tasso e depois dele era ele de novo. A sua vontade era imposta e não havia uma única voz que discordasse no ninho tucano. Assim ele criou o seu próprio código de ética e mandou a fidelidade partidária pras cucuias. Em 1998 o Coisa Ruim (FHC)disputou a reeleição, mas Tasso apoio Ciro Gomes que disputou a presidência da República pelo PPS; e em 2002 o PSDB disputou a presidência da República com José Serra, mas no Ceará o candidato apoiado pelos tucanos foi mais uma vez Ciro Gomes, que foi o mais votado, tendo Serra obtido uma votação pífia, ficando lá na rabada; em 2006 o então governador tucano Lúcio Alcântara disputou a reeleição, mas Tasso e sua trupe votaram em Cid Gomes que, eleito, governou com o irrestrito apoio tucano, tendo levado dois deles para o seu secretariado: Bismark Maia, para a Secretaria de Turismo, e Marcos Cals, para a de Justiça e Cidadania.

Contrariado por não ter recebido o apoio explícito de Cid Gomes para a sua reeleição ao Senado, Tasso, que já tinha declarado apoio a Cid, inclusive elogiando a sua administração, lançou a candidatura do então deputado estadual Marcos Cals, ex-secretário de Cid. Contudo, a maioria dos tucanos já tinha se comprometido com a reeleição do governador. Houve ameaças de expulsão dos infiéis, mas mesmo assim nenhum tucano que se comprometeu com Cid voltou atrás.

“Se o PSDB for expulsar, vai se acabar”, alertou o prefeito do município de Granja, Esmerino Arruda, ao comentar decisão da direção do PSDB de punir os infiéis da última campanha majoritária. E, com ironia, complementou: “Que comece pelo Tasso, que apoiou o Cid na primeira eleição quando o PSDB tinha candidato a governador”.

Agora a cúpula tucana quer expulsar o deputado estadual Gony Arruda por este ter aceito ocupar a Secretaria Estadual de Esportes. Antes de dar a resposta ao governador Cid Gomes, ele consultou a bancada estadual do seu partido e obteve o aval de seis dos sete colegas. Anteontem, Gony anunciou a sua desfiliação do PSDB – deve ir para o PSD, juntamente com os outros deputados, com exceção de João Jaime e Fernando Hugo -, mas mesmo assim a cúpula tucana enfatiza que o processo de expulsão terá prosseguimento.

Mais do que nunca, cabe a pergunta: 
tucano cearense tem moral para expulsar alguém por infidelidade partidária? 
Messias Pontes

Especial SPFW

Moda
O friozinho mal começou mas o mundinho fashion já está de olho nas tendências do próximo verão. Para você que adora conferir de perto o que rola nas passarelas, o Vila Mulher preparou um especial com uma cobertura completa da São Paulo Fashion Week. Tudo que acontece nas salas de desfiles e bastidores. Confira!




Artigo semanal de Delúbio Soares

O BRASIL NÃO É UM RISCO
Em todas as eleições presidenciais disputadas pelo PT o chamado “risco Brasil” foi usado de forma cruel, impiedosa e desonesta contra nós petistas. Se Luiz Inácio Lula da Silva vencesse os seus oponentes – Fernando Collor de Mello, em 1989, Fernando Henrique Cardoso, em 1994 e 1998, e José Serra em 2002, respectivamente – o céu desabaria, o chão se fenderia, os cofres dos organismos financeiros e dos bancos internacionais se fechariam ao Brasil, nossa economia entraria em colapso, o real valeria pouco mais que nada, as empresas internacionais deixariam de investir aqui e entraríamos para o rol das republiquetas infelizes, dos países fadados ao eterno subdesenvolvimento e à pobreza eterna. Enfim, o caos, o apocalipse, o fim dos tempos e a destruição de um país com 500 anos de história!
  
Em 2002, especialmente, a candidatura do tucano José Serra custou bilhões de dólares ao povo brasileiro. Talvez tenha sido o maior prejuízo de nossa história. Nem a segunda guerra mundial, a guerra do Paraguai ou os grandes períodos recessivos internacionais, como o “crash” da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 ou o colapso do mercado imobiliário que levou à crise bursátil de agosto de 2008 nos Estados Unidos, nos custaram tanto quanto o auxílio luxuoso dos banqueiros e especuladores à candidatura Serra, elevando o dólar a mais de R$ 4,00 às vésperas do pleito presidencial de 2002, aterrorizando o país. Era o “risco Brasil”, inflado no falso temor da eleição daquele que viria a ser – ao lado de Getúlio e de JK – um dos maiores presidentes da história do Brasil. Triste ironia que nos custou bilhões de dólares de nossas reservas...
 
Os autênticos urubus, as aves de mau-agouro que de forma contumaz e oportunista sobrevoam o cenário político e o jornalismo econômico, transformaram o “risco Brasil” numa espoleta prestes a ser detonada. E nós, os petistas, seríamos os responsáveis pelo colapso econômico e o afundamento da Nação. Já em 89, um velho líder empresarial, de quem a história não guardou o nome, chegou a vaticinar que mais de tantos mil empresários deixariam o Brasil “no dia seguinte” se os brasileiros cometessem a heresia de eleger um trabalhador sem diploma de curso superior para subir a rampa do Planalto.

Mais do que o preconceito social, prenhe de ódio e de rancor, havia uma mentira absoluta em todo esse processo político-eleitoral. E havia um risco. Ele tinha nome, localização geográfica, população, riqueza, história, presente e um futuro a ser construído. O “risco Brasil” foi um dos maiores atos de sabotagem jamais praticados contra nosso país. Um estelionato com plumagem, bico e sigla. Os especuladores, os tucanos, o capital improdutivo e as aves de mau-agouro foram os sabotadores. O povo brasileiro, essa brava gente, os derrotou a todos, como sempre aconteceu ao longo de nossa bela e sofrida história.

Vencemos em 2002 com um líder partidário, que se tornou presidente da República e se revelou notável administrador. A história já o entronizou como Estadista e o povo o tem em seu coração. Lula é um nome requisitado em foros internacionais, ouvido com atenção e acatamento, festejado pelos países que visita, pelos continentes por onde passa, falando de platéias populares até foros empresariais. Enquanto isso, outros, inconformados com o fracasso de seus governos e o ocaso tristonho e cinzento, pegam carona em debates, mesmo que necessários (como o descriminalização do uso da maconha), para conseguir algum espaço na mídia e entre a juventude, causando estranheza ao seu (escasso) eleitorado, reacionário e esnobe.    
 
Com o sucesso do governo de Lula e a eleição da presidenta Dilma Rousseff, os êxitos das administrações municipais e estaduais do PT e dos partidos da base aliada, reduziu-se em muito o espaço para o terrorismo político-econômico. Mais de trinta milhões de brasileiros saíram da pobreza e passaram à classe média, ingressando no mercado de consumo e mudando a face do país. Nossa economia deu saltos. Ingressamos no século XXI com três anos de atraso, apenas após a posse de Lula, em janeiro de 2003, mas avançamos décadas no espectro social, no desenvolvimento econômico, na recuperação da dignidade da cidadania, resgatando milhões de irmãos nossos afundados na miserabilidade, no analfabetismo, na escuridão do abandono brutal que lhes destinou o modelo segregacionista adotado pelos governos neo-liberais do PSDB.

 
A chamada “grande imprensa”, mesmo que em espaço reduzido, com uma compreensível timidez, noticia que pela primeira vez os Estados Unidos, a mais poderosa economia do mundo e o país mais forte e intervencionista, “apresenta um risco de calote maior que o do Brasil”. O risco dos EUA é de 54 pontos, o do Brasil é de 41 pontos, segundo o CDS (“Credit Default Swap”). Não é sonho, é realidade.

Essa notícia impressionante, quase inacreditável, impensável anos atrás (naquele tempo em que o chanceler tucano Celso Lafer tirava os sapatos no aeroporto de Washington para ser revistado e servilmente desconhecia que representava uma grande Nação e um povo grandioso e não podia se deixar ser confundido com um terrorista ou um narcotraficante), está estampada nos cantos de páginas, perdida nos cadernos secundários, acompanhada de comentários de economistas obscuros que dizem que isso é “momentâneo”. Ora! Que seja momentâneo, mas era impensável quando o governo FHC levou o Brasil três vezes à bancarrota e aos balcões do FMI, humilhado e com a cabeça baixa! Que seja momentâneo, mas mostra que nossa economia foi gerida com competência e seriedade pelo Estadista Lula e a presidenta Dilma segue o mesmo caminho, com a determinação e a garra que lhe são peculiares.

Já me emocionei ao adentrar o edifício-sede da ONU e ver o grande painel, “Guerra e Paz”, no saguão principal. Picasso, Diego Rivera ou outro mestre das artes? Não, o brasileiro Cândido Portinari. Os olhos ficaram marejados. Na China, no coração da potência que assombra o mundo por seu crescimento, voei entre duas cidades cumprindo um roteiro a convite do Partido Comunista Chinês. Da janelinha, li na turbina: “Embraer”. O coração bateu mais forte. Noite dessas, a Royal Philharmonic apareceu num dos canais da TV a cabo. Era uma noite de gala e a Rainha Elizabeth estava presente. Heitor Villa-Lobos e seu talento eram celebrados pela secular orquestra dos ingleses. Escutei o “Trenzinho do Caipira” e me lembrei de Buriti Alegre e de que o genial maestro buscou nas raízes do Brasil e de seu folclore a matéria-prima de sua obra ao mesmo tempo brasileiríssima e universal, singela e sofisticada. Mas, os aplausos foram tantos ao final, que pelo que assisti não fui só eu que me emocionei com o talento de mais um brasileiro que o mundo admira e ovaciona.

Enquanto outros países, como os Estados Unidos, Espanha, Portugal e Grécia, enfrentam sérios problemas econômicos, o Brasil segue o rumo traçado em direção ao seu destino de grandeza e prosperidade. Não nos interessa que nenhuma outra Nação amiga sofra mais ainda com o agravamento de seus problemas. Torcemos pela solução o mais rápido possível. O que, em verdade, nos interessa é um mundo melhor, convergente, em paz, desenvolvido e democrático.
 
O Brasil não é mais um risco. O risco que corremos (se é que é um risco...) é o de estar muito antes do que esperávamos entre as Nações mais ricas e desenvolvidas do mundo.
www.delubio.com.br


As lésbicas de Cristo

Igreja evangélica fundada por mulheres homossexuais no centro de São Paulo quer acolher ” escorraçados pela intolerância”
Eduardo Anizelli/Folhapress
 
Pastora Rosania Rocha (à esq.) e a missionária Lanna Holder

LAURA CAPRIGLIONE 

Lanna Holder, a ex-lésbica, ex-drogada e ex-alcoólotra pregadora evangélica, era a prova cabal do poder curador de Deus na vida dos que nele creem. Pois foi só se converter ao evangelho, e Lanna, então com 20 anos, deixou para trás um pelotão de namoradas suspirantes e as noitadas movidas a cocaína e hectolitros de álcool, consumidos diariamente.
“Centenas de ministérios disputavam “a tapas” a presença da carismática Lanna em seus púlpitos. Em pouco tempo, ela se transformou em uma espécie de “avatar da sorte” para quem quisesse manter sua congregação lotada”, escreve um pastor, a respeito da hoje desafeta.
Lanna subia ao altar e contava com voz de contralto como o milagre ocorrera em sua vida “dissoluta”. A apoteose era quando apresentava o maridão emocionado e o filho. O templo vinha abaixo.
Dezesseis anos depois da conversão, a campeã da fé, agora com 36 anos, acaba de abrir uma nova igreja evangélica em São Paulo, a Comunidade Cidade de Refúgio, no centro de São Paulo.
Surpresa: em vez dos testemunhos de como se curou da “praga gay”, Lanna Holder rendeu-se à homossexualidade. Ela tem até uma companheira na empreitada, a pastora e cantora gospel Rosania Rocha, 38.
As duas estão juntas há cinco anos, desde que largaram os maridos e oficializaram seus divórcios. No tempo em que era o troféu da fé, Lanna lidou com o que hoje chama de “culpa extrema”. “Eu pregava o que desejava que acontecesse comigo”, diz.
Para evitar reincidir, mortificou a carne com jejuns e subidas e descidas de montes, em uma espécie de cooper -para cansar mesmo.
Participou de “campanhas de libertação” todas as quartas-feiras, incluindo rituais de quebra de maldição e cura interior. Por fim, submeteu-se a sessões de “regressão ao útero materno”, nos moldes preconizados no início do século 20 pelo terapeuta Otto Rank (1884-1939). “Não deu certo”, ela diz.
Chamada para pregar em Boston, nos EUA, bastou encontrar os olhos claros da mineira Rosania para todo o “trabalho” naufragar. Rosania também se apaixonou.
Elas pediram ajuda aos pastores, oraram muito para evitar. Ficaram quase um ano sem se ver. Mas não deu.
Depois de um acidente de carro que lhe deslocou da bacia o fêmur direito, esmagou-lhe o pulmão, causou trauma cardíaco, fratura em quatro costelas e dilaceração do fígado -hoje, uma grossa cicatriz de 0,6 metro de comprimento cruza todo o tronco de Lanna-, as duas resolveram, enfim, viver juntas.
Sobre os pastores que as acusam de criarem um lugar de culto a Satanás, uma filial de Sodoma e Gomorra, as duas líderes religiosas dizem apenas: “A nossa igreja é de Cristo, não é de lésbicas ou gays. Mas queremos deixar claro que somos um refúgio, acolhemos todos os machucados e feridos, todos os que foram escorraçados pela intolerância”.
No primeiro dia, a nova igreja juntou 300 pessoas.
COMUNIDADE CIDADE DE REFÚGIOAvenida São João, 1.600, Santa Cecília
Quartas, sextas e sábados, às 20h. Domingo, às 18h

Compre uma fraquia de compras coletivas e trabalhe em casa

Cada vez mais, empreendedores trocam o escritório comercial pela praticidade do home office. Em casa, a estrutura para se trabalhar é mais enxuta: normalmente, se requer uma ou duas linhas telefônicas, um celular, um computador ou notebook, uma impressora, além de outros itens que podem variar, conforme o tipo de trabalho. Neste contexto, inclui-se também a crescente tendência da franquia home based, a exemplo do site de Compras Coletivas Ótima Oferta, que inaugurou no Brasil o Sistema de Franquia de Compras Coletivas On-Line, possibilitando ao franqueado administrar sua franquia a partir de um escritório montado em sua própria residência.
“O franqueado paga R$ 4.000,00 de taxa de adesão para liberação do sistema na sua região e ainda recebe um notebook”, afirma Robson Tavarone, sócio e diretor comercial do Ótima Oferta. Para Humberto Nagata, franqueado do Ótima Oferta em Campinas, a franquia home based proporciona uma série de vantagens como baixo custo fixo, flexibilidade de tempo e trabalho, possibilitando melhorias na vida pessoal e profissional. “Para quem deseja optar por este formato, a dica é ter consciência de que não será somente uma mudança de escritório e sim um estilo de vida profissional e pessoal novo”, ressalta Nagata.
Entretanto, trabalhar em casa requer disciplina e organização, já que a chance de se dispersar com afazeres ou preocupações domésticas é grande, o que interfere na produtividade e no rendimento do trabalho. Por isso, para que a franquia home based apresente os resultados esperados, Robson Tavarone aconselha seguir à risca as dicas abaixo:
Respeite o horário comercial: Estabeleça rotinas e defina um horário para iniciar e finalizar as atividades diárias, de preferência, acompanhando o horário comercial, ou seja, o mesmo período que seus parceiros e clientes estão trabalhando.
Mantenha o escritório isolado dos demais cômodos da casa: Se possível, monte o home office no cômodo mais afastado dos demais para evitar interferências comuns de uma casa como barulho de criança, de eletrodomésticos, ou mesmo para evitar o trânsito desnecessário de pessoas que poderão atrapalhar sua concentração ou as conversas com seus clientes.
Evite o improviso: Trabalhar em casa não significa improvisar uma cadeira velha e uma mesa que mal suporta o computador e o teclado. Invista em uma cadeira confortável giratória e com rodas; uma mesa apropriada para escritório com gavetas, suporte para impressora e/ou CPU; estantes e prateleiras; entre outros itens que aliem bom gosto e profissionalismo.
Atente-se à organização: Evite levar relatórios, propostas ou qualquer material de trabalho para outros cômodos da residência. Lembre-se que seu escritório limita-se ao espaço destinado exclusivamente a ele, o que exclui cozinha, quarto e varanda. O contrário também vale – não deixe no escritório pertences que não tenham relação com sua atividade profissional. Mantenha seus documentos e papéis organizados, além de cuidar para que o local esteja sempre limpo.
Cuidado com as armadilhas da internet: Redes sociais e programas de mensagem instantânea são fundamentais para comunicação, mas também funcionam como entretenimento. Sendo assim, é possível passar horas conversando no MSN ou curtindo o Facebook, especialmente por se estar “à vontade em casa”. Limite o uso destas ferramentas para obtenção de informações relevantes ao seu trabalho e deixe para bater papo nos momentos em que não estiver trabalhando.

por Zé Dirceu

Queda do risco Brasil vem em meio a grandes pressões internas

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A queda do risco soberano do Brasil vem num momento em que, internamente ,os críticos da política econômica aumentam suas pressões via mídia para mais cortes e juros altos, gritam e pregam contra o crescimento, exigem a volta da política monetária exclusivamente apoiada nos juros e retomam a cantilena contra os bancos públicos e os créditos subsidiados.

Como a economia insiste em crescer e o país sobe no ranking mundial - o que faz com que pela primeira o Risco Brasil seja menor que o Risco Estados Unidos - já é hora de retomarmos nosso caminho e não cedermos mais à gritaria dos que são oposição e defendem os interesses do capital financeiro e bancário, ou simplesmente político-partidários. Ou, ainda, suas convicções acadêmicas e intelectuais.

Conforme a própria presidenta adiantou, em reunião-almoço com a bancada do PP, já é hora de o país tomar medidas para incentivar o crescimento, como a reforma tributária com o fim da guerra fiscal, que estimula importações daninhas à economia nacional - um dos itens destacados pela presidenta no encontro com os senadores pepistas - e a 2ª fase do programa Minha Casa Minha Vida, com seus efeitos imediatos sobre o crescimento econômico, o emprego e a renda.

2ª fase do "Minha Casa, Minha Vida


Aliás, esta 2ª fase do "Minha Vida..." a presidenta Dilma lança já hoje com uma injeção de nada menos que R$ 140 bi. É um bom estímulo ao crescimento, dentre outras, das indústrias de cimento, construção civil, móveis e eletrodomésticos.

E, principalmente, a geração de emprego, já que a construção civil é tradicionalmente a maior geradora de postos de trabalho no país. A 2ª fase do programa, quando concluída, completará 2 milhões de casas entregues - 1 milhão em cada fase.

Tem razões de sobra, portanto, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para comemorar a queda do risco soberano do Brasil abaixo dos índices dos EUA, e a presidenta Dilma, conforme contou o ministro, de estar "muito satisfeita com a questão".

Ainda que circunstancial, meus amigos, o índice mostra que, na prática, no momento os investidores vêem mais risco de calote dos EUA que do Brasil. "(Esta situação) mostra que nós estamos praticando uma política econômica correta e estamos impondo respeito ao resto do mundo" destacou o titular da Fazenda ao comentar o fato de o "Credit Default Swap" - ou CDS - (instrumento de proteção contra o risco de um devedor não cumprir suas obrigações) do Brasil ter sido negociado abaixo do norte-americano.

Oração

Ave Maria Sertaneja

Machismo repugnante julgar Gleisi e Ideli pela aparência

Amigos, é inaceitável e intolerável o machismo repugnante com que não pouca gente vem tratando as novas ministras da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, e de Relações Institucionais, Ideli Salvatti.
Em notinhas em determinados veículos, em blogs de diferentes tendências pela web afora, e mesmo em certas conversas no Congresso, se discutem menos os méritos, deméritos, a competência ou ausência dela nas duas ministras e mais sua figura.
Uma, Gleisi Hoffmann, é criticada por ser considerada bonita – e lhe salpicam apelidos depreciativos por isso, como aliás já ocorria no Senado, poucos dias após sua estréia, em fevereiro, como senadora de primeiro mandato pelo PT do Paraná. A outra, por supostamente não ser.
O que deveria estar em pauta, exclusivamente, é se Gleisi Hoffmann, cujo cargo de maior responsabilidade executiva que exerceu foi a de diretora financeira da gigante Itaipu Binacional, dispõe ou não do perfil necessário para tocar um ministério extremamente complexo e repleto de atribuições como a Casa Civil da Presidência, que ao longo da história já foi ocupada por grandes nomes da República.
O que deveria estar em pauta, exclusivamente, é se Ideli Salvatti, ex-senadora, candidata derrotada ao governo de Santa Catarina pelo PT no ano passado, que se pautou no Senado por comportamento áspero, espalhafatoso e gritalhão – aparentemente, para dizer o menos, pouco adequado a quem agora coordena negociações difíceis, bizantinas, com partidos aliados e com a própria oposição – reúne a paciência, a tolerância, a habilidade e os demais requisitos para a função que recebeu.
Julgá-las, bem ou mal, pela aparência ou características físicas, ou insistir em comentar esse aspecto em detrimento do que realmente vem ao caso é uma manifestação de machismo e, em algum grau, também de barbárie.
de Ricardo Setti

Estar Bem

A importância do café da manhã

Entre o intervalo da última refeição e a primeira do dia seguinte, há um longo período em jejum. Mas, também nesta fase, houve a queima de glicose e de glicogênio: a reação ocorre para gerar energia e manter e as funções do organismo, como circulação, respiração e batimentos cardíacos. Ao acordar, os níveis dessas substâncias estão muito baixos e precisam ser repostos. Dessa maneira, você começa o dia com disposição e dispõe de um bom rendimento nas atividades cotidianas. O café da manhã tem essa importante função de repor a energia que foi gasta durante o sono. Além disso, estudos indicam que realizar o café da manhã ajuda no controle da ingestão alimentar durante o dia, auxiliando no controle do peso. 

Alimentos
Os alimentos do café da manhã fornecem energia, principalmente os carboidratos encontrados nos pães, nas frutas e nas geléias. Além disso, leite e derivados (queijo e iogurte) fornecem proteínas e cálcio (nutriente importante para a saúde dos ossos). As fibras, que trazem saciedade e melhoram o funcionamento do intestino, também são encontradas nos alimentos que fazem parte dessa refeição.  

Opções de alimentos
Ingerir os alimentos corretos na quantidade certa é importante para manter o equilíbrio nutricional e calórico da refeição, buscando saciedade e retardando a sensação de fome. Dessa maneira, optar pelos alimentos que apresentam menor teor calórico, mas que fornecem nutrientes adequados para uma boa refeição ajudará a manter a alimentação durante o dia sob controle, além de colaborar para que atinja ou mantenha o peso adequado.

por Roberta Stella

Chromebook

Computador da Google é lançado nos States

O chromebook foi criado para usar exclusivamente o sistema operacional do Google.

Chegaram hoje, quinta-feira (16/06/2011) ao mercado americano os primeiros Chromebooks, notebooks equipados com o sistema operacional Chrome O.S., do Google. 

A grande novidade dos computadores é que eles funcionarão totalmente em nuvem, ou seja, armanezarão dados e programas na internet, o que, segundo o Google, promete otimizar a performance.

Os Chromebooks estão à venda nos sites da "Amazon" e do "Best Buy", segundo informou o Google. 

Os primeiros modelos, desenvolvidos para otimizar a navegação na internet, foram fabricados pela Acer e pela Samsung. 

Os usuários europeus terão que esperar até a semana que vem, quando a Samsung apresentará seu modelo em Londres.

Na Espanha, embora o lançamento estivesse previsto para o último dia 15 de junho, ainda não foi anunciada uma nova data para o início das vendas, visto que se espera a conclusão das negociações entre Google, Samsung e Telefónica, companhia que conectará os Chromebooks espanhóis à internet.

Com preço mínimo de US$ 349, as versões da Samsung e da Acer contam com webcam de alta definição, entradas USB e cartões de memória.

Ao contrário dos notebooks que usam softwares da Apple e da Microsoft, o Chromebook foi criado para uso específico do sistema operacional do Google que, uma vez conectado em nuvem, está sempre atualizado sem que o usuário tenha que fazer qualquer procedimento, e tem uma autonomia de bateria de quase 10 horas.
LH

Conecte seu negócio

Ontem, o Google lançou por meio de um evento virtual transmitido no YouTube e Orkut, o Conecte Seu Negócio. Trata-se de uma iniciativa desenvolvida em parceria com a Yola –serviço para criação de sites – e o Sebrae, com o intuito de estimular micro e pequenas empresas brasileiras a utilizarem a internet para realizar negócios.  Conecte seu negócioNo site do programa (www.conecteseunegocio.com.br), as empresas podem escolher um endereço e fazer o cadastro do domínio, bem como têm acesso aos serviços de hospedagem. Além disso, na página conseguem montar o layout do site, por meio de templates, e colocá-lo no ar, usando as ferramentas fornecidas pela Yola.

Quanto aos custos, durante a fase de lançamento, as 5 mil primeiras empresas que cadastrarem seus sites terão o domínio gratuito. As demais, pagarão uma taxa de R$ 29,95.

Também como forma de estimular os pequenos empreendedores a usarem a internet para aumentar negócios, o Google oferece R$ 150,00 em AdWords – anúncios online relacionados a palavras-chave – para todas as empresas que se cadastrarem no Conecte Seu Negócio. O objetivo é estimular a divulgação de produtos e serviços para potenciais clientes.

O Google informa ainda que a HP vai oferecer equipamentos a preços diferenciados para as empresas cadastradas no Conecte Seu Negócio. Da mesma forma, os participantes do programa podem contratar os serviços de análise da Serasa Experian a um custo reduzido.

O Sebrae estima que hoje existam mais de 5 milhões de pequenos empresários no Brasil e que, de alguma forma, podem ser beneficiados pelo Conecte Seu Negócio.
do Olhar Digital

Receita do Dia

Salada de Frutas no Abacaxi


Ingredientes

1 um abacaxi
  • 3 kiwis
  • 1 maçã
  • 1 pêra
  • 200 g de morango
  • Gelo a gosto
  • 2 bananas

Modo de preparo

Pegar o abacaxi, cortar a ponta, retirar a polpa do abacaxi e colocar o kiwi , o abacaxi , a pêra , a banana, tudo picado em fatias, menos os morangos, esses devem ficar inteiros. Pode ser servido com calda de morango ou framboesa. O gelo picado em torno da casca resfria a salada e dá um toque especial à apresentação da sobremesa.
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